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O que precisa conter neste trabalho:

a) INTRODUÇÃO (Apresentação da temática) 1 PONTO


b) DESENVOLVIMENTO ( percurso da pesquisa e resultados encontrados
comparando a legislação e a realidade) 5 PONTOS
c) CONCLUSÃO (Avaliação da pesquisa com um posicionamento da equipe com
vantagens e desvantagens 2 PONTOS
d) BIBLIOGRAFIA ( inclusive eletrônica ) 1 PONTO
e) APÊNDICES E ANEXOS ( fotos, roteiros de entrevistas, etc) 1 PONTO

TRABALHO ESCRITO
Tema: Educação à Distância
Alunos: Isabella de Lima, Tatiane Monte, Matheus Tomaz e Nielton de Sousa
Disciplina: Estrutura, Política e Gestão Educacional
Professora: Isabel Ciasca

INTRODUÇÃO
A sigla EAD, significa Educação a Distância, que corresponde à uma modalidade
educacional onde a relação docente e discente não acontece de forma física presencial 100%
do tempo. Esse processo de ensino-aprendizagem é mediado por tecnologias, usualmente
com TDICs, tecnologias digitais de informação e comunicação, como celulares,
computadores, tablets e notebooks.
Os primeiros registros de EAD são datados de 1928, quando um professor, chamado
Calleb Phillips, enviava cartas sobre Taquigrafia e permitia que o aluno organizasse sua
própria rotina de estudos. Já no Brasil, o início da Educação a Distância, data de antes de
1900, com os anúncios em jornais no Rio, oferecendo profissionalização por meio de
correspondência.
A Educação a Distância começou a ser utilizada no espaço de ensino das instituições
brasileiras com a instauração da Lei n.º 9.394 de 1996, que regulamentou e validou a EAD
em todos os níveis de escolarização. Em 1999 o Ministério da Educação iniciou o
credenciamento das faculdades que adotam essa modalidade educacional. Hoje, a EAD está
presente em diversos níveis da formação profissional, se estendendo à graduação e pós-
graduações, isso tudo graças ao desenvolvimento de softwares leves que podem ser usados
em smartphones, que possibilitam o acesso mais fácil e rápido as plataformas de ensino,
assim como a vasta disseminação da internet. Além disso, adaptações metodológicas, tornam
a EAD mais atrativa e interessante aos alunos, uma vez que os professores mudam as
maneiras de ministrar aulas, atividades e avaliações.

DESENVOLVIMENTO

Legislação
A prática cartorial marcada ao longo de nossa história e a postura passiva das
instituições e organismos de defesa dos interesses organizacionais têm sido um terreno fértil
para o excesso de regulamentação em praticamente todos os setores da sociedade e, para não
fugir à regra, na educação. O universo legislativo aponta uma hierarquia das leis onde a
Constituição é a carta magna e leis, decretos, portarias, resoluções e pareceres complementam
o eixo das normas jurídicas.

A Constituição de 88 não é específica em relação ao EAD, mas assegura a liberdade


de aprender e ensinar, a autonomia universitária, o sistema federativo, a gratuidade do ensino
nas instituições públicas, bem como outros aspectos políticos, econômicos e sociais. A
especificidade fica a cargo da LDB (Lei nº 9.384/96) em seu Art. 80 “ O Poder Público
incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos
os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada”. § 1º A educação a distância,
organizada com abertura e regime especiais, será oferecida por instituições especificamente
credenciadas pela União.

§ 2º A União regulamentará os requisitos para a realização de exames e registro de


diploma relativos a cursos de educação a distância.

§ 3º As normas para produção, controle e avaliação de programas de educação a


distância e a autorização para sua implementação, caberão aos respectivos sistemas de ensino,
podendo haver cooperação e integração entre os diferentes sistemas.

I - custos de transmissão reduzidos em canais comerciais de radiodifusão sonora e de


sons e imagens e em outros meios de comunicação que sejam explorados mediante
autorização, concessão ou permissão do poder público;

II - concessão de canais com finalidades exclusivamente educativas;

III - reserva de tempo mínimo, sem ônus para o Poder Público, pelos concessionários de
canais comerciais.

