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QUE AMA E CHORA POR DENTRO SEM SANGUE REAL E NEM NOBREZA DE
RENOME
E SEGUE SEU DESTINO
OH-OH-OH
OH-OH-OH-OH
OH-OH-OH-OH
OH-OH-OH-OH-OH
OH-OH-OH
OH-OH-OH
OH-OH-OH
FORAM SEMANAS
Após a concretização da revolução, o reino estava nas mãos do líder, Guellin. Tudo
passou a ser como o povo queria, um rei legítimo em seu trono, um anão da família real.
Mas algumas coisas começaram a mudar, Suzan a única humana do reino anão, vinha
de uma tradicional (sem sobrenome) família de bobos da corte, que serviam o rei neste posto
há mais de 5 gerações. De repente se viu sem emprego, pois ficou taxada como traidora e não
como heroína revolucionária, dizem que os boatos vieram do próprio novo rei Guellin.
Aos poucos os impostos foram subindo, o povo começou a precisar trabalhar mais
para comer menos. E quando menos perceberam, a vida não havia mudado tanto após a
revolução. O próprio rei que era humilde começou a perseguir companheiros de revolução,
com medo de perder o poder, de receber um novo golpe de estado.
Neste momento Suzan decide sair daquele amaldiçoado reinado de anões. Seguiu para
uma pequena cidade portuária, por lá, aos dezessete anos, começou a fazer sua tão sonhada
carreira de barda aventureira.