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Faculdade de Minas
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇAO ........................................................................................................................ 4
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Faculdade de Minas
FACULESTE
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Faculdade de Minas
1 – INTRODUÇAO
O trabalho do coordenador pedagógico e do orientador educacional, que se faz
presente na educação evoluiu no decorrer da educação no Brasil, tendo seu inicio
durante o ensino dos jesuítas e teve seu ápice na revolução industrial, onde o
trabalho foi fragmentado justificado pela importância do melhor desenvolvimento na
produção. Hoje, essas funções são assumidas por pedagogos e exigem
conhecimento, pesquisas e análises, para que sejam desenvolvidas de forma
democrática e eficaz e auxilie a escola no desenvolvimento de sua função social.
Para isso, os pedagogos que desenvolvem essas funções precisam adotar critérios
da gestão democrática para obter a participação de todos os envolvidos no
processo educacional, além de trabalhar em consonância com a administração da
escola, ou seja, devem trabalhar em parcerias com o diretor e o secretário escolar.
Uma escola eficaz, que consegue desenvolver sua função social necessita do bem
desenvolvimento do trabalho do coordenador pedagógico e do orientador
educacional, cada um desenvolvendo suas funções, porém, com um olhar
participativo, buscando o apoio de todos os participantes e, com o apoio da gestão,
fazer da escola um local de compromisso e envolvimento, buscando em todos os
segmentos, o melhor desenvolvimento das funções e das práticas, sempre
objetivando o melhor desempenho dos estudantes.
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funções em relação à coordenação pedagógica e orientação educacional em
realizar a integração do trabalho escolar explorando a importância do trabalho
integrado entre coordenação pedagógica, orientação educacional e gestão escolar.
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Com a criação da escola surge a função de inspetor de ensino, agora chamada de
“supervisor escolar”, que inicialmente tinha como função a inspeção da prática
docente. Esses profissionais eram representantes governamentais e se
encarregavam de fiscalizar os procedimentos administrativos e pedagógicos, como
ressalta Urbanetz e Silva (2008, p.42):
Segundo Néreci (apud URBANETZ e SILVA, 2008) a supervisão escolar passou por
três importantes fazes, sendo essas a “fiscalizadora”, que se confunde com
inspeção escolar, sendo sua atuação preocupada com o cumprimento de prazos e
leis. A seguinte fase foi a “construtiva”, que se preocupava com o trabalho de
orientação dos professores, corrigindo supostas falhas e orientando-os sobre os
procedimentos a serem seguidos. A terceira e atual fase é a “criativa”, em que
houve a separação da supervisão escolar da inspeção escolar, buscando a direção
do aperfeiçoamento das pessoas envolvidas no processo de ensino-aprendizagem.
Com referência a orientação educacional, podemos dizer que sua trajetória não foi
diferente, surgindo da necessidade de se especializar o trabalho docente e de
organizar o trabalho escolar, iniciando-se aos moldes da especialização do mundo
do trabalho, tendo como principio uma orientação educacional tecnicista
(URBANETZ e SILVA, 2008). Ainda segundo as autoras (2008, p. 43):
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No movimento histórico por que passaram os especialistas da educação, desde a
formação generalista (talvez uma tentativa de esvaziamento histórico, político e
teórico), chegou-se a um trabalho articulado e à formação do pedagógico unitário.
Para isso, esses profissionais precisam ter claro como deve ser sua atuação e quais
seus papéis na escola. Sobre o papel do pedagogo, Urbanetz e Silva (2008)
afirmam que eles precisam desenvolver competências como: assumir o processo de
ensino enquanto mediação pedagógica, superar o discurso pedagógico do falar para
o entender, conhecer e utilizar estratégias de ensinar a pensar no sentido de
formação humana, buscar a compreensão crítica dos conteúdos como saberes
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históricos, promover a interação humana entre todos os envolvidos no processo
educativo de forma coletiva, investir permanentemente na atualização científica,
pedagógica e cultural dos membros da escola na sua formação, incluir a perspectiva
afetiva no exercício profissional, considerar a ética no trabalho escolar, estar atento
às novas tecnologias de comunicação e informação buscando seu emprego em
função de melhorias na prática pedagógica.
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expondo suas posições e pontos de vistas, colhendo do grupo outras informações e
sugestões que possam auxiliar no desenvolvimento das ações pedagógica junto aos
professores e alunos, visando a integração entre todos os segmentos escolares.
Segundo Orsolon (2003, p. 20):
O coordenador pode ser um dos agentes de mudança das práticas dos professores
mediante articulações externas que realiza entre estes, num movimento de
interações permeadas por valores, convicções, atitudes, e por meio de suas
articulações internas, que sua ação desencadeia nos professores, ao mobilizar suas
dimensões políticas, humano-interacionais e técnicas, reveladas em sua prática.
