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TRABALHO FINAL
“GERENCIAMENTO DE PROJETOS NA EMPRESA OÜS”
CURITIBA
2019
TRABALHO FINAL
“GERENCIAMENTO DE PROJETOS NA EMPRESA OÜS”
CURITIBA
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................................. 1
1.1. O QUE É UM PROJETO................................................................................................1
1.2. GERENCIAMENTO DE PROJETOS................................................................................1
2. INFLUÊNCIAS ORGANIZACIONAIS E CICLO DE VIDA DO PROJETO..................................2
2.1. INFLUÊNCIAS ORGANIZACIONAIS NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS.....................2
2.2. CICLO DE VIDA DO PROJETO.......................................................................................3
3. PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS...........................................................4
3.1. PROCESSOS DE INICIAÇÃO..........................................................................................5
3.2. PROCESSOS DE PLANEJAMENTO................................................................................5
3.3. PROCESSOS DE EXECUÇÃO.........................................................................................5
3.4. PROCESSOS DE MONITORAMENTO E CONTROLE.......................................................6
3.5. PROCESSOS DE ENCERRAMENTO...............................................................................6
4. GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO.........................................................6
4.1. DESENVOLVER O TERMO DE ABERTURA DO PROJETO...............................................6
4.2. DESENVOLVER O PLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO.....................................6
4.3. ORIENTAR E GERENCIAR O TRABALHO DO PROJETO..................................................7
4.4. MONITORAR E CONTROLAR O TRABALHO DO PROJETO............................................7
4.5. REALIZAR O CONTROLE INTEGRADO DE MUDANÇAS.................................................7
4.6. ENCERRAR O PROJETO OU FASE.................................................................................7
5. GERENCIAMENTO DO ESCOPO DO PROJETO.................................................................7
6. GERENCIAMENTO DO TEMPO DO PROJETO.................................................................11
7. PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO – PDP.............................................13
7.1. IMPORTÂNCIA E TIPOS DE PDP.................................................................................13
7.2. CUSTOS DO PDP NO PRODUTO................................................................................14
7.3. LANÇAMENTO DO PRODUTO...................................................................................15
7.4. CICLO DE VIDA DO PRODUTO NO PROJETO..............................................................16
8. GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO..........................................................17
9. GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS DO PROJETO.......................................18
10. GERENCIAMENTO DE COMUNICAÇÕES.......................................................................20
11. GERENCIAMENTO DOS RISCOS DO PROJETO...............................................................22
11.1. DEFINIÇÃO DE RISCO.............................................................................................22
11.2. DEFINIÇÃO DE GERENCIAMENTO DE RISCO..........................................................22
11.3. CERTEZA, RISCO E INCERTEZA...............................................................................23
11.4. PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO..........................................................23
11.5. O IMPACTO DAS MEDIDAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS...............................25
12. GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES DO PROJETO.......................................................25
12.1. PLANEJAMENTO DE AQUISIÇÕES..........................................................................26
12.2. CONDUZINDO AS AQUISIÇÕES..............................................................................28
13. GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS DO PROJETO......................................28
14. EXPLORAÇÃO DO CASO - PROJETO: LANÇAMENTO DE UM TÊNIS OUS.......................31
15. GESTÃO DE PROJETOS NA EMPRESA............................................................................33
15.1. GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO................................................33
15.2. GERENCIAMENTO DO ESCOPO DO PROJETO........................................................33
15.3. GERENCIAMENTO DO TEMPO DO PROJETO.........................................................34
15.4. GERENCIAMENTO DOS CUSTOS DO PROJETO.......................................................34
15.5. GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO..................................................35
15.6. GERENCIAMENTO DO RISCOS DO PROJETO..........................................................36
15.7. GERENCIAMENTO DO AQUISIÇÕES DO PROJETO.................................................36
16. EXEMPLO DE UM PROJETO..........................................................................................36
16.1. LANÇAMENTO // FERRARINI NACCARATO ESSENCIAL..........................................36
17. REFERÊNCIAS................................................................................................................38
1 INTRODUÇÃO
1.1. O QUE É UM PROJETO
Para o presente estudo, começaremos entendendo as definições de projeto e
gerenciamento de projetos. O tema de projetos é um tema de extrema relevância
dentro das organizações, e por este motivo, existem diversos estudos a cerca dele. O
de maior relevância e que será nosso principal livro para o capitulo, é o Guia do
conhecimento em Gerenciamento de projetos (GUIA PMBOK), em sua quinta edição.
