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UNIPLENA
Programa Especial de Formação Pedagógica R2
Conforme Resolução 01 de 01 de julho de 2015 CNE
São Paulo – SP
2017
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UNIPLENA
Programa Especial de Formação Pedagógica R2
Conforme Resolução 01 de 01 de julho de 2015 CNE
São Paulo – SP
2017
SUMÁRIO
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1 Introdução...................................................................................................... 04
2 Fundamentação Teórica............................................................................... 06
2.1 Supervisão e orientação pedagógica....................................................... 06
2.2 Supervisão no meio pedagógico.............................................................. 10
2.3 O orientador escolar como auxílio na educação.................................... 12
2.4 Trabalho dos supervisores e orientadores na busca da eficiência...... 13
3 Conclusão...................................................................................................... 17
Referências Bibliográficas.............................................................................. 18
1 Introdução
4
2 Fundamentação Teórica
preparação dos indivíduos para atuarem como mão de obra qualificada para o
atendimento das necessidades apresentadas pelas empresas que se instalavam
no país.
Através dessa mudança de concepção, as escolas passaram a trabalhar no
contexto de escola tecnicista, onde a preparação dos alunos era voltada para o
atendimento das necessidades do mercado de trabalho (SOARES, 2005).
A partir dessa nova concepção de ensino, o supervisor escolar passou a
ser considerado representante do governo, com funções claras de fiscalização
que visam o cumprimento das medidas necessárias para a profissionalização dos
jovens que se encontravam inseridos no processo de ensino e aprendizagem,
evidenciando o desenvolvimento de novas habilidades voltadas para a atuação
nas frentes de trabalho.
Por isso, a participação do supervisor escolar passou a ser fundamental
nas instituições de ensino, adotando postura de fiscalizador das práticas
docentes, vislumbrando o alcance dos propósitos estabelecidos pelo governo de
ampliar o mercado de trabalho através da mão de obra qualificada.
3 Conclusão
Com tudo o que foi levantado nesse trabalho pôde conclui que o trabalho
do supervisor escolar e do orientador educacional surgiu da necessidade da
sociedade durante a história da formação dos profissionais da educação, que teve
inicio com a educação jesuítica e perpetua até os dias de hoje.
Dessa forma, assim como na indústria, encontrar a pessoa certa para o
trabalho certo foi o eixo chefe nessa fragmentação. Importante se faz entender
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que o trabalho não pode se manifestar, nos dias atuais, de forma fragmentada, ou
seja, nos como supervisores escolares devemos envolver apenas com os
professores e o orientador educacional, apenas com os alunos. Hoje, diante da
escola necessária para atender as demandas educacionais e sociais vigentes, o
trabalho precisa acontecer de forma integrada, não apenas entre os dois
profissionais, mas sim, em conjunto com todos os segmentos da escola,
principalmente com o diretor, professores e alunos.
Portanto, após a realização do estudo visando analisar a importância do
trabalho no qual o supervisor e orientador escolar exerce no ambiente escolar,
oportunizou a conclusão de que, trata-se de uma ferramenta essencial para o
sucesso do ambiente escolar, a sua formação dos conhecimentos orientados,
aprendidos e aplicados de maneira natural, salientando que, através da ética
possibilita assim melhor a absorção da compreensão dos conhecimentos
propostos pelos supervisores e orientadores.
Referências bibliográficas
http://www.infoeducativa.com.br/index.asp?page=artigo&id=165 Acesso em 02 de
maio de 2017.