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INTRODUÇÃO
O ser humano procura interpretar o mundo em que vive atribuindo conceitos significativo á
realidade. Esse conhecimento pode ter várias representações para a humanidade, dependendo do
modo como é percebido. A compreensão desse fenómeno, mostra-nos que existem diferentes
caminhos para se produzir conhecimentos. Em nossa época, em que a ciência se converte em uma
força produtiva directa e a revolução cientifico-técnica, alcança marcos cada vez mais amplo,
cresce impetuosamente nos interesses, seja dos problemas da filosofia, da sociologia, de ciências
naturais, sociais, matemáticas, das tecnologias de informação e comunicação e da metodologia.
Quer dizer toda investigação cientifica necessita de métodos que permitam alcançar o fim
que se procura: não é possível obter um conhecimento racional sistemático e organizado actuando
de qual quer modo; é necessário seguir algum método ou caminho concreto que nos aproxime a
essa meta. Os métodos de investigação são, portanto, os diversos sistemas de procedimentos que
se utilizam para obter conhecimentos científicos, os diversos modelos de trabalho ou sequências
lógica s que ajudam a obtenção do conhecimento científico e orientam a investigação científica.
Para a elaboração da Prova de Aptidão Profissional, nos baseamos as normas da APA por
ser a mais usual em todo o mundo; a adopção desta norma fundamenta-se da necessidade de uma
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Os trabalhos desenvolvidos á luz das normas APA obedecem á determinadas exigências que
os tornam mais considerados e de maior credibilidade. Portanto, é preciso estar atentas as
actualizações realizadas de tempos em tempos para estar dentro dos padrões de normatização
vigentes. De seguida apresentou-se de forma mais detalhada as referidas exigências.
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Para Demo (2000, p. 20) apud (Prodanov e Freitas 2013), “pesquisa é entendida tanto como
procedimento de fabricação do conhecimento, quanto como procedimento de aprendizagem
(princípio científico e educativo), sendo parte integrante de todo processo reconstrutivo de
conhecimento.”
Para Gil (2010, p.19) apud (Braga, 2013) é um procedimento racional e sistemático, que tem
como objectivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa é requerida
quando não se dispõe de informação suficiente para responder aos problemas, ou então quando a
informação disponível se encontra em tal estado de desordem que não possa ser adequadamente
relacionada ao problema. Os principais tipos de pesquisas que existem são:
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para a realização de uma pesquisa futura mais precisa ou modificar e clarificar conceitos.
Obtém-se freqüentemente descrições tanto quantitativas quanto qualitativas do objeto de
estudo, e o investigador deve conceituar as inter-relações entre as propriedades do
fenômeno, fato ou ambiente observado. Para Tripodi et al [1975:42-71] apud Marconi e
Lakatos [2003, p.187]
• Pesquisa de campo: pesquisa de campo é aquela utilizada com o objetivo de conseguir
informações e/ou conhecimentos acerca de um problema para o qual procuramos uma
resposta, ou de uma hipótese, que queiramos comprovar, ou, ainda, descobrir novos
fenômenos ou as relações entre eles. Consiste na observação de fatos e fenômenos tal como
ocorrem espontaneamente, na coleta de dados a eles referentes e no registro de variáveis que
presumimos relevantes, para analisá-los. (Prodanov e Freitas 2013)
• Pesquisa-ação: quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com
a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e os participantes representativos da
situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. (IBID,
2013)
• Pesquisa ex-post-facto: quando o “experimento” se realiza depois dos fatos. A pesquisa ex-
post-facto analisa situações que se desenvolveram naturalmente após algum acontecimento.
É muito utilizada nas ciências sociais, pois permite a investigação de determinantes
econômicos e sociais do comportamento da sociedade em geral. Estudamos um fenômeno já
ocorrido, tentamos explicálo e entendê-lo. Podemos definir pesquisa ex-post-facto “como
uma investigação sistemática e empírica na qual o pesquisador não tem controle direto sobre
as variáveis independentes, porque já ocorreram suas manifestações ou porque são
intrinsecamente não manipuláveis.” (GIL, 2008, p. 54).
• Levantamento (survey): esse tipo de pesquisa ocorre quando envolve a interrogação direta
das pessoas cujo comportamento desejamos conhecer através de algum tipo de questionário.
