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Quântica
Baseado no Cap II do Sakurai e nas notas de aula de Mário Ernesto
Giroldo Valerio
( )
= 1 + i† dt (1 − idt ) 1 + idt − idt = 1
– Propriedade 2 – Composição:
U ( t0+dt1+dt2 ,t0+dt1 ) U ( t0+dt1 ,t0 ) =
= (1 − idt2 )(1 − idt1 ) 1 − idt2 − idt1 =
= 1 − i ( dt2 + dt1 ) = U ( t0+dt1+dt2 ,t0 )
H
U ( t0+dt,t0 ) = 1 − i dt
Eq de Schrödinger i , t0 ;t = H , t0 ;t
t
,(tt+dt,t
U 0 ;t 2 = )U
0 =( ) U ( t1),tU0 )( t,t
t 2 ,t(1t+dt,t
U , t)0 =
0
U t +dt,t
H H H
=
Usando
1(−(t+dt,t
U i0 dt )0=)
U1((−t+dt,t
=
U t,ti 0 ) dt (
=) UU(et,tt,t)0=) − i naUexpressão
substituindo ( t,t0 ) dtanterior:
0
0
U ( t+dt,t0 ) ==U H
1 −(it+dt,t
dt )UU( t,t ( 0 )0 ) ( 0 )
t,t = =
U t,t − i
H
U ( t,t0 ) dt
H H H
Assim:=U 1(− i dt
t+dt,t U ( t,t0 0) )==U−(it,t0 )U−(it,t0 )Udt( t,t0 ) dt
0 )− U ( t,t
U ( t+dt,t0 ) − U ( t,t0 ) H
= −i U ( t,t0 )
dt
Eq de Schrödinger i U ( t,t0 ) = HU ( t,t0 )
para o op. U(t,t0) t
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 9
i U ( t,t0 ) = HU ( t,t0 )
t
i U ( t,t0 ) = HU ( t,t0 )
t
Eat
, 0 = a , 0;t =
a exp −i a a
a
Eat
, 0;t = a exp −i
• O estado no instante t difere do estado inicial apenas por
uma fase.
• O que significa dizer que se o sistema está num
autoestado do operador A (e de H também!) ele
permanecerá neste autoestado.
• Dizemos então que a grandeza física A que é compatível
com H (a energia) é constante de movimento.
A, H = 0 𝐴 K ′ = a′ K ′ , 0;t = U ( t,t0 = 0 ) , 0 e
B, H = 0 = A, B ⇒ 𝐵 K ′ = 𝑏´ K ′
C, H = 0 = A,C = B,C ⋮ , 0 = ca ( 0 ) K
𝐻 K ′ = EK′ K ′ a
EK t
, 0;t = K cK ( 0 ) exp −i
a
E t −iwt iwt
U ( t,0 ) = a exp −i a a U ( t,0 ) = + exp + + − exp −
a 2 2
−iw t iw t
, 0;t = c+ exp + + c- exp −
2 2
a
H ( t − t0 )
U ( t,t0 ) = exp −i
Heisenberg A = (H)
, t0 =0 A(H) ( t ) , t0 =0 (H)
Assim, temos:
A = (S)
, t0 =0;t A(S) , t0 =0;t (S)
( )
= , t0 =0 U † ( t ) A(S) ( U ( t ) , t0 =0 )
Concluindo que a evolução temporal do operador é
representada por: A(H ) ( t ) = U † ( t ) A(S) U ( t )
Equação de movimento de Heisenberg
• Representação de Heisenberg:
– os estados são preservados e são independentes do tempo e os
operadores transformam-se como:
A(H ) ( t ) = U † ( t ) A(S) U ( t )
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 34
• No instante inicial t0=0 as duas
representações devem coincidir:
, t0 =0;t = 0 (S)
= U ( 0 ) , t0 =0 (S)
= , t0 =0 (H )
dt
=
dt
UA U =
† (S)
(
t
A U +U A
(S)
) t
dt
=
dt
UA U =
† (S)
( t
(S)
)
A U +U A
t
– Usando: †
U = ( HU ) = U †H
†
i U = HU − i
t t
– Obtemos:
dA(H ) i † i † (S)
= U HA U − U A HU
(S)
dt
dA(H ) i † i
= U HUU † A (S )U − U † A (S) UU † HU
dt
U†HU = U †UH = H
dA(H) 1
= A(H) , U †HU Portanto:
dt i
dA(H) 1
Sendo:
−iHt
U ( t ) = exp
= A(H) , H
dt i
Temos: U , H = U † , H = 0 (Exercício: provar) Eq. de movimento de Heisenberg
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 36
dA(H) 1
= A(H) , H
dt i
• Operadores na representação de Heisenberg
que comutam com H são constantes de
movimento.