De acordo com a norma ISO 10.006 (Diretrizes para a qualidade e
gerenciamento de projetos), projeto é “consistindo em um grupo de atividades
coordenadas e controladas com datas para início e término, empreendido para alcance
de um objetivo conforme requisitos específicos, incluindo limitações de tempo, custo e
recursos”. Este é um conceito que fica em acordo com um dos livros utilizados como
base para nossa disciplina, o Guia PMBOK que traz projeto como: “Um esforço
temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado único. A natureza
temporária dos projetos indica que eles têm um início e um término definidos.”
(PMBOK, 2014 p. 3)
Por fim, KERZNER entende projetos como: “um empreendimento com objetivo
bem definido, que consome recursos e opera sob pressões de prazos, custos e
qualidade. Além disto, projetos são, em geral, considerados atividades exclusivas em
uma empresa”. O interessante, é que nesta abordagem, é considerado um ponto
extremamente importante. Existem pressões em relação a todos os pilares dos projetos
(prazos, custos, qualidade...).
Um projeto surge para atender demandas específicas, o Guia PMBOK classifica
estas demandas em: Um produto ou aprimoramento de produto, um serviço ou a
capacidade de realizar um serviço, uma melhoria nas linhas de produtos e serviços ou
um resultado como um produto ou documento.
Ainda segundo o PMBOK, o encerramento do projeto se dá quando ele é
concluído, quando o projeto nãoé mais necessário ou quando o cliente deseja encerrá-
lo,seja por motivos financeiros, ou de qualquer outra natureza.
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aplicados da forma correta. Estes processos ficam subdivididos em cinco grandes
grupos. São eles: Iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle e
encerramento.
Para Vargas (2016), gerenciamento de projetos é “um conjunto de ferramentas
que” permitem que a empresa desenvolva um conjunto de habilidades, incluindo
conhecimento e capacidades individuais, destinado ao controle de eventos não
repetitivos, únicos e muitas vezes complexos, dentro de um cenário de tempo, custo e
qualidade predeterminados.
O gerenciamento de projetos, portanto, consiste basicamente na interligação dos
processos que se coordenados corretamente, conseguem atingir um objetivo único.
Podemos listar seis tópicos cruciais para o desenvolvimento do projeto, estes tópicos
são destacados no PMBOK como pontos dentro das “Restrições conflitantes do
projeto”, são eles: Escopo, Qualidade, Cronograma, Orçamento, Recursos, Riscos.
Elas são classificadas como conflitantes uma vez que é muito difícil alterar
qualquer um destes tópicos sem influenciar nas demais.
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enfrentamento de riscos, à inovação ou à sinergia, por exemplo, a organização terá que
despender menos esforços.
Outro fator importante dentro das influências organizacionais são as estruturas
dos projetos que remetem à forma com que será estruturado o projeto dentro da
organização. Isto porque, uma estrutura matricial forte, por exemplo, conta com um
gerente de projetos dedicado, e tem uma vantagem quanto à captação de recursos
humanos, já uma matricial fraca, tem o projeto como “segundo plano” e deve se
adaptar a ter seu pessoal compartilhado.
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.
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Existem cinco grupos de processos de gestão de projetos: (1) iniciação, (2)
planejamento, (3) execução, (4) monitoramento e controle, (5) encerramento. Eles
estão ligados uns aos outros por suas respectivas entradas e saídas, onde o resultado
final de um processo constitui o início de outro.
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3.4. PROCESSOS DE MONITORAMENTO E CONTROLE
Esta fase mensura e monitora com frequência o progresso do projeto, a fim de
identificar possíveis variações e discrepâncias em relação ao plano inicial e corrigi-las
quando necessário, sem alterações no escopo.
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4.3. ORIENTAR E GERENCIAR O TRABALHO DO PROJETO
Essa etapa visa orientar e gerenciar, juntamente às partes interessadas, o
trabalho do projeto, a fim de cumprir o que foi definido no plano de gerenciamento do
projeto e permitir o atingimento dos objetivos.
É importante que o gerente de projeto mantenha a equipe motivada, gerencie os
conflitos, identifique as causas de desvio e problemas, entre outros.
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para entregar um produto, serviço ou resultado com as características e
funcionalidades específicas). Por “gerenciamento de escopo” incluem-se os processos
necessários para assegurar que o projeto abrange todo o trabalho necessário, e
apenas o necessário, para terminar o projeto com sucesso. Esse gerenciamento está
relacionado principalmente com a definição e controle do que está e não está incluso
no projeto.
O escopo deve ser bem definido, constando os objetivos do projeto. Deve ser
claro, pois o custo e o tempo andam com o bom embasamento do escopo. Conforme o
PMBOK (2015), “os processos de gerenciamento de escopo precisam estar bem
integrados aos das outras áreas do conhecimento para que o trabalho resulte na
entrega do escopo do produto especificado”.
