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Departamento de Psicologia
Laboratório de Neuropsicologia do Desenvolvimento - LND
Compilação
Prof. Vitor Geraldi Haase
Dr. rer.biol.hum.
Belo Horizonte
1999
Sumário
Síndromes Pré-Frontais
Dorsolateral
Orbital
Medial/Cingulada
Circuitos Fronto-Subcortico-Frontais
(Cummings, 1995)
A partir do estriado se origina então duas vias: a) Uma projeção direta para a
camada interna do globo pálido, b) Uma projeção indireta para a camada
externa do globo pálido e daí para o núcleo subtalâmico. A partir do núcleo
subtalâmico se originam então fibras que retornam para a camada interna do
globo pálido e parra a substantia nigra.
Caudado
accumbens
Conexões de Alça Aberta do Circuito Pré-Frontal Dorsolateral
(Cummings, 1995)
(Cummings, 1995)
Estruturas Aferências Eferências
C. orbitofrontal C. dorsolateral C. dorsolateral
Polo temporal Polo temporal
Amígdala Amígdala
GP medial/SN Amígdala
VTA
(Cummings, 1995)
(Cummings, 1995)
Motricidade Hipocinesia
Hiperciensia
Memória
Planejamento
Inteligência
Integração Temporal
Linguagem
Perda do Pensamento
Divergente
Controle Ambiental do
Comportamento
Déficit na Memória
Temporal
Recenticidade Dorsolateral Milner, 1974
Estimação de frequência Dorsolateral Smith & Mlner, 1985
(Tranel, 1995)
Area Premotora
Area 44 (Broca)
Esquerda Output da fala
Prefrontal Dorsolateral
(Benton, 1968)
Fluência verbal 70 38 71
Aprendizagem verbal 30 13 86
Cópia de desenhos 10 38 43
Orientação temporal 0 0 57
Provérbios 20 25 71
Território da Artéria Cerebral Anterior
Perseveração e amnésia ?
Monoparesia Crural: Uma vez que as porções mediais do córtex motor contém
as fibras que inervam o membro inferior, o comprometimento sensório-motor
tende a se limitar ao membro inferior.
Déficit multisensorial na face, braço e perna Area sensorial somática e projeções tálamo-
contralaterais corticais
Afasia "central", surdez verbal, anomia, jargão, Area central da linguagem e córtex parieto
alexia, agrafia, acalculia, agnosia digital, occipital do hemisfério dominante
confusão D-E
Paralisia do olhar conjugado para o lado Area 8 de Brodmann e suas fibras eferentes
oposto
Movimentos em espelho ?
Localização Lateralidade
Esquerda Direita
Córtex Motor Inferior e Afemia Disprosodia Afetiva
Opérculo Posterior
Pré-Frontal Auto-Análise
Pré-Frontal
Medial/Lateral Drive Sequanciação
Deficiência Mental
Síndrome de Tourette
Epilepsia
Paralisia Cerebral
Esquizofrenia
Alzheimer
Patologias "Adquiridas" ou que se Manifestam
após um Curso de Desenvolvimento Normal
Vasculares Isquêmicas
Hemorrágicas Intraparenquimatosa
s
Subaracnóides
Extradurais
Traumatismo Fechado
Crânio-Encefálico Aberto
Infecciosas e Meningoencefalite
parasitárias Bacteriana
Abscesso
Tuberculose
Encefalites Virais
AIDS
Sífilis
Cisticercose
Demências Multi-Infarto
Parkinson
Huntington
Paralisia Supra-
Nuclear
Pick
Fronto-Temporal
Degeneração
Córtico-
Ganglionar
Leucodistrofia
Metacromática
Hidrocefalia Comunicante
Obstrutiva
Alcoolismo
Exame Neuropsicológico
Testes Clínicos Padronizados para Comprometimento dos Lobos Frontais
2. Escalas Comportamentais
3. Raciocínio Indutivo
3.1. Analogias
3.3. Matrizes
4. Raciocínio Dedutivo
5.3. Anagramas
6. Planejamento
6.1. Labirintos
1. Unawareness
2. Apatia (Abulia/Hipobulia)
3. Falta de Idéias
5. Inflexibilidade
6. Atitude Concreta
7. Violação de Regras
8. Ações Prematuras
9. Perseverações
14. Logorréia
19. Euforia
Definição Operacional das Alterações Comportamentais
Decorrentes de Comprometimentos Frontais
10. Falta de Empatia: Uma neutralidade de atitude com respeito a uma série de
assuntos e objetos (inanimados) no ambiente do paciente. O paciente pode
declarar, por exemplo, que tem interesse pelos assuntos pessoais de amigos e
familiares (preservação da componente cognitiva), mas não apresenta os
aspectos mais profundos e genuínos da empatia. Neste contexto, a anedodia
se deve à falta de interesse por gratificação ou prazer.