– Exemplo: Partícula livre.
p2 dp 1 p é constante
H= p, H = 0 = p, H = 0
2m dt i de movimento !
dx j1 1 p2 1 3
dt i
= x j , H =
i
x j , = j k
x ,p 2
2m 2im k =1
dx j
dt
=
1
2im
x j ,p 2j =
1
2im
x ,p p
j j j
+ p j x j ,p j usando
dx j 2i p j dx j pj dx p pj
= = = x j ( t ) = x j (0 ) + t
dt 2im dt m dt m m
1
A,B
2
• Aplicando as relações de incerteza: ( A ) ( B )
2 2
4
2 2 2
1 -i t t
( Δx j ( t ) ) ( Δx j (0 ) )
2 2
=
4 m 4m 2
d2 x 1 d x 1 p p2 1 1 dp
2
= , H = , + V ( )
x =
p, V ( )
x =
dt i dt i m
2m im m dt
• Usando a forma explicita de p na base x: p → −i
x
d2 x 1
m 2 = p, V ( x ) = − V ( x )
dt i
• Esta relação é equivalente à lei de Newton.
2
( −i x,p + i p, x ) = 1
Agora calculando:
mw i i Obs: 𝑥, 𝑝 = 𝑖ℏ
a a=
†
x− px + p
2 mw mw
mw 2 1 2 i 1 H
a a=
†
x + 2 2 p + x,p a a+ =
†
2 mw 2 2 w
1 m w 2 2
x p 2
1 1 H
a a= + N+ =
−
†
2 w
w 2 2m 2
1
p 2 mw 2 x 2 H = N+ w
sendo H=
2m
+
2 2
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 44
1
H = N+ w
2
• Esta relação indica que os operadores H e
N diferem apenas por uma constante e
portanto tem autovetores comuns.
• Chamaremos de |n os autovetores
simultâneos de H e N. Então:
1 1
N n =n n e H n = n + w n En = n + w
2 2
• Quais os valores possíveis de n?
N , a n = −a n N , a † n = a † n
Na n − aN n = −a n Na † n − a † N n = a † n
Na n − na n = −a n Na † n − na † n = a † n
Na n = na n − a n Na † n = na † n + a † n
N ( a n ) = ( n − 1) ( a n ) ( )
N a † n = ( n + 1) a † n ( )
• Os kets a|n e a†|n são também
autovetores de N com autovalores n-1 e
n+1, respectivamente.
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 46
a n = cn −1 n − 1 a † n = cn +1 n + 1
n ( N+ 1) n = cn +1
2
a† n = n + 1 n + 1
2
a, a = 1
† n + 1 = cn +1
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 48
• A expressão: ( )
n a† ( a n ) = n N n = n
• Pode ser interpretada como a norma do vetor
(a|n) e, portanto, nunca pode ser negativa.
• Isto significa que n0
• Então, partindo de um estado qualquer |n,
podemos aplicar a sucessivamente, sempre
gerando um autovetor de N (e H) multiplicado por
uma constante, até obter o estado de menor valor
possível para n, ou seja, n=0.