Em geral, procedemos à solicitação de informações a um grupo significativo de pessoas
acerca do problema Metodologia do Trabalho Científico 58 voltar sumário principal Capa
sumário capítulo avançar estudado para, em seguida, mediante análise quantitativa,
obtermos as conclusões correspondentes aos dados coletados. (IBID, 2013)
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É aquela que conforma com as ideias “prevalentes” de conduta humana. Ética na pesquisa
indica uma conjunção de “conduta” e de “pesquisa”, o que traduzimos como “conduta moralmente
correta durante uma indagação, a procura de uma resposta para uma pergunta.” Ética na pesquisa
científica indica que o estudo em questão deve ser feito de modo a procurar sistematicamente o
conhecimento, por observação, identificação, descrição, investigação experimental, produzindo
resultados reprodutíveis, realizado de forma moralmente correta.
Para Prodanov e Freitas (2013), é necessário destacar alguns princípios éticos que devem ser
observados na produção e na elaboração de trabalhos acadêmicos, como monografias,
dissertações, teses, artigos, ensaios etc. Vejamos alguns desses princípios e suas implicações:
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De acordo com Prodanov e Freitas (2013), a pesquisa científica é uma atividade humana,
cujo objetivo é conhecer e explicar os fenômenos, fornecendo respostas às questões significativas
para a compreensão da natureza. Para essa tarefa, o pesquisador utiliza o conhecimento anterior
acumulado e manipula cuidadosamente os diferentes métodos e técnicas para obter resultado
pertinente às suas indagações.
Segundo Lakatos e Marconi (2007, p. 157), em referência a Ander-Egg (1978, p. 28) apud
Prodanov e Freitas (2013), a pesquisa é um “procedimento reflexivo sistemático, controlado e
crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis, em qualquer campo do
conhecimento.” Esse procedimento fornece ao investigador um caminho para o conhecimento da
realidade ou de verdades parciais. O termo “pesquisa” por vezes é usado indiscriminadamente,
confundindose com uma simples indagação, procura de dados ou certos tipos de abordagens
exploratórias. A pesquisa, como atividade científica completa, é mais do que isso,
pois percorre, desde a formulação do problema até a apresentação dos resultados, a
seguinte sequência de fases:
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De acordo com Demo (2000) apud Prodanov e Freitas (2013), as pesquisas variam conforme
seus gêneros. Assim, a pesquisa pode ser:
Para Andrade (1997) apud Prodanov e Freitas (2013), as pesquisas podem ser:
Segundo Demo (2000, p. 22) apud Prodanov e Freitas (2013), [...] todas as pesquisas são
ideológicas, pelo menos no sentido de que implicam posicionamento implícito por trás de
conceitos e números; a pesquisa prática faz isso explicitamente. Todas as pesquisas carecem de
fundamento teórico e metodológico e só têm a ganhar se puderem, além da estringência categorial,
apontar possibilidades de intervenção ou localização concreta.
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A pesquisa, segundo Prodanov e Freitas (2013), sob o ponto de vista da sua natureza, pode
ser:
a) pesquisa básica: objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem
aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses universais;
b) pesquisa aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de
problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais.
Para Prodanov e Freitas (2013), a pesquisa, sob o ponto de vista de seus objetivos, pode ser:
a) Pesquisa exploratória: quando a pesquisa se encontra na fase preliminar, tem como finalidade
proporcionar mais informações sobre o assunto que, possibilitando sua definição e seu
delineamento, isto é, facilitar a delimitação do tema da pesquisa; orientar a fixação dos objetivos e
a formulação das hipóteses ou descobrir um novo tipo de enfoque para o assunto. Assume, em
geral, as formas de pesquisas bibliográficas e estudos de caso. A pesquisa exploratória possui
planejamento flexível, o que permite o estudo do tema sob diversos ângulos e aspectos. Em geral,
envolve:
• Levantamento bibliográfico;
• Entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado;
• Análise de exemplos que estimulem a compreensão.
b) Pesquisa descritiva: quando o pesquisador apenas registra e descreve os fatos observados sem
interferir neles. Visa a descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o
estabelecimento de relações entre variáveis. Envolve o uso de técnicas padronizadas de coleta de
dados: questionário e observação sistemática. Assume, em geral, a forma de Levantamento. Tal
pesquisa observa, registra, analisa e ordena dados, sem manipulá-los, isto é, sem interferência do
pesquisador. Procura descobrir a frequência com que um fato ocorre, sua natureza, suas
características, causas, relações com outros fatos. Assim, para coletar tais dados, utiliza-se de
técnicas específicas, dentre as quais se destacam a entrevista, o formulário, o questionário, o teste
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c) Pesquisa explicativa: quando o pesquisador procura explicar os porquês das coisas e suas
causas, por meio do registro, da análise, da classificação e da interpretação dos fenômenos
observados. Visa a identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos
fenômenos; “aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o porquê das coisas.”