Devem eles ainda refletir sobre a didática e metodologia de sala de aula, estudando
e usando os conhecimentos teóricos com o objetivo de fundamentar o fazer docente
na prática. Para isso, esses profissionais precisam apresentar as seguintes
características: auxiliador, orientador, dinâmico, acessível, eficiente, capaz,
produtivo, apoiador, inovador, integrador, cooperativo, facilitador, criativo,
interessado, colaborador, seguro, incentivador, atencioso, atualizado, com
conhecimento e amigo (SANTOS 2004). Além dessas características, Medina (2002,
p. 102) afirma que o trabalho do coordenador pedagógico e do orientador
educacional:
[...] é uma atuação de grupo que acontece com os professores e demais setores da
escola, especialmente o de Orientação Educacional (SOE). Por ser grupal, o
trabalho exige o exercício constante do pensar, do descobrir e do saber o modo de
avançar nas ações e também o de recuar. Esse trabalho requer estudo, dedicação e
se constrói no fazer diário da escola (por isso, nunca se sabe como fazê-lo, „não tem
receita‟), o que permite olhá-lo de diversas maneiras (lados). Em suma, caracteriza-
se como um trabalho administrativo-burocrático que transcende o conhecimento
puro e simples da sala de aula (só o conhecimento docente não é suficiente para
ser supervisor).
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É necessário ponderar que, para atender às necessidades da escola, o supervisor
não pode abandonar, em momento algum, sua intenção pedagógica, que está
ligada ao instrumental para a construção do conhecimento, essência da escola. Este
pedagógico, entretanto, está diretamente associado, pode-se até dizer dependente
de uma organização do ensino, algo de caráter tipicamente administrativo. Para
cumprir o caráter pedagógico de sua função, creio que o supervisor necessita de um
vasto conhecimento da Administração Escolar, no sentido de dominar critérios de
organização da instituição escolar, para garantir seu bom funcionamento
pedagógico.
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A valorização da presença do coordenador na escola passa pela necessidade de
reconhecê-lo como educador em formação, uma vez que o processo educativo é
dinâmico e necessita constantemente de debates amplos sobre seu fazer, para que
possa, junto com seus pares, desenvolver novas reflexões.
É importante destacar que, segundo Urbanetz e Silva (2008), por mais que a figura
do pedagogo tenha surgido de um decreto, foi a realidade que acabou por criar esse
profissional. Diante disso está a necessidade de articulação permanente do trabalho
dele com a realidade, pois a mesma vai se transformando pela ação humana e essa
transformação aparece também nas atividades profissionais.
Diante disso, fica claro que o pedagogo exerce hoje papel fundamental e
indescritível em todo processo de ensino e aprendizagem e também articula a
participação de todos os segmentos na construção e reconstrução do PPP e do
currículo da instituição, auxiliando no cumprimento da gestão democrática e no
desenvolvimento do papel social da mesma, de forma eficaz e efetiva.
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Médio, estabelece como norma no item V a “Instituição da orientação educativa e
vocacional em cooperação com a família” (LDB n.º 4.024/61).
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Art. 62. A formação do orientador de educação será feita em cursos especiais que
atendam as condições do grau do tipo de ensino e do meio social a que se
destinam.
Art. 63. Nas faculdades de filosofia será criado, para a formação de orientadores de
educação do ensino médio, curso especial a que terão acesso os licenciados em
pedagogia, filosofia, psicologia ou ciências sociais, bem como os diplomados em
Educação Física pelas Escolas Superiores de Educação Física e os inspetores
federais de ensino, todos com estágio mínimo de três anos no magistério.
Logo após a promulgação da lei anterior, o orientador educacional ganha força por
meio da homologação da Lei n.º 5.564, de 21 de dezembro de 1968, que provê o
exercício da profissão de orientador educacional. Reza em seu artigo 1º, que a
orientação educacional seja realizada de forma que integre os elementos que
exercem influência na formação do indivíduo, preparando-o para o exercício das
questões básicas.
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Afirmando, a Lei n.º 5.692, de 11 de agosto de 1971, que fixa as diretrizes e bases
para o Ensino de 1º e 2º graus, no artigo 10., institui a obrigatoriedade da
“Orientação Educacional, incluindo aconselhamento vocacional, em cooperação
com os professores, a família e a comunidade”.
“a lei 9394/96 traz muitos pontos novos, tendo a flexibilização e a autonomia como
aspectos principais. É uma Lei que une os diversos níveis de ensino e suas
diferentes modalidades. No que tange à Orientação Educacional, [...] não se dará
por uma obrigatoriedade explícita, mas pela própria exigência de seus artigos” [...].