• Isto sugere ainda que o número quântico n é
sempre inteiro e varia em passos de 1
1 1
• Como H = N + w Então: n E = n + w , n = 0,1, 2,
2 2
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 49
1
Para n=0 E0 = w e Estado fundamental: 0
2
Aplicando sucessivamente a † n = n + 1 n + 1 em 0 teremos :
1 = a† 0
( )
2
†
a† a
2 = 1 = 0
2 2
( a )
3
† †
a
3 = 2 = 0
3 3!
( )
n
†
a† a
n = n −1 = 0
n n!
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 50
• Os elementos de matriz dos operadores a,
a†, x e p na base {|n} são (exercício!):
• Substituindo o operador p → −i na
x
representação de x, e chamando
obteremos a eq diferencial:
( )
n
†
a † a = mw xa + i p ; a† =
mw
x −
i
p
• Usando n = n − 12 = mw0
n! 2
mw
n
deduzimos os demais estados cuja formula
geral é:
(2n+1) n=0
e (exercício)
Chegamos em:
dt i dx = 1 x, H = p
dt i m
• Esse sistema de eq diferenciais acopladas é equivalente a
duas eqs envolvendo os operadores criação e aniquilação:
da 1 1 N ,a =− a
= a , H = a , w ( N + 1 2 ) = − iwa
dt i i
† N ,a † =a †
da 1 † 1 †
=
dt i a , H =
i a , w ( N + 1
2 ) = iw a †
d𝑎† 𝑚𝜔 𝑑 𝑖 𝑑 𝑚𝜔 𝑝 𝑖 𝑖
= 𝐱− 𝐩 = + 𝑚𝜔2 𝑥 = i𝜔 𝐱 − 𝐩 = i𝜔𝑎†
dt 2ℏ 𝑑𝑡 𝑚𝜔 𝑑𝑡 2ℏ 𝑚 𝑚𝜔 𝑚𝜔
mw
a† = x − p
2 mw
2mw
( a (t ) + a (t ))
p ( t ) = −mw x ( 0 ) sin (wt ) + p ( 0 ) cos (wt )
x (t ) = †
2
p (t ) = i
mw
(
a (t ) − a† (t ) )
Que são expressões similares às do oscilador harmônico clássico.
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 58
II.4-Equação de onda de Schrödinger
• Assim: p2 2 2
=− • = − 2
2m 2m 2m
• Sendo x , t0 ;t = ( x, t )
• Podemos escrever
Eq. de
2
(x ,t ) = −
( x, t ) + V ( x ) ( x, t )
Schrödinger na 2
rep. das i
coordenadas t 2m
Eq. de 2
E u E ( x ) = − 2 u E ( x ) + V ( x ) u E ( x )
Schrödinger
independente do
tempo 2m
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 63
Sendo:
x , t0 ;t = ( x, t ) componente do estado do sistema num instante
qualquer na direção do vetor |x’.
2
P x-dx , x+dx = x dx Probabilidade de encontrar a partícula
neste intervalo.