(GIL, 2010, p. 28). Quando realizada nas ciências naturais, requer o uso do método experimental
e, nas ciências sociais, requer o uso do método observacional. Assume, em geral, as formas de
Pesquisa Experimental e Pesquisa Ex-post-facto. As pesquisas explicativas são mais complexas,
pois, além de registrar, analisar, classificar e interpretar os fenômenos estudados, têm como
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preocupação central identificar seus fatores determinantes. Esse tipo de pesquisa é o que mais
aprofunda o conhecimento da realidade, porque explica a razão, o porquê das coisas e, por esse
motivo, está mais sujeita a erros.
Quanto aos procedimentos técnicos, ou seja, a maneira pela qual obtemos os dados
necessários para a elaboração da pesquisa, torna-se necessário traçar um modelo
conceitual e operativo dessa, denominado de design, que pode ser traduzido como
delineamento, uma vez que expressa as ideias de modelo, sinopse e plano. O
delineamento refere-se ao planeamento da pesquisa em sua dimensão mais ampla,
envolvendo diagramação, previsão de análise e interpretação de coleta de dados,
considerando o ambiente em que são coletados e as formas de controle das variáveis
envolvidas. O elemento mais importante para a identificação de um delineamento é o
procedimento adotado para a coleta de dados. ( PRODANOV E FREITAS (2013)
Ainda Prodanov e Freitas (2013), assim, podem ser definidos dois grandes grupos de
delineamentos: aqueles que se valem das chamadas fontes de papel (pesquisa bibliográfica e
pesquisa documental) e aqueles cujos dados são fornecidos por pessoas (pesquisa experimental,
pesquisa ex-postfacto, o levantamento, o estudo de caso, a pesquisa-ação e a pesquisa
participante):
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b) Pesquisa documental: a pesquisa documental, devido a suas características, pode ser confundida
com a pesquisa bibliográfica. Gil (2008) destaca como principal diferença entre esses tipos de
pesquisa a natureza das fontes de ambas as pesquisas. Enquanto a pesquisa bibliográfica se utiliza
fundamentalmente das contribuições de vários autores sobre determinado assunto, a pesquisa
documental baseia-se em materiais que não receberam ainda um tratamento analítico ou que
podem ser reelaborados de acordo com os objetivos da pesquisa. Assim como a maioria das
tipologias, a pesquisa documental pode integrar o rol de pesquisas utilizadas em um mesmo estudo
ou se caracterizar como o único delineamento utilizado para tal (BEUREN, 2006). A utilização da
pesquisa documental é destacada no momento em que podemos organizar informações que se
encontram dispersas, conferindo-lhe uma nova importância como fonte de consulta. Nessa
tipologia de pesquisa, os documentos são classificados em dois tipos principais: fontes de primeira
mão e fontes de segunda mão. Gil (2008) define os documentos de primeira mão como os que não
receberam qualquer tratamento analítico, como: documentos oficiais, reportagens de jornal, cartas,
contratos, diários, filmes, fotografias, gravações etc. Os documentos de segunda mão são os que,
de alguma forma, já foram analisados, tais como: relatórios de pesquisa, relatórios de empresas,
tabelas estatísticas, entre outros.
pesquisa experimental é mais frequente nas ciências tecnológicas e nas ciências biológicas. Tem
como objetivo demonstrar como e por que determinado fato é produzido. A pesquisa experimental
caracteriza-se por manipular diretamente as variáveis relacionadas com o objeto de estudo. Nesse
tipo de pesquisa, a manipulação das variáveis proporciona o estudo da relação entre as causas e os
efeitos de determinado fenômeno. Através da criação de situações de controle, procuramos evitar a
interferência de variáveis intervenientes. Interferimos diretamente na realidade, manipulando a
variável independente, a fim de observar o que acontece com a dependente. A pesquisa
experimental estuda, portanto, a relação entre fenômenos, procurando saber se um é a causa do
outro. Outro aspecto importante é a diferença entre pesquisa experimental e pesquisa de
laboratório. Embora o experimento predomine no laboratório, é possível utilizá-lo também nas
ciências humanas e sociais. Nesse caso, o pesquisador faz seu experimento em campo.
d) Levantamento (survey): esse tipo de pesquisa ocorre quando envolve a interrogação direta das
pessoas cujo comportamento desejamos conhecer através de algum tipo de questionário. Em geral,
procedemos à solicitação de informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema.