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Apesar dessa diversidade que a escola vem assumindo ao longo dos anos, muito
pouco diferenciou-se em sua estrutura física, material, humana e organizacional.
O fato apresentado vem causando uma desorganização cada vez maior, dos papéis
funcionais, fazendo com que os profissionais se desvinculem de sua função para
assumir outras atribuições determinadas por ordem superior ou ocasionadas no
próprio cotidiano escolar, tornando-os confusos quanto a especificidade do trabalho
a ser desempenhado por eles, gerando consequentemente a indisciplina
organizacional.
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Huberman (1986, p. 8), afirma que “Na verdade, os pedagogos não trabalham com
uma disciplina científica aplicada, mas com uma situação de múltiplos
determinismos” (apud NÓVOA, 2006, p. 73).
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Isso faz com que perca de vista no interior da escola, a característica principal deste
profissional que é planejar, decidir, coordenar, executar ações, acompanhar e
controlar, avaliar as questões didáticas e pedagógicas de forma articulada com os
demais profissionais, buscando a efetivação no processo ensino - aprendizagem.
[...] não é (ou não deveria ser): não é fiscal de professor, não é dedo duro (que
entrega os professores para a direção ou mantenedora), não é pombo correio (que
leva recado da direção para os professores e dos professores para a direção), não é
coringa/tarefeiro/quebra galho/salva-vidas (ajudante de direção, auxiliar de
secretaria, enfermeiro, assistente social, etc.), não é tapa buraco (que fica
„toureando‟ os alunos em sala de aula no caso de falta de professor), não é
burocrata (que fica às voltas com relatórios e mais relatórios, gráficos, estatísticas
sem sentido, mandando um monte de papéis para os professores preencherem –
escola de „papel‟), não é de gabinete (que está longe da prática e dos desafios
efetivos dos educadores), não é diário (que tem dicas e soluções para todos os
problemas, uma espécie de fonte inesgotável de técnicas, receitas), não é
generalista (que entende quase nada de quase tudo).
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reflexão coletiva que favoreçam o diálogo, a comunicação horizontal entre os
diferentes segmentos envolvidos com o processo educativo [...] (VEIGA, 2005, p.31)
Assim, a luta pela participação coletiva e pela superação dos condicionantes deve
compor um só processo, de modo que avanços em um dos campos levem a
avanços no outro, de forma contínua e interdependente (PARO, 2006, p. 27).
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Conforme Dalmás (1994, p. 23):
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diversos setores e as instâncias colegiadas, que deverão ser fortalecidas nas
escolas, tornando-se representatividade dos diversos segmentos.
3) O que se almeja?
Dessa forma, as ações poderão ser planejadas com antecedência após reflexão
conjunta referente às necessidades existentes.
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setores da escola, de forma que possa garantir a discussão e estudo coletivo das
reais necessidades da escola, buscando, a partir daí, concretizar os resultados na
prática pedagógica.
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Conforme Saviani (2006, p. 60), “[...] é necessário abalar as certezas, desautorizar o
senso comum”, buscando na teoria a concretização sólida das ações.
2° - Problematização;
3º - Instrumentalização;
4º - Catarse;
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A partir da “Instrumentalização”, a nova forma de entender a prática ocorre por meio
de síntese, marcando a posição em relação ao conteúdo e à forma de construção e
reconstrução social, denominando-se neste momento “Catarse”. É a fase da
conscientização.
A partir dos estudos realizados, o pedagogo deverá direcionar as suas ações, por
meio de planejamento prévio, levando em consideração a política educacional da
SEED (Secretaria de Estado da Educação), incluindo as determinações pertinentes
à sua função.
Para que as ações tenham sucesso, o pedagogo deverá lutar continuamente por
melhores condições de trabalho, com determinações de atendimentos condizentes
ao número de pessoal relacionado ao número de turmas, atividades burocráticas e
pedagógicas, dentre outras. Diante do atual quadro, o pedagogo encontra-se
limitado na realização de suas funções, mesmo que estas sejam organizadas
previamente, com a colaboração dos demais profissionais.
As atividades de Rotina não podem ser confundidas com mesmice. Está atrelada a
manutenção do funcionamento da escola. Atividades de Urgência atendem aos
problemas situações não previstos no processo, mas que necessitam de
permanente atenção. Já as atividades de Pausa não podem ser vistas como uma
parada completa ou sem sentido das ações do coordenador. Caracterizam-se por
um momento de rever as necessidades individuais (descanso, férias, ações
descomprometidas com resultados, atenção para fatos vinculados à função social
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institucional e os elementos das relações interpessoais). O desempenho dessas
atividades deve ser dosado. Cada uma tem sua importância. Deste modo, é preciso
identificar, reconhecer e priorizar cada uma conforme as demandas do cotidiano
escolar.