= ( x, t )
2 2
x , t0 ;t Densidade de probabilidade,
representada como:
( x, t ) = x , t0 ;t = ( x, t )
2 2
∗
Demonstração: tomando a eq de Schrödinger para Ψ 𝑥 ′, t 𝑒 Ψ 𝑥 ′, t :
2
𝜕 ℏ
iℏ Ψ 𝑥 ′ , t = − ∇2 Ψ 𝑥 ′ , t + V 𝑥 ′ Ψ 𝑥 ′ , t
𝜕t 2𝑚
𝜕 ∗ ′ ℏ2 2 ∗ ′ ∗
−iℏ Ψ 𝑥 , t = − ∇ Ψ 𝑥 , t + V 𝑥 ′ Ψ 𝑥 ′, t
𝜕t 2𝑚
∗
Multiplicando a primeira por Ψ à direita e a segunda por Ψ à esquerda e subtraindo:
𝜕Ψ ∗ ′ 𝜕 ∗ ′ ℏ2 ∗ ∗
iℏ Ψ 𝑥 , t + iℏΨ Ψ 𝑥 , t = − (∇2 Ψ 𝑥 ′ , t )Ψ −Ψ∇2 Ψ 𝑥 ′ , t
𝜕t 𝜕t 2𝑚
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 65
𝜕Ψ ∗ ′ 𝜕 ∗ ′ ℏ2 ∗ ∗
iℏ Ψ 𝑥 , t + iℏΨ Ψ 𝑥 , t = − (∇2 Ψ 𝑥 ′ , t )Ψ −Ψ∇2 Ψ 𝑥 ′ , t
𝜕t 𝜕t 2𝑚
𝜕 ∗ ℏ2 ∗ ∗
iℏ ΨΨ = − ∇ Ψ ∇Ψ − Ψ∇Ψ (Verifique)
𝜕t 2𝑚
iℏ
Lembrando que: 𝜌 𝑥 ′ , t = Ψ 𝑥 ′ , t 2 𝑒 𝑐ℎ𝑎𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜: 𝑗 = − Ψ ∗ ∇Ψ − Ψ∇Ψ ∗
2m
Teremos: 𝜕𝜌
+ ∇. 𝑗 = 0
𝜕t
• Esta expressão lembra as equações para densidade de
corrente elétrica e para escoamento de fluidos.
• Elas indicam a conservação da probabilidade.
➢ j é a densidade de corrente (ou fluxo) de probabilidade.
p.x Et i
( x, t ) = N exp −i exp −i = N exp (
− p . x + Et )
p S
S = p j = =
m m
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 68
p S
S = p j = =
m m
Ea ( t − t0 )
( x, t ) = u a ( x ) ca ( t0 ) exp −i
a
• Mas: ca ( t0 ) = a , t0 = d 3 x a x x , t0
ca ( t0 ) = d 3 x ua ( x ) ( x, t0 )
Ea ( t − t0 )
a
( a )
( x, t ) = u a ( x ) d x u ( x ) ( x, t0 ) exp −i
3
Ea ( t − t0 )
( x, t ) = d x u a ( x ) exp −i
3
u a ( x ) ( x, t0 )
a
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 71
Ea ( t − t0 )
( x, t ) = d x u a ( x ) exp −i
3
u a ( x ) ( x, t0 )
a
( x, t ) = d 3 x K ( x, t;x, t0 ) ( x, t0 )
Ea ( t − t0 )
Com: K ( x, t;x, t0 ) = u a ( x ) exp −i u a ( x )
a
Ea ( t − t0 )
Ou: K ( x, t;x, t0 ) = x a a x exp −i
a
• K é chamado de propagador.
• Note que o propagador não depende do estado inicial
do sistema e é completamente definido conhecendo-
se o potencial (necessário para definir as autofunções
ua(x)) e o espectro de energias (autovalores Ea).
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 72
• A evolução temporal do sistema será então bem
definida conhecendo-se o propagador e o estado
inicial.
• Neste sentido, a teoria de Schrödinger é uma
teoria “causal” ou “determinística” tão boa quanto
a mecânica clássica, desde que o sistema
quântico permaneça isolado ou não perturbado.
• A grande diferença entre a Mec Clássica e a
Quântica está quando efetuamos uma medida.
• Na mecânica quântica o sistema é
imediatamente projetado num autovetor
correspondente ao autovalores da grandeza
física medida, o que destrói qualquer efeito de
causa e efeito anteriormente previsto.
