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1 – INTRODUÇÃO...........................................................................................4
BIBLIOGRAFIA ..............................................................................................36
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NOSSA HISTÓRIA
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1 – INTRODUÇÃO
Valorizar a humanização do sujeito e abrir espaço para sua autonomia são ações
fundamentais no processo da educação. Martins (1999) define a importância do
professor e traça uma postura adequada para sua função:
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emocional de alunos e professores, promover o compromisso dos pais com a
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educação dos filhos, conduzir olhares e ações diferenciadas dos professores,
resgatar o espírito de cooperação e ajuda das pessoas diretamente responsáveis pela
construção do sujeito.
Assim, Coll (2004) enfatiza que o ideal seria ampliar a rede de apoio. É na escola que
se manifestam os conflitos, porém é preciso que nela existam programas formais de
intervenção com as famílias, tendo a sociedade de ações preventivas: Uma proposta
preventiva globalizada não deveria centrar-se somente no âmbito escolar, mas teria
de incidir também no contexto social. Por essa razão, as políticas sociais que reduzem
as condições de risco (pobreza, clima de violência) e incentivam fatores geradores de
bem-estar (serviços de saúde, trabalho, proteção social, moradia digna) têm uma
relação positiva no âmbito educativo. (COLL, 2004, p. 125).
Segundo Lück (1994) o Orientador Educacional tem como ponto de vista a educação
que consegue associar conhecimento, habilidades e sentimentos na ação docente e
no currículo. Aquela que equilibra tanto as necessidades individuais quanto as do
grupo e da instituição. O Orientador, tendo a mediação entre professor e aluno como
seu principal papel, deve se fazer perceber com a articulação, com o engajamento
necessário entre o real e o desejado, com a contribuição para a organização,
dinamização e o sucesso do processo educativo. Não pode ser ouvinte passivo das
queixas dos professores, nem apontador dos conflitos familiares como causadores do
insucesso na educação. A ação do Orientador Educacional precisa resgatar a
capacidade de os professores enxergarem além do aluno-número, mas sim fazê-los
observar que recorrentes fracassos de um aluno não o caracterizam como um
incapaz. O Orientador pode promover um clima sócio afetivo com trabalhos
voluntários, práticas solidárias que transformam os envolvidos, mostrando-lhes a
possibilidade de construir uma vida produtiva em prol do outro.
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Outro movimento importante, que teve início nos EUA a partir de 1890 e que foi se
intensificando naquele país até a década de 1930, foi a implantação da educação
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compulsória para todas as crianças. Esse movimento, que teria tido como uma das
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suas causas a intensa imigração por que passou aquele país, bem como a inserção
das crianças na vida urbana, levou uma crescente preocupação com a proteção da
população infantil. Tal preocupação teve como resultado prático a promulgação de
leis sobre o trabalho infantil e a inserção obrigatória das crianças na educação formal;
na teoria deu ensejo ao desenvolvimento de um novo ramo da Psicologia, a Psicologia
da Criança.
Com toda essa mudança, houve também a necessidade da existência nas escolas de
especialistas para trabalhar com os professores e na assistência aos alunos,
assistência essa que não se limitaria à área da saúde física, que poderia ser cuidada
fora os estabelecimentos de ensino.
Assim, tinha a opção de se contar com um psicólogo escolar que, dada sua formação,
mais de psicólogo que de pedagogo, se concentraria apenas nos alunos com
problemas psíquicos, aplicaria testes para detectar aqueles alunos que precisariam
de tratamento e de atendimento psicológico e detectaria alunos com necessidades
especiais, provendo, quando necessário, tratamento psicológico.
Esse OE seria responsável também por diferentes aspectos da vida escolar, como
os relacionamentos entre alunos e destes com a escola, com os professores e demais
funcionários, trataria ainda com os pais dos alunos, exercendo várias outras funções.
forma que, por estarem ambas intimamente associadas, ficaria difícil nessa época,
separar uma da outra ou diferenciá-las, a OE apenas surgiria, formalmente e no
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ambiente escolar após e por causa da Revolução Industrial. Nessa época, caberia à
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OE, treinar alunos para as novas formas de trabalho.
Como o início da OE formal confunde-se com o da OV, pode-se dizer que ela teve
suas raízes históricas com Frank Parsons, que, no início da primeira década do século
XX, apresentou uma teoria para a OV, teria essa que viria a se tornar clássica.
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estratégias mais adequadas a grupos de alunos, dentre outras, reuniões e palestras
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para alunos e para os seus responsáveis, para tratar de problemas recorrentes.
Já no terceiro momento, a OE passou a ter caráter não mais apenas remediativo, mas
também preventivo. Percebeu-se que não só seria necessário como também mais
eficaz prevenir comportamentos indesejáveis do que esperar que se manifestassem
para, depois, corrigi-los.
