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GESTÃO DE PROJETOS
(ÊNFASE EM
METODOLOGIAS ÁGEIS)
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Gestão de Projetos (Ênfase em Metodologias Ágeis)
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................................................................3
1. VISÃO GERAL DO SCRUM ....................................................................................................................4
1.1 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE: UMA
VISÃO GERAL........................................................................................................................................4
s
2. PAPÉIS DO SCRUM...................................................................................................................................6
2.1 O SCRUM MASTER......................................................................................................................6
2.2 PRODUCT OWNER....................................................................................................................6
2.3 TIME DE DESENVOLVIMENTO............................................................................................7
3. ABORDAGENS E PRÁTICAS ÁGEIS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS..........9
4.INTRODUÇÃO AO MANIFESTO ÁGIL.............................................................................................11
4.1 O QUE É E QUAL A SUA HISTÓRIA?..................................................................................11
4.2 OS VALORES DO MANIFESTO ÁGIL?..............................................................................11
4.3 FERRAMENTAS DAS METODOLOGIAS ÁGEIS.........................................................12
.........................................................................................................................................................................12
5. PRINCÍPIOS E COMPARAÇÃO DA ABORDAGEM ÁGIL COM O MODELO
DE DESENVOLVIMENTO EM CASCATA..........................................................................................15
5.1 O QUE É A METODOLOGIA ÁGIL?....................................................................................15
5.2 O QUE É METODOLOGIA TRADICIONAL?.................................................................15
5.3 COMO SABER QUAL METODOLOGIA ADOTAR?..................................................16
6. ETAPAS E FERRAMENTAS DOS DIFERENTES MÉTODOS ÁGEIS: SCRUM............17
6.1 CERIMÔNIA ....................................................................................................................................17
6.2 ARTEFATOS.....................................................................................................................................20
7. ETAPAS E FERRAMENTAS DOS DIFERENTES MÉTODOS ÁGEIS: CRYSTAL..........23
7.1 O QUE É METODOLOGIA ÁGIL CRYSTAL?...................................................................23
7.2 PARÂMETROS CONFORME O TAMANHO..................................................................23
7.3 PARÂMETROS CONFORME NÍVEL CRÍTICO DO PROJETO.............................23
7.4 CARACTERÍSTICAS DA METODOLOGIA CRYSTAL.................................................24
8. ETAPAS E FERRAMENTAS DOS DIFERENTES MÉTODOS ÁGEIS:
PROGRAMAÇÃO EXTREME....................................................................................................................25
8.1 O QUE É METODOLOGIA ÁGIL XP?.................................................................................25
8.1 VALORES DO EXTREME PROGRAMMING..................................................................25
CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................................................28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................................29
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2. PAPÉIS DO SCRUM
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KANBAN
Figura 2: Kanban
Fonte: aprendeai.com
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Gráfico Burndown
ScrumBoard
O quadro de tarefas Scrum desdobra-se em um quadro no qual o time dispõe
as tarefas que precisam ser executadas do Backlog (requisitos do produto a ser
entregue). Atividades colocadas em post its de maneira organizada, objetivando
o cumprimento do seu objetivo, para serem fácil e rapidamente identificados em
qualquer estágio de andamento do projeto. Deve ser exposto em um local de fácil
acesso para todos.
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Figura 4: 12 SCRUMBOARD
Fonte: patboard.com
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6.1 CERIMÔNIA
Já definidas e conceituadas as funções do Scrum Master, Product Owner e
Time de Desenvolvimento, é o momento de aprofundamento sobre como ocorre
a dinâmica de desenvolvimento iterativo-incremental dentro de times utilizando
o Scrum.
Abaixo é exemplificado o desdobrar de um processo de sprint a partir do
Product Backlog que será explanado mais à frente:
No decorrer de uma Sprint, acontecem uma sucessão de cerimônias, que
tem o intuito de assegurar a transparência e propiciar oportunidades para o
inspecionamento e adaptações, assim como são determinados nas bases do
Scrum. Estas cerimônias são distinguidas em: Sprint Planning, Daily Meeting,
Sprint Review e Sprint Retrospective.
Sprint Planning
Trata-se de uma cerimônia, como sugerido em seu nome, de planejamento
da Sprint. Ela sempre ocorre no início da mesma.
Daily Scrum
Daily Scrum é definida como uma cerimônia de alinhamento. Para o seu bom
desenvolvimento, ela deve seguir as seguintes regras:
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Todas as regras devem ser seguidas de acordo com a psicologia. Todas elas
possuem finalidade, a exemplo:
• ●Caso não ocorra em pé, mas com as pessoas sentadas, inclinam-se a demorar
mais em sua fala, até mesmo perder o foco;
• ●O tempo de andamento pequeno evita que as pessoas reclamem.