14. Logorréia: O paciente experimenta uma compulsão para falar sem parar,
negligenciando as pausas naturais e a troca de turnos durante os diálogos. O
interlecutor é frequentemente obrigado a falar "por cima" do paciente, de
modo a interromper a fala excessiva.
(Zangwill, 1947)
Retraining
Substitution
Compensation
7- Hiperatividade Pré-Sináptica
8- Substituição Comportamental
Diferenças individuais na recuperação funcional
Localização da lesão
Etiologia
Idade de início
(Pöppel, 1994)
1. Uma lesão pode resultar em uma perda parcial de uma área circunscrita
representando uma ou várias funções específicas.
2. Uma lesão pode resultar em uma perda completa de uma área circunscrita
representando uma ou várias funções específicas.
b) Modelo de Ausência: Uma lesão pode resultar na perda total de uma área
representando uma ou mais funções. Neste caso não pode ser esperado que
uma função específica seja recuperada ou melhorada. O modelo de ausência
prescreve então abordagens baseadas na substituição funcional.
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1. Restituição de função após após lesões parciais de áreas circunscritas ou
algoritmos neuronais específicos. As tentativas de restituição funcional se
baseiam na prescrição de treinamentos funcionais específicos com vários
graus de complexidade.
HANDICAP Desvantagem
Nível social
Uma reabilitação bem sucedida é possível mesmo sem que ocorra a restituição
funcional de déficits específicos.
(Golstein, 1987)
Uma abordagem terapêutica que é aceita pelo cliente e que pode ser
conduzida com algum tipo de resultado é sempre preferível a uma abordagem
"ideal" que é simplesmente ignorada pelo interessado.
Modelos de Reabilitação Pós-Aguda
Reabilitação Cognitiva
Treinamento Cognitivo
Competências e Compensações
Competência & Compensação
Restauração Compensação
4. Quando os déficits são muito severos eles não podem ser compensados
pelos próprios pacientes. Nestes casos impõe-se a reestruturação ambiental e
o treinamento de estratégias para os cuidadores e familiares.
Inventário Inicial:
3. Motivação e Treinamento
Experiência de auto-eficácia.
Compensações Cognitivas Frequentemente Empregadas
(Gauggel, Konrad & Wietasch, 1998)
I - Aprendizagem e Memória
II - Atenção e Concentração
IV - Percepçäo
V - Comunicaçäo
Indicações Contra-indicações
Teste de realidade.
Monitorização da performance.
Prevenção de digressões.
Informação adicional.
Apoio mnemônico.
Planejamento da Reabilitação
Reabilitação Neuropsicológica como Psicoterapia!
1. Por razões de ordem ética não é recomendável deixar que a criança sofra
por mais tempo em função dos seus distúrbios de comportamento.
5. Por outro lado, se uma terapia se prolonga por muito tempo, uma possível
melhora não pode ser atribuída aos seus efeitos terapêuticos, uma vey que se
torna difícil diferenciar os efeitos da terapia daqueles causados pelo
amadurecimento. As terapias de curto prazo permitem, portanto, um controle
mais adequado da sua eficácia.
b) Plano semanal de atividades para toda a duração da terapia (p. ex. para 8
semanas).
f) Regras do grupo.
g) Agenda.
Regra 1 - Quando uma outra pessoa fala, você deve ouvir em silêncio e
prestando atenção! Você deve permitir que os outros falem! Você deve ter
compreensão pelos problemas e difiiculdades dos seus colegas de terapia!
Regra 2 - Fale pela sua própria pessoa! Isto é, quando você estiver falando
sobre alguma coisa que você sente ou pensa, fale: "Eu acho...!" e não "A gente
acha...!"