Estimados estudantes! Esse item da nossa aula diz respeito a legislação vinculada à
profissão de Orientador Educacional e em função disso, passa a ter suma importância
para nossos estudos. Então, mãos à obra!
Foi em 1942 que a OE apareceu pela primeira vez, mencionada na legislação federal
brasileira. Ela se encontra nas chamadas Leis Orgânicas do Ensino, criadas para
cada uma das diferentes modalidades do ensino secundário existentes na ocasião.
Isto é, o ensino industrial, o secundário, o comercial e o agrícola. De acordo com tais
leis, tornava-se obrigatória a existência da OE nas escolas de ensino secundário
brasileiras, tendo sido o Brasil o primeiros pais no mundo a conter, em sua legislação,
tal obrigatoriedade. Infelizmente, entretanto, a ela não correspondeu a real
implantação da OE nas nossas escolas. Uma série de circunstâncias contribuiu para
essa situação. Entre elas, certamente, a falta de profissionais aptos para o
preenchimento das vagas que seriam abertas, por força e para o atendimento da
legislação.
A OE que aparece na legislação do ano de 1942 era restrita ao ensino médio, nas
suas diferentes modalidades. Esse fato deve ter ocorrido como resquício do caráter
de natureza profissionalizante que a OE teve nas suas origens. Nessas Leis
Orgânicas do Ensino, as primeiras em que é mencionada a OE no Brasil, esta já
aparece desvinculada da OV, com atribuições que extrapolavam aquelas restritas à
Orientação Profissional ou Vocacional, embora contivessem, dentre seus itens, um
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orientação educacional da década de 1950 no Brasil dava ao Orientador Educacional,
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as seguintes atribuições:
- Estudar os problemas escolares que lhe forem propostos pelo diretor e pela
Congregação;
- Velar para que o estudo, a recreação, o descanso dos alunos decorra em condições
de maior conveniência pedagógica;
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- Entregar ao diretor, mensalmente, sua folha de serviço e, anualmente, o relatório de
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seus trabalhos;
No final dessa década, foi promulgada a Lei 5.564 de 21/2/1968, que teve por
finalidade, regulamentar a profissão do Orientador Educacional.
Já em 1970 a Orientação Educacional atingiu seu ápice no Brasil, tanto no que diz
respeito à legislação, quanto à movimentação dos Orientadores Educacional. Gente,
seguindo a evolução histórica, em 1980, a orientação educacional no Brasil ainda
gozava do prestígio adquirido na década anterior. As Faculdades de Educação
continuavam a formar e a habilitar novos contingentes de orientadores educacionais.
A década de 80 também ficou marcada por problemas que a OE enfrentou como:
muito a desejar.
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- A maior parte dos Orientadores Educacionais não estava preparada para ministrar
as aulas de OV do componente curricular.
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A atual LDB (Lei 9394/96) não explicita a obrigatoriedade da existência da OE nas
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escolas. Embora a OE apareça mencionada explicitamente na lei, ela o é de forma
extremamente cautelosa.
d) Ter uma filosofia de vida que permita, pelo amor à Verdade e respeito à Justiça,
transmitir segurança e firmeza a todos aqueles com quem se relaciona
profissionalmente;
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c) atender casos em que esteja emocionalmente envolvido, por certos fatores
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pessoais ou relações íntimas;
Artigo 14. – Realizar seu trabalho em conformidade com as normas propostas pela
instituição, conhecidas no ato da admissão, procurando o crescimento e a integração
de todos.
Artigo 22. – Observar, nas divulgações dos trabalhos científicos as seguintes normas:
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Artigo 24. – Transmitir os preceitos deste Código de Ética aos estudantes de
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Orientação Profissional é dever da das instituições responsáveis pela sua formação.
Artigo 25. – Fazer cumprir, fiscalizar, prever e aplicar as penalidades aos infratores
deste Código de Ética é competência exclusiva dos Conselhos Federais e Regionais
de Orientação Educacional.
Artigo 26. – Este Código de Ética entrará em vigor após a sua publicação no Diário
Oficial da União.
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solicitações e expectativas, não restringindo a sua atenção apenas aos alunos que
apresentam problemas disciplinares ou dificuldades de aprendizagem.
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Mediador entre o aluno e o meio social, o orientador discute problemas atuais, que
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fazem parte do contexto sociopolítico, econômico e cultural em que vivemos. Assim,
por meio da problematização, pode levar o aluno ao estabelecimento de relações e
ao desenvolvimento da consciência crítica.
como um todo".
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Cabe a ele integrar todos os segmentos que compõem a comunidade escolar:
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direção, equipe técnica, professores, alunos, funcionários e famílias, visando à
construção de um espaço educativo ético e solidário.