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 73
• O propagador também pode ser escrito da
seguinte forma:
Ea ( t − t0 )
K ( x, t;x, t0 ) = x a a x exp −i
a
Ht H t0
K ( x, t;x, t0 ) = x exp −i a a exp i x
a
• Se encaramos esta expressão do ponto
de vista da representação de Heisenberg,
temos que lembrar que os vetores da
base {|x’} passam a se mover como:
Ht
x,t H
= U x = exp i
†
x
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 74
• Então:
Ht H t0 Ht
K ( x, t;x, t0 ) = x exp −i x,t x
a a exp i x = exp i
a H
K ( x, t;x, t0 ) = H
x, t x, t0 H
K ( x, t;x, t0 ) = H
x, t x, t0 H
Escrevendo ao invés de
෫ 𝑖 𝑖 𝐩2
|𝛼, 𝑡0 ; 𝑡 𝑝𝑥𝑒 = ۄ− 𝐕𝟎 t − 𝑡0 𝑒𝑥𝑝 − +𝐕 𝐱 t − 𝑡0 |𝛼ۄ
ℏ ℏ 2𝑚
𝑖
|𝛼,෫
𝑡0 ; 𝑡 𝑝𝑥𝑒 = ۄ− 𝐕𝟎 t − 𝑡0 |𝛼, 𝑡0 ; 𝑡 ۄ
ℏ
AB=CD=1 B
AC=BD=2
A
B A B
2019-1
A TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 86
• Vamos considerar o braço AB no potencial 0.
• Então precisamos saber somente o que
acontece no braço CD em relação a AB já
que os braços AC e BD são equivalentes.
𝑖
• Usando: ෫
|𝛼, 𝑡0 ; 𝑡 ۄ = 𝑒𝑥𝑝 −
ℏ
𝐕𝟎 t − 𝑡0 |𝛼, 𝑡0 ; 𝑡 ۄ
Collela, Overhauser
Phys. Rev. Lett. 33, 1237 (1974)
Collela, Overhauser, Werner
Phys. Rev. Lett. 34, 1472 (1975)
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 90
Transformações de Calibre no eletromagnetismo
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 91
• Usando a representação de Heisenberg:
2
dxi 1 1 e
= xi , H sendo H = p − A + e
dt i 2m c
dxi 1 1 e e2 2
= xi ,p − xi , ( p . A + A .p ) + 2 xi , A + e xi ,
2
dt i 2m c c
=0 =0
usando
dxi 1 1 e
=
dt i 2m
2 pi xi , pi − 2
c
xi , pi Ai
teremos
dxi 1 e
= pi − Ai
dt m c
• Esta relação mostra que o operador p definido no Cap I como o
gerador da translação, não é equivalente ao momento clássico dado
pela variação da posição no tempo. e
• p é o chamado momento canônico.
Π = p− A
c
• Definiremos o momento cinemático por: dx 1
i
= Πi
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI dt m Cap II - 92
• Exercício: demonstre que as relações de
comutação do momento cinemático não são as
mesmas do momento canônico.
i e
pi , p j = 0 i , j = ijk Bk
c
• Queremos agora estudar a Eq. de Schrödinger na
presença de campos elétricos e magnéticos.
i x , t0 ;t = x H , t0 ;t
t
• Temos que calcular então o segundo lado da
equação do novo H na presença dos campos.
2 2 2
1 e e e e
H=
2m
p − A + e
c
p − A = p 2
− ( p • A + A • p ) + A
c c c
e e
= −i − A ( x ) • −i − A ( x ) x , t0 ;t
c c
x = T xT †
x = T xT †
e † e e
= T T †
p− c A = T p− c A− c T
c c c
• Então o estado do sistema em qualquer
instante com o novo potencial vetor será
relacionado ao estado antigo através de:
~~~~~~~~~~ ~~~~~~~~~~ ie ( x )
, t0 ; t = T , t0 ; t , t0 ; t = exp , t0 ; t
c
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 101
• Em termos da função de onda podemos
escrever:
ie ( x )
( x, t )=exp ( x, t )
c
• E se comparamos com a expressão
−i S ( x, t )
( x, t ) = ( x, t ) exp
• Podemos fazer a relação:
e ( x )
( x, t ) = ( x, t ) e S ( x, t ) = S ( x, t ) +
c
2019-1 TQI – Capitulo II - NPGFI Cap II - 102
Conclusão:
• a densidade de probabilidade é invariante com a
transformação de calibre.
( x, t ) = ( x, t ) e S ( x, t ) = S ( x, t ) +