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GERENCIAMENTO DO
ESCOPO, TEMPO E
RISCO
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Gerenciamento do Escopo, Tempo e Risco
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Gerenciamento do Escopo, Tempo e Risco
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................................................................3
1. GERENCIAMENTO DO ESCOPO......................................................................................................5
1.3 COLETA DE REQUISITOS.........................................................................................................6
1.4 PROCESSO DE DEFINIÇÃO DO ESCOPO....................................................................10
s
2. ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO (EAP)..........................................................................13
2.1 CRIAR A EAP....................................................................................................................................13
2.2 DECOMPOSIÇÃO DA EAP.....................................................................................................14
2.3 DICIONÁRIO DA EAP.................................................................................................................16
2.4 LINHA BASE DO ESCOPO......................................................................................................16
3. ORGANIZAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES DE UM PROJETO.....17
3.1 O TERMO DE ABERTURA DO PROJETO (TAP)...........................................................19
3.2 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DO
PROJETO..................................................................................................................................................21
3.3 EXECUÇÃO E CRONOGRAMA ..........................................................................................23
3.4 MONITORAR E CONTROLAR AS ATIVIDADES..........................................................24
3.5 AS MUDANÇAS E O ENCERRAMENTO DO PROJETO........................................26
4. CONTROLE E VALIDAÇÃO DO ESCOPO ...................................................................................29
4.1 CONTROLE DO ESCOPO DO PROJETO.......................................................................29
4.2 CONTROLE DE MUDANÇAS NO ESCOPO.................................................................30
4.3 VALIDAÇÃO DO ESCOPO......................................................................................................31
4.4 ESTIMATIVA DA DURAÇÃO E OS RECURSOS DAS ATIVIDADES
DO PROJETO.........................................................................................................................................32
5.PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS (IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE E
CONTROLE)......................................................................................................................................................33
5.1 ETAPAS DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.....................................33
5.2 ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS..............................................................................34
5.3 ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS..........................................................................34
5.4 ISO 31.000 - GESTÃO DE RISCOS......................................................................................35
CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................................................36
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................................37
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INTRODUÇÃO
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1. GERENCIAMENTO DO ESCOPO
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Em seguida as perguntas vão sendo mais e mais focadas, sendo que este
processo que compilar e redistribuir é feito diversas vezes, até que se obtém um
nível razoável de consenso (não de unanimidade), ou seja, se percebe que caso
se faça uma nova rodada o nível de respostas irá ser basicamente o mesmo. Nesta
fase é compilado e analisado o resultado final. Note que ela é uma técnica que
toma tempo, porém consegue aprofundar questões que afligem a organização
e que dificilmente seriam endereçadas se não fosse pela Delphi, ou seja, ela tem
uma grande valia em determinadas situações.
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A EAP é:
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Os nomes dos elementos da EAP, com suas expressões curtas, por vezes, não
permitem o adequado entendimento da entrega. Essa dificuldade é superada
com o Dicionário da EAP, que fornece descrições dos trabalhos que devem ser
feitos nos pacotes de trabalho. Assim, o Dicionário da EAP é um facilitador para
a equipe e evita esforços desnecessários. Na fase de execução do projeto, ele
pode ser usado para as emissões das Ordens de Serviço - OS, com informações
tais como, as datas de início e fim das atividades e a relação dos recursos a serem
mobilizados. Além da obrigatoriedade do código identificador e da descrição da
entrega, as informações do Dicionário da EAP podem ser:
• Código identificador (obrigatória)
• Descrição da entrega (obrigatória)
• Recursos envolvidos
• Responsável pelo trabalho
• Datas importantes
• Requisitos de qualidade
• Referências técnicas
• Lista de atividades
• Estimativa de custos (VARGAS, 2003).
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• Nome do projeto;
• Objetivos do projeto;
• Produto do projeto;
• Cronograma;
• Orçamento;
• Riscos relevantes,
• Gerente do Projeto e sua autoridade;
• Cliente;
• Patrocinador (VARGAS, 2003).
por sua vez, precisa ser algo mensurável (exemplo: aumentar a produtividade em
10% em doze meses).
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devem ser novamente refeitos. É assim mesmo, fazer e refazer, até se chegar a um
consenso. Talvez a fase de planejamento seja a mais importante de um projeto.
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ferramentas.
• Implementar os padrões e os métodos planejados.
• Implantar atividades de melhoria nos processos.
• Estabelecer e gerenciar os canais internos e externos de comunicação do projeto.
• Gerar dados do projeto, tais como custos, cronograma, progresso técnico e informa-
ções sobre o ndamento do projeto.
• Emitir solicitações de mudança.
• Adaptar as mudanças aprovadas.
• Gerenciar os riscos e implantar as atividades de resposta a riscos.
• Gerenciar fornecedores.
• Coletar e documentar as lições aprendidas (XAVIER, 2008).
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O CCB vem do inglês “Change Control Board - CCB”, sendo que assim como
o Conselho de Administração é a instância máxima de decisão de uma empresa,
o CCB é a maior instância de decisão dentro de um projeto. O CCB controla
o Gerente de Projetos que por sua vez controla o projeto. Toda a decisão que se
encontre fora da alçada do Gerente de Projetos precisa ser tomada no CCB.
Uma pergunta quase que imediata diz respeito aos participantes do CCB. Ele
é uma instância formalizada, que sempre conta com a participação do Gerente de
Projetos e possivelmente do Patrocinador, sendo que além deles devem existir
mais 3 membros para direcionarem decisões como: trocar um grande fornecedor
do projeto, ou adiar a execução do projeto, ou até mesmo parar o projeto por
alguma razão (VARGAS, 2003).
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• Alterado desnecessariamente.
• Aumentado ou mudado sem que o processo formal de mudança tenha sido seguido
(XAVIER, 2008).
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Conforme ilustra o gráfico é possível verificar que cada atividade possui uma
relação particular entre a duração e número de recursos, que é determinada pela
produtividade. “O aumento da quantidade de recursos influencia a duração de
forma a diminuí-la, porém não necessariamente de forma proporcional. Ou seja,
ao dobrarmos a quantidade de recursos em uma atividade, não necessariamente
sua duração cairá pela metade. Existem outros fatores que influenciam essa
relação, como a produtividade” (BARCAUI et al, 2006 p.55).
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Os riscos são inerentes a todo projeto, porém precisam ter uma atenção
específica, afinal eles têm o potencial de drenar a saúde e a própria viabilidade
dos projetos (VARGAS, 2003). Neste sentido é fundamental que eles sejam
devidamente identificados e posteriormente analisados e controlados (SOTILLE,
MENEZES, XAVIER, PEREIRA, 2006).
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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2020
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