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complementa afirmando que as pesquisas com esse tipo de natureza estão voltadas mais para a
aplicação imediata de conhecimentos em uma realidade circunstancial, relevando o
desenvolvimento de teorias.
g) Pesquisa ex-post-facto: quando o “experimento” se realiza depois dos fatos. A pesquisa ex-
post-facto analisa situações que se desenvolveram naturalmente após algum acontecimento. É
muito utilizada nas ciências sociais, pois permite a investigação de determinantes econômicos e
sociais do comportamento da sociedade em geral. Estudamos um fenômeno já ocorrido, tentamos
explicálo e entendê-lo. Podemos definir pesquisa ex-post-facto “como uma investigação
sistemática e empírica na qual o pesquisador não tem controle direto sobre as variáveis
independentes, porque já ocorreram suas manifestações ou porque são intrinsecamente não
manipuláveis.” (GIL, 2008, p. 54).
a) Pesquisa quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em
números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de
técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de
correlação, análise de regressão etc.). No desenvolvimento da pesquisa de natureza quantitativa,
devemos formular hipóteses e classificar a relação entre as variáveis para garantir a precisão dos
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b) Pesquisa qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto
é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser
traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas
no processo de pesquisa qualitativa. Esta não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O
ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave. Tal
pesquisa é descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e
seu significado são os focos principais de abordagem. Na abordagem qualitativa, a pesquisa tem o
ambiente como fonte direta dos dados. O pesquisador mantém contato direto com o ambiente e o
objeto de estudo em questão, necessitando de um trabalho mais intensivo de campo. Nesse caso,
as questões são estudadas no ambiente em que elas se apresentam sem qualquer manipulação
intencional do pesquisador. A utilização desse tipo de abordagem difere da abordagem
quantitativa pelo fato de não utilizar dados estatísticos como o centro do processo de análise de
um problema, não tendo, portanto, a prioridade de numerar ou medir unidades. Os dados coletados
nessas pesquisas são descritivos, retratando o maior número possível de elementos existentes na
realidade estudada. Preocupa-se muito mais com o processo do que com o produto. Na análise dos
dados coletados, não há preocupação em comprovar hipóteses previamente estabelecidas, porém
estas não eliminam a existência de um quadro teórico que direcione a coleta, a análise e a
interpretação dos dados.
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c) formulação da redação do texto final da pesquisa; é identificada como fase de redação do texto
final do estudo;
“Para tornar um assunto pesquisável, devemos, portanto, iniciar por reduzi-lo a um tema.
Em Pesquisa, o tema é a especificação do assunto sobre o qual versará o estudo a ser
desenvolvido; deve permitir especificar sobre quem, em que contexto e sob que perspectiva o
assunto será pesquisado”. (Prodanov e Freitas, 2013)
“A importância do tema deve ser explicitada pelo pesquisador. É ele quem decide
por que vai conduzir o trabalho a um rumo e não a outro. O pesquisador deverá explicitar
por que o fez e por que foi importante e/ou estratégico fazê-lo. Ele é o autor e, portanto,
deve saber defendê-lo. A escolha do tema de uma pesquisa deverá levar em conta sua
atualidade e relevância, o conhecimento a respeito, a preferência e a aptidão pessoal do
pesquisador para lidar com o tema escolhido. A definição do tema pode surgir com base
na sua observação do cotidiano, na vida profissional, em programas de pesquisa, em
contato e relacionamento com especialistas, no feedback de pesquisas já realizadas e em
estudos da literatura especializada. A escolha do tema é a primeira etapa de um trabalho
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Os autores acima apontam abaixo algumas questões que devem ser levadas em consideração
nessa escolha:
a) Fatores internos
• Afetividade em relação a um tema ou alto grau de interesse pessoal: para trabalharmos uma
pesquisa, é preciso ter um mínimo de prazer nessa atividade. A escolha do tema está
vinculada, portanto, ao gosto pelo assunto a ser trabalhado. Trabalhar um assunto que não
seja do seu agrado tornará a pesquisa um exercício de tortura e sofrimento.
• Tempo disponível para a realização do trabalho de pesquisa: na escolha do tema, é preciso
levar em consideração a quantidade de atividades que teremos que cumprir para executar o
trabalho e medi-la com o tempo dos trabalhos que temos de cumprir no nosso cotidiano, não
relacionado à pesquisa.
• O limite das capacidades do pesquisador em relação ao tema pretendido: é necessário que o
pesquisador tenha consciência de sua limitação de conhecimentos, para não entrar num
assunto fora de sua área. Se nossa área é a de ciências humanas, devemos nos ater aos temas
relacionados a essa área.
b) Fatores externos
• A significação do tema escolhido, sua novidade, sua oportunidade e seus valores acadêmicos
e sociais: na escolha do tema, devemos tomar cuidado para não executarmos um trabalho
que não interessará a ninguém. Devemos verificar se o trabalho merece ser feito e que ele
tenha uma importância qualquer para pessoas, grupos de pessoas ou para a sociedade em
geral.