Para Vettorazzo, o escopo mal definido está dentre os problemas mais
frequentes encontrados nas execuções dos projetos em empresas, dentre as empresas
pesquisadas todas concordam fortemente que o escopo mal delimitado é a principal
dificuldade na execução de projetos. Entre as organizações pesquisadas, os problemas
considerados mais frequentes, estão comunicação, mudanças constantes de escopo,
riscos não avaliados corretamente, concorrência entre o dia-a-dia dos trabalhos da
empresa e os projetos e o retrabalho por falta de qualidade dos produtos.
Shenhar e Dvir (2007) descreve a abordagem tradicional ou convencional de
gestão de projetos nos seguintes passos: o processo é iniciado com a criação de uma
declaração de escopo, que define o trabalho que precisa ser feito, com os principais
produtos/serviços a serem entregues. Este escopo é então decomposto em pacotes de
trabalho, organizados hierarquicamente numa estrutura analítica de projeto – EAP.
Com a EAP é construída a estrutura organizacional do projeto. A partir daí é montada a
rede de atividades do projeto, sobre a qual são alocados os recursos necessários,
finalizando com a montagem do cronograma do projeto. Outros elementos do plano do
projeto são então agregados.
Shenhar e Dvir (2007) sugerem classificar cada projeto conforme seu
posicionamento em quatro dimensões: inovação, tecnologia, complexidade e ritmo:
Inovação: representa a incerteza da meta do projeto e/ou à incerteza no
mercado.
Tecnologia: representa a incerteza tecnológica.
Complexidade: mede a complexidade do produto, tarefa e organização.
Ritmo: representa a urgência do projeto.
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Cada uma dessas dimensões é dividida em graduações. A dimensão inovação é
dividida em derivativo, plataforma e ruptura. A dimensão da incerteza da tecnologia a
ser empregada no projeto é dividida em baixa, média, alta e superalta tecnologia. A
dimensão complexidade é dividida em montagem, sistema e grande sistema. Por fim, a
dimensão ritmo é dividida em regular, competitivo, crítico e blitz.
O capítulo do PMBOK (2015) que trata de Gerência do Escopo do Projeto
descreve os processos necessários para assegurar que o projeto contemple todo o
trabalho requerido, e o trabalho requerido, para completar o projeto com sucesso. Ele é
composto pela iniciação, planejamento do escopo, detalhamento do escopo, verificação
do escopo e controle de mudanças do escopo.
Iniciação: processo que reconhece a existência de um novo projeto. A
iniciação é importante, pois associa o projeto aos demais trabalhos
anteriormente realizados pela organização. O produto da iniciação é o Termo
de Referência ou Abertura, também conhecido como Project Charter, emitido
pela alta administração, atribuindo ao gerente do projeto a autoridade para
aplicar recursos de organizações nas atividades ligadas ao projeto;
Planejamento do escopo: desenvolvimento de uma declaração de escopo
que será utilizada como base para futuras decisões do projeto, delimitando
os seus limites do projeto;
Detalhamento do escopo: processo que consiste na subdivisão das principais
entregas do projeto, em subprodutos menores, de mais fácil gerenciamento.
O principal produto desse processo é a estrutura analítica do projeto, ou
WBS (WorkBreakdownStructure);
Verificação do escopo: processo formal de aprovação do escopo, que ocorre
durante o controle do projeto, após revisão dos produtos do trabalho e de
seus resultados, de modo a garantir que tudo foi completado de forma
satisfatória;
Controle de mudanças do escopo: processo de avaliação dos fatores que
criam mudanças de escopo, de modo a garantir os objetivos pré-
estabelecidos.
Gerenciamento do escopo é o primeiro processo da gerência de projeto.
Segundo Heldman (2006), o planejamento do escopo tem como finalidades básicas
produzir a especificação do escopo, ou seja, documentar as metas do projeto, os
resultados práticos e os requisitos, e o plano de gerenciamento do escopo. “A
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especificação do escopo é a linha de base do projeto, o que significa que, se surgirem
dúvidas ou se forem sugeridas alterações, será possível compará-las ao que foi nela
documentado.”
O planejamento do escopo tem como finalidades básicas especificar o escopo,
ou seja, documentar as metas do projeto, os resultados práticos e os requisitos, e o
plano de gerenciamento do escopo. A especificação do escopo é a linha de base do
projeto, o que significa que, se surgirem dúvidas ou se forem sugeridas alterações,
será possível compará-las ao que foi nela documentado. Heldman (2006) divide o
processo de gerenciamento do escopo em dois níveis: planejamento, que é uma
declaração sucinta dos produtos que serão fornecidos pelo projeto e definição, que
contempla uma relação detalhada dos produtos que serão fornecidos.
