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“O que posso me dar agora?

1. Aprender a ser gentil consigo mesmo.


2. Priorizar a sua saúde mental e emocional, em vez de se preocupar em agradar
a todos.
3. Comemorar as suas conquistas (mesmo as mais pequenas).
4. Desenvolver uma disciplina compassiva.
Estar presente para as nossas necessidades não significa ser condescendente ou fazer só o que
temos vontade. Significa antes, acolher a sua frustração e ensinar a sua criança interna a adiar
certas gratificações, mostrando-lhe que a resiliência emocional é como um músculo. É treinada
na prática, com a grau de tensão certo e adequado. Aos poucos, perceberá como a sua criança
confia em si para a orientar.

1. Exercícios de compaixão
Dependendo da sua biografia emocional (experiências e referências da sua infância), alguns
desses passos serão mais difíceis do que outros. Para certas pessoas, o autocuidado será o
verdadeiro desafio, especialmente para quem aprendeu a desvalorizar a próprias necessidades
em detrimento das demandas externas.

2. Amar-se a si mesmo
Em qualquer um dos casos, esse é sempre um processo de luto de uma parte sua que até hoje
desejou que o passado tivesse sido diferente. Ao mesmo tempo, é um exercício de compaixão
profunda com quem você é hoje e de compromisso com a vida que quer viver.

Com o tempo, você será capaz de se conectar mais consigo mesmo e criar sua própria
identidade. Quando crianças, muitas vezes aprendemos a ser quem os adultos queriam que
fossemos. Se quisermos experimentar a verdadeira alegria, paz e realização, temos que nos
conhecer e nos apaixonar pelas nossas potências, virtudes e vulnerabilidades.

Não é fácil aprender a amar-se assim, mas as recompensas são infinitas — e a melhor é a sua
liberdade. Então faça. Diga a si mesmo o quanto você ama cada um dos seus traços. Valerá a
pena. Eu prometo.

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