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Além disso, Souza (2003) destaca que um dos grandes desafios do coordenador em
lidar com os problemas que ocorrem fora da escola mais que interferem na rotina e
desenvolvimento da mesma é a criação de meios de comunicação com os pais. É
difícil convencê-los da importância da participação deles na vida escolar de seus
filhos, explicitar e dicotomizar as responsabilidades da família e a função que a
escola tem com relação à educação de seus filhos.
Lidar com os pais há algum tempo deixou de ser tarefa somente do orientador
educacional. Devido às mudanças socioeconômicas e culturais, a escola teve que
rever sua organização (gestão, docentes, equipe pedagógica). A partir daí ela viu-se
despreparada para receber os diferentes alunos com suas demandas e
necessidade. Nesse sentido, Orsolon (2003, p. 178) diz que “A família não ficou
imune às mudanças sociais mais amplas e tem delegado para a escola, cada vez
mais, funções educativas que historicamente vinha exercendo, tais como a
formação de valores morais, a criação e o fortalecimento de vínculos, a colocação
de limites, entre outras”.
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Avaliação não está relacionada apenas a avaliação do aluno naquilo que ele ainda
não sabe, mas a avaliação usada como mecanismo para identificar as
potencialidades do aluno e a partir dela propor novas formas de ensino. Neste
contexto insere-se a avaliação da instituição escolar que também precisa mensurar
os esforços empreendidos por ela para que o ensino seja promovido de forma
qualitativa. Portanto, não se trata aqui de apresentar o resultado da avaliação como
algo definitivo, mas sim como um processo que indica os caminhos para atingir a
qualidade.
Segundo Luckesi (1995, apud BATISTA; SEIFFERT, 2003, p. 161) “O ato de avaliar
por sua constituição mesma, não se destina a julgamento “definitivo” sobre uma
coisa, pessoa ou situação, pois que não é um seletivo. A avaliação se destina ao
diagnóstico e, por isso mesmo, à inclusão, destina-se à melhoria do ciclo de vida”.
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esta ou aquela pelas falhas do processo educativo. Conclui-se então que “a ação do
coordenador, tal qual a do professor, traz subjacente um saber fazer, saber ser e um
saber agir que envolvem respectivamente, as dimensões técnica, humano-
interacional e política desse profissional e se concretizam em sua atuação”
(PLACCO, 1994, apud ORSOLON, 2003, p. 19) (grifo nosso).
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dos pais e dos professores”. Com relação a isso, o orientador precisa estabelecer
laços com o professor e com a família. Ambos são fundamentais para o bom
aproveitamento do aluno na escola. O papel do professor é diagnosticar em sua
turma as dificuldades dos alunos e estabelecer parcerias com o orientador e a
família, a fim de que possa adotar medidas que corroborarão na aprendizagem do
seu aluno.
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Entretanto queixa-se que alguns pais não participam das reuniões, não vão à escola
quando solicitados.
Com relação ao espaço pertinente para o atendimento, a escola possui uma sala de
orientação que é dividida com a supervisão escolar, impossibilitando um
atendimento sigiloso entre orientadora, aluno e pais. Com relação ao mobiliário, na
sala existe um armário onde a orientadora divide gavetas com a supervisora, a
mesa da orientadora possui uma cadeira para o aluno que ali chegar e a mesa da
supervisora também. Existe ainda um computador que é dividido com a supervisora
e uma estante onde guardam algumas coisas referentes à escola. Conforme
Giacaglia e Penteado (2006, p. 45), “quanto às instalações, é essencial que o SOE
disponha de local próprio, de uso exclusivo, onde não sejam desenvolvidas outras
atividades”.
[...] o sigilo das informações constantes dos prontuários dos alunos deve ser
igualmente preservado. Assim, questionários preenchidos com dados mais íntimos
sobre o aluno e seus familiares; resultados de entrevistas e de testes e opiniões de
professores sobre determinado aluno devem ser mantidos fora do alcance de
pessoas que, propositada ou casualmente, possam chegar a eles. Por esse motivo,
tais dados devem ser arquivados no SOE em local seguro, com chave, ao qual
apenas o orientador educacional tenha acesso.
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escola para contatar os pais, entre outros. Portanto, o que podemos constatar sobre
o cotidiano escolar revela as múltiplas facetas do trabalho educativo na escola e as
tentativas da equipe gestora para fazer com que tudo funcione, apesar das
limitações colocadas pelas circunstâncias.
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