Regra 3 - Quando você for dar palpites sobre o que os outros acabaram de
dizer, comece por aquilo que você achou que estava bem e, somente então,
faça alguns comentário sobre o que e como poderia ser melhorado. Quando
você quiser fazer alguma crítica, tome cuidado em deixar bem claro
exatamente o que foi que você não gostou. Diga por exemplo: "Eu acho que
você falou muito baixo" e não: "Não gostei nenhum pouco do que você
disse!". Preste atenção para não ofender os outros com suas críticas.
Regra 4 - Pergunte sempre imediatamente, quando houver alguma coisa que
você não entenda. Não importa se foi falado muito ligeiro, se a informação era
muito complexa ou se você esqueceu mais uma vez qual era a tarefa: você tem
o direito de participar no grupo e de acompanhar todas as atividades. Procure
sempre prestar atenção, se você está acompanhando os acontecimentos no
grupo. Caso você sinta que está perdido, não se acanhe, pergunte!
IV - Roda de Apresentação
(Locke, 1996)
3. Os objetivos que são tanto difíceis quanto específicos, são os que permitem
a obtenção de maiores ganhos.
4. Combinação sobre o que trazer: Materiais que o paciente deve trazer para a
próxima sessão.
Delineamentos Clínicos
Single-Subject Quasi-Experimental Clinical Designs
(Kazdin, 1994)
2. Multiple-Baseline Designs
3. Changing-Criterion Design
Group Designs
Delineamentos de Grupo
Desvantagens:
5. Muitos quadros clínicos podem ser de ocorrência tão rara, que não
permitem a constituição de grupos para comparação.
Single-Subject Designs: Validade Externa ou Generalização
(Kazdin, 1977)
Importante: Generalização não cai do céu, nem dá em árvore, mas precisa ser
arduamente conquistada!
(Kazdin, 1994)
Advertência:
Desvantagens: Pode ser muito difícil decidir quanto tempo um sujeito deve
permanecer em cada patamar e quão grande deve ser a mudança de critério de
um patamar para outro.
Delineamento de Tratamentos Simultâneos ou Alternados
Referências Bibliográficas
Hartmann, D.P. & Hall, R.V. the changin criterion design, Journal of Applied
Behavior Analysis 9:527-532, 1977.
Horner, R.D. & Baer, D.M. Multiple-probe technique: a variation of the multiple
baseline, Journal of Applied Behavior Analysis 11:189-196, 1978.
1- Déficits Cognitivos
2- Competência Social
3- Funcionamento Comportamental
4- Adaptação Familiar
5- Adaptação Emocional
I - Déficits de Memória
II - Dificuldades de Concentração
V - Distúrbios do Planejamento
a) Treinamento em Auto-Instrução
b) Uso de Inventários
Manejo Ambiental dos Problemas Atencionais
1. Alternar tarefas que impõem meior exigência cognitiva com tarefas mais
fáceis, de natureza mais mecânica.
Externo Interno
Spaced Retrieval
Principais Estratégias de Intervenção: Competencia Social
a) Educação
b) Definição de Objetivos
c) Estratégias Cognitivas
a) Educação
b) Solução de Problemas
c) Definição de Objetivos
IV - Adaptação Profissional
a) Avaliação Vocacional
b) Treinamento Pré-Profissional
c) Colocação Profissional
Principais Estratégias de Intervenção: Funcionamento Comportamental
I - Excessos Comportamentais
a) Educação
b) Técnicas de Controle de Antecedentes
c) Manejo de Contingências
d) Estratégias Cognitivas
II - Comportamentos Aditivos
a) Educação
b) Revisão das Consequências Negativas
c) Evitação de Situaçõe Desencadeadoras
d) Pré-Agendamento de Atividades Alternativas
e) Apoio Social
f) Manejo de Contingências
g) Prevenção de Recaídas
a) Treinamento em Auto-Instrução
b) Definição de Objetivos
c) Manejo de Contingências
Principais Estratégias de Intervenção: Adaptação Familiar
I - Falta de Conhecimento
a) Programa Educacional
a) Apoio
b) Expressão de Sentimentos
c) Agendamento de Atividades Agradáveis