• O limite de tempo disponível para a conclusão do trabalho: quando a instituição determina
um prazo para a entrega do relatório final da pesquisa, não podemos nos enveredar por
assuntos que não nos permitirão cumprir esse prazo. O tema escolhido deve estar delimitado
dentro do tempo possível para a conclusão do trabalho.
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c) formulação da redação do texto final da pesquisa; é identificada como fase de redação do texto
final do estudo;
Cada uma dessas fases é formada por procedimentos e passos que devem ser seguidos
sistematicamente para o bom andamento da pesquisa. Veja, agora, quais são eles:
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a) Formulação e planeamento da pesquisa Essa etapa é composta pela escolha do assunto, pelo
levantamento do material bibliográfico, pela elaboração do problema de investigação e pela
delimitação das questões que determinam os objetos de estudo, com a investigação das produções
bibliográficas relacionadas ao assunto estudado e o posterior recolhimento dessas fontes de
informação. Isso possibilita o primeiro contato com o material bibliográfico e permite a
organização e a formulação de sínteses de leitura, o que facilita a composição da revisão de
literatura a que o pesquisador se propôs, tornando possível verificar a viabilidade e as limitações
do estudo, com a indicação de suas variáveis e hipóteses da pesquisa e, consequentemente, a
estipulação dos objetivos e a definição do método e dos processos a empregar no trabalho
(amostra, instrumentos, procedimentos e técnicas de pesquisa).
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As referências bibliográficas segundo ESEC (2012) descrevem as obras como um todo e são
a fonte das citações colhidas. Figuram no final do texto por ordem alfabética do apelido do
primeiro autor. As citações servem para indicar a localização exacta das fontes de informação
utilizadas no texto.
Autoria Exemplo
1 autor - Cabral, M. V.
de 2 a 7 autores - Ríos Hernández, M., Blanco Rodríguez, A., Bonany Jané, T., & Carol Grés, N.
mais de 7 autores - Cooper, L., Eagle, K., Howe, L., Robertson, A.,
- Taylor, D., Reims, H. … Smith, W. A
Editor como autor - Melo, M. C., & Lopes, J.M. (Eds.).
autor colectividade - Instituto Politécnico de Coimbra. Escola Superior de Educação
- Hughes, D., & Galinsky, E. (1988). Balancing work and family lives:Research and
corporate applications. In A. E. Gottfried & A. W. Gottfried (Eds), Maternal
employment and children’s development (pp. 233-268). New York: Plenum.
Capítulo de livro - Watson, M. W. (1994). Vector autoregressions and cointegration. In R. F. Engle, &
1
- Nota: Obras a aguardar publ. Indica-se (no prelo) para portugueses (in press) para ingleses
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- Russo, A. C., & Jiang, H. J. (2006). Hospital stays among patients with diabetes,
Relatório técnico ou 2004 (Statistical Brief #17). Disponível via Agency for Healthcare Research &
de pesquisa Quality em : http://www.hcup-us.ahrq.gov/reports/statbriefs/sb17.jsp
Comunicação em - Miller, S. (2000). Introduction to manufacturing simulation. In Proceedings of the
conferência 2000 Winter Simulation Conference, (pp. 63-66). Disponível em:
http://www.informssim.org/wsc00papers/011.PDF
Artigo de Jornal - Altman, L. K. (2001, Janeiro 18). Mysterious illnesses often turn out to be mass
numa base de dados hysteria. New York Times. Disponível em: ProQuest Newspapers database.
Artigo de Jornal - Cary, B. (2001, Junho 18). Mentors of the mind. Los Angeles Times. Disponível
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Mensagem num - Marcy, B. (1999, Abril 3). Think they'll find any evidence of Mallory & Irvine
grupo de discussão ou [mensagem eletrónica de mailing list]. Disponível em:
“mailing lists” http://everest.mountainzone.com/99/forum
- MiddleKid. (2007, January 22). The unfortunate prerequisites and consequences of
Mensagem de blog partitioningyour mind [mensagem de blog]. Disponível em:
http://scienceblogs.com/pharyngula/2007/01/the_unfortunate_prerequisites.php
Fonte: Elaboração Própria com adaptação de ESEC (2012)
Nota: As referências, ao final do trabalho, devem ser listadas em ordem alfabética em função dos sobrenomes
dos autores. As referências bibliográficas referem-se somente á livros “biblos do grego” e referências refere-se á uso
de livros e multimeios como: CDs, sites da internet, jornais, revistas, vídeos e outros.