Sprint Review
No andamento deste framework, “há a cerimônia chamada Sprint Review ou
Revisão da Sprint, um momento no último dia do ciclo de desenvolvimento onde
o Time Scrum se reúne com os stakeholders e apresenta o progresso” (TOOLS,
2016). As principais finalidades do Sprint Review são:
A sua primeira finalidade é efetuar uma entrega que conceda valor ao cliente.
Segundo Tools (2016), “o objetivo principal de toda sprint é gerar um incremento
de software com potencial de ser colocado em produção”.
A sua segunda finalidade é defendida que “principalmente em projetos de
inovação ou em ambientes complexos e adaptativos, deixar para fazer uma única
entrega ao final do projeto” não é aconselhável.
Desta maneira, o Sprint Review não é fechado por conta das mudanças
constantes do mercado. O produto desenvolvido pode nunca ter sido produzido
no mercado, logo, precisará de ajustes.
A Sprint Review é um excelente momento para receber feedback dos
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• Mostrar itens do Sprint Backlog que estão DONE e os que não foram finaliza-
dos;
• Falar dos problemas enfrentados que impediram alguns itens de ficarem
DONE;
• Exibir o funcionamento e tirar dúvidas dos itens DONE;
• Falar do objetivo da próxima sprint, apresentando um esboço de Sprint Ba-
cklog;
• Rever orçamento, datas e prazos caso necessário.
A cerimônia deve durar até quatro horas para cada trinta dias de sprint e a
sprint obtém sucesso quando “Product Owner e stakeholders concordam que
o trabalho entregue foi satisfatório para esta iteração e o PO tem novos insights
para atualizar seu Product Backlog” (TOOLS, 2016).
Sprint Retrospective
A Sprint Retrospective é entendida como uma cerimônia que ocorre sempre
ao final da sprint, para finalizá-la. Durando no máximo três horas para cada trinta
dias de sprint, tem como mediador o Scrum Master. Todo time deve participar e
expor como a sprint ocorreu e as melhorias para as próximas.
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6.2 ARTEFATOS
Os pilares, bases do Scrum, são essenciais para a existência dos artefatos. São
distinguidos como: Product Backlog, o Sprint Backlog, o Incremento e a Definição
de Pronto.
Product Backlog
O Product Backlog é definido como um dos artefatos do Scrum que, por sua
vez, auxilia e orienta o trabalho do time. Product Owner tem o papel de gerenciá-
lo, fazendo a determinação final sobre ele, pode se configurar em um processo
simples ou não tão simples. A técnica é considerada correta para a gestão do
Product Backlog quando obtém êxito em conservar o time bem alinhado e o
produto concedendo valor aos clientes, mesmo que não tenha uma técnica
definida:
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Sprint Backlog
os aspectos burocráticos que, por sua vez, são inerentes a cada organização e
diferenciam as etapas de constituição de um produto e outro. Tools (2016) traz
um exemplo de Definição de Pronto:
• ●Codificado;
• Código Revisado (Code Review);
• Testes Unitários passando (Unit Tests);
• Testes Funcionais passando (manuais ou automatizados);
• Versionado (Git, por exemplo);
• Homologado (geralmente pelo Product Owner).
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Tais métodos têm foco nos talentos e habilidades dos indivíduos, dessa forma,
permite que a construção do processo seja moldada de acordo com características
particulares da equipe/time, combinando a cultura de trabalho com a abordagem
de desenvolvimento ágil. Os parâmetros para o desenvolvimento da metodologia
Crystal são: o número de pessoas envolvidas e o nível crítico.
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Comunicação:
O XP baseia-se em etapas que não podem ocorrer sem o uso da comunicação.
Deve haver uma comunicação entre os desenvolvedores e seus clientes.
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Simplicidade:
Algo simples e geralmente feito com mais rapidez. Neste sentido, o foco é
sempre realizar o que é mais simples, primeiramente, e o mais complexo em outros
momentos. Pois, em muitas ocasiões, as atividades com mais complexidade sequer
são utilizadas ou reutilizadas. Então, deve-se sempre ter o questionamento, o que
se é mais simples, mas realmente funciona. Neste sentido, a comunicação faz uma
relação com a simplicidade, pois cada vez em que a comunicação evolui entre os
membros do time, se estabelece confiança para fomentar a simplicidade.
●Feedback:
É comumente desenvolvido no time SCRUM por meio das reuniões
recorrentes, retrospectivas, reuniões para revisar os produtos, etc. Feedback é
um valor fundamental dentro deste modelo.
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Coragem:
Em muitas ocasiões não realizamos certas mudanças por não termos coragem
de fazê-lo. O XP nos diz que se deve possuir coragem de colocar o cliente sempre
a par do que ocorre. Entre as ações que o XP define como corajosas, destaca-se:
●Coach:
Fica responsável por repassar tais valores ao time, transformando-os
em práticas. Geralmente, possuem mais experiências e auxiliam as equipes
a implementarem o XP, além de monitorar se as regras estão sendo seguidas
corretamente.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Reflexão
O que consigo produzir e organizar a partir de tudo que estudei sobre SCRUM e
outras metodologias?
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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2021
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