d) Treinamento de Habilidades Comunicacionais
e) Treinamento em Solução de Problemas
f) Estratégias Cognitivas
I - Ansiedade
a) Treinamento de Relaxação
b) Agendamento de Atividades
c) Exposição Gradual
d) Estratégias Cognitivas
e) Minimização de Riscos
II - Depressão
a) Estratégias Cognitivas
b) Estratégias Comportamentais
c) Estratégias Preventivas
III - Luto
V - Irritabilidade
VI - Reações Catastróficas
a) Educação
b) Intervenção em Crise
c) Vínculo com a Família e com outros Profissionais de Saúde
a) Educação
b) Questionamento Hierárquico
c) Feedback
d) Auto-Descoberta Planejada
Capítulo 10
Intervenções Cognitivas
Diferentes Abordagens na Reabilitação da Síndrome Disexecutiva
(Gauggel, 1997)
1. Treinamento de Habilidades
5. Psicofármacos
2. Sequenciação
3. Iniciação
6. Velocidade de Resposta
(Fillenbaum, 1985)
1. Ferver leite
2. Descascar uma fruta
3. Montar e decorar uma árvore de Natal
4. Fazer a barba
5. Estourar pipoca
6. Fazer compras nosuper-mercado
7. Descongelar o freezer
8. Preparar café
9. Desmarcar um compromisso
10. Fritar um ovo
11. Acertar o relógio
12. Preencher um chegue
13. Preparar a cama
14. Encontrar um emprego
15. Fazer uma compra pelo crediário
16. Planejar um jardim ou horta
17. Lavar o carro
18. Lavar a caixa d'água
19. Estacionar um carro
20. Varrer o chão
Administração do Tempo
1. Estimativa do Tempo
4. Correções
Auto-Regulação
Intervenções Comportamentais
Princípios do Condicionamento Operante
(Kazdin, 1994)
3. Punição
4. Extinção
Dicas e Esvanecimento
Eventos Estímulo
7. Discriminação e Controle de
Estímulos
8. Generalização de Estímulo
de Resposta
(Kazdin, 1994)
1. Comportamentos explícitos
(Kazdin, 1994)
a) Eventos Antecedentes
b) Comportamentos (Behaviors) e
c) Eventos Consequentes
(Kazdin, 1994)
(Kazdin, 1994)
(Kazdin, 1994)
Comportamentos-Alvo Agressão
Excessos Verbais
Comportamento Perturbador
Comportamento Hiperssexualizado
1. Psicodinâmica
2. Etológica
3. Aprendizagem Social
Existem pelo menos duas maneiras pelas quais o comportamento adquirido
pode ser adquirido:
a) Por reforçamento
Auto-Controle
(Barkley, 1997)
O uso de punição física com crianças que já são agressivas serve apenas para
mdoelar mais comportamentos agressivos que serão imitados futuramente
pela criança.
Por exemplo, se os pais cedem frente a uma birra de uma criancinha, do ponto
de vista dos pais ocorre reforçamento engativo por que o evento aversivo é
interrompido por sua resposta. Contudo, do ponto de vista da criança ocorre
reforçamento positivo, uma vez que ela recebe atenção contingente ao seu
comportamento.
Características do Observador
Capacidade de Observação
Grau de Ativação
Motivação
Atitude
Reforçamento Precoce
(Feshbach, 1964)
Antagonista
Instrumental
Expressiva
1. Aberta ou Encoberta
2. Física ou Verbal
4. Direta ou Indireta
Frustração
Anonimidade
Ordens e instruções
2. Percepção diferenciada
3. Auto-conceito apropriado
5. Auto-controle
6. Empatia
Capítulo 12
Acompanhamento de caso
Acompanhamento de Caso: Areas de Avaliação
Performance no Trabalho
Funcionamento Cognitivo
Distúrbios do Humor
Funcionamento Comportamental
Manejo da Família
1. Quantos vezes o cliente compareceu a algum evento social nas duas últimas
semanas?
9. Como é que o cliente tem contribuído para aumentar a satisfação dos seus
parceiros nos relacionamentos?
10. O cliente consegue completar a realização das tarefas que lhe foram
atribuídas?
8. Que decisões o cliente precisou tomar nas duas últimas semanas? Revisar
estas decisões com o cliente.
5. O cliente apresenta ruminações sobre como sua vida era boa antes de ficar
doente?
13. Com que frequência o cliente está recebendo feedback sobre os seus
déficits e áreas preservadas, ou sobreo seu desempenho?