O artigo anterior e seus incisos foram regulamentados pelo Decreto nº 9.057/17. e a


oferta dos cursos superiores a distância ficam a cargo da Portaria Normativa nº 11/17, mas
vale ressaltar que as Diretrizes e Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursos de
Educação Superior na Modalidade a Distância foram estabelecidas pela Resolução CES/CNE
nº 1/16 (Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação). A Portaria nº
1.428/18 do MEC permitia dos cursos presenciais possam ser ministrados a distância, desde
que a parte remota não ultrapasse em 20% da carga horária total do curso podendo ser
ampliado para 40% em situações específicas, mas foi revogada pela a Portaria nº 2.117, de 6
de dezembro de 2019, e de acordo com Art. 2º, as IES poderão introduzir a oferta de carga
horária na modalidade de EaD na organização pedagógica e curricular de seus cursos de
graduação presenciais, até o limite de 40% da carga horária total do curso.

Outra normativa relacionada ao ensino superior a distância é o Decreto nº 5.800/06


que dispõe sobre o Sistema Universidade Aberta do Brasil – UAB. “Art. 1 o - Fica instituído o
Sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB, voltado para o desenvolvimento da
modalidade de educação a distância, com a finalidade de expandir e interiorizar a oferta de
cursos e programas de educação superior no País”. Um dos objetivos do sistema UAB é
oferecer cursos de licenciatura e de formação inicial e continuada de professores da educação
básica foi estipulada a Lei nº 11.273, essa autorizou a concessão de bolsas de estudo e de
pesquisa a participantes de programas de formação inicial e continuada de professores para a
educação básica. A Portaria nº 183/16 regulamentou as diretrizes para concessão e pagamento
de bolsas aos participantes da preparação e execução dos cursos e programas de formação
superior, inicial e continuada no âmbito do Sistema UAB sendo posteriormente alterada pela
Portaria nº 15/17 (Portarias Normativas do Ministério da Educação).

O ensino médio não foi excluído das normatizações, tão pouco o EJA e os cursos
técnicos. A Resolução CEB/CNE nº 1/16 (Câmara de Educação Básica do Conselho
Nacional de Educação) Define Diretrizes Operacionais Nacionais para o credenciamento
institucional e a oferta de cursos e programas de Ensino Médio, de Educação Profissional
Técnica de Nível Médio e de Educação de Jovens e Adultos, nas etapas do Ensino
Fundamental e do Ensino Médio, na modalidade Educação a Distância, em regime de
colaboração entre os sistemas de ensino.

O inciso 2º do Art.1 dispõe “(..) exige-se que haja uma prévia e rigorosa avaliação por
parte dos órgãos próprios do sistema de ensino da Unidade da Federação de origem sobre os
recursos tecnológicos disponibilizados pela instituição de ensino que está pleiteando essa
expansão, considerando a multiplicidade de plataformas, meios e mídias como do Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA), transmissão de aulas via satélite, internet, videoaulas,
MOOCS, telefonia celular, redes sociais, aplicativos mobile learning, TV digital, rádio,
impresso e outros que compõem o arsenal de Tecnologias da Informação e Comunicação
(TIC), que podem ser apropriadas e adequadas a diferentes modelos e formatos de mediação
pedagógica, a fim de garantir que a mesma atenda plenamente a nova localidade em que
pretende atuar, sendo capaz de viabilizar a transmissão e mediação de conteúdos pelos meios
compatíveis com a realidade da região pretendida.

A rede particular, representada pelos grandes grupos de ensino, está conseguindo


cumprir a legislação principalmente pela pressão exercida pela pandemia de COVID e pelo
Novo Ensino Médio. O mesmo na rede pública não acontece, salvo algumas exceções,
faltando tanto infraestrutura como capacitação dos docentes para essa modalidade de ensino.

