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Quelimane, 2023
Universidade Licungo
Quelimane, 2023
Índice
1. Introdução.................................................................................................................. 3
2. Metodologia .............................................................................................................. 3
4. Conclusão .................................................................................................................. 9
1. Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Saber sobre Reacção a filosofia hegeliana.
1.1.2. Específicos
Descrever a direita e esquerda hegeliana;
2. Metodologia
Para a realização do trabalho foi a partir da consulta bibliográfica, que consistiu na
leitura e análise das informações de diversas obras, e com auxilio da internet.
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Depois da morte de Hegel, o grande número dos seus discípulos dividiu-se em dois
troncos: a concepção política e a concepção religiosa. Em 1837, David Straus chama
essas duas correntes Hegelianas de direita e esquerda.
3.2.Direita hegeliana
Segundo Engels, (2012), os hegelianos de direita eram os que tinham uma visão
mais conservadora de Hegel, isso implicava não só uma tomada de posição conciliadora
com a religião como também com ostatus quopolítico da época, afirmando por exemplo
a plena simetria entre o estado prussiano e a razão.
Na política, vista como a direita Hegeliana que sustentava o grosso modo que o estado
prussiano com suas instituições e suas realizações económicas e sociais devia ser visto
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Idem A direita hegeliana já foi difundida e definida como a escolástica que usara
a razão aristotélica para justificação e defesa dos mesmos dogmas centrais do
cristianismo, como os da encarnação e da liberdade da alma.
O sobrenatural;
Não saber e
Saber absoluto.
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face da qual nada subsiste de definitivo, absoluto e sagrado, pois nos revela a
caducidade de todas as coisas.
Segundo Löwith, todos os jovens hegelianos tinham uma obscuridade mística, no
entanto, se ativeram ao princípio hegeliano da negatividade dialéctica e da contradição
que move o mundo. Eram irmãos inimigos, discutindo entre si e cada um tomando seu
rumo particular, livres pela circunstância de suas vidas, não estavam ligadas
intimamente ao Estado e, também, em certo sentido, à universidade. Todos eles se
subtraíram aos vínculos com o mundo existente ou, mediante uma crítica
revolucionária, quiseram subverter a condição actual do existente (Lowith, 2008). Neste
cenário, vislumbra-se pelo menos três fases da quedada filosofia hegeliana.
Segundo Lowith a direita hegeliana representada entre outros por Karl Frederich
Goscher (1771-1861); Kasimir Conrad (1784-1849) e George, dos quais sustentam os
seguintes pontos:
4. Conclusão
Chegando esse ponto, conclui-se que na lógica hegeliana, os objectos do pensar não
são diferentes da essência do pensar. O pensar está aqui numa unidade ininterrupta
consigo mesmo. Os seus objectos são apenas determinações do pensar, mergulham
puramente no pensamento, nada têm para si que permaneça fora do pensar. A direita
hegeliana procurava, assim, reduzir o hegelianismo ao espiritualismo, à afirmação do
Deus pessoal e da imortalidade da alma enquanto a esquerda hegeliana substitui a
religião pela filosofia sustentando a filosofia hegeliana e cristianismo, negando o
cristianismo qualquer elemento de transforma e defender e reduzido a religião da
mensagem divina sobre o próprio homem.
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5. Referencia Bibliografia
1. Lowith, Karl. (2008). De Hegel a Nietzsche: La quiebra revolucionaria del
pensamento el siglo XIX. Buenos Aires, Katz.
2. Sinnerbrink, Robert. (2007). Understanding Hegelianism.Chesham: Acumen
Press.
3. Frederico, Celso. (2009). O jovem Marx (184344): as origens da ontologia do
ser social. São Paulo: Cortez
4. Engels, Friedrick. (2012). Ludwig Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã.
Germinal: Marxismo e Educação em Debate.