Uma visão mais atenta nos leva a perceber a necessidade de refletir quanto a real
importância deste profissional neste aspecto. A escola é um espaço de transmissão
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É uma nova estruturação do ensino regular que tem como principal objetivo a
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construção individual de cada aluno em um ser consciente dos seus direitos, e,
portanto, um cidadão independente das suas peculiaridades. Neste processo de
construção é essencial a participação da sociedade, oferecendo boas condições de
acessibilidade para que estes indivíduos tenham oportunidades idênticas, tanto fora
quanto dentro da escola.
Neste contexto, uma escola inclusiva deve estar preparada para atender a todos os
indivíduos, respeitando as suas diferenças e garantindo-lhes o direito à cidadania e a
atuação na sociedade. A escola inclusiva deve ser o palco para a transformação
social destes educandos, proporcionando a oportunidade destes de obter autonomia,
através de ações pedagógicas que oportunizem a produção de novos conhecimentos.
Surge então a importância de um profissional que seja o elo garantidor da integração
entre escola e sociedade; promovendo o diálogo entre os diferentes agentes do
processo e preparando estes indivíduos para conviver em uma sociedade
diversificada e aberta as diferenças: o orientador educacional.
ser feito de forma consciente, sob pena de excluir mais do que incluir. Além disso,
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deve ser relevante a ponto de gerar ações pedagógicas favoráveis, a promover uma
aprendizagem satisfatória e como resultado transformar alunos em cidadãos
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conscientes, participativos e atuantes no espaço social, independente das suas
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diferenças.
Porém, mesmo com todo o interesse demonstrado, percebemos que ainda há muito
a ser feito para a construção de uma sociedade realmente inclusiva. Observa-se que
a escola recebe alunos por uma imposição legal, o que não assegura a inclusão, pelo
contrário. É necessária a reformulação total do sistema, começando pela escola, em
seu currículo, pois é na inclusão escolar que o indivíduo vê a primeira oportunidade
de formar-se um cidadão crítico e atuante socialmente, e não é isso o que vemos na
prática. Destacamos aqui o exemplo da escola pública. A falta de estrutura e de apoio
que é comumente vista nestas instituições não favorece o processo de inclusão do
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... a escola não pode continuar ignorando o que acontece ao seu redor nem anulando
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e marginalizando as diferenças nos processos pelos quais forma e instrui os alunos.
E muito menos desconhecer que aprender implica ser capaz de expressar, dos mais
variados modos, o que sabemos, implica representar o mundo a partir de nossas
origens, de nossos valores e sentimentos. (MONTOAN, 2003 p. 17).
Sabemos que um bom orientador educacional é aquele que está sempre em contato
com a comunidade, mantendo um compromisso com o seu alunado e com a escola
na qual está inserido. Sendo assim, as escolas devem conhecer a realidade da
comunidade da qual participam, e o orientador educacional deve trabalhar
coletivamente, a fim de encontrar a melhor maneira de desenvolver uma educação
inclusiva de qualidade, utilizando os conhecimentos prévios dos alunos na construção
do aprendizado. Sobre isso, Libâneo comenta:
esclarecido que aluno especial a escola está preparada para incluir, pois para
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desenvolver um bom trabalho de inclusão é primordial que esta aconteça dentro das
limitações apresentadas pela escola. O projeto pedagógico da escola precisa ser feito
de forma a ser cumprido, apresentando um projeto de inclusão compatível com a
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instituição. É preciso que o orientador, e a instituição escolar como um todo,
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contribuam para a formação de um currículo que trabalhe as diferenças existentes
entre o alunado, caso contrário estará contribuindo para a exclusão, e não para a
inclusão escolar.
Outra atitude que gera o fracasso e a evasão escolar é relacionada aos portadores
de necessidades especiais. Uma criança portadora de alguma deficiência física ou
mental não raro é rotulada como “retardada”, “sem capacidade para aprender a ler ou
escrever” ou simplesmente segregada, esquecida num ambiente onde deveria ser
acolhida e respeitada. Para que isso não aconteça é necessário que o orientador
educacional acompanhe de perto o trabalho dos docentes da instituição, estando
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pronto a dar o suporte e a intervir quando necessário. Neste aspecto, Luck comenta:
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equilibradamente tanto as necessidades individuais como as de grupo, as pessoais e
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as institucionais. A educação sob esse ângulo traduz o ponto de vista da Orientação
Educacional. (LUCK, 2007, p.18)
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5 - O ORIENTADOR EDUCACIONAL E A
COMUNIDADE: O CONHECIMENTO DO CONTEXTO
LOCAL
escola na luta da comunidade por melhores condições de vida. Neste sentido, pode-
se apontar que uma das tarefas do orientador educacional é o conhecimento da
comunidade e das situações que facilitam sua vida, bem como as que a dificultam.