15. O cliente dispõe de familiares ou amigos com quem possa discutir seus
sentimentos?
9. A família está planejando outro tipo de arranjo para a vida do cliente, caso o
seu comportamento venha a se tornar muito difícil de manejar?
10. Quais são as áreas com as quais o comportamento do cliente está
interferindo?
Intervenções em Grupo
Estrutura das Sessões em Grupo
1- Estabelecimento da agenda
4- Tratamentos funcionais
Unidade: Comunicação
Materiais: Tres folhas de papel em branco por pessoa e duas canetas coloridas
por pessoa.
Preparação: Nenhuma.
Procedimento: Os participantes são divididos em duplas. Um participante de
cada dupla é intruído a fazer um desenho envolvendo tres formas diferentes
(p.ex. retângulos, triângulo e quadrado) e duas cores. A outra pessoa do par
não pode ver os desenhos. O participante que executou os desenhos deve
então instruir o seu parceiro de modo que este possa reproduzir a figura sem
observá-la. Os participantes então comparam os desenhos e decidem se
houve uma boa comunicação e se as instruções forma seguidas prcisamente.
Os pares invertem então os papéis. A pessoa que antes havia instruído o
parceiro, agora deve executar o desenho a partir das instruções do colega. A
seguir, o terapeuta inicia uma discussão sobre a precisãona comunicação. O
terapeuta pode, por exemplo, perguntar aos participantes o que eles acharam
mais difícil na tarefa.
Unidade: Comunicação
Unidade: Comunicação
Materiais: Nenhum.
Preparação: Nenhuma.
Procedimento: O terapeuta ajuda os participantes a prepararem uma lista com
assuntos para discurso. A seguir, cada pessoa escolhe um assunto e tem 4
minutos para preparar um discurso que tome no mínimo dois minutos. Após a
apresentação de cada discurso o grupo dá palpites sobre o que faltou e sobre
o que estava bem no discurso (p.ex. "falou muito né", "precisa fazer melhor
contato ocular com a platéia", etc.). Para tornar a tarefa mais fácil, o terapeuta
apresenta uma estrutura que cada participante deve utilizar para organizar o
seu discurso. O terapeuta pode, por exemplo, escrever o seguinte esquema no
quadro-negro:
1. Introduzir o assunto.
2. Dar as informações sobre o tópico.
3. Resumir a informação.
Preparação: Nenhuma.
Lista de Problemas:
Nome:
Data:
Faça uma cruz no espaço se você apreseta algum dos problemas cognitivos
listados a seguir:
-----------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------
Faça uma cruz no espaço se você apreseta algum dos problemas psicosociais
listados a seguir:
-----------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------
Faça uma lista dos Faça uma lista das habilidades
seus problemas cognitivos cognitivas que não foram
afetadas
1. 1.
2. 2.
3. 3.
Faça uma lista dos seus Faça uma lista das habilidades
problemas psicosociais psicosociais que não foram
afetadas
1. 1.
2. 2.
3. 3.
Preparação: Nenhuma.
7. Ter que fazer "para casa" e ter que "ir à escola" de novo me faz ficar
sentindo...
11. Quando a minha família ouve e fala sobre os meus progressos na terapia
eu sinto...
Unidade: Raciocínio
Preparação: Nenhuma.
Unidade: Raciocínio
Preparação: Nenhuma.
Unidade: Raciocínio
Preparação: Nenhuma.
Unidade: Raciocínio
Preparação: Nenhuma.
Unidade: Raciocínio
Atividade: Sugerir o que poderia ter acontecido imediatamente antes das fotos
terem sido tiradas.
Preparação: Nenhuma.
Unidade: Raciocínio
Prparação: Nenhuma.
1. Idade
2. Predisposição Genética
1. Intervenções Neuropsicológicas
2. Ativação Cognitiva
3. Psicoterapias
a) Abordagem Psicoanalítica
b) Terapia Comportamental
c) Psicoterapia Interpessoal
d) Treinamento Terapêutico-Comportamental de Competências
Promoção de Atividades
com Doentes de Alzheimer
(Ehrhardt & Plattner, 1999)
I - Objetivos
II - Os Cinco Passos
Adaptação Concretização
Objetivos
Os Tres Passos