As mudanças no projeto acontecem desde o início até o seu término e podem
demandar ajustes no plano de gerenciamento do projeto. O controle de mudanças é
importante porque a execução dos projetos não acontece exatamente como o plano de
gerenciamento do projeto. Decisões importantes são realizadas durante a fase de
definição do escopo do projeto, influenciando o custo, o tempo de duração do projeto e
consequentemente, sua viabilidade (DINGLE, 1997).
Conforme, Portillo (2010) mudanças no escopo do projeto podem impactar os
custos e o cronograma do projeto de maneira diferente, dependendo de quando essas
mudanças são implantadas no ciclo de vida do projeto. Caso a mudança no escopo
seja necessária uma vez iniciado o trabalho, as partes interessadas precisam entender
exatamente como o escopo adicional irá impactar o planejamento do projeto. O
monitoramento e controle do escopo são pontos importantes no processo de
acompanhamento da geração do escopo. A técnica mais utilizada é o
acompanhamento das entregas do projeto ao longo do tempo. A verificação do escopo
é o processo de formalização da aceitação das entregas do projeto, para assegurar
que foram concluídas satisfatoriamente e obter a aceitação formal das mesmas. O
controle do escopo é o processo de monitoramento do andamento do escopo do
projeto e do produto e gerenciamento das mudanças feitas na linha de base do escopo.
O controle do escopo do projeto assegura que todas as mudanças solicitadas e ações
corretivas ou preventivas recomendadas sejam corretamente aplicadas. Os processos
de monitoramento e controle devem incluir o monitoramento das atividades em
andamento do projeto em relação ao plano de gerenciamento do projeto e à linha de
base do desempenho do projeto e o controle dos fatores que poderiam dificultar o
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controle integrado de mudanças de forma que somente mudanças aprovadas sejam
implementadas. Em projetos com várias fases, o grupo de processos de monitoramento
e controle também deve fornecer opinião entre as fases do projeto a fim de
implementar ações corretivas ou preventivas para assegurar a conformidade do projeto
com o plano de gerenciamento do projeto.
Estes processos interagem uns com os outros e também com os processos das
demais áreas de conhecimento. Cada processo pode envolver esforço de um ou mais
indivíduos ou grupos de indivíduos dependendo das necessidades do projeto. Cada
processo geralmente ocorre pelo menos uma vez em cada fase do projeto. Embora os
processos sejam aqui apresentados como elementos discretos e interfaces bem
definidas, na prática eles podem se sobrepuser e interagir de outras maneiras.
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Conforme estudo realizado por Thamhain e Wilemond (VARGAS, 2003, p.75): “o
gerenciamento do tempo também é considerado uma das razões mais importantes
para o estabelecimento de conflitos entre os envolvidos no projeto”, uma vez que a
tendência e intensidade de conflitos aumentam ao longo do tempo, justificando sua
importância no projeto.
Gerenciar projetos de forma eficiente neste momento de grandes mudanças é
um dos grandes desafios dos executivos dos tempos modernos, segundo Kerzner
(2006). Em função da complexidade típica de empreendimentos de construção e da
variabilidade de seus processos, (Formoso 1999 apud Cavalho2013) considera
importante dividir o Planejamento e Controle da Produção (PCP) em diferentes níveis
hierárquicos. Uma forma de reduzir o impacto da incerteza existente no ambiente
produtivo é o detalhamento das metas fixadas nos três níveis de planejamentos, sendo
maior à medida que se aproxima à data de execução da atividade. Os três níveis de
planejamento são:
Planejamento de Longo Prazo: Ele tem o caráter mais genérico, adequado aos
níveis mais altos de gerência (diretoria). A programação de longo prazo serve
basicamente para a visualização geral das etapas da obra, explicitação das datas-
marco mais importantes e identificação preliminar de recursos (Mattos 2010 apud
Carvalho 2013).
Planejamento de Médio Prazo: Sua função básica é possibilitar a elaboração de um
plano de compra de materiais e equipamentos, identificar a necessidade de novos
recursos e antever interferências. Possui um nível de detalhamento maior do que o
plano de longo prazo e com isso, essa programação serve bem aos gerentes de
obra (Mattos 2010 apud Carvalho 2013).
Planejamento de Curto Prazo: Ele é a programação em nível operacional, feita por
engenheiros de campo, mestres e encarregados. O grau de detalhamento da
programação aumenta à medida que se aproxima o início da atividade. O
planejamento de curto prazo é ideal para identificar as causas pelas quais as
tarefas da semana se atrasaram ou não iniciaram conforme o planejado. Esse tipo
de programação é a melhor ferramenta para monitoramento.
Segundo HELDMAN (2006) projeto é um empreendimento temporário, com
datas de início e término definidas, que tem por finalidade criar um bem ou serviço
único e que está concluído quando suas metas e objetivos foram alcançados e
aprovados pelos stakeholders. Para VARGAS (2009) projeto é um empreendimento
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não repetitivo, caracterizado por uma sequência clara e lógica de eventos, com início,
meio e fim, que se destina a atingir um objetivo claro e definido, sendo conduzido por
pessoas dentro de parâmetros predefinidos de tempo, custo, recursos envolvidos e
qualidade.
Segundo KERZNER (2006), os benefícios de uma metodologia de gestão de
projetos são inúmeros e podem classificados como de curto e longo prazo. Os
primeiros têm foco na execução da gestão de projetos, como por exemplo, diminuição
do tempo de ciclo de vida, redução de custos e planejamento mais realista. Já quanto
aos benefícios de longo prazo, o autor cita a maior rapidez na entrega, o melhor
gerenciamento dos riscos com uma tomada de decisão mais qualificada, o aumento da
confiança e satisfação dos stakeholders, entre outros.
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Há diversos fatores e processos envolvidos com o desenvolvimento de produtos,
que inclui: planejamento estratégico, monitoração do mercado, vendas, atendimento ao
cliente, assistência técnica, produção, suprimentos, distribuição e pesquisa e
desenvolvimento. A gestão do PDP tem a responsabilidade de estruturar e gerenciar as
áreas desse processo.
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Os autores apresentam os custos incorridos (que já aconteceram) como sendo
baixos em relação ao custo final no desenvolvimento conceitual do projeto. “Nas fases
de produção, são poucas as possibilidades de redução desse custo, já que estão
atreladas às especificações técnicas já definidas”, (Rozenfeld et al., 2006, p.7).
Os custos do projeto estão atrelados ao grau de incertezas encontradas nas
fases iniciais, com dúvidas sobre o produto, suas especificações, se serão sucesso no
mercado e outros fatores. À medida que há mais informações para as tomadas de
decisões o grau de incerteza tende a diminuir. Por isso é importante garantir a
qualidade das informações e que haja controle em todas as etapas para garantir o bom
andamento do projeto.
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Cada atividade deve ser planejada e estruturada de acordo com as fases já
definidas do PDP, desde a definição do processo de vendas, passando pelos
processos de distribuição, assistência técnica, atendimento ao cliente, marketing do
lançamento até o plano de fim de vida do produto.
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Cada projeto terá definições singulares, podendo ou não conter todos as fases
descritas pela teoria. De qualquer forma se faz necessário um profundo conhecimento
da estratégia da empresa, conhecimento do produto e todos os fatores que o
englobam, tais como: mercado de atuação, consumidores, tendências, materiais de
insumos, especificações técnicas do produto e outros elementos que compõem o mix
do produto.
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qualidade; as sete ferramentas para controle da qualidade; as técnicas de amostragem
estatística, inspeção e revisão de reparos de defeitos; a metodologia de análise e
melhoria de processos (AMP) e; as auditorias da qualidade.
Na última etapa “Controlar a Qualidade”, é o monitoramento e registro dos
resultados para avaliar o desempenho e propor algumas mudanças. A elaboração de
fluxogramas tem por objetivo o mapeamento de processos de modo que
posteriormente eles possam ser analisados visando à melhoria contínua.
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dentro do projeto de acordo com um cronograma pré-definido. Seguindo o modelo de
gerenciamento de projetos do PMBOK o Gerenciamento de Recursos Humanos está
segmentado em processos de entrada, ferramentas e técnicas e saídas.
Fonte: http://blog.mundopm.com.br/2014/03/20/gerenciamento-de-recursos-humanos-em-projetos/
Figura 1 – Processos de Gerenciamento de Recursos Humano
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Controle
Por fim Kezner (2009) propõem alguns tópicos a serem definidos com relação ao
gerenciamento de equipes dentro do gerenciamento de recursos humanos:
Objetivos para o time de projetos
Processos com e equipe e processos ambientais.
Definição clara do papel do gerente de linha
Habilidades necessárias do gerente de projetos.
Gerente de projetos responsável, por ajudar à equipe a crescer e se desenvolver
enquanto trabalham no projeto.
Na empresa OUS o processo seletivo se inicia por um filtro de currículos de
candidatos em vagas disponibilizadas nos sites de recrutamento “LinkedIn” e
“vagas.com”.
A empresa tem prática do “endomarketing” – política voltada para o público
interno, considerando seus funcionários como clientes da organização e são
extremamente valorizados. Por exemplo, na sexta feira após as 17h é permitido que os
funcionários fiquem na empresa fazendo churrascos e reuniões informais da equipe, o
RH aliado ao marketing da empresa promove festas e eventos aos seus funcionários,
feedbacks são dados a todo o momento, atingindo a meta são premiados com viagens
e publicamente elogiados por toda equipe de gestores.
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Gerenciar as comunicações: Processo de administrar as informações.
Deve-se levar em consideração o planejamento, possibilitar o fluxo de
comunicação de forma eficiente e eficaz.
Controlar as comunicações: Assegura que as partes interessadas
recebam às informações de que necessitam. Monitoramento e
Controle das comunicações assegurando o fluxo ótimo de informação.
Bem como as outras etapas do Gerenciamento de Projetos, o gerenciamento de
comunicações está segmentado em três fases, sendo elas as entradas, ferramentas e
técnicas e saídas. Podem ser vista na tabela a seguir:
Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
1 Plano de 1 Análise de requisitos das 1 Plano de
gerenciamento do comunicações gerenciamento
projeto 2 Tecnologias de das comunicações
2 Registro das partes comunicações 2 Atualizações nos
interessadas 3 Modelos de comunicações documentos do
3 Fatores ambientais da 4 Métodos de comunicação projeto
empresa 5 Reuniões
4 Ativos de processos
organizacionais
Tabela 2 – Adaptada PMBOK
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11.3. CERTEZA, RISCO E INCERTEZA.
A tomada de decisão cai em três categorias: certeza, risco e incerteza. A tomada
de decisão sobre a certeza implica que sabemos 100 por cento de certeza quais serão
os estados de natureza e o que esperar de resultados para cada um deles (Kerzner,
2009). Na maioria dos casos, não há uma única estratégia dominante para todos os
estados de natureza. Em uma situação real, maiores lucros são acompanhados de
maiores riscos e, consequentemente, maiores perdas.
Quando não há estratégia dominante, uma probabilidade deve ser atribuída à
ocorrência de cada estado de natureza (Kerzner, 2009). Uma vez atribuída à
probabilidade de um evento ocorrer, pode-se utilizar uma ferramenta comum no
gerenciamento de riscos: a árvore de decisão:
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Isso pode resultar de uma pesquisa do projeto, com o cliente, usuários e
stakeholders. Os métodos de identificação de riscos são numerosos, e podem incluir: a
experiência de projetos anteriores e do projeto atual; registro de “lições aprendidas”;
avaliação de documentação do programa; dados de desempenho atuais; experiências
baseadas em conhecimentos de experts; estimativas de custos; brainstorming;
checklist; análise de custos; investigação de causa e efeito; Forças, Fraquezas,
Oportunidade e Ameaças (SWOT); entre outros (Kerzner, 2009).
O Project Management Institute categorizou riscos da seguinte forma:
Externo-imprevisível: regulações do governo, ameaças naturais, “atos de Deus”;
Externo-previsível: custo do dinheiro, taxas de empréstimo, disponibilidade de
matéria prima;
Interno (não técnico): greves, problemas de fluxo de caixa, problemas de
segurança, planos de saúde e benefícios;
Técnicos: mudança na tecnologia, mudanças no estado de arte, problema de
design;
Jurídico: licenças, direito autorais, direitos de patente, processos judiciais, falhas
contratuais.
Análise de Riscos: trata-se do processo de examinar cada risco identificado para
estimar a probabilidade e predizer o impacto no projeto. Isso inclui tanto análises
qualitativas quanto análises quantitativas.
Uma vez realizada a análise, os riscos podem ser classificados da seguinte
forma:
Alto risco: impacto substancial no custo, desempenho técnico ou cronograma;
Médio risco: algum impacto no custo, desempenho técnico ou cronograma;
Baixo risco: mínimo impacto no custo, desempenho técnico ou cronograma;
Plano de Resposta ao Risco: é o processo que identifica, avalia, seleciona e
implemento uma ou mais estratégias a fim de manter o risco a níveis aceitáveis de
acordo com os objetivos do programa. Isso inclui as especificações do que deve ser
feito, quando deve ser realizado, quem é responsável, custos e cronograma.
Monitorar e controlar riscos: é o processo que sistematicamente rastreia e avalia
e a desempenho das ações de resposta ao risco de acordo com métricas
estabelecidas, fornecendo informações para atualizações e correções nas estratégias
de risco.
24
11.5. O IMPACTO DAS MEDIDAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
A maioria das metodologias de gerenciamento de projetos incluem
gerenciamento de riscos, que podem ser utilizados para criar um entendimento de
riscos potenciais e seus efeitos; fornecer um sistema de alerta quando o evento de
risco é iminente; fornecer um guia claro em como gerenciar e conter o evento de risco,
se possível; restaurar o sistema ou processo após o evento de risco ocorrer; fornecer
meios de escape e resgate (Kerzner, 2009).
De acordo com Kerzner (2009), um bom Plano de Gerenciamento de Riscos
deve atender à tolerância do cliente, as tolerâncias individuais, do ambiente de trabalho
e culturais, conforme esquema abaixo:
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Estratégia de Aquisições por Projeto: o relacionamento de ações especificas
de aquisição com o ambiente operacional do projeto. Um exemplo seria
quando o gerente de projetos tem permissão de realizar aquisições sem
necessariamente envolver o departamento centralizado de compras, como
também a permissão de comprar de materiais especiais para determinados
projetos.
Planejamento de Aquisições normalmente envolve a seleção de um dos
seguintes objetivos primários (Kerzner, 2009):
Aquisição de todos os bens ou serviços de uma única fonte;
Aquisição de todos os bens e serviços de múltiplas fontes;
Aquisição de somente uma pequena parte de bens e serviços;
Aquisição de nenhum bem ou serviço.
Gerenciamento de contratos é definido como a arte e ciência de gerenciar
acordos contratuais através do processo de contratação (Kerzner, 2009). Desde que
contratos envolvem pelo menos duas partes – o comprador e o vendedor, processos de
gerenciamento de contratos são desempenhados por ambos.
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Especificações são informações escritas, desenhadas ou gráficas que
descrevem, definem ou especificam os itens a serem adquiridos. Há três tipos de
especificações:
Especificações de design: detalhar o que é para ser feito em termos de
características físicas;
Especificações de Desempenho: capacidades mensuráveis do produto final
que devem atender os termos de características operacionais;
Especificações funcionais: quando o vendedor descreve o uso final do
produto para estimular a competição entre os itens comercializados, a um
menor custo total.
Planejamento de aquisições deve listar os riscos no contrato, assim como os
riscos de aquisição. Algumas companhias possuem manuais de gerenciamento de
projetos com seções que especificam os riscos de aquisição usando modelos (Kerzner,
2009). No processo de aquisição, deve-se estar atento os seguintes itens:
Contrato e acordos (penalidades, especificações abertas à má-interpretação,
termos vagos; permissões, licenças; requisitos);
Responsabilidades;
Dados financeiros (letras de crédito; planos de pagamento; inflação; variação
cambial);
Política (estabilidade política, mudanças na legislação, restrições de
importação e exportação, leis arbitrárias);
Garantia (reparos, não conformidades);
Cronograma (prazo de entrega irreal, trabalho terceirizado não finalizado no
prazo, processo de aprovação, limitação em recursos disponíveis);
Tecnologia (solução não padronizadas, regulações de garantia da qualidade;
inspeções; critério de aceitação dos consumidores).
Recursos (disponibilidade; habilidades; externo versus local).
De acordo com Kerzner (2009), o plano de aquisições deve responder as
seguintes questões:
Quantas aquisições serão necessárias?
Serão aquisições padrões ou especializadas?
Iremos produzir algum dos itens ou iremos comprar todos eles?
Haverá fornecedores qualificados?
Será necessário qualificar algum dos fornecedores?
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Como iremos gerenciar múltiplos fornecedores?
Há itens que requerem aquisição de longo prazo?
Que tipo de contrato será usado, considerando os riscos contratuais?
Serão necessários diferentes tipos de contrato para múltiplos fornecedores?
Quais critérios serão utilizados para avaliar as propostas?
Organizacionai Gerentes de
s
Executivos Funcionários Sindicatos
Área
Comitês
Clientes Fornecedores
Locais
Produto /
Mercado
Concorrentes Governo Público
Mercados de
Capital
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de acordo com o grau e nível de envolvimento, podendo adotar registros e avaliações
contínuas para garantir o bom andamento do projeto e evitar riscos de
incompatibilidade de objetivos entre as partes.
De acordo com o PMBOK no tópico de gerenciamento de risco as informações
das partes interessadas “são úteis na solicitação de entradas para a identificação dos
riscos, pois garantem que as partes interessadas, especialmente patrocinadores e o
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cliente sejam entrevistados ou, de outra forma, participem do processo identificar os
riscos”, (PMBOK, 2013, p. 322).
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clientes-chave em sua região, tendo tradição no mercado, ou grande exposição, não
sendo necessariamente clientes de maior volume de compras.
A ÖUS trabalha com duas coleções anuais. A previsão de demanda é feita em
duas esferas, ambas baseadas equiparando as coleções de inverno ou verão
passadas.
É feita uma previsão de demanda cliente a cliente, verificando-se as compras do
mesmo período de coleção anteriores e situações particulares.
Outra demanda macro é feita por região, a qual determina as metas destinadas
a cada representante. Esta previsão se baseia principalmente em uma estimativa
baseada no crescimento de vendas durante os anos de existência da marca. No
processo é feito uma ampla discussão sobre os principais aspectos do ano, bem como
ações do setor de marketing e a realidade do mercado, e dentro da expectativa de fatia
do mercado definida para longo prazo.
O Setor Comercial, dentre outras atividades, define a política comercial, na qual
é estipulado pedido mínimo estrategicamente definido que visa o aumento das vendas
no PDV e prazo. Outros processos administrativos seguem as exigências do mercado.
Conforme exposto anteriormente, grande parte dos fornecedores das fábricas
são definidos pela empresa focal, o que garante a qualidade da matéria prima utilizada.
Estes fornecedores são fortes parceiros e trabalham em conjunto no desenvolvimento
de novas tecnologias e materiais.
É feito acompanhamento dos pedidos nas fábricas, visando manter as entregas
em dia e atuando como agente facilitador em casos de atraso, ajudando, conforme
possibilidade, a minimizá-lo. Este é o problema mais crítico da empresa, tendo em vista
que pedidos em atraso postergam programações de pedidos futuros, diminuindo o
volume de vendas.
A ÖUS tem em sua cultura a criação e manutenção de fortes parcerias com os
fornecedores das duas camadas montantes que atinge. O seu comprometimento e
patriotismo é aplicado, não somente nos produtos, mas nos relacionamentos com os
parceiros. Além de somente demandar produtos ou matérias-primas prontas dos
fornecedores, sempre que possível sugestiona e propõe melhorias tanto nos materiais
quanto nos processos de produção.
O maior foco da empresa é o desenvolvimento de novos produtos. O setor de
P&D busca incessantemente novos materiais e tecnologias para serem aplicadas nos
tênis. Após a identificação de um possível fornecedor, é feita pesquisa das práticas da
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empresa por meio de visitas in loco e propostas de melhorias ou desenvolvimentos,
conforme possibilidade. O principal motivo pelas quebras de parceria é o fornecedor
não acompanhar a evolução da marca e nem de seu setor de P&D.
O sistema de logística reversa é utilizado somente em casos de defeito de
fabricação ou vicio de produto, no qual, feita a pré-análise, é feito transporte de retorno
para a fábrica para troca ou indenização. A diretoria tem projeto em estudo sobre a
reutilização das caixas individuais, verificando sua viabilidade e verificando os
benefícios que a implantação deste sistema poderia trazer.
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O design do tênis depende de cada linha desenvolvida, mas todos eles fazem
pesquisa de mercado e tem foco no público skatista. Daí os designers entram em cena,
a empresa tem destaque em pesquisa de materiais para tornar o produto único. Por
exemplo, em um modelo, é utilizado retalhos de couro de bancos de carro para fazer o
forro do tênis, que é um material que não seria utilizado e é melhor do que qualquer
outro forro produzido especialmente para essa finalidade, afinal o tecido de um banco
de carro é um bem durável.
É feita também a pesquisa setorial de mercado, aonde Rafael vai até os mais
diversos setores em busca de design. Para ele as características da OUS variam entre
qualidade e exclusividade.
Na OUS esse cronograma de atividades não é descrito para cada projeto, mas
são realizadas de maneira informal. Desde a abertura da empresa a cada seis dias é
lançado um novo modelo de tênis, pois o capital de inovação da empresa é muito
elevado, então quanto à criação de modelos não há problema, o único setor que pode
causar atraso é a parte da entrega de fornecedores e fabricantes.
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um couro com tempo de secagem específico que dava grande diferencial em sua
aparência, o custo foi elevado.
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dificuldades, teve um pequeno atraso de lançamento em relação à data divulgada. O
marketing para divulgação utilizado foi blog da empresa e redes sociais, e como se
tratou de um modelo com cores neutras, o risco é bem baixo.
Fonte: http://loja.ous.com.br/TeNIS/LINHA-ESSENCIAL/naccarato-ferrarini-
essencial___831083-SIT.html
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