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Como polo cultural, cabe à escola e, especificamente, ao orientador educacional
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elevar o nível cultural dos membros da comunidade, propiciar debates sobre temas
de interesse, bem como de alunos, pais, professores, envolvendo questões presentes
no dia-a-dia. É fundamental que se estabeleça um clima de constante diálogo entre
ambas, uma vez que a escola deve estar aberta à comunidade à qual pertence.
Como estratégia que pode colaborar para o bom andamento do trabalho educativo,
podemos citar a abertura da escola à comunidade, que nem sempre é feita de forma
tranquila, com afirma Vasconcellos (2002, p. 63):
que possibilitem ao professor rever sua prática e a forma como se relaciona com os
alunos e com seus próprios colegas, descobrir que tipo de professor é construir seu
próprio conhecimento e sua identidade profissional. Ele deve usar como estratégia a
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ligação entre escola e família, buscando sempre um bom ajustamento do aluno para
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alcançar o bom desenvolvimento de seus conhecimentos.
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entre eles, atividades de discussão e informação, auxiliando-os no que diz respeito
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a escolhas.
Educar, hoje, exige mais do que nunca olhar o aluno de forma ampla, um ser que é
constituído de história, crenças e valores, assim a OE ganhou uma nova função,
perdeu o antigo rótulo de delegado e hoje trabalha intermediando conflitos e
ajudando professores a lidar com alunos que tem dificuldade, por isso o trabalho da
OE é árduo e de longo prazo. Ele inicia com o diagnóstico do problema, vai para o
levantamento dos dados e, posteriormente elabora um planejamento com
alternativas de soluções levando em consideração os resultados da análise e o
contexto social do aluno.
Pimentel, diz: A Orientação Educacional, no seu conceito amplo dentro do sistema,
se propõe a levar o adolescente a opções conscientes, baseadas no conhecimento
racional dos fatos e situações, bem como na avaliação objetiva de seu próprio
potencial, num processo de conscientização versus manipulação social,
caminhando gradativamente para a maturação individual e social. (1976, p. 17)
Assim sendo, a OE, hoje, ao desenvolver seu trabalho visa levar os jovens ao
amadurecimento consciente, o que reflete num desenvolvimento digno e virtuoso
dentro da sociedade.
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consciente e ativamente de sua própria história de vida, valorizando a realidade de
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cada aluno.
com elas. O orientador muitas vezes é o mediador dos conflitos entre alunos,
professores e outros membros da comunidade, ele deve conhecer a legislação
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No meio escolar, o orientador educacional faz parte da equipe gestora, juntamente
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com o diretor e o coordenador pedagógico. Ele tem a função chave de ser o
responsável pelo desenvolvimento do aluno, auxiliando-o no seu crescimento como
cidadão, e faz com que cada aluno que passe por ele, tenha a capacidade de poder
refletir sobre seus valores éticos e morais, e ajuda também a achar solução para os
problemas, e não simplesmente ignorá-los
Junto com o professor, esse profissional zela pelo processo de aprendizagem de cada
criança individualmente, buscando aceitar seus limites e mostrando ao professor
como se deve proceder com a capacidade que cada indivíduo possui, ou seja: ao
mesmo tempo em que o professor se ocupa em cumprir o currículo disciplinar, o
orientador educacional se preocupa com os processos atitudinais, o que podemos
chamar de currículo oculto. Neste currículo, fazem parte os aspectos que as crianças
aprendem na escola de forma não explícita: valores e a construção de relações
interpessoais.
O profissional escolar não pode ficar apenas em sua sala, esperando que os alunos
cheguem até ele, não pode esperar o problema acontecer, como ficar recebendo em
sua sala, alunos que foram expulsos de pelos professores por mal comportamento
com seus colegas ou equipe escolar. O orientador atua antes que o problema chegue,
ele circula pelas salas, pelos corredores da escola, conversa com professores e
alunos e busca solucionar os possíveis focos de maior preocupação.
Além disso, o trabalho do orientador não se restringe apenas à escola, ele deve atuar
como um mediador entre a instituição e a comunidade, buscando participar da sua
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realidade, ouvindo o que ela tem a dizer e abrindo espações para o diálogo entre suas
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feito da mesma maneira, por professores e também equipe diretiva. Da mesma forma
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de uma escola que não conta um coordenador pedagógico não deixa de planejar as
situações didáticas, uma escola que também não tem um orientador educacional não
deixa de se preocupar com a formação cidadã de seus alunos. Segundo Grispun
(2006, p.16), “o centro de atenção máxima da escola deve ser o aluno. A escola existe
em função dele, e, portanto, para ele”.
• Adquirir confiança dos alunos, sendo firme e decidido nas ações, mas não
os deixando encurralados, intimidando-os;
equipe da escola;
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• Deve estar constantemente atualizado;
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BIBLIOGRAFIA
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