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a) Citação directa: é a transcrição de um trecho de alguma obra consultada por você, feito na
íntegra, fiel ao conteúdo original. Essa transcrição deve ser feita entre aspas duplas (“), e
pode acontecer das seguintes formas: citando e fazendo a referencia: quando você dá crédito
ao autor da citação ao final dela, é preciso referencia-lo entre parênteses ( ), com o sobre
nome do autor em maiúscula, seguido do ano em que a obra original foi publicada e do
número da pagina onde o texto aparece.
Exemplo a):
Exemplo b):
Segundo Anderson (2006, p.19) “Obviamente, essa é a função da economia: ela busca
desenvolver modelos simples e facilmente compreensíveis que descrevam os fenómenos do
mundo real”
b) Citação indirecta: deve ser feita quando, após pesquisa e leitura do conteúdo de um autor,
você nota ter uma argumentação muito semelhante a dele, mas prefere expressar isso do seu
jeito, com suas próprias palavras, mesmo seguindo a estrutura e linha de raciocínio originais.
Na citação indirecta, assim como na citação directa, devem constar o autor do trecho usado e
o ano de publicação da obra original, com o número de página sendo opcional. Veja os
exemplos:
Soares (2009, p.16) diz que numa sociedade que se divide em classes, a ideologia que
domina, de acordo com a ideologia marxista, é a ideologia da classe dominante.
Em uma sociedade que se reparte em grupos, a filosofia que domina, segundo a filosofia
marxista, é a filosofia do grupo dominante (Soares, 2009)
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c) Citação de citação: quem tem o hábito da pesquisa sabe bem que nem sempre é possível ter
acesso a uma obra original. É comum encontrarmos autores que citam outros autores, e
exactamente esses trechos citados podem ser extremamente relevantes ao nosso trabalho.
Mesmo não sendo o modelo ideal, já que o recomendado é sempre citar a obra original, mas
por faltas de acesso ás obras originais a sua aplicação é também recomendado fazer citação
de citação, que pode ser feita de forma directa ou indirecto. Veja os exemplos:
• Forma directa
Segundo Kalupassa (2018) citado por Manuel (2021, p.15), “a burocracia é um dos grandes
factores da corrupção em Angola”.
• Forma indirecta
Para Kalupassa (2018) citado por Manuel (2021, p.15), a existência da burocracia é um dos
principais factores da corrupção em Angola”.
a) Citações curtas: estas aparecem no corpo do parágrafo, entre aspas. Ou seja, é quando
aparece um parágrafo que tenha até três a linhas. Veja Exemplo:
Indo (2018) considera que “tu és maior que todas e tudo; és mais bela que a própria beleza;
és o começo e o fim da minha existência; tu és o que ninguém foi, és o que ninguém é e será; tu és
responsável pelo que sinto e minha existência; tu és o Amor”.
b) Citações longas: as citações longas apresentam-se em parágrafos com até quatro a linhas.
Faz-se um recuo de 4 cm, da margem esquerda, espaço simples entre linhas, sem aspas e
tamanho de letra 10 á 11. Neste tipo de citação (indirecta ou paráfrase), o autor apresenta o
texto, com suas próprias palavras, ideias ou informações de outro autor, mantendo ainda
assim a autoria do autor da ideia. Veja Exemplo:
A entrevista corresponde a um processo de interacção face-a-face uma ou mais
pessoas (que desempenham o papel de entrevistado). O sucesso da entrevista está
associado á capacidade do entrevistador para estabelecer um relacionamento com o
entrevistado. Nas entrevistas não estruturadas, para além de ser possível alterar a ordem
dos tópicos que constituem o guião de entrevista, também é possível introduzir outros
tópicos (não previstos inicialmente) ou suprimir alguns dos tópicos previstos, se o
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- Nota: Nesta circunstância só constará da lista final de bibliografia a referência de Feist. Bandura não deverá constar
dessa lista.
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• Metodologia (como?)
• Cronograma (quando?)
• Referências
Para melhor compreensão e domínio dos elementos apresentados acima; confira a definição
dos referidos:
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Modelo de capa
Cidade, ano.
Fonte: Elaboração Própria
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Pré-Prova de Aptidão Profissional
apresentado á Coordenação do Curso
Técnico de Contabilidade do Instituto
Médio Comercial de Luanda como um dos
requisitos para a aprovação da Prova de
Aptidão Profissional, sob a orientação do
Professor Manuel Indo.
Cidade, ano.
3
Atenção que este conteúdo deve ter o espaçamento entre linhas simples e tamanho de letra 10.
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FICHA TÉCNICA
Fotografia Fotografia
Fotografia
Fotografia
Cidade, ano.
Fonte: Elaboração Própria
Nota: a numeração dos integrantes do grupo deve obedecer a ordem crescente e devem apresentar fotografias
adequadas ou á rigor.
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Modelo de dedicatória
DEDICATÓRIA
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Modelo de Agradecimentos
AGRADECIMENTOS
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Modelo de Epígrafe
EPÍGRAFE
Pitágoras
Nota: Consiste em apresentar um pensamento e o autor do referido pensamento e se possível o ano de edição. Estão
proibidos de apresentar pensamentos informais e sem autoria. E não é de carácter obrigatório.
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Modelo de Resumo
RESUMO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Nota: o resumo deve ter entre 250 á 500 palavras e é apresentado em um único parágrafo. Deve abordar sobre os
objectivos da pesquisa, metodologia usada e resultados encontrados.
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Modelo de Abstract
ABSTRACT
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
key-words:xxxx.xxxxxxx.xxxxx.xxxxx.
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Modelo de Resummér
RESUMMÉR
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
key-words: xxxx.xxxxxxx.xxxxx.xxxxx.
Nota: o abstract é na prática o resumo em língua estrangeira francesa. A sua aplicabilidade será apenas para o curso
de Técnico de Secretariado.
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LISTA DE FIGURAS
Nota: cada lista (gráficos, tabelas, quadros, siglas e abreviaturas) aparece em uma página distinta. E todas devem ser
enumeradas ao longo do corpo do trabalho.
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LISTA DE GRÁFICOS
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LISTA DE QUADROS
45
12 CLASSE PT
Nota: Os termos abreviados devem ter letras maiúsculas, negritadas e do lado directo o seu significado por extenso. E
devem obedecer a ordem alfabética.
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Modelo de Sumário
SUMÁRIO
DEDICATÓRIA……………………………………………................................I
AGRADECIMENTOS……………………………………………….................II
EPÍGRAFE………………………………………………………………..........III
RESUMO……………………………………………………………….............IV
ABSTRACT………………………………………………………………...........V
LISTA DE TABELAS……………………………………………………….....VI
LISTA DE GRÁFICOS……………………………………………………......VII
LISTA DE QUADROS………………………………………………….........VIII
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS……………………………………..IX
INTRODUÇÃO………………………………………………………….............10
CAPÍTULO I: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA……………………………...12
Subtítulos..................................................................................................................x
CAPÍTULO II: METODOLOGIA DE PESQUISA………………………........30
Subtítulos..................................................................................................................x
CAPÍTULO III: APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS……...40
Subtítulos..................................................................................................................x
CONSIDERAÇÕES FINAIS……………………………………………….........45
SUGESTÕES…………………………………………………………..................46
REFERENCIAS…………………………………………......................................47
APÊNDICES……………………………………………………………...............48
ANEXOS……………………………………………………………….................49
Nota: O sumário ou índice não é paginado. E em conformidade ao modelo acima apresentado, os títulos devem estar
negritados e escritos em letras maiúsculas.
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3cm
3cm 2cm
2cm
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1. Auditoria financeira
2. Análise financeira e económica nas empresas comerciais
3. A importância dos planos de previdência privada para jovens entre 18 á 30 anos
4. Análise de risco económico-financeiro
5. Cartão de crédito: “os impactos negativos e positivos na vida familiar”
6. Cálculo de custos em empresas prestadoras de serviço: “uma pesquisa sobre as principais dificuldades de
implementação em empresas do ramo de hotelaria”
7. Crise económica e financeira em Angola
8. Crise cambial e monetária em Angola
9. Custeio ABC em empresas de TI: “uma análise sobre os impactos no resultado da empresa”
10. Controle de custos de produção em PMEs: “uma pesquisa sobre a sua utilização em pequenas indústrias
alimentares”
11. Educação financeira base essencial na poupança familiar
12. Educação financeira factor indispensável para a prosperidade familiar
13. Educação financeira: “o empreendedor, a empresa e o fluxo de caixa”
14. Evolução dos regimes aduaneiros e recintos alfandegados em Angola
15. Estratégias de gestão económica e financeira na administração
16. Finanças públicas
17. Finanças empresariais
18. Finanças pessoais: “uma analise comportamental de famílias que utilizam o artesanato como única fonte de
renda”
19. Financiamento empresarial
20. Fiscalidade em Angola
21. Fontes de financiamento em Angola
22. Fluxo de caixa projectado e sazonalidade: “uma análise em PMEs do ramo de hotelaria
23. Gestão das finanças públicas
24. Gestão de contas a receber em PMEs: uma análise dos impactos no controle da inadimplencia 4
25. Importância do fluxo de caixa e a sua utilização para a gestão financeira das empresas
26. Planeamento e controlo financeiro
27. Leasing5 como forma de financiamento
28. O papel do marketing financeiro no crescimento e sustentabilidade empresarial
29. Mercado e produtos financeiros
30. Mercado financeiro
31. Funcionamento do Mercado de capitais de Angola
32. Funcionamento do mercado monetário angolano
33. Orçamento doméstico: “uma análise dos impactos na vida emocional de um casal”
34. Orçamento empresarial em PMEs: “perfil e impactos na gestão”
35. Orçamento doméstico como instrumento de planeamento financeiro das famílias angolanas
36. Orçamento de produção:”sugestão de implementação em empresas de pequeno e médio porte do ramo
insdustrial”
37. Sistema bancário angolano
38. Sistema financeiro e crescimento económico de Angola
4
- inadimplencia: consiste na falta de cumprimento de uma obrigação, principalmente de teor financeiro.
5
-leasing: significa locação financeira (português europeu) ou arrendamento mercantil (português brasileiro)
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1. Aprovisionamento empresarial
2. A abrangência da logística na satisfação dos clientes
3. A administração logística no controle de estoques do comércio varejista
4. A importância do marketing no desempenho comercial das empresas
5. A importância da qualidade do atendimento na lucratividade empresarial
6. A inflação e o comércio em Angola
7. A influência do projecto simplifica 1.0 na atracção de investimentos estrangeiros para Angola
8. Importação e exportação
9. Comércio electrónico em Angola
10. Comércio digital em Angola
11. Comércio externo e intercâmbio internacional
12. Controle aduaneiro e facilitação do comércio
13. Composição dos custos tarifários e seus impactos
14. Comportamento de compra do consumidor
15. Competitividade e mercado na distribuição dos produtos
16. Entreposto aduaneiro
17. Estratégias de retenção de clientes
18. Empowerment6
19. Empreendedorismo factor indispensável para o desenvolvimento sustentável de Angola
20. Técnicas de vendas como ferramenta demarketing das empresas
21. Gestão de capital de giro em pequenas empresas do ramo de comércio
22. Gestão de stock: “o impacto sobre actividades de comércio”
23. Impacto da qualidade de atendimento na produtividade organizacional
24. Importância dos serviços de transportes para as empresas comerciais
25. Importância de empreender em tempo de crise
26. Importância da qualidade do atendimento aos clientes como estrategia de lucratividade
27. Importância da qualidade do atendimento como instrumento para fidelização de clientes
28. Impacto da inseção fiscal e aduaneiro para os comerciantes em Angola
29. Importância da inteligêcia artificial para o sucesso das organizações
30. Logística empresarial
31. Importância do marketing no desempenhocomercial das empresas
32. Mercado de capitais em Angola
33. O impacto do mercado formal e informal sobre a economia angolana
34. Importância do planeamento empresarial
35. Participação de pequenas e medias empresas no comercio angolano
36. Plano de custos em empresas do comércio varejista de alimentos: “principais benefícios e dificuldades de
implementação”
37. Principais caracteristicas dos empreendedores
38. Processo de vendas: “importância do pré e pós-venda
39. Qualidade no atendimento como estratégia de retenção de clientes
40. Responsabilidade social das empresas em Angola
41. Tendências de inovação na área comercial
42. Marketing Digital
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Empowerment: é um conceito aplicado em administração empresarial cujo significado mais comum é
descentralização de poderes, podendo ser traduzido como empoderamento.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Braga, H.M. C. B. (2013). Trabalho académico. (1ª ed.). São Paulo: Laços
• Carvalho, J. E. (2009). Metodologia do Trabalho Científico. “saber fazer da investigação
para dissertações e teses”. Lisboa: Escolar editora.
• Escola Superior de Educação de Coimbra (2012). Referências e citações bibliográficas (6ª
ed.). Coimbra: APA.
• Gil, A. C. (2009). Estudo de caso: fundamentação científica; subsídios para colecta de
dados. como redigir o relatório. São Paulo: Atlas.
• Marconi, M. A.; Lakatos (1999). E. M. Técnicas de Pesquisa: planeamento e executação de
pesquisas: Amostragens e técnicas de pesquisa: Elaboração analise e interpretação de dados.
(4ª ed). São Paulo: Atlas.
• ------, & ------. (2006). Técnicas de pesquisa. (6ª ed.). São Paulo: Atlas;
• Prodanov, C. C. Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: Métodos e
técnicas de pesquisa e do trabalho académico. 2ª ed. Novo Hamburgo-Rio Grande do Sul;
• Rampazzo, L. (2005). Metodologia científica. (3ª ed.). São Paulo: edições Loyola, novembro
de.
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