Prática

Em relação à comparação da legislação com a realidade, vemos, por exemplo a


Portaria nº 2.117 que afirma “As IES poderão introduzir a oferta de carga horária na
modalidade de EaD na organização pedagógica e curricular de seus cursos de
graduação presenciais, até o limite de 40% da carga horária total do curso.”. Na prática,
vemos no regimento de algumas Instituições de Ensino superior como a UNIP, que afirma no
capítulo II, seção I, artigo 44 §5º - Ao critério do CONSEPE, parte da carga horária total do
curso, até o limite de 40% (quarenta por cento), e as disciplinas em regime de dependência
poderão ser oferecidas por meio da metodologia de educação a distância.

No regimento da UECE, não há registros sobre a carga horária do EAD na instituição,


apenas que ela existe e está em vigor em diversos contextos e desta forma ficaria em
desconformidade com a Portaria sendo passível de sofrer os procedimentos previstos no Art.
52 do Decreto 9.235 de 2017, que regulamenta as IESs.

No regimento da própria UFC, não há sequer registros de EAD de modo geral, mas a
referida Portaria não obriga as instituições deixando-as livres para escolher (Art. 2º § 6º).

Coordenação da Universidade Aberta do Brasil(UAB)


Segue as atividades da Universidade Aberta do Brasil(UAB):

I- coordenar a distribuição de vagas, no âmbito do Sistema UAB, a serem


ofertadas em editais da Sead/Univasf;
II - promover e acompanhar as atividades acadêmicas e pedagógicas, bem
como realizar, em conjunto com os coordenadores de curso e à coordenação
pedagógica, a atualização do projeto pedagógico dos cursos;
III - elaborar e apresentar os documentos e relatórios solicitados pela Capes
referentes aos cursos ofertados pela Sead/Univasf;
IV - participar, quando convocado, de reuniões, seminários ou quaisquer outros
tipos de eventos organizados pela CAPES;
V- acompanhar as seguintes ações: gestão dos sistemas de banco de dados;
seleção dos bolsistas a serem contratados; avaliação dos bolsistas integrantes
do Sistema UAB;
VI - propor a articulação institucional prevista no Sistema UAB;
VII - realizar o cadastramento dos Coordenadores de Curso, tutores e
Professores Formadores no Sistema de Gestão de Bolsas da Capes (SGB),
mediante apresentação do Termo de Compromisso devidamente preenchido e
assinado e observando a comprovação dos requisitos para cada beneficiário;
VIII - manter arquivados, na Sead, a documentação relativa aos cursos e de
todos os bolsistas;
IX - acompanhar as atividades dos bolsistas nas modalidades de Coordenador
Adjunto e Coordenador de Curso;

X- exigir, do Coordenador de Curso, relatório de atividades, certificando que


os bolsistas cumpriram suas atividades;

XI - acompanhar os lotes de pagamento de bolsas gerados no SGB;


XII - acompanhar e avaliar os polos de apoio presencial;
XIII - desenvolver projetos de pesquisa relacionados aos cursos e programas
implantados no âmbito do Sistema UAB.

O Sistema UAB propicia a articulação, a interação e a parceria dos três níveis


governamentais (federal, estadual e municipal) com as IES implantando em locais distantes e
isolados a Universidade, de modo a minimizar a concentração dos cursos de graduação nos
grandes centros urbanos.

Os cursos de ensino a distância Anhanguera , segundo o próprio regimento, Artigo 84,


- Os cursos de ensino a distância poderão ser de graduação, de aperfeiçoamento, de
atualização, de extensão, sequenciais e pós graduação. Parágrafo Primeiro - Os cursos de
graduação a distância devem ser estruturados de forma a atender: I. as diretrizes curriculares
nacionais e às condições de duração e integralização, fixados pelo órgão competente; II. ao
progresso dos conhecimentos, à demanda e às peculiaridades das profissões, mediante a
complementação das diretrizes curriculares nacionais; III. à diversificação de ocupações e
empregos e à procura de educação em nível superior.
Já se tratando das Universidade Cruzeiro do Sul, Universidade Cidade de São Paulo,
Universidade Norte do Paraná (UNOPAR), Universidade Estácio de Sá (UNESA),
Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), entre outras, possuem apenas editais e
regulamentos de processos seletivos nos seus respectivos sites. Enquanto a Universidades
como Católica de Brasília (UCB), UFC e outras possuem regimentos, mas que não inserem o
EAD neles.

CONCLUSÃO

Através do estudo e das pesquisas realizadas pelos participantes do presente trabalho,


conclui-se que o material didático usado no EAD precisa ser adaptado para facilitar a
transmissão do ensino. A partir desta constatação, observou-se a necessidade de encontrar
meios para facilitar o ensino nessa modalidade, pois percebeu-se que os atuais modelos de
formação de ensino presencial precisam passar por algumas transformações a fim de que os
objetivos da educação no modelo EAD sejam alcançados.

Outro aspecto destacado pelos professores e pelos alunos na entrevista foi a


capacitação dos docentes para o EAD. Assim, em concordância com Ramos et.all(2005), as
considerações acerca da capacitação de professores para atuarem na mediação da educação
virtual são de fundamental importância. Pois, a literatura científica mostra que um programa
de ensino EAD, seja qual for, não deve ser visto apenas como uma reprodução de um curso
correspondente presencial adaptado pontualmente (MERCADO, 2007; HACK, 2009).

Outro aspecto positivo que se pode observar no decorrer do trabalho foi considerar o
ensino mediado pelo meio virtual como um fator facilitador para os estudos no tocante à
mobilidade. Dessa maneira, é nesse contexto de mudanças da realidade de estudo e ensino
que se pode dar novo significado para os estudantes e para os professores, se as instituições
passarem a adotar novas metodologias que consigam despertar nos discentes a vontade de
construir seus aprendizados a partir da própria autonomia do no uso de metodologias ativas,
fugindo da necessidade de estarem em sala de aula; onde as atenções são preferencialmente
para o professor (CARVALHO; CUNHA; QUIALA, 2021).

Assim, tratando-se das oportunidades encontradas no ensino mediado pelo ambiente


virtual, pode-se citar como principal a flexibilidade de horários para o estudo. Já com relação
aluno-conteúdo, os alunos também passam a desenvolver a independência e a
responsabilidade na busca pelo conhecimento. Com relação às dificuldades mais relatadas, os
alunos trazem as questões tecnológicas para terem acesso às aulas.

Já ao analisar o relato do professor, verifica-se, em conformidade com Patto (2013)


que, a educação à distância precisa ser produtora de uma consciência que questiona e age
sobre a realidade do aluno, sem a qual não há decisões conscientes e eficazes, não há o
sujeito ativo e, portanto, não há possibilidade de transformações e adaptações às mudanças.
Dessa forma, se o que importa é que a aprendizagem ativa ocorra, encontrar uma metodologia
de ensino adaptada ao ensino EAD, de modo que o aluno venha ser motivado a interessar-se
pelo o próprio desenvolvimento, é mais importante que o espaço onde esse desenvolvimento
ocorre.

Portanto, os docentes e toda a comunidade inclusa no meio educacional da EAD torna-


se um ponto chave para encontrar alternativas de ensino de modo a adaptá-lo ao melhor meio
para integralizar o conhecimento, encontrando no ensino EAD, ou no ensino híbrido,
alternativas de inclusão sócio-educacional para todos que dele precisar.
BIBLIOGRAFIA

CARVALHO, A. V. G.; CUNHA, M. R.; QUIALA, R. F. O Ensino Remoto A Partir Da


Pandemia, Solução Para O Momento, Ou Veio Para Ficar?. Revista Científica
Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 05, Vol. 10, pp. 77-96. Maio de
2021. ISSN: 2448-0959. Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/wp-
content/uploads/2021/05/O-Ensino-Remoto-A-Partir-Da-Pandemia-Solucao-Para-O-
Momento-Ou-Veio-Para-Ficar_.pdf. Acesso em: 02 fev.2022.

HACK, J. R. Gestão da Educação a Distância Centro Universitário Leonardo da Vinci.


Indaial: Grupo UNIASSELVI, 2009.x; 84 p. 

MERCADO, L. P. L. Dificuldades na Educação a Distância Online. In: 13º CONGRESSO


NACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, Abr. 2007. Anais... Curitiba: ABED
Associação Brasileira de Educação a Distância, Curitiba, 2007. Disponível em: 
 <http://www.abed.org.br/congresso2007/tc/55200761718PM.pdf> Acesso em 02 fev. 2022. 

INSTITUTO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM EDUCAÇÃO. Disponível em:


http://www.ipae.com.br/pub/pt/re/rbead/53/materia2.htm. Acesso em: 17 jan.2022

BRASIL.LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394compilado.htm. Acesso em: 17
jan.2022.

BRASIL. DECRETO Nº 5.800, DE 8 DE JUNHO DE 2006. Disponível em:


https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5800.htm.
Acesso em: 17 jan.2022.

BRASIL. LEI Nº 11.273, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2006. Disponível em:


https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11273compilado.htm
. Acesso em17 jan.2022.

BRASIL. DECRETO Nº 9.057, DE 25 DE MAIO DE 2017. Disponível em:


https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/decreto/d9057.htm
Acesso em: 17 jan.2022.

BRASIL.DECRETO Nº 9.235, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017. Disponíel em:


https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/decreto/d9235.htm.
Acesso em: 17 jan.2022.

CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA. Disponível em: https://www.unifal-


mg.edu.br/cead/legislacao-ead/. Acesso em: 17 jan.2022.

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO. 2017. Disponível em:


https://www.unifal-mg.edu.br/cead/wp-content/uploads/sites/25/2018/04/
portaria_normativa_11_2017.pdf. Acesso em: 17 jan.2022.
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO. 2016. Disponível em:
https://www.unifal-mg.edu.br/cead/wp-content/uploads/sites/25/2018/04/
portatia_1134_2016.pdf. Acesso em: 17 jan.2022.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conselho Nacional de Educação. Câmara de


Educação Básica. Resolução nº 1, de 2 de fevereiro de 2016. Disponível em:
https://www.unifal-mg.edu.br/cead/wp-content/uploads/sites/25/2018/04/
resolucao_ceb_ces_001_2016.pdf. Acesso em: 17 jan.2022.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conselho Nacional de Educação. Câmara de


Educação Básica. Resolução nº 1, de 11 de março de 2016. Disponível em:
https://www.unifal-mg.edu.br/cead/wp-content/uploads/sites/25/2018/04/
resolucao_cne_ces_001_2016.pdf. Acesso em: 17 jan.2022.

PATTO, M. H. S.; O ensino a distância e a falência da educação. São Paulo. 2013.


Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/dddbR9B35pCZYM3nxJB47Pz/?lang=. Acesso
em: 02 fev.2022.

APÊNDICES E ANEXOS

Roteiro da entrevista realizada com alunos e professores:

PERGUNTAS AOS PROFESSORES:


01. Como vocês decidiram se tornar professores de EAD?
02. Existe alguma formação diferenciada para os docentes que querem seguir neste caminho? Se
sim, poderiam explicar como ela acontece?
03. No caso da UFC, ela disponibiliza recursos financeiros para que a EAD aconteça?
04. Os materiais didáticos são diferentes? Ou são os mesmos utilizados em aulas presenciais?
05. Qual é a diferença entre Ensino Remoto e Educação a Distância?
06. Existem procedimentos metodológicos que podem ser feitos no ensino presencial mas que
não podem no EAD?
07. Existe alguma instituição física voltada APENAS para EAD?
08. Como acontecem as avaliações no formato EAD?

PERGUNTAS AOS ALUNOS:


01. Vocês sentem que a EAD é suficiente para a formação de vocês?
02. Vocês percebem se os professores de vocês são capacitados para ministrarem aulas e
atividades no formato EAD?
03. Como fica a avaliação nesse formato? Como elas acontecem?
04. Porque optou pelo formato EAD?
05. Vocês acham que o formato EAD é mais exigente que o presencial? Ou isso independe do
formato de ensino?

Entrevista completa:

Professores
Alunos
Fotos

Disciplina 100% EAD pela UFC

Disciplina 100% EAD pela UFC

Disciplina 100% EAD pela UFC


Disciplina 100% EAD pela UFC

Relato do professor Robson sobre ser professor de EAD:

Relato prof Robson.m4a

Vídeos:

EAD na Plataforma do Solar- UFC. https://drive.google.com/file/d/1Esgx9D-


8ahy6giWuTWZr_CBsMNqcgBMB/view

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