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Sumário
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 3
REFERÊNCIA .................................................................................................. 46
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NOSSA HISTÓRIA
2
INTRODUÇÃO
3
O CURRÍCULO ESCOLAR
4
O objetivo do currículo escolar
Currículo em Movimento
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“A opção da escola por esta ou aquela forma de organização curricular
requer uma meticulosa discussão, pois cada escola será reconhecida pelo tipo
de homem que ela deseja formar e por meio dos mecanismos que utiliza na
definição de seu currículo: propondo, selecionando, privilegiando, excluindo,
silenciando conteúdos e posturas tanto dos professores e alunos quanto de
possíveis interesses das comunidades onde as escolas se localizam.”
(GONTIJO. GONTIJO. Salto Para o Futuro. Série Currículo e Projetos. Programa
N° 4/2004).
6
desenvolvimento integral, a sua aprendizagem e a capacidade de conviver de
forma produtiva e construtiva na sociedade.
A escola que é para todos requer uma dinamicidade curricular que permita
ajustar o fazer pedagógico às necessidades dos alunos.
7
para promover o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos, considerando-
se os seguintes aspectos:
8
CURRÍCULO ESCOLAR: ELABORAÇÃO E
IMPLEMENTAÇÃO ESCOLAR
9
metodologia empregada, a relação professor/aluno, o processo de avaliação da
aprendizagem, dentre outros. O que Vasconcellos traz como reflexão é que esse
documento não pode ser engessado, assim como o projeto pedagógico, deve ter
uma dinâmica que possibilite sua revisão por meio de uma avaliação em
conjunto.
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trabalho pedagógico do dia a dia da escola, dos trabalhos realizados
principalmente na sala de aula com os alunos.
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história, das etnias, das culturas que compõem a história do Brasil, a música.
Com isso verifica-se a preocupação da lei em garantir que os alunos tenham
uma formação que lhes possibilite realizar diferentes leituras do panorama social
e que atenda o exposto no Art. 22, da LDBEN, “A educação básica tem por
finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum
indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir
no trabalho e em estudos posteriores”.
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cumpridos em determinado ano letivo, que vá além da matriz curricular.
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nacional, pois, por elas, definem-se as competências constitucionais e
atribuições administrativas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios. Abaixo das normas constitucionais, temos as leis federais, ordinárias
ou complementares, que regulam o sistema nacional de educação.
14
Reforma Universitária, haverá uma regulamentação mais robusta do ensino
superior.
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Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será
promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho. Art. 206. O ensino será ministrado com base nos
seguintes princípios: I – igualdade de condições para o acesso e permanência
na escola; Art. 208. O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante
a garantia de: III - atendimento educacional especializado aos portadores de
deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; IV - atendimento em
creche e pré-escola às crianças de 0 a 6 anos de idade. Art. 213. Os recursos
públicos serão destinados às escolas, podendo ser dirigidos a escolas
comunitárias, confessionais ou filantrópicas, definidas em lei, que: I –
comprovem finalidade não lucrativa e apliquem seus excedentes financeiros em
educação.
Artigo 26
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Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) Lei 8069 / 1990
O Estatuto da Criança e
do Adolescente (ECA) é uma lei
de proteção e garantia de direitos
de crianças e adolescentes. É
uma lei federal (lei nº 8069/90)
que substituiu a aplicação do
Código de Menores.
A legislação é extensa,
com 267 artigos que tratam de
temas como: direito à vida e à
saúde, convivência familiar,
educação, profissionalização, trabalho e cultura.
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O Estado deve garantir o acesso ao ensino fundamental obrigatório,
ensino médio e outros níveis de ensino. Também é obrigatória a oferta de
creches e pré-escolas para as crianças até 5 anos.
profissionais da educação.
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o art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias; altera a Lei no
jovens e adultos. Ele atende toda a educação básica, da creche ao ensino médio.
recursos disponíveis nos três sistemas que permeia durante toda história.
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1937: A vinculação foi suprimida pela ditadura militar.
1946: Retomou os percentuais de 34%, todavia, os municípios passou a
investir 20%.
1969: Estados e União deixaram de aplicar o recurso.
1983: restabeleceu a vinculação, fixando um percentual mínimo de: União
13%; Estados, Distrito Federal (DF) e municípios 25%.
1988: O percentual da União foi ampliado para 18%.
1990: Houve uma inflação dessa vinculação chegando a 30% a 40% ao
mês. Com isso sugiram os problemas de renuncia fiscal generalizada,
sonegação fiscal gigantesca e corrupção dos órgãos fiscalizadores.
2000: Foi criado o DRU (Desvinculação de Receita da União) que passou
a desvincular 20% dos impostos federais, prejudicando o financiamento.
2004: O produto da arrecadação do salário-educação passou a compor a
receita do tesouro nacional.
Atualmente, a União deve aplicar no mínimo 18% e os Estados, DF e
municípios 25%.
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desoneração das exportações prevista na Lei Complementar nº 87, de 1996 (Lei
Kandir).
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estudo projeto de lei substitutivo, que altera a Lei nº 9.424, de 24/12/1996 (Lei
do Fundef). Encontros estaduais sobre o Fundeb para ouvir especialistas no
assunto e analisar as características dos gastos com educação nos estados
serão realizados até julho, em São Paulo foi agendado para o dia 5 de julho.
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O Plano Nacional de Educação (PNE) deve vigorar de 2011 a 2020. Ele
apresenta diretrizes e metas para a educação no Brasil. Estabelecendo
iniciativas e estratégias para todos os níveis, modalidades e etapas
educacionais. Ele dá ênfase na elaboração dos currículos em todas as
modalidades de ensino e na diversidade de conteúdos curriculares, prevendo a
correção de fluxo e o combatendo a discrepância entre a idade e a série do aluno.
Para isso, são elaboradas metas para aumentar as taxas de alfabetização e de
escolaridade. Ele universaliza o ensino fundamental de nove anos para todos os
indivíduos de 6 a 14 anos e redimensiona a oferta de ensino médio nos turnos
diurno e noturno.
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Além da desburocratização e a descentralização da gestão financeira, o
PNE propõe o mesmo para as dimensões pedagógicas e administrativas. Dessa
forma, a escola passa a contar com um repasse de recursos para o
desenvolvimento de sua proposta pedagógica e para as despesas de seu
cotidiano.
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de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços
especializados, públicos ou conveniados.
Meta 5 – Alfabetização Infantil
Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º ano do
ensino fundamental.
Meta 6 – Educação Integral
Oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das
escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos(as)
alunos(as) da educação básica.
Meta 7 – Qualidade da Educação Básica/IDEB
Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e
modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de
modo a atingir as seguintes médias nacionais para o Ideb: 6,0 nos
anos iniciais do ensino fundamental; 5,5 nos anos finais do ensino
fundamental; 5,2 no ensino médio.
Meta 8 – Elevação da escolaridade/Diversidade
Elevar a escolaridade média da população de 18 a 29 anos, de
modo a alcançar, no mínimo, 12 anos de estudo no último ano de
vigência deste Plano, para as populações do campo, da região de
menor escolaridade no País e dos 25% mais pobres, e igualar a
escolaridade média entre negros e não negros declarados à
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Meta 9 – Alfabetização de jovens e adultos
Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais
para 93,5% até 2015 e, até o final da vigência deste PNE, erradicar
o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo
funcional.
Meta 10 – EJA Integrada
Oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens
e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à
educação profissional.
Meta 11 – Educação Profissional
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Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível
médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% da
expansão no segmento público.
Meta 12 – Educação Superior
Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e
a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurada
a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% das
novas matrículas, no segmento público.
Meta 13 – Qualidade da Educação Superior
Elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de
mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no
conjunto do sistema de educação superior para 75%, sendo, do
total, no mínimo, 35% doutores.
Meta 14 – Pós-Graduação
Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação
stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres
e 25 mil doutores.
Meta 15 – Profissionais de Educação
Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 ano de vigência
deste PNE, política nacional de formação dos profissionais da
educação de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 61 da
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, assegurado que todos
os professores e as professoras da educação básica possuam
formação específica de nível superior, obtida em curso de
licenciatura na área de conhecimento em que atuam.
Meta 16 – Formação
Formar, em nível de pós-graduação, 50% dos professores da
educação básica, até o último ano de vigência deste PNE, e
garantir a todos(as) os(as) profissionais da educação básica
formação continuada em sua área de atuação, considerando as
necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de
ensino.
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Meta 17 – Valorização dos Profissionais do Magistério
Valorizar os(as) profissionais do magistério das redes públicas de
educação básica de forma a equiparar seu rendimento médio ao
dos(as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o
final do 6º ano de vigência deste PNE.
Meta 18 – Planos de Carreira
Assegurar, no prazo de 2 anos, a existência de planos de carreira
para os(as) profissionais da educação básica e superior pública de
todos os sistemas de ensino e, para o plano de Carreira dos(as)
profissionais da educação básica pública, tomar como referência o
piso salarial nacional profissional, definido em lei federal, nos
termos do inciso VIII do art. 206 da Constituição Federal.
Meta 19 – Gestão Democrática
Assegurar condições, no prazo de 2 anos, para a efetivação da
gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de
mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar,
no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico
da União para tanto.
Meta 20 – Financiamento da Educação
Ampliar o investimento público em educação pública de forma a
atingir, no mínimo, o patamar de 7% do Produto Interno Bruto – PIB
do País no 5º ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente
a 10% do PIB ao final do decênio.
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vencimento inicial das carreiras do magistério público da educação básica, para
a jornada de, no máximo, 40 (quarenta) horas semanais.
O valor do Piso?
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Para que profissionais o Piso se aplica?
A lei prevê que o piso de R$ 950,00 seja aplicado para uma jornada de 40
(quarenta) horas semanais.
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dois terços da carga dos professores para desempenho de atividades em sala
de aula. Esse entendimento deverá ser mantido até o julgamento final da ADI
4167.
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Na história do Brasil, essa é a segunda vez que a educação conta com
uma Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que regulamenta todos os seus
níveis. A primeira LDB foi promulgada em 1961 (LDB 4024/61).
Educação básica:
Ensino Superior:
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Educação a distância – Atende aos estudantes em tempos e espaços
diversos, com a utilização de meios e tecnologias de informação e
comunicação.
Educação Profissional e Tecnológica – Visa preparar os estudantes a
exercerem atividades produtivas, atualizar e aperfeiçoar conhecimentos
tecnológicos e científicos.
Educação de Jovens e Adultos – Atende as pessoas que não tiveram
acesso a educação na idade apropriada.
Educação Indígena – Atende as comunidades indígenas, de forma a
respeitar a cultura e língua materna de cada tribo.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
A proposta pedagógica é um processo e precisa sempre estar sendo
revisto e reescrito.
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• Quem são as pessoas que vão participar da discussão e elaboração da
proposta?
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VI – Informar os pