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12 CLASSE PT

INTRODUÇÃO

O ser humano procura interpretar o mundo em que vive atribuindo conceitos significativo á
realidade. Esse conhecimento pode ter várias representações para a humanidade, dependendo do
modo como é percebido. A compreensão desse fenómeno, mostra-nos que existem diferentes
caminhos para se produzir conhecimentos. Em nossa época, em que a ciência se converte em uma
força produtiva directa e a revolução cientifico-técnica, alcança marcos cada vez mais amplo,
cresce impetuosamente nos interesses, seja dos problemas da filosofia, da sociologia, de ciências
naturais, sociais, matemáticas, das tecnologias de informação e comunicação e da metodologia.

As instituições de ensino como todas outras organizações se desenvolvem através da


constante busca de conhecimento já produzidos, que possam seleccioná-los. Toda a investigação
científica para aproximar-se ao fenómeno estudado, necessita uma ordem determinada de passos,
certas regras ou procedimentos gerais ou particulares que possibilitam, na integração, captação dos
movimentos dos fenómenos seus desenvolvimento e múltiplas contradições.

Quer dizer toda investigação cientifica necessita de métodos que permitam alcançar o fim
que se procura: não é possível obter um conhecimento racional sistemático e organizado actuando
de qual quer modo; é necessário seguir algum método ou caminho concreto que nos aproxime a
essa meta. Os métodos de investigação são, portanto, os diversos sistemas de procedimentos que
se utilizam para obter conhecimentos científicos, os diversos modelos de trabalho ou sequências
lógica s que ajudam a obtenção do conhecimento científico e orientam a investigação científica.

O estudo do método ou dos métodos de investigação corresponde(m) à disciplina Projecto


Tecnológico também pode ser denominada por Metodologia de Investigação Cientifica (MIC), a
qual abrange a justificação e a discussão de sua lógica interior, análise dos diversos procedimentos
concretos que se empregam nas investigações e a discussão acerca de suas características,
qualidades e debilidades. Neste trabalho, procuramos falar um pouco sobre os métodos de
investigação cientifica trazendo exemplos práticos para melhor guiar os nossos alunos e auxiliar os
docentes nestas matérias em particular aos orientadores das PAP,s.

Para a elaboração da Prova de Aptidão Profissional, nos baseamos as normas da APA por
ser a mais usual em todo o mundo; a adopção desta norma fundamenta-se da necessidade de uma

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padronização para os trabalhos académicos elaborados no IMCL e todas outras instituições de


ensino afilhadas á Ela.

Os trabalhos desenvolvidos á luz das normas APA obedecem á determinadas exigências que
os tornam mais considerados e de maior credibilidade. Portanto, é preciso estar atentas as
actualizações realizadas de tempos em tempos para estar dentro dos padrões de normatização
vigentes. De seguida apresentou-se de forma mais detalhada as referidas exigências.

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CAPÍTULO I: PESQUISA CINTIFICA

1.1. Conceito sobre a Pesquisa e suas Tipologias

O que é uma pesquisa?

Para Demo (2000, p. 20) apud (Prodanov e Freitas 2013), “pesquisa é entendida tanto como
procedimento de fabricação do conhecimento, quanto como procedimento de aprendizagem
(princípio científico e educativo), sendo parte integrante de todo processo reconstrutivo de
conhecimento.”

Para Gil (2010, p.19) apud (Braga, 2013) é um procedimento racional e sistemático, que tem
como objectivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa é requerida
quando não se dispõe de informação suficiente para responder aos problemas, ou então quando a
informação disponível se encontra em tal estado de desordem que não possa ser adequadamente
relacionada ao problema. Os principais tipos de pesquisas que existem são:

• Pesquisa descritiva: “ela está interessada em descobrir e observar os factos, procurando


descreve-los. O objectivo da pesquisa descritiva é fazer um levantamento das características
conhecidas acerca do tema, bem como suas componentes, os fenómenos e os processos deste
objecto de estudo. É usada geralmente em ciências humanas e sociais”. (Carvalho, 2009)
• Pesquisa documental: “é aquela em que a obtenção dos dados ocorre em: documentos ou
livros, peças teatrais, cartazes, etc.” (Braga, 2013);
• Estudo de caso: “procura verificar a constância ou repetição do mesmo fenómeno em vários
casos”. (Carvalho, 2009)
• Pesquisa bibliográfica: “é o levantamento bibliográfico, através de livros, revistas, jornais,
etc”. (Braga, 2013)
• Pesquisa explicativa: “visa identificar factores que determinam ou contribuem para a
ocorrência dos fenómenos. É a pesquisa que explica o porquê das coisas. É usada
\\geralmente em ciências humanas, sociais e biológicas”. (Braga, 2013)
• Pesquisa Exploratória: Exploratórios: são investigações de pesquisa empírica cujo
objetivo é a formulação de questões ou de um problema, com tripla finalidade: desenvolver
hipóteses, aumentar a familiaridade do pesquisador com um ambiente, fato ou fenômeno,

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para a realização de uma pesquisa futura mais precisa ou modificar e clarificar conceitos.
Obtém-se freqüentemente descrições tanto quantitativas quanto qualitativas do objeto de
estudo, e o investigador deve conceituar as inter-relações entre as propriedades do
fenômeno, fato ou ambiente observado. Para Tripodi et al [1975:42-71] apud Marconi e
Lakatos [2003, p.187]
• Pesquisa de campo: pesquisa de campo é aquela utilizada com o objetivo de conseguir
informações e/ou conhecimentos acerca de um problema para o qual procuramos uma
resposta, ou de uma hipótese, que queiramos comprovar, ou, ainda, descobrir novos
fenômenos ou as relações entre eles. Consiste na observação de fatos e fenômenos tal como
ocorrem espontaneamente, na coleta de dados a eles referentes e no registro de variáveis que
presumimos relevantes, para analisá-los. (Prodanov e Freitas 2013)
• Pesquisa-ação: quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com
a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e os participantes representativos da
situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. (IBID,
2013)
• Pesquisa ex-post-facto: quando o “experimento” se realiza depois dos fatos. A pesquisa ex-
post-facto analisa situações que se desenvolveram naturalmente após algum acontecimento.
É muito utilizada nas ciências sociais, pois permite a investigação de determinantes
econômicos e sociais do comportamento da sociedade em geral. Estudamos um fenômeno já
ocorrido, tentamos explicálo e entendê-lo. Podemos definir pesquisa ex-post-facto “como
uma investigação sistemática e empírica na qual o pesquisador não tem controle direto sobre
as variáveis independentes, porque já ocorreram suas manifestações ou porque são
intrinsecamente não manipuláveis.” (GIL, 2008, p. 54).
• Levantamento (survey): esse tipo de pesquisa ocorre quando envolve a interrogação direta
das pessoas cujo comportamento desejamos conhecer através de algum tipo de questionário.
Em geral, procedemos à solicitação de informações a um grupo significativo de pessoas
acerca do problema Metodologia do Trabalho Científico 58 voltar sumário principal Capa
sumário capítulo avançar estudado para, em seguida, mediante análise quantitativa,
obtermos as conclusões correspondentes aos dados coletados. (IBID, 2013)

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A finalidade da pesquisa é “resolver problemas e solucionar dúvidas, mediante a utilização


de procedimentos científicos” (Barros; Lehfeld, 2000a, p. 14) apud (Prodanov e Freitas 2013) e a
partir de interrogações formuladas em relação a pontos ou fatos que permanecem obscuros e
necessitam de explicações plausíveis e respostas que venham a elucidá-las. Para isso, há vários
tipos de pesquisas que proporcionam a coleta de dados sobre o que desejamos investigar.

1.2. Aspectos Éticos da Pesquisa Científica

Se houve um tempo em que muitos pesquisadores acreditavam que sua firme


determinação de fazer o bem, sua integridade de caráter e seu rigor científico eram
suficientes para assegurar a eticidade de suas pesquisas, nos dias de hoje, essa concepção
já não é mais objeto de consenso. O grande desenvolvimento e a crescente incorporação
de novas tecnologias no campo da ciência em geral, a maior difusão do conhecimento
científico, através dos meios de comunicação social tradicionais e, em particular, através
da internet, assim como a ampliação dos movimentos sociais em defesa dos direitos
individuais e coletivos, fizeram com que a discussão sobre a ética aplicada à pesquisa
passasse a ter como interlocutores frequentes filósofos, teólogos, juristas, sociólogos e,
sobretudo, os cidadãos, seja como usuários de sistemas sociais, de saúde etc., seja como
sujeitos, objetos de pesquisas científicas (PALÁCIOS et al., 2002 APUD PRODANOV E
FREITAS 2013).

Nesse sentido, questionamos: o que significa falar de “ética na pesquisa científica”?

Ética é a ciência da conduta humana; é o princípio sistemático da conduta moralmente


correta.

O que é conduta moralmente correta?

É aquela que conforma com as ideias “prevalentes” de conduta humana. Ética na pesquisa
indica uma conjunção de “conduta” e de “pesquisa”, o que traduzimos como “conduta moralmente
correta durante uma indagação, a procura de uma resposta para uma pergunta.” Ética na pesquisa
científica indica que o estudo em questão deve ser feito de modo a procurar sistematicamente o
conhecimento, por observação, identificação, descrição, investigação experimental, produzindo
resultados reprodutíveis, realizado de forma moralmente correta.

Para Prodanov e Freitas (2013), é necessário destacar alguns princípios éticos que devem ser
observados na produção e na elaboração de trabalhos acadêmicos, como monografias,
dissertações, teses, artigos, ensaios etc. Vejamos alguns desses princípios e suas implicações:

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• Quando se pratica pesquisa, é indispensável pensar na responsabilidade do pesquisador no


processo de suas investigações e de seus produtos. Nesse sentido, a honestidade intelectual é
factor indispensável aos pesquisadores, tornando-os cidadãos íntegros, éticos, justos e
respeitosos consigo e com a própria sociedade;
• A apropriação indevida de obras intelectuais de terceiros é ato antiético e qualificado como
crime de violação do direito autoral pela lei brasileira, assim como pela legislação de outros
países;
• O pesquisador deve mostrar-se autor do seu estudo, da sua pesquisa, com autonomia e com
respeito aos direitos autorais, sendo fiel às fontes bibliográficas utilizadas no estudo;
• É considerado plágio a reprodução integral de um texto, sem a autorização do autor,
constituindo assim “crime de violação de direitos autorais”;
• As normas da APA orientam a escrita e informam como proceder na apresentação dos
trabalhos acadêmicos e científicos, sendo suas regras recomendadas a todo pesquisador, para
ter seu trabalho reconhecido como original.
1.3. Características da Pesquisa Científica

De acordo com Prodanov e Freitas (2013), a pesquisa científica é uma atividade humana,
cujo objetivo é conhecer e explicar os fenômenos, fornecendo respostas às questões significativas
para a compreensão da natureza. Para essa tarefa, o pesquisador utiliza o conhecimento anterior
acumulado e manipula cuidadosamente os diferentes métodos e técnicas para obter resultado
pertinente às suas indagações.

Segundo Lakatos e Marconi (2007, p. 157), em referência a Ander-Egg (1978, p. 28) apud
Prodanov e Freitas (2013), a pesquisa é um “procedimento reflexivo sistemático, controlado e
crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis, em qualquer campo do
conhecimento.” Esse procedimento fornece ao investigador um caminho para o conhecimento da
realidade ou de verdades parciais. O termo “pesquisa” por vezes é usado indiscriminadamente,
confundindose com uma simples indagação, procura de dados ou certos tipos de abordagens
exploratórias. A pesquisa, como atividade científica completa, é mais do que isso,
pois percorre, desde a formulação do problema até a apresentação dos resultados, a
seguinte sequência de fases:

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• Preparação da pesquisa: seleção, definição e delimitação do tópico ou problema a ser


investigado; planeamento de aspectos logísticos para a realização da pesquisa; formulação
de hipóteses e construção de variáveis;
• Trabalho de campo (coleta de dados);
• Processamento dos dados (sistematização e classificação dos dados);
• Análise e interpretação dos dados;
• Elaboração do relatório da pesquisa. Seja qual for a natureza de um trabalho científico, ele
precisa preencher algumas características, para ser considerado como tal.

Assim, um estudo é realmente científico quando:

• Discute ideias e fatos relevantes relacionados a determinado assunto, a partir de um marco


teórico bem-fundamentado;
• O assunto tratado é reconhecível e claro, tanto para o autor quanto para os leitores;
• Tem alguma utilidade, seja para a ciência, seja para a comunidade;
• Demonstra, por parte do autor, o domínio do assunto escolhido e a capacidade de
sistematização, recriação e crítica do material coletado;
• Diz algo que ainda não foi dito;
• Indica com clareza os procedimentos utilizados, especialmente as hipóteses (que devem ser
específicas, plausíveis, relacionadas com uma teoria e conter referências empíricas) com que
trabalhamos na pesquisa;
• Fornece elementos que permitam verificar, para aceitar ou contestar, as conclusões a que
chegou;
• Documenta com rigor os dados fornecidos, de modo a permitir a clara identificação das
fontes utilizadas;
• A comunicação dos dados é organizada de modo lógico, seja dedutiva, seja indutivamente;
• É redigido de modo gramaticalmente correto, estilisticamente agradável, fraseologicamente
claro e terminologicamente preciso. Após o balanço crítico preliminar das condições ora
mencionadas, a pesquisa pode ter início desenvolvendo-se através das etapas que mais
adiante serão enumeradas.

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1.4.Classificação das Pesquisas

A Pesquisa Científica visa a conhecer cientificamente um ou mais aspectos de


determinado assunto. Para tanto, deve ser sistemática, metódica e crítica. O produto da
pesquisa científica deve contribuir para o avanço do conhecimento humano. Na vida
acadêmica, a pesquisa é um exercício que permite despertar o espírito de investigação
diante dos trabalhos e problemas sugeridos ou propostos pelos professores e orientadores.
Destacamos que “o planeamento de uma pesquisa depende tanto do problema a ser
estudado, da sua natureza e situação espaço-temporal em que se encontra, quanto da
natureza e nível de conhecimento do pesquisador.” (KÖCHE, 2007, p. 122). Isso significa
que podem existir vários tipos de pesquisa. Cada tipo possui, além do núcleo comum de
procedimentos, suas peculiaridades próprias. A seguir, serão caracterizados a pesquisa
bibliográfica, a experimental e os vários tipos de pesquisa descritiva. (PRODANOV E
FREITAS 2013)

De acordo com Demo (2000) apud Prodanov e Freitas (2013), as pesquisas variam conforme
seus gêneros. Assim, a pesquisa pode ser:

• Teórica, dedicada a estudar teorias;


• Metodológica, que se ocupa dos modos de se fazer ciência;
• Empírica, dedicada a codificar a face mensurável da realidade social;
• Prática ou pesquisa-ação, voltada para intervir na realidade social.

Para Andrade (1997) apud Prodanov e Freitas (2013), as pesquisas podem ser:

• Observações ou descrições originais de fenômenos naturais, espécies novas, estruturas e


funções, mutações e variações, dados ecológicos etc.;
• Trabalhos experimentais, que submetem o fenômeno estudado às condições controladas da
experiência, abrangendo os mais variados campos;
• Trabalhos teóricos, de análise ou síntese de conhecimentos, levando à produção de conceitos
novos, por via indutiva ou dedutiva, apresentação de hipóteses, teorias etc. Dito isso, é
necessário acrescentar que nenhum tipo de pesquisa é autossuficiente. Na prática,
mesclamos todos, acentuando um ou outro tipo.

Segundo Demo (2000, p. 22) apud Prodanov e Freitas (2013), [...] todas as pesquisas são
ideológicas, pelo menos no sentido de que implicam posicionamento implícito por trás de
conceitos e números; a pesquisa prática faz isso explicitamente. Todas as pesquisas carecem de
fundamento teórico e metodológico e só têm a ganhar se puderem, além da estringência categorial,
apontar possibilidades de intervenção ou localização concreta.

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1.4.1. Do Ponto de Vista da Sua Natureza

A pesquisa, segundo Prodanov e Freitas (2013), sob o ponto de vista da sua natureza, pode
ser:

a) pesquisa básica: objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem
aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses universais;

b) pesquisa aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de
problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais.

1.4.2. Do Ponto de Vista de Seus Objetivos

Para Prodanov e Freitas (2013), a pesquisa, sob o ponto de vista de seus objetivos, pode ser:

a) Pesquisa exploratória: quando a pesquisa se encontra na fase preliminar, tem como finalidade
proporcionar mais informações sobre o assunto que, possibilitando sua definição e seu
delineamento, isto é, facilitar a delimitação do tema da pesquisa; orientar a fixação dos objetivos e
a formulação das hipóteses ou descobrir um novo tipo de enfoque para o assunto. Assume, em
geral, as formas de pesquisas bibliográficas e estudos de caso. A pesquisa exploratória possui
planejamento flexível, o que permite o estudo do tema sob diversos ângulos e aspectos. Em geral,
envolve:

• Levantamento bibliográfico;
• Entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado;
• Análise de exemplos que estimulem a compreensão.

b) Pesquisa descritiva: quando o pesquisador apenas registra e descreve os fatos observados sem
interferir neles. Visa a descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o
estabelecimento de relações entre variáveis. Envolve o uso de técnicas padronizadas de coleta de
dados: questionário e observação sistemática. Assume, em geral, a forma de Levantamento. Tal
pesquisa observa, registra, analisa e ordena dados, sem manipulá-los, isto é, sem interferência do
pesquisador. Procura descobrir a frequência com que um fato ocorre, sua natureza, suas
características, causas, relações com outros fatos. Assim, para coletar tais dados, utiliza-se de
técnicas específicas, dentre as quais se destacam a entrevista, o formulário, o questionário, o teste

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e a observação. A diferença entre a pesquisa experimental e a pesquisa descritiva é que esta


procura classificar, explicar e interpretar fatos que ocorrem, enquanto a pesquisa experimental
pretende demonstrar o modo ou as causas pelas quais um fato é produzido. Nas pesquisas
descritivas, os fatos são observados, registrados, analisados, classificados e interpretados, sem que
o pesquisador interfira sobre eles, ou seja, os fenômenos do mundo físico e humano são estudados,
mas não são manipulados pelo pesquisador. Incluem-se, entre as pesquisas descritivas, a maioria
daquelas desenvolvidas nas ciências humanas e sociais, como as pesquisas de opinião,
mercadológicas, os levantamentos socioeconômicos e psicossociais. Por exemplo: aquelas que têm
por objetivo estudar as características de um grupo: distribuição por idade, sexo, procedência,
nível de escolaridade, estado de saúde física e mental; as que se propõem a estudar o nível de
atendimento dos órgãos públicos de uma comunidade, as condições de habitação de seus
moradores, o índice de criminalidade; as que têm por objetivo levantar as opiniões, atitudes e
crenças de uma população, bem como descobrir a existência de associações entre variáveis, por
exemplo, as pesquisas eleitorais, que indicam a relação entre preferência políticopartidária e nível
de rendimentos e/ou escolaridade. Uma das características mais significativas das pesquisas
descritivas é a utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, como o questionário e a
observação sistemática. As pesquisas descritivas são, juntamente com as pesquisas exploratórias,
as que habitualmente realizam os pesquisadores sociais preocupados com a atuação prática. Em
sua forma mais simples, as pesquisas descritivas aproximam-se das exploratórias, quando
proporcionam uma nova visão do problema. Em outros casos, quando ultrapassam a identificação
das relações entre as variáveis, procurando estabelecer a natureza dessas relações, aproximam-se
das pesquisas explicativas.

c) Pesquisa explicativa: quando o pesquisador procura explicar os porquês das coisas e suas
causas, por meio do registro, da análise, da classificação e da interpretação dos fenômenos
observados. Visa a identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos
fenômenos; “aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o porquê das coisas.”
(GIL, 2010, p. 28). Quando realizada nas ciências naturais, requer o uso do método experimental
e, nas ciências sociais, requer o uso do método observacional. Assume, em geral, as formas de
Pesquisa Experimental e Pesquisa Ex-post-facto. As pesquisas explicativas são mais complexas,
pois, além de registrar, analisar, classificar e interpretar os fenômenos estudados, têm como

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preocupação central identificar seus fatores determinantes. Esse tipo de pesquisa é o que mais
aprofunda o conhecimento da realidade, porque explica a razão, o porquê das coisas e, por esse
motivo, está mais sujeita a erros.

1.4.3. Do Ponto de Vista dos Procedimentos Técnicos

Quanto aos procedimentos técnicos, ou seja, a maneira pela qual obtemos os dados
necessários para a elaboração da pesquisa, torna-se necessário traçar um modelo
conceitual e operativo dessa, denominado de design, que pode ser traduzido como
delineamento, uma vez que expressa as ideias de modelo, sinopse e plano. O
delineamento refere-se ao planeamento da pesquisa em sua dimensão mais ampla,
envolvendo diagramação, previsão de análise e interpretação de coleta de dados,
considerando o ambiente em que são coletados e as formas de controle das variáveis
envolvidas. O elemento mais importante para a identificação de um delineamento é o
procedimento adotado para a coleta de dados. ( PRODANOV E FREITAS (2013)

Ainda Prodanov e Freitas (2013), assim, podem ser definidos dois grandes grupos de
delineamentos: aqueles que se valem das chamadas fontes de papel (pesquisa bibliográfica e
pesquisa documental) e aqueles cujos dados são fornecidos por pessoas (pesquisa experimental,
pesquisa ex-postfacto, o levantamento, o estudo de caso, a pesquisa-ação e a pesquisa
participante):

a) Pesquisa bibliográfica: quando elaborada a partir de material já publicado, constituído


principalmente de: livros, revistas, publicações em periódicos e artigos científicos, jornais,
boletins, monografias, dissertações, teses, material cartográfico, internet, com o objetivo de
colocar o pesquisador em contato direto com todo material já escrito sobre o assunto da pesquisa.
Em relação aos dados coletados na internet, devemos atentar à confiabilidade e fidelidade das
fontes consultadas eletronicamente. Na pesquisa bibliográfica, é importante que o pesquisador
verifique a veracidade dos dados obtidos, observando as possíveis incoerências ou contradições
que as obras possam apresentar. Os demais tipos de pesquisa também envolvem o estudo
bibliográfico, pois todas as pesquisas necessitam de um referencial teórico. Para a pesquisa
bibliográfica, é interessante utilizar as fichas de leitura, que facilitam a organização das
informações obtidas. Quanto às etapas da pesquisa bibliográfica, destacamos, aqui, alguns itens
essenciais que se caracterizam como etapas imprescindíveis para a realização da pesquisa
bibliográfica: escolha do tema, levantamento bibliográfico preliminar, formulação do problema,
elaboração do plano provisório do assunto, busca das fontes, leitura do material, fichamento,
organização lógica do assunto e redação do texto.

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Os dados bibliográficos são registrados em fichas documentais ou em arquivos (pastas) na


memória do computador, distinguindo-se os mais significativos. Em seguida, o pesquisador
organiza a redação provisória do trabalho (independente do tipo, nível ou da natureza), colocando
em ordem os dados obtidos, a partir da preparação de um pré-sumário. Convém lembrar que o
texto deve ser redigido para ser entendido tanto pelo leitor visado (orientador/banca) quanto pelo
público em geral, utilizando-se citações que sustentem as afirmações, atentando às normas formais
de apresentação de trabalho acadêmico e aos princípios de comunicação e expressão da língua
portuguesa. Para a coleta dessas fontes, empregamos a técnica de fichamento.

b) Pesquisa documental: a pesquisa documental, devido a suas características, pode ser confundida
com a pesquisa bibliográfica. Gil (2008) destaca como principal diferença entre esses tipos de
pesquisa a natureza das fontes de ambas as pesquisas. Enquanto a pesquisa bibliográfica se utiliza
fundamentalmente das contribuições de vários autores sobre determinado assunto, a pesquisa
documental baseia-se em materiais que não receberam ainda um tratamento analítico ou que
podem ser reelaborados de acordo com os objetivos da pesquisa. Assim como a maioria das
tipologias, a pesquisa documental pode integrar o rol de pesquisas utilizadas em um mesmo estudo
ou se caracterizar como o único delineamento utilizado para tal (BEUREN, 2006). A utilização da
pesquisa documental é destacada no momento em que podemos organizar informações que se
encontram dispersas, conferindo-lhe uma nova importância como fonte de consulta. Nessa
tipologia de pesquisa, os documentos são classificados em dois tipos principais: fontes de primeira
mão e fontes de segunda mão. Gil (2008) define os documentos de primeira mão como os que não
receberam qualquer tratamento analítico, como: documentos oficiais, reportagens de jornal, cartas,
contratos, diários, filmes, fotografias, gravações etc. Os documentos de segunda mão são os que,
de alguma forma, já foram analisados, tais como: relatórios de pesquisa, relatórios de empresas,
tabelas estatísticas, entre outros.

c) Pesquisa experimental: quando determinamos um objeto de estudo, selecionamos as variáveis


que seriam capazes de influenciá-lo, definimos as formas de controle e de observação dos efeitos
que a variável produz no objeto. Portanto, na pesquisa experimental, o pesquisador procura refazer
as condições de um fato a ser estudado, para observá-lo sob controle. Para tal, ele se utiliza de
local apropriado, aparelhos e instrumentos de precisão, a fim de demonstrar o modo ou as causas
pelas quais um fato é produzido, proporcionando, assim, o estudo de suas causas e seus efeitos. A
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pesquisa experimental é mais frequente nas ciências tecnológicas e nas ciências biológicas. Tem
como objetivo demonstrar como e por que determinado fato é produzido. A pesquisa experimental
caracteriza-se por manipular diretamente as variáveis relacionadas com o objeto de estudo. Nesse
tipo de pesquisa, a manipulação das variáveis proporciona o estudo da relação entre as causas e os
efeitos de determinado fenômeno. Através da criação de situações de controle, procuramos evitar a
interferência de variáveis intervenientes. Interferimos diretamente na realidade, manipulando a
variável independente, a fim de observar o que acontece com a dependente. A pesquisa
experimental estuda, portanto, a relação entre fenômenos, procurando saber se um é a causa do
outro. Outro aspecto importante é a diferença entre pesquisa experimental e pesquisa de
laboratório. Embora o experimento predomine no laboratório, é possível utilizá-lo também nas
ciências humanas e sociais. Nesse caso, o pesquisador faz seu experimento em campo.

d) Levantamento (survey): esse tipo de pesquisa ocorre quando envolve a interrogação direta das
pessoas cujo comportamento desejamos conhecer através de algum tipo de questionário. Em geral,
procedemos à solicitação de informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema.

e) Pesquisa de campo: pesquisa de campo é aquela utilizada com o objetivo de conseguir


informações e/ou conhecimentos acerca de um problema para o qual procuramos uma resposta, ou
de uma hipótese, que queiramos comprovar, ou, ainda, descobrir novos fenômenos ou as relações
entre eles. Consiste na observação de fatos e fenômenos tal como ocorrem espontaneamente, na
coleta de dados a eles referentes e no registro de variáveis que presumimos relevantes, para
analisá-los. As fases da pesquisa de campo requerem, em primeiro lugar, a realização de uma
pesquisa bibliográfica sobre o tema em questão. Ela servirá, como primeiro passo, para sabermos
em que estado se encontra atualmente o problema, que trabalhos já foram realizados a respeito e
quais são as opiniões reinantes sobre o assunto. Como segundo passo, permitirá que estabeleçamos
um modelo teórico inicial de referência, da mesma forma que auxiliará na determinação das
variáveis e na elaboração do plano geral da pesquisa.

f) Estudo de caso: quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de


maneira que permita o seu amplo e detalhado conhecimento (YIN, 2001). O estudo de caso possui
uma metodologia de pesquisa classificada como Aplicada, na qual se busca a aplicação prática de
conhecimentos para a solução de problemas sociais (BOAVENTURA, 2004). Gil (2008)

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complementa afirmando que as pesquisas com esse tipo de natureza estão voltadas mais para a
aplicação imediata de conhecimentos em uma realidade circunstancial, relevando o
desenvolvimento de teorias.

g) Pesquisa ex-post-facto: quando o “experimento” se realiza depois dos fatos. A pesquisa ex-
post-facto analisa situações que se desenvolveram naturalmente após algum acontecimento. É
muito utilizada nas ciências sociais, pois permite a investigação de determinantes econômicos e
sociais do comportamento da sociedade em geral. Estudamos um fenômeno já ocorrido, tentamos
explicálo e entendê-lo. Podemos definir pesquisa ex-post-facto “como uma investigação
sistemática e empírica na qual o pesquisador não tem controle direto sobre as variáveis
independentes, porque já ocorreram suas manifestações ou porque são intrinsecamente não
manipuláveis.” (GIL, 2008, p. 54).

h) Pesquisa participante: quando se desenvolve a partir da interação entre pesquisadores e


membros das situações investigadas. Essa pesquisa, assim como a pesquisa-ação, caracteriza-se
pela interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas. A descoberta do
universo vivido pela população implica compreender, numa perspectiva interna, o ponto de vista
dos indivíduos e dos grupos acerca das situações que vivem. No caso específico da pesquisa
participante, [...] em virtude das dificuldades para contratação de pesquisadores e assessores, para
reprodução de material para coleta de dados e mesmo para garantir a colaboração dos grupos
presumivelmente interessados, o planeamento da pesquisa tende, na maioria dos casos, a ser
bastante flexível. (GIL, 2010, p. 157).

1.4.4. Do Ponto de Vista da Forma de Abordagem Do Problema

Sob o ponto de vista da abordagem do problema, conforme Prodanov e Freitas (2013), a


pesquisa pode ser:

a) Pesquisa quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em
números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de
técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de
correlação, análise de regressão etc.). No desenvolvimento da pesquisa de natureza quantitativa,
devemos formular hipóteses e classificar a relação entre as variáveis para garantir a precisão dos

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resultados, evitando contradições no processo de análise e interpretação. Essa forma de abordagem


é empregada em vários tipos de pesquisas, inclusive nas descritivas, principalmente quando
buscam a relação causa-efeito entre os fenômenos e também pela facilidade de poder descrever a
complexidade de determinada hipótese ou de um problema, analisar a interação de certas
variáveis, compreender e classificar processos dinâmicos experimentados por grupos sociais,
apresentar contribuições no processo de mudança, criação ou formação de opiniões de
determinado grupo e permitir, em maior grau de profundidade, a interpretação das particularidades
dos comportamentos ou das atitudes dos indivíduos.

b) Pesquisa qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto
é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser
traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas
no processo de pesquisa qualitativa. Esta não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O
ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave. Tal
pesquisa é descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e
seu significado são os focos principais de abordagem. Na abordagem qualitativa, a pesquisa tem o
ambiente como fonte direta dos dados. O pesquisador mantém contato direto com o ambiente e o
objeto de estudo em questão, necessitando de um trabalho mais intensivo de campo. Nesse caso,
as questões são estudadas no ambiente em que elas se apresentam sem qualquer manipulação
intencional do pesquisador. A utilização desse tipo de abordagem difere da abordagem
quantitativa pelo fato de não utilizar dados estatísticos como o centro do processo de análise de
um problema, não tendo, portanto, a prioridade de numerar ou medir unidades. Os dados coletados
nessas pesquisas são descritivos, retratando o maior número possível de elementos existentes na
realidade estudada. Preocupa-se muito mais com o processo do que com o produto. Na análise dos
dados coletados, não há preocupação em comprovar hipóteses previamente estabelecidas, porém
estas não eliminam a existência de um quadro teórico que direcione a coleta, a análise e a
interpretação dos dados.

18
12 CLASSE PT

1.5. Etapas da Pesquisa

1.5.1. O Planeamento da Pesquisa

“Pesquisa é a construção de conhecimento original de acordo com certas


exigências científicas. Para que um estudo seja considerado científico, devem ser
observados critérios de coerência, consistência, originalidade e objetivação. É desejável
que uma pesquisa científica preencha os seguintes requisitos: a existência de uma
pergunta a que desejamos responder; a elaboração de um conjunto de passos que
permitam chegar à resposta; a indicação do grau de confiabilidade na resposta obtida”.
(Prodanov e Freitas (2013)

Para Prodanov e Freitas (2013) o planeamento de uma pesquisa dependerá basicamente de


três fases:

• Fase decisória: referente à escolha do tema, à definição e à delimitação do problema de


pesquisa;
• Fase construtiva: referente à construção de um plano de pesquisa e à execução da pesquisa
propriamente dita;
• Fase redacional: referente à análise dos dados e das informações obtidas na fase construtiva.
É a organização das ideias de forma sistematizada visando à elaboração do relatório final
(trabalho de conclusão, monografia, dissertação, tese etc.). A apresentação do relatório de
pesquisa deverá obedecer às formalidades requeridas pela Academia.

1.5.2. Atitudes do Pesquisador

• Buscar constantemente: a inovação e o treinamento para a pesquisa;


• Ter conhecimento: do assunto a ser estudado;
• Ter formação: multidisciplinar aprofundada, integridade intelectual;
• Ter visão: sistêmica, sensibilidade social e imaginação disciplinada;
• Aprender a aprender: Essa talvez seja a mudança metodológica mais importante para
enfrentar a dinâmica científica e tecnológica e fugir da obsolescência;
• Ousar, avançar no desconhecido: Ter curiosidade e criatividade. É de fundamental
importância a prática diária da criação de oportunidades de pesquisa, pois é o momento em
que o pesquisador irá se familiarizando com a ambiência científica e tecnológica, através da

19
12 CLASSE PT

participação em seminários, congressos, utilização de revistas e periódicos científicos, à


escrita técnico-científica para publicação, à participação ativa, com publicações e
apresentações em jornadas científicas;
• Ensaiar novas maneiras de entender os fenômenos e suas aplicações e implicações: Ter
perseverança e paciência;
• Saber fazer: Estudar, pesquisar, realizar na prática, ter confiança na experiência. O
pesquisador deve ser desafiado a “fazer” pesquisas na Universidade e/ ou no setor produtivo
sempre que possível, realizando-as concretamente e tornando-as públicas;
• Evitar a compartimentalização do saber: A natureza é “multidisciplinar” e complexa. Os
departamentos e as disciplinas foram criados por nós;
• Dominar as facilidades oferecidas pela informática e manter-se atualizado nessa área;
• Ter visã: humanística diante dos fenômenos a serem estudados e dos interesses da sociedade.
O homem, a sociedade e o bem comum devem sempre estar presentes. Explorar situações
concretas para a prática da ética, o respeito aos valores, ao pluralismo ideológico e às
tradições;
• Ter atitude autocorretiva: Fazer autocrítica em relação às próprias pesquisas, que devem ser
examinadas sob dois pontos de vista: sua veracidade e falsidade. Essa posição pode levar a
importantes avanços na produção e democratização do saber, muito mais que a simples
aceitação não questionada do que aparece nos livros e nas mentes dos especialistas.

1.5.3. Fases da Pesquisa

Acordo com Prodanov e Freitas (2013) a elaboração de uma pesquisa científica, é


imprescindível conhecer os procedimentos e percursos a serem realizados, desde o início até sua
finalização, além da divulgação dos novos conhecimentos desenvolvidos. Assim, entendemos que
pesquisa pode ser dividida em quatro grandes fases:

a) uma que antecede a realização da pesquisa, denominada fase da formulação e do planeamento


da pesquisa;

b) momento da realização propriamente dita da pesquisa, com a coleta de dados e a busca de


informações sobre o tema escolhido; chamamos fase de desenvolvimento e execução da pesquisa;

20
12 CLASSE PT

c) formulação da redação do texto final da pesquisa; é identificada como fase de redação do texto
final do estudo;

d) o pesquisador divulga os resultados conseguidos com o estudo praticado para a comunidade


científica e aos profissionais de sua área de atuação; intitula-se fase de exposição do trabalho final.
Cada uma dessas fases é formada por procedimentos e passos que devem ser seguidos
sistematicamente para o bom andamento da pesquisa. Veja, agora, quais são eles:

• Formulação e planeamento da pesquisa: Essa etapa é composta pela escolha do assunto,


pelo levantamento do material bibliográfico, pela elaboração do problema de investigação e
pela delimitação das questões que determinam os objetos de estudo, com a investigação das
produções bibliográficas relacionadas ao assunto estudado e o posterior recolhimento dessas
fontes de informação. Isso possibilita o primeiro contato com o material bibliográfico e
permite a organização e a formulação de sínteses de leitura, o que facilita a composição da
revisão de literatura a que o pesquisador se propôs, tornando possível verificar a viabilidade
e as limitações do estudo, com a indicação de suas variáveis e hipóteses da pesquisa e,
consequentemente, a estipulação dos objetivos e a definição do método e dos processos a
empregar no trabalho (amostra, instrumentos, procedimentos e técnicas de pesquisa).
• A escolha do assunto e a delimitação do tema: Um assunto de pesquisa é a escolha de uma
área geral de interesse. É mais abrangente que um tema, que, por sua vez, é mais abrangente
do que um problema de pesquisa. Nessa etapa, você deve responder à pergunta:

“O que pretendo abordar?”

“Para tornar um assunto pesquisável, devemos, portanto, iniciar por reduzi-lo a um tema.
Em Pesquisa, o tema é a especificação do assunto sobre o qual versará o estudo a ser
desenvolvido; deve permitir especificar sobre quem, em que contexto e sob que perspectiva o
assunto será pesquisado”. (Prodanov e Freitas, 2013)

“A importância do tema deve ser explicitada pelo pesquisador. É ele quem decide
por que vai conduzir o trabalho a um rumo e não a outro. O pesquisador deverá explicitar
por que o fez e por que foi importante e/ou estratégico fazê-lo. Ele é o autor e, portanto,
deve saber defendê-lo. A escolha do tema de uma pesquisa deverá levar em conta sua
atualidade e relevância, o conhecimento a respeito, a preferência e a aptidão pessoal do
pesquisador para lidar com o tema escolhido. A definição do tema pode surgir com base
na sua observação do cotidiano, na vida profissional, em programas de pesquisa, em
contato e relacionamento com especialistas, no feedback de pesquisas já realizadas e em
estudos da literatura especializada. A escolha do tema é a primeira etapa de um trabalho
21
12 CLASSE PT

monográfico. Essa escolha deve levar em consideração alguns pré-requisitos, como a


capacidade e a formação do pesquisador, as experiências e vivências profissionais, os
conhecimentos anteriores, a relevância da pesquisa, ou seja, se o trabalho merece ser
investigado cientificamente. Existem dois fatores principais que interferem na escolha de
um tema para o trabalho de pesquisa”. (Prodanov e Freitas, 2013)

Os autores acima apontam abaixo algumas questões que devem ser levadas em consideração
nessa escolha:

a) Fatores internos

• Afetividade em relação a um tema ou alto grau de interesse pessoal: para trabalharmos uma
pesquisa, é preciso ter um mínimo de prazer nessa atividade. A escolha do tema está
vinculada, portanto, ao gosto pelo assunto a ser trabalhado. Trabalhar um assunto que não
seja do seu agrado tornará a pesquisa um exercício de tortura e sofrimento.
• Tempo disponível para a realização do trabalho de pesquisa: na escolha do tema, é preciso
levar em consideração a quantidade de atividades que teremos que cumprir para executar o
trabalho e medi-la com o tempo dos trabalhos que temos de cumprir no nosso cotidiano, não
relacionado à pesquisa.
• O limite das capacidades do pesquisador em relação ao tema pretendido: é necessário que o
pesquisador tenha consciência de sua limitação de conhecimentos, para não entrar num
assunto fora de sua área. Se nossa área é a de ciências humanas, devemos nos ater aos temas
relacionados a essa área.

b) Fatores externos

• A significação do tema escolhido, sua novidade, sua oportunidade e seus valores acadêmicos
e sociais: na escolha do tema, devemos tomar cuidado para não executarmos um trabalho
que não interessará a ninguém. Devemos verificar se o trabalho merece ser feito e que ele
tenha uma importância qualquer para pessoas, grupos de pessoas ou para a sociedade em
geral.
• O limite de tempo disponível para a conclusão do trabalho: quando a instituição determina
um prazo para a entrega do relatório final da pesquisa, não podemos nos enveredar por
assuntos que não nos permitirão cumprir esse prazo. O tema escolhido deve estar delimitado
dentro do tempo possível para a conclusão do trabalho.

22
12 CLASSE PT

• Material de consulta e dados necessários ao pesquisador: outro problema na escolha do tema


é a disponibilidade de material para consulta. Muitas vezes o tema escolhido é pouco
trabalhado por outros autores e não existem fontes secundárias para consulta. A falta dessas
fontes obriga o pesquisador a buscar fontes primárias e isso demanda um tempo maior para a
realização do trabalho. Esse problema não impede a realização da pesquisa, mas deve ser
levado em consideração, para que o tempo institucional não seja ultrapassado. Outros fatores
de interesse são os recursos materiais, econômicos e pessoais necessários à execução da
pesquisa.

“O pesquisador deve escolher um tema adequado às suas possibilidades, com


material bibliográfico suficiente, disponível, atual e também que não seja muito
complexo, entendendo que o trabalho depende muito do tempo disponível do pesquisador
para realizar a pesquisa. Há quem acredita que uma monografia deva trazer assuntos que
nunca foram pesquisados, algo inédito, complexo e extenso; na verdade, um trabalho
monográfico é o primeiro contacto do pesquisador com uma pesquisa, sendo considerado
mais simples do que pensamos. O aprofundamento do tema de pesquisa enfocando
aspectos novos e que não foram pesquisados pode se tornar objeto de dissertações de
mestrado ou teses de doutorado”. (PRODANOV E FREITAS 2013)

Conforme Prodanov e Freitas (2013), para a elaboração de uma pesquisa científica, é


imprescindível conhecer os procedimentos e percursos a serem realizados, desde o início até sua
finalização, além da divulgação dos novos conhecimentos desenvolvidos. Assim, entendemos que
pesquisa pode ser dividida em quatro grandes fases:

a) uma que antecede a realização da pesquisa, denominada fase da formulação e do planeamento


da pesquisa;

b) momento da realização propriamente dita da pesquisa, com a coleta de dados e a busca de


informações sobre o tema escolhido; chamamos fase de desenvolvimento e execução da pesquisa;

c) formulação da redação do texto final da pesquisa; é identificada como fase de redação do texto
final do estudo;

d) o pesquisador divulga os resultados conseguidos com o estudo praticado para a comunidade


científica e aos profissionais de sua área de atuação; intitula-se fase de exposição do trabalho final.

Cada uma dessas fases é formada por procedimentos e passos que devem ser seguidos
sistematicamente para o bom andamento da pesquisa. Veja, agora, quais são eles:

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12 CLASSE PT

a) Formulação e planeamento da pesquisa Essa etapa é composta pela escolha do assunto, pelo
levantamento do material bibliográfico, pela elaboração do problema de investigação e pela
delimitação das questões que determinam os objetos de estudo, com a investigação das produções
bibliográficas relacionadas ao assunto estudado e o posterior recolhimento dessas fontes de
informação. Isso possibilita o primeiro contato com o material bibliográfico e permite a
organização e a formulação de sínteses de leitura, o que facilita a composição da revisão de
literatura a que o pesquisador se propôs, tornando possível verificar a viabilidade e as limitações
do estudo, com a indicação de suas variáveis e hipóteses da pesquisa e, consequentemente, a
estipulação dos objetivos e a definição do método e dos processos a empregar no trabalho
(amostra, instrumentos, procedimentos e técnicas de pesquisa).

b) A escolha do assunto e a delimitação do tema Um assunto de pesquisa é a escolha de uma área


geral de interesse. É mais abrangente que um tema, que, por sua vez, é mais abrangente do que um
problema de pesquisa. Nessa etapa, você deve responder à pergunta: “O que pretendo abordar?”
Para tornar um assunto pesquisável, devemos, portanto, iniciar por reduzi-lo a um tema. Em
Pesquisa, o tema é a especificação do assunto sobre o qual versará o estudo a ser desenvolvido;
deve permitir especificar sobre quem, em que contexto e sob que perspectiva o assunto será
pesquisado. A importância do tema deve ser explicitada pelo pesquisador. É ele quem decide por
que vai conduzir o trabalho a um rumo e não a outro. O pesquisador deverá explicitar por que o
fez e por que foi importante e/ou estratégico fazê-lo. Ele é o autor e, portanto, deve saber defendê-
lo.

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12 CLASSE PT

CAPÍTULO II: REFERENCIAS E CITAÇÕES

As referências bibliográficas segundo ESEC (2012) descrevem as obras como um todo e são
a fonte das citações colhidas. Figuram no final do texto por ordem alfabética do apelido do
primeiro autor. As citações servem para indicar a localização exacta das fontes de informação
utilizadas no texto.

O método seguido pela APA é autor-data. Apelido em minúsculas, seguido do


nome e do ano de publicação. Os autores citados no texto devem figurar nas referências
com as informações completas. O recurso tipográfico utilizado para destacar o título da
publicação deverá ser o itálico. As páginas na lista de referências devem ser apresentadas
das seguintes formas: ‘p.’ para a indicação de uma página e ‘pp.’ para indicação acima de
duas páginas. (ESEC, 2012)

Autoria Exemplo
1 autor - Cabral, M. V.
de 2 a 7 autores - Ríos Hernández, M., Blanco Rodríguez, A., Bonany Jané, T., & Carol Grés, N.
mais de 7 autores - Cooper, L., Eagle, K., Howe, L., Robertson, A.,
- Taylor, D., Reims, H. … Smith, W. A
Editor como autor - Melo, M. C., & Lopes, J.M. (Eds.).
autor colectividade - Instituto Politécnico de Coimbra. Escola Superior de Educação

2.1. Regaras de Referenciar

Autoria Tipologia de fonte


Livros / monografias
Publicações sem ano - Altherr, J. (s.d.). La casa de los niños: diseño de espacios y objetos infantiles.
Barcelona: Gamma.1
Indicação de edição - Adiga, A. (2009). O tigre branco. (2ª ed) . Lisboa: Presença.
Autor e editor iguais - Editora Abril (2002). Revista Exame: melhores & maiores. São Paulo, SP: Autor.
Indicação de tradutor Freud, S. (1970). An outline of psychoanalysis (J. Strachey,Trad.). New York:
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Obra em vários - A.(1909-1911).Historia de España y de la civilización española. (2ª ed.). (Vols. 1 -
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Capítulo de livro - Watson, M. W. (1994). Vector autoregressions and cointegration. In R. F. Engle, &

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12 CLASSE PT

D. L. McFadden (Ed.). Handbook of Econometrics (Vol. 4, Chap. 47, pp. 2843-


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Apelido(s), Nome(s). (Ano). Tit. da parte ou faixa [Tipo de suporte]. In
26
12 CLASSE PT

Faixa de CD Título do CD (nº da Faixa., tempo). Local editor: Nome do editor


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12 CLASSE PT

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grupo de discussão ou [mensagem eletrónica de mailing list]. Disponível em:
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- MiddleKid. (2007, January 22). The unfortunate prerequisites and consequences of
Mensagem de blog partitioningyour mind [mensagem de blog]. Disponível em:
http://scienceblogs.com/pharyngula/2007/01/the_unfortunate_prerequisites.php
Fonte: Elaboração Própria com adaptação de ESEC (2012)

Nota: As referências, ao final do trabalho, devem ser listadas em ordem alfabética em função dos sobrenomes
dos autores. As referências bibliográficas referem-se somente á livros “biblos do grego” e referências refere-se á uso
de livros e multimeios como: CDs, sites da internet, jornais, revistas, vídeos e outros.

28
12 CLASSE PT

2.2. Definição de Citação e Tipologias

Citações são as transcrições de ideias de autores, documentos e demais referências no corpo


de texto. Essas citações apresentam um formato de diagramação em relação ao tamanho: as curtas
e longas. Nas citações, indicam-se a autoria, ano de publicação da obra e o número da página.

a) Citação directa: é a transcrição de um trecho de alguma obra consultada por você, feito na
íntegra, fiel ao conteúdo original. Essa transcrição deve ser feita entre aspas duplas (“), e
pode acontecer das seguintes formas: citando e fazendo a referencia: quando você dá crédito
ao autor da citação ao final dela, é preciso referencia-lo entre parênteses ( ), com o sobre
nome do autor em maiúscula, seguido do ano em que a obra original foi publicada e do
número da pagina onde o texto aparece.

Exemplo a):

“Obviamente, essa é a função da economia: ela busca desenvolver modelos simples e


facilmente compreensíveis que descrevam os fenómenos do mundo real” (Anderson, 2006, p.19)

Exemplo b):

Segundo Anderson (2006, p.19) “Obviamente, essa é a função da economia: ela busca
desenvolver modelos simples e facilmente compreensíveis que descrevam os fenómenos do
mundo real”

b) Citação indirecta: deve ser feita quando, após pesquisa e leitura do conteúdo de um autor,
você nota ter uma argumentação muito semelhante a dele, mas prefere expressar isso do seu
jeito, com suas próprias palavras, mesmo seguindo a estrutura e linha de raciocínio originais.
Na citação indirecta, assim como na citação directa, devem constar o autor do trecho usado e
o ano de publicação da obra original, com o número de página sendo opcional. Veja os
exemplos:

Soares (2009, p.16) diz que numa sociedade que se divide em classes, a ideologia que
domina, de acordo com a ideologia marxista, é a ideologia da classe dominante.

Em uma sociedade que se reparte em grupos, a filosofia que domina, segundo a filosofia
marxista, é a filosofia do grupo dominante (Soares, 2009)
29
12 CLASSE PT

c) Citação de citação: quem tem o hábito da pesquisa sabe bem que nem sempre é possível ter
acesso a uma obra original. É comum encontrarmos autores que citam outros autores, e
exactamente esses trechos citados podem ser extremamente relevantes ao nosso trabalho.
Mesmo não sendo o modelo ideal, já que o recomendado é sempre citar a obra original, mas
por faltas de acesso ás obras originais a sua aplicação é também recomendado fazer citação
de citação, que pode ser feita de forma directa ou indirecto. Veja os exemplos:
• Forma directa

Segundo Kalupassa (2018) citado por Manuel (2021, p.15), “a burocracia é um dos grandes
factores da corrupção em Angola”.

• Forma indirecta

Para Kalupassa (2018) citado por Manuel (2021, p.15), a existência da burocracia é um dos
principais factores da corrupção em Angola”.

2.3. Formas de Citações

a) Citações curtas: estas aparecem no corpo do parágrafo, entre aspas. Ou seja, é quando
aparece um parágrafo que tenha até três a linhas. Veja Exemplo:

Indo (2018) considera que “tu és maior que todas e tudo; és mais bela que a própria beleza;
és o começo e o fim da minha existência; tu és o que ninguém foi, és o que ninguém é e será; tu és
responsável pelo que sinto e minha existência; tu és o Amor”.

b) Citações longas: as citações longas apresentam-se em parágrafos com até quatro a linhas.
Faz-se um recuo de 4 cm, da margem esquerda, espaço simples entre linhas, sem aspas e
tamanho de letra 10 á 11. Neste tipo de citação (indirecta ou paráfrase), o autor apresenta o
texto, com suas próprias palavras, ideias ou informações de outro autor, mantendo ainda
assim a autoria do autor da ideia. Veja Exemplo:
A entrevista corresponde a um processo de interacção face-a-face uma ou mais
pessoas (que desempenham o papel de entrevistado). O sucesso da entrevista está
associado á capacidade do entrevistador para estabelecer um relacionamento com o
entrevistado. Nas entrevistas não estruturadas, para além de ser possível alterar a ordem
dos tópicos que constituem o guião de entrevista, também é possível introduzir outros
tópicos (não previstos inicialmente) ou suprimir alguns dos tópicos previstos, se o

30
12 CLASSE PT

entrevistador durante a entrevista considerar que não é necessário introduzi-los.


(SILVESTRE E ARAÚJO, 2012)

2.3.1. Regras de Citações no Texto

Forma de citar Exemplo


Educação para a saúde (Fisher, 1999) e serviços (Weist & Christodulu, 2000) Pode
também incluir-se o número da página. (Mulligan, 1977, p. 234)
Citação no interior do Se o contexto da citação for claro faz-se de acordo com o exemplo: Baudino e
texto Wyatt (2004) defendem "active learning promotes critical thinking and direct
applicationof critical concepts" (p. 17).
Quando se fazem citações de documentos sem autoria, usam-se as primeiras
palavras da entrada da referência (normalmente parte do título). realizam-se
habitualmente em bibliotecas estudos de uso da Web ("Benefits of Usability
Studies," 2002, p. 34).
Documentos sem Comunicações pessoais como leituras, ou mensagens pessoais de e-mails trocados
autoria devem ser referidos nas citações mas não na lista final de bibliografia. J. Reiss
indicou que “os antropólogos ainda discutem a razão do desaparecimento dos
Neandartais ” (comunicação pessoal, Maio 3, 2000)
Quando uma fonte tem A primeira citação inclui todos os apelidos dos nomes. As seguintes referem apenas
3 a 5 autores o primeiro seguida da expressão “et al.” (Baldwin, Bevan, & Beshalke, 2000).
Na(s) seguinte (s) citações (Baldwin et al., 2000).
Quando a fonte tem 6, Cita-se o apelido do primeiro seguido da expressão “et al.” (Utley et al., 2001)
ou mais autores,
2
Para citar fontes secundárias indicam-se no texto ambas as fontes. Na lista final de
Fontes secundárias bibliografia apenas se inclui a fonte directa que foi utilizada. "(Bandura, 1989,
como referido em Feist, 1998)."
Uma citação retirada "Lake Champlain's ecosystem is under enormous pressure from urban growth"
de um documento da (Cushman, 2002, para.3).
web sem paginação
pode incluir o nº do
parágrafo.
Fonte: Elaboração Própria com adaptação de ESEC (2012)
2.4. Formatação ou Diagrama do Texto APA
Os elementos exigidos na formatação dos textos são:
➢ Papel: A4 (cor branca)
➢ Tipos de letra: times New Roman ou Arial
➢ Tamanho de Letra: 12 (para subtítulos e textos). Nas citações com mais 3 linhas, notas de
rodapé, legendas e tabelas a fonte ou tamanho deve ter o tamanho 10.
➢ Itálico: deve ser usado nas palavras de outros idiomas. Esta orientação não se aplica às
expressões latinas apud e et al.
➢ Margens: superior e esquerda: 3 cm & direita e inferior: 2 cm;

2
- Nota: Nesta circunstância só constará da lista final de bibliografia a referência de Feist. Bandura não deverá constar
dessa lista.
31
12 CLASSE PT

➢ Espaçamento entre linhas: 1,5 mm


➢ Alinhamento do texto: o texto do trabalho deve estar justificado para que fique alinhado ás
margens esquerda e direita.
➢ Os capítulos devem iniciar-se em novas páginas. A nota de rodapé, caso exista deve ficar no
fim da página e a 1 cm da última linha do texto, e a 3 cm da margem esquerda. E deve-se
usar tamanho de letra 10 e espaçamento entre as linhas simples.
➢ Os títulos e subtítulos devem ser escritos com letras maiúsculas;
➢ A divisão de capítulos deve ter um distanciamento em relação aos escritos anteriores na
ordem de duas vezes aos espaços adoptados.
➢ As páginas pré-textuais são enumeradas em numeração romana. EX: I, II, III, IV. As páginas
textuais são enumeradas em algarismos arábicos. Ex: 6, 7, 8.
3. Cronograma de actividades

Na verdade cronograma é uma ferramenta onde o pesquisador descreve todas as actividades


á realizar durante um dado periódo. Para facilitar a sua compreensão veja a seguir um exemplo:

Nº ACTIVIDADES ANO DE 2022 ANO DE 2023


Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr
1 Escolha do tema
2 Consulta Bibliográfica
3 Formulação do Problema
4 Definição dos objectivos, hipóteses,...
5 Definição de metodologia da pesquisa
6 Elaboração do Pré-projecto de pesquisa
9 Revisão e digitalização da versão final
do Pré-projecto
10 Entrega da versão do trabalho

Fonte: Elaboração Própria


4. Pré-prova de Aptidão Profissional

A Pré-prova de Aptidão Profissional deve ter os seguimte elementos:

• Definição do tema (o quê?)


• Justificativa do tema (por quê?) no mínimo 500 palavras
• Formulação do problema
• Formulação de Hipóteses
• Especificação dos objectivos (para quê?)
• Fundamentação teórica (quais conceitos?)

32
12 CLASSE PT

• Metodologia (como?)
• Cronograma (quando?)
• Referências

Para melhor compreensão e domínio dos elementos apresentados acima; confira a definição
dos referidos:

• A problematização: é a apresentação do objecto de estudo de forma problematizada. A


problematização é um conjunto de perguntas que podem dar respostas ao problema.
• Problema de Pesquisa: quando o problema de pesquisa está formulado como pergunta, a
redacção do objectivo geral do estudo poderá consistir simplesmente num problema de
redacção. Basta apresentá-lo numa forma declarativa. O problema de pesquisa é formulado
em forma de pergunta, devidamente detalhada. O problema, antes de ser considerado
apropriado, deve ser analisado sobre a seguinte valoração: viabilidade, relevância, novidade,
exequibilidade e oportunidade. (Gil 2009, p.45)
• Geral: É o problema que você quer resolver associado a um verbo (avaliar, investigar,
analisar, identificar, etc)
• Específicos: São constituídos pelas etapas que levarão a alcançar o objectivo geral. Os
verbos mais adequados para formular objectivos são: descrever, testar, identificar,
comparar, caracterizar, diagnosticar, verificar e avaliar. Os verbos menos adequados, pois
são de difícil operacionalização: conhecer, estudar, compreender, mostrar, investigar,
entender, apreender, examinar, abordar, apresentar, ampliar, descobrir, produzir, informar,
conduzir, proporcionar e demonstrar.

33
12 CLASSE PT

CAPÍTULO III: EXEMPLOS PRÁTICOS

3.1. Modelos de Apresentação

Modelo de capa

INSTITUTO MÉDIO COMERCIAL DE LUANDA (Letra 14)


COORDENAÇÃO DO CURSO DE CONTABIIDADE (Letra 14)

TEMA (negritado e centralizado) (Letra ≥14)


Estudo de Caso: nome da unidade pesquisada (Letra14)

Cidade, ano.
Fonte: Elaboração Própria

Nota: a palavra tema e ou subtema deve ficar subentendida.

34
12 CLASSE PT

Modelo de folha de rosto

TEMA: (negritado e centralizado) (Letra ≥14)


Estudo de Caso(s): nome da unidade pesquisada (Letra 14)

3
Pré-Prova de Aptidão Profissional
apresentado á Coordenação do Curso
Técnico de Contabilidade do Instituto
Médio Comercial de Luanda como um dos
requisitos para a aprovação da Prova de
Aptidão Profissional, sob a orientação do
Professor Manuel Indo.

Cidade, ano.

Fonte: Elaboração Própria

Nota: a palavra tema deve ficar subentendida.

3
Atenção que este conteúdo deve ter o espaçamento entre linhas simples e tamanho de letra 10.
35
12 CLASSE PT

Modelo de Ficha Técnica

FICHA TÉCNICA

Fotografia Fotografia

Nº: Nome Nº: Nome

Fotografia
Fotografia

Nº: Nome Nº: Nome

Curso: Técnico de Contabilidade


Turma: AMC
Sala:7
Classe: 12ª

Cidade, ano.
Fonte: Elaboração Própria

Nota: a numeração dos integrantes do grupo deve obedecer a ordem crescente e devem apresentar fotografias
adequadas ou á rigor.

36
12 CLASSE PT

Modelo de dedicatória

DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho á minha família.

Fonte: Elaboração Própria

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12 CLASSE PT

Modelo de Agradecimentos

AGRADECIMENTOS

1º Agradeço á Deus pai todo poderoso (se acredita Nele)…


2º Á família…
3º Ao IMCL…
4º Ao orientador e á todos os docentes…
5º Á unidade pesquisada…
6º Aos amigos, colegas e outras….

Fonte: Elaboração Própria

Nota: o cumprimento desta hierarquia é de carácter obrigatório. Mas não a enumere.

38
12 CLASSE PT

Modelo de Epígrafe

EPÍGRAFE

Eduquem as crianças, para que não


seja necessário punir os adultos.

Pitágoras

Fonte: Elaboração Própria

Nota: Consiste em apresentar um pensamento e o autor do referido pensamento e se possível o ano de edição. Estão
proibidos de apresentar pensamentos informais e sem autoria. E não é de carácter obrigatório.

39
12 CLASSE PT

Modelo de Resumo

RESUMO

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Palavras-chave: (de 3 á 5 palavras representativas do conteúdo do


trabalho, escrita com a primeira letra maiúscula e separadas por ponto)

Fonte: Elaboração Própria

Nota: o resumo deve ter entre 250 á 500 palavras e é apresentado em um único parágrafo. Deve abordar sobre os
objectivos da pesquisa, metodologia usada e resultados encontrados.

40
12 CLASSE PT

Modelo de Abstract

ABSTRACT

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

key-words:xxxx.xxxxxxx.xxxxx.xxxxx.

Fonte: Elaboração Própria

Nota: o abstract é na prática o resumo em língua estrangeira inglesa.

41
12 CLASSE PT

Modelo de Resummér

RESUMMÉR

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

key-words: xxxx.xxxxxxx.xxxxx.xxxxx.

Fonte: Elaboração Própria

Nota: o abstract é na prática o resumo em língua estrangeira francesa. A sua aplicabilidade será apenas para o curso
de Técnico de Secretariado.

42
12 CLASSE PT

Modelo de Lista de Figuras

LISTA DE FIGURAS

Figuras1: Mapa da região metropolitana…………………………..3


Figuras2 Novas construções:……………………………………….5

Fonte: Elaboração Própria

Nota: cada lista (gráficos, tabelas, quadros, siglas e abreviaturas) aparece em uma página distinta. E todas devem ser
enumeradas ao longo do corpo do trabalho.

43
12 CLASSE PT

Modelo de Lista de Gráficos

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico1: Mapa da região metropolitana…………………………...4


Gráfico 2: Novas construções:………………………………………7

Fonte: Elaboração Própria

44
12 CLASSE PT

Modelo de Lista de Quadros

LISTA DE QUADROS

Quadro1: Mapa da região metropolitana…………………………...5


Quadro 2: Novas construções:………………………………………9

Fonte: Elaboração Própria

45
12 CLASSE PT

Modelo de Lista de Abreviaturas e Siglas

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

• IMCL: Instituto Médio Comercial de Luanda


• MSI: Manuel Simão Indo
• PAP: Prova de Aptidão Profissional
• PT: Projecto Tecnológico

Fonte: Elaboração Própria

Nota: Os termos abreviados devem ter letras maiúsculas, negritadas e do lado directo o seu significado por extenso. E
devem obedecer a ordem alfabética.

46
12 CLASSE PT

Modelo de Sumário

SUMÁRIO

DEDICATÓRIA……………………………………………................................I
AGRADECIMENTOS……………………………………………….................II
EPÍGRAFE………………………………………………………………..........III
RESUMO……………………………………………………………….............IV
ABSTRACT………………………………………………………………...........V
LISTA DE TABELAS……………………………………………………….....VI
LISTA DE GRÁFICOS……………………………………………………......VII
LISTA DE QUADROS………………………………………………….........VIII
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS……………………………………..IX
INTRODUÇÃO………………………………………………………….............10
CAPÍTULO I: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA……………………………...12
Subtítulos..................................................................................................................x
CAPÍTULO II: METODOLOGIA DE PESQUISA………………………........30
Subtítulos..................................................................................................................x
CAPÍTULO III: APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS……...40
Subtítulos..................................................................................................................x
CONSIDERAÇÕES FINAIS……………………………………………….........45
SUGESTÕES…………………………………………………………..................46
REFERENCIAS…………………………………………......................................47
APÊNDICES……………………………………………………………...............48
ANEXOS……………………………………………………………….................49

Fonte: Elaboração Própria

Nota: O sumário ou índice não é paginado. E em conformidade ao modelo acima apresentado, os títulos devem estar
negritados e escritos em letras maiúsculas.

47
12 CLASSE PT

Modelo de Dimensão Padrão para as Páginas

3cm

3cm 2cm

2cm

Fonte: Elaboração Própria


48
12 CLASSE PT

3.2. PROPOSTAS DE TEMAS

Temas para o Curso Téncino de Gestão de Recursos Humanos

1. A motivação no comportamento organizacional


2. A importância do treinamento de pessoal para a sobrevivência organizacional
3. Avaliação de desempenho através da gestão de competências
4. A importância da avaliação do desempenho na tomada de decisões na GRH
5. Análise do processo de socialização nas organizações
6. Assédio moral no ambiente do trabalho organizacional
7. Avaliação de desempenho na organização
8. A importância de RH na inclusão de pessoas com deficiência nas empresas
9. A importância da socialização na interação social de novos colaboradores na organização
10. A importância da higiene e segurança no trabalho na saúde dos funcionários
11. A importância da auditoria de RH na liderança compartilhada
12. Importância dos planos de incentivos e benefícios sociais na satisfação dos funcionários
13. A influência da qualidade de vida no trabalho para o desempenho dos funcionários da organização
14. A influência dos conflitos no desenvolvimento das organizações
15. Clima organizacional
16. Comportamento organizacional”
17. Ergonomia factor essencial na gestão de RH
18. Estratégias para combater a rotatividade de pessoal
19. Impacto do absentismo do pessoal na produividade e sucesso organizacional
20. Importância do plano de cargo e carreira como factor de sucesso organizacional
21. Influência do absenteismo na produtividade do pessoal na organização
22. Motivação laboral
23. Gestão de conhecimento nas organizações
24. Importância da gestão de stress para as organizações
25. Gestão de Recursos Humanos como estratégia
26. Gestão estratégia de RH: “a reintegração do ex-presidiário no mercado de trabalho”
27. Gestão de conflitos nas organizações
28. Gestão por competência
29. Gestão de carreiras nas organizações
30. Gestão escolar: “a busca da qualidade pela nova concepção organizacional de RH
31. Gestão estratégica de Recursos Humanos
32. O impacto do assédio sexual sobre o desempenho organizacional
33. Os papéis de RH na construção de uma organização competitiva
34. O impacto da qualidade de vida do pessoal nas organizações
35. O impacto do recrutamento externo na moral do pessoal interno
36. Os benefícios do sistema de informação em RH para as organizações
37. Qualidade de vida no ambiente de trabalho nas organizações
38. Qualidade de vida no trabalho: “o impacto do stress ocupacional na saúde do trabalhador
39. Recrutamento e selecção de pessoal
40. Relações trabalhistas
41. Responsabilidade social como estratégia de gestão de Recursos Humanos
42. Satisfação no trabalho
43. Selecção de pessoal, uma estratégia de sucesso organizacional
44. Sistemas de gestão inteligente
45. Stress no trabalho diante das metas estabelecidas pelas organizações
49
12 CLASSE PT

Temas para o Curso Téncico de Secretariado

1. A importância das línguas estrangeiras para o profissional de secretariado


2. Assédio sexual no ambiente laboral
3. Assédio moral
4. A importância das tecnologias de informação no desempenho do secretário
5. Assessoria executiva/novo perfil
6. Atendimento ao público
7. A vulnerabilidade da profissão face ao fenómeno assédio sexual
8. A importância da comunicação na profissão de secretariado
9. Avolução da profissão de secretariado
10. A importância da agenda para o profissional de secretariado
11. A importância de domínio daslínguas estrangeiras para o profissional de secretariado
12. Competências pessoais do profissional de secretariado nas organizações
13. Chaves de sucesso para o profissional de secretariado do século XXI
14. Comunicação organizacional e negócios
15. Empreendedorismo e liderança
16. Ética e deontologia profissional na profissão de secretariado
17. Evolução da profissão de secretariado
18. Ergonomia factor essencial no desempenho do secretário
19. Funções e atribuições do secretário do século XXI
20. Gestão de arquivos
21. Gestão do tempo e planificação de trabalho na profissão de secretariado
22. Gerenciamento de processos/gestão de qualidade
23. Necessidade dos profissionais de secretariado para as organizações
24. O perfil do secretário procurado pelas empresas no século XXI
25. O impacto das condições ergonomicas no desempenho do profissional desecretariado
26. O impacto do projecto simplifica 1.0 na qualidade de atendimento público
27. O profissional de secretariado e as Tic,s
28. Organização de eventos corporativos
29. O perfil psicologico do secretário do século XXI
30. O papel do profissional de secretariado e o seu contributo nas organizações
31. O papel do profissional de secretariado nas reuniões
32. Qualidade de atendimento
33. Qualidades pessoais do profissional de secretariado
34. Relacionamento interpessoal/gestão de pessoas
35. Relações públicas no âmbito do secretariado e a imagem da organização
36. Terceirização de secretarias

50
12 CLASSE PT

Temas paar o Curso Técnico de Contabilidade

1. O impacto do PREI para a economia angolana


2. A influência do projecto simplifica 1.0 na atracção de investimentos estrangeiros para Angola
3. Administração do património nas organizações
4. Arrecadação de imposto
5. A contabilidade como instrumento de gestão organizacional
6. A contabilidade como ferramenta de análise financeira
7. Análise financeira nas empresas privadas
8. Importância da análise das demonstrações financeiras para as organizações
9. A importância das novas tecnologias de informação na contabilidade para as organizações
10. Análise económica e financeira no processo de tomada de decisão organizacional
11. As obrigações fiscais das empresas em Angola
12. Contabilidade de custos
13. Contabilidade de seguros em Anogla
14. Contabilização do IVA em Angola
15. Contabilidade tributária em Angola
16. Contabilidade financeira nas organizações
17. Contabilidade nas empresas industriais ou comerciais
18. Encerramento de contas nas organizações
19. A necessidade da contabilidade organizada para o sucesso do comércio informal
20. Gestão financeira nas empresas privadas
21. Gestão de custos no mundo globalizado
22. Gestão fiscal empresarial
23. Impacto do projecto simplifica 1.0 ou 2.0 no fomento de criação de empresas em Angola
24. Importância da aplicação das Normas internacionais para as organizações
25. Os critérios para classificar empresas em Angola
26. As obrigações fiscais das empresas em Angola
27. Receitas e despesas publicas
28. Terceirização dos serviços
29. Vantagens e desvantagens da implementação do inventário permanente e ou não permanente na toma de
decisões empresarial

51
12 CLASSE PT

Temas para o Curso Técnico de Finanças

1. Auditoria financeira
2. Análise financeira e económica nas empresas comerciais
3. A importância dos planos de previdência privada para jovens entre 18 á 30 anos
4. Análise de risco económico-financeiro
5. Cartão de crédito: “os impactos negativos e positivos na vida familiar”
6. Cálculo de custos em empresas prestadoras de serviço: “uma pesquisa sobre as principais dificuldades de
implementação em empresas do ramo de hotelaria”
7. Crise económica e financeira em Angola
8. Crise cambial e monetária em Angola
9. Custeio ABC em empresas de TI: “uma análise sobre os impactos no resultado da empresa”
10. Controle de custos de produção em PMEs: “uma pesquisa sobre a sua utilização em pequenas indústrias
alimentares”
11. Educação financeira base essencial na poupança familiar
12. Educação financeira factor indispensável para a prosperidade familiar
13. Educação financeira: “o empreendedor, a empresa e o fluxo de caixa”
14. Evolução dos regimes aduaneiros e recintos alfandegados em Angola
15. Estratégias de gestão económica e financeira na administração
16. Finanças públicas
17. Finanças empresariais
18. Finanças pessoais: “uma analise comportamental de famílias que utilizam o artesanato como única fonte de
renda”
19. Financiamento empresarial
20. Fiscalidade em Angola
21. Fontes de financiamento em Angola
22. Fluxo de caixa projectado e sazonalidade: “uma análise em PMEs do ramo de hotelaria
23. Gestão das finanças públicas
24. Gestão de contas a receber em PMEs: uma análise dos impactos no controle da inadimplencia 4
25. Importância do fluxo de caixa e a sua utilização para a gestão financeira das empresas
26. Planeamento e controlo financeiro
27. Leasing5 como forma de financiamento
28. O papel do marketing financeiro no crescimento e sustentabilidade empresarial
29. Mercado e produtos financeiros
30. Mercado financeiro
31. Funcionamento do Mercado de capitais de Angola
32. Funcionamento do mercado monetário angolano
33. Orçamento doméstico: “uma análise dos impactos na vida emocional de um casal”
34. Orçamento empresarial em PMEs: “perfil e impactos na gestão”
35. Orçamento doméstico como instrumento de planeamento financeiro das famílias angolanas
36. Orçamento de produção:”sugestão de implementação em empresas de pequeno e médio porte do ramo
insdustrial”
37. Sistema bancário angolano
38. Sistema financeiro e crescimento económico de Angola

4
- inadimplencia: consiste na falta de cumprimento de uma obrigação, principalmente de teor financeiro.
5
-leasing: significa locação financeira (português europeu) ou arrendamento mercantil (português brasileiro)
52
12 CLASSE PT

Temas para o Curso Técnico de Comércio

1. Aprovisionamento empresarial
2. A abrangência da logística na satisfação dos clientes
3. A administração logística no controle de estoques do comércio varejista
4. A importância do marketing no desempenho comercial das empresas
5. A importância da qualidade do atendimento na lucratividade empresarial
6. A inflação e o comércio em Angola
7. A influência do projecto simplifica 1.0 na atracção de investimentos estrangeiros para Angola
8. Importação e exportação
9. Comércio electrónico em Angola
10. Comércio digital em Angola
11. Comércio externo e intercâmbio internacional
12. Controle aduaneiro e facilitação do comércio
13. Composição dos custos tarifários e seus impactos
14. Comportamento de compra do consumidor
15. Competitividade e mercado na distribuição dos produtos
16. Entreposto aduaneiro
17. Estratégias de retenção de clientes
18. Empowerment6
19. Empreendedorismo factor indispensável para o desenvolvimento sustentável de Angola
20. Técnicas de vendas como ferramenta demarketing das empresas
21. Gestão de capital de giro em pequenas empresas do ramo de comércio
22. Gestão de stock: “o impacto sobre actividades de comércio”
23. Impacto da qualidade de atendimento na produtividade organizacional
24. Importância dos serviços de transportes para as empresas comerciais
25. Importância de empreender em tempo de crise
26. Importância da qualidade do atendimento aos clientes como estrategia de lucratividade
27. Importância da qualidade do atendimento como instrumento para fidelização de clientes
28. Impacto da inseção fiscal e aduaneiro para os comerciantes em Angola
29. Importância da inteligêcia artificial para o sucesso das organizações
30. Logística empresarial
31. Importância do marketing no desempenhocomercial das empresas
32. Mercado de capitais em Angola
33. O impacto do mercado formal e informal sobre a economia angolana
34. Importância do planeamento empresarial
35. Participação de pequenas e medias empresas no comercio angolano
36. Plano de custos em empresas do comércio varejista de alimentos: “principais benefícios e dificuldades de
implementação”
37. Principais caracteristicas dos empreendedores
38. Processo de vendas: “importância do pré e pós-venda
39. Qualidade no atendimento como estratégia de retenção de clientes
40. Responsabilidade social das empresas em Angola
41. Tendências de inovação na área comercial
42. Marketing Digital

6
Empowerment: é um conceito aplicado em administração empresarial cujo significado mais comum é
descentralização de poderes, podendo ser traduzido como empoderamento.
53
12 CLASSE PT

Temas para o Curso Técnico de Informática De Gestão

1. Criação de um web site dinâmico


2. Criação de um sistema online para ensino a distância
3. Criação de um sistema de gestão escolar
4. Criação de um sistema de gestão de stock
5. Criação de um aplicativo mobile para marcação de consultas médicas
6. Criação de uma rede cabeada voip
7. Criação de uma carteira digital
8. Criação de um sistema de gestão de compras e vendas
9. Criação do sistema web para o controle de viaturas roubadas
10. Criação de um sistema web para inscrições e matrículas de alunos
11. Criação de um sftware para gestão de frota de viaturas
12. Criação de um website publicitário para a Universidade Três Amores
13. Criação de jogo digital (ex: smulador de táxi)
14. Criação de de um aplicativo web para encomendas de produtos e serviços
15. Criação de de um sistema de recolha e tratamento de resíduos sólidos
16. Criação de de software de cadastro e contro de controlo de funcionários para aposentadoria
17. Criação de website para recrutamento de pessoal
18. Criação de software de gestão de hospedagem
19. Desenvolvimento de uma aplicação web para vendas online
20. Desenvolvimento de um software para vagas para uma organização
21. Desenvolvimento de software para marcação de consultas médicas
22. Desenvolvimento de software de gestão de paciêntes em uma clínica
23. Implementação de uma rede Lan
24. Implementação de um sistema de gestão de folhas de provas
25. Implementação de um sistema de segurança em redes sem fios usando criptografia AES
26. Implementação de um sistema de gestão escolar
27. Mercado virtual de vendas e aluguer de imovéis
28. Proposta de instalação de rede cabeada para o Centro Infantil Três Amores
29. Plataforma de venda e aluguer de imoveis

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12 CLASSE PT

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• Braga, H.M. C. B. (2013). Trabalho académico. (1ª ed.). São Paulo: Laços
• Carvalho, J. E. (2009). Metodologia do Trabalho Científico. “saber fazer da investigação
para dissertações e teses”. Lisboa: Escolar editora.
• Escola Superior de Educação de Coimbra (2012). Referências e citações bibliográficas (6ª
ed.). Coimbra: APA.
• Gil, A. C. (2009). Estudo de caso: fundamentação científica; subsídios para colecta de
dados. como redigir o relatório. São Paulo: Atlas.
• Marconi, M. A.; Lakatos (1999). E. M. Técnicas de Pesquisa: planeamento e executação de
pesquisas: Amostragens e técnicas de pesquisa: Elaboração analise e interpretação de dados.
(4ª ed). São Paulo: Atlas.
• ------, & ------. (2006). Técnicas de pesquisa. (6ª ed.). São Paulo: Atlas;
• Prodanov, C. C. Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: Métodos e
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• Rampazzo, L. (2005). Metodologia científica. (3ª ed.). São Paulo: edições Loyola, novembro
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