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Equipe de Elaboração
Instituto Mineiro de Formação Continuada
Coordenação Geral
Ana Lúcia Moreira de Jesus
Gerência Administrativa
Marco Antônio Gonçalves
Professor-autor
Revisão
Ana Lúcia Moreira de Jesus
Mateus Esteves de Oliveira
Carmópolis de Minas – MG
CEP: 35.534-000
contato@institutozayn.com.br
Boas-vindas
Olá!
PITÁGORAS
LEGISLAÇÃO PARA A
EDUCAÇÃO À ZAYN
DISTÂNCIA
Organização do conteúdo:
Prof.ª
CARACTERIZAÇÃO DA DISCIPLINA
Curso:
Disciplina: Legislação para a Educação à distância.
Carga Horária:
EMENTA
Na disciplina legislação para a educação à distância será estudado: A história da
legislação da educação à distância no Brasil; O futuro da educação á distância;
MEC facilita abertura de cursos EAD e prevê uso em situações emergenciais na
educação básica; O crescimento à distância no Brasil; Educação superior à
distância cresce em ritmo acelerado.
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-Referências.
SUMÁRIO
DISTÂNCIA NO BRASIL
Com o passar dos anos os métodos de ensino foram evoluindo, novos cursos
foram surgindo juntamente com novas escolas. As correspondências passaram
a ser obsoletas e aos poucos, sendo substituídas por meios de ensino mais
rápidos e modernos, como rádio, TV, internet, chats, vídeo conferência entre
outros.
Decreto nº 5.622/2005:
Além de regulamentar o art. 80 da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996,
o decreto que possui 6 artigos, dentre outros aspectos, instituiu orientações
gerais para este tipo de ensino tais como metodologia, avaliação do
desempenho do aluno, o credenciamento de instituições entre outros.
Decreto 5.773/2006:
Datado de 09 de maio de 2006, o decreto tem por finalidade regulamentar,
supervisionar e avaliar as instituições de educação superior e também de
cursos sequenciais no sistema federal de ensino. O decreto conta com 5
capítulos que falam sobre a regulamentação e competências que cada
Entidade deve compor, o credenciamento específico (art.26) das
instituições de ensino, fases do processo de credenciamento das
instituições tanto como Mantenedora ou como Mantida.
Decreto 6.303/2007:
O Decreto 6.303 foi editado para adequações nos decretos nº 5.622/2005 e
5.773/2006. No primeiro decreto, com o intuito de ajustar o credenciamento
junto a SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior)
incluindo novas regras as unidades de educação com atividade presencial.
Já no segundo Decreto, altera o processo de Credenciamento de Campus
Fora de Sede onde originalmente,
tratava do processo de Credenciamento de Curso ou Campus Fora de
Sede, entretanto o decreto de 2007 fez esta alteração em virtude de não
existir a prática de credenciamento de cursos.
Decreto Nº 9.057/2017:
Publicado em 26 de maio de 2017, tal decreto tem o objetivo de atualizar a
Portaria 2.051/2004
Esta portaria trata da regulamentação dos procedimentos de avaliação do
(SINAES), instituído na Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Trata de
procedimentos específicos de avaliação.
o Organização Institucional
o Corpo social
o Instalações físicas
Podemos confirmar que essa prática vem sendo adotada a partir de 2006.
Porém de acordo com a Lei do SINAES, determinam a existência de no
mínimo, dez dimensões, são elas:
A busca da diferenciação
Em um mercado mais competitivo, a solução será buscar diferenciais para se
destacar. É a partir desse ponto que especialistas de mercado, gestores e
educadores vislumbram o surgimento de inovações.
A cooperação entre IES também pode ser uma alternativa para a formação de
nichos. Instituições que atuam em segmentos específicos poderão se juntar
para formar um corpo docente notável e se estabelecer como grandes
especialistas, analisa Josiane Tonelotto, reitora do EAD Laureate, que reúne os
cursos a distância das instituições da Rede LaureateInternationalUniversities
no Brasil, incluindo Anhembi Morumbi, Unifac, UnP e FMU.
Os desafios
Apesar das possibilidades de expansão e inovação abertas com o novo marco
regulatório, os gestores concordam que não será fácil dar um salto de
crescimento, considerando que, para estruturar um pólo, antes é preciso
percorrer uma série de etapas. Começa com a busca de um parceiro, passa
pelo alinhamento de interesses e só se concretiza depois de acertados todos
os trâmites legal. “Qualquer acordo do gênero demanda uma estrutura muito
forte de acompanhamento e controle”, pondera Esmeralda.
Além disso, com uma rede maior de pólos, a gestão precisará ser reforçada.
“Sem a barreira do acesso, o jogo agora passa a ser o da execução Serão
bem-sucedidas as IES que conseguirem operar, de forma lucrativa, com uma
grande rede de pólos”, afirma Giardino, do Santander. Por isso, não será tão
simples em sua opinião “tirar mercado” dos competidores mais experientes,
que detêm infraestrutura robusta e expertise na oferta de cursos a distância.
Governo deixa de exigir que somente faculdades habilitadas para oferecer curso
presencial possam abrir a modalidade EaD.
Instituições de Ensino Superior (IES) podem criar pólos sem a exigência de vistoria do
MEC
Curso a distância poderá ser oferecido mesmo se a IES não tiver curso presencial
equivalente
De acordo com o MEC, a meta é ampliar a oferta de ensino superior no país para
atingir a Meta 12 do Plano Nacional de Educação (PNE), que exige elevar a taxa bruta
de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida em 33% da população
de 18 e 24 anos.
No caso dos novos pólo EaD, as IES deverão informá-los ao MEC, respeitados os
limites quantitativos definidos pelo ministério com base em avaliações institucionais
baseadas na qualidade e infraestrutura.
“Essa realidade é resultado tanto do fato de que se trata de uma modalidade ainda
muito recente na educação superior brasileira quanto da constatação de que a
regulamentação atual data de 2005 e não incorpora as atualizações nas tecnologias
de comunicação e informação, nem os modelos didáticos, pedagógicos e tecnológicos
consolidados no momento presente”, explica.
Educação básica
O governo federal diz que seguiu a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB) para regulamentar a oferta de EaD durante as etapas da educação básica.
se encontram no exterior;
O MEC não detalhou em quais condições o EaD poderá ser aplicado no ensino médio
e para a educação profissional técnica de nível médio.
"As mudanças devem atender ao Novo Ensino Médio e ainda terão seus critérios
definidos pelo MEC em conjunto com sistemas de ensino, Conselho Nacional de
Educação (CNE), conselhos estaduais e distrital de educação e secretarias de
educação estaduais e distrital, para aprovação de instituições que desejam ofertar
educação a distância", informou o MEC em nota.
DECRETA:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
V - educação especial.
CAPÍTULO III
II - corpo docente;
III - tutores;
IV - material didático; e
CAPÍTULO IV
MICHELTEMER
José Mendonça Bezerra Filho
A falta de contato, segundo ele, é um dos fatores que leva à evasão dos
estudantes. "Aquelas instituições que conseguiram manter uma proximidade
com os alunos, foram as que obtiveram êxito na pesquisa. "Foram aquelas que
provocaram, que buscaram, que reforçaram para o aluno a importância de
estudar, que ofereceram opções de estudo", afirmou Trivelato.
Crescimento
O ensino superior privado tem apostado na EaD, que permite uma flexibilidade
maior de preço. As mensalidades geralmente são mais baratas que os cursos
presenciais, e é possível atender a um número maior de estudantes. A
expectativa, segundo Trivelato, é de expansão. Ele acredita que, em cinco
anos, o número de vagas em EaD poderá ultrapassar o presencial. O ensino a
distância foi amplamente discutido no 10º Congresso Brasileiro de Educação
"Daqui a alguns anos, não se vai mais saber o que é ensino presencial ou a
distância. O modelo do Brasil será híbrido, o uso da tecnologia será feito em
casa. O tempo com o professor será mais rico, com outras metodologias".
Acesso
Uma das apostas, principalmente do governo, na educação a distância é levar
o ensino para regiões onde o acesso presencial é dificultado. A EaD tem tido
papel importante na formação de professores. O número de cursos de
licenciatura a distância cresceu 5,04% em 2015 em relação a 2014. Já as
licenciaturas presenciais, que vinham aumentando até 2012, registram quedas
constantes desde 2013.
REFERÊNCIAS
DISPONÍVEL EM
WWW.CORREIOBRAZILIENSE.COM.BR/.../ENSINO_EDUCACAOBASICA/.../ENSINO_EDUC
ACAOBASICA.. ACESSO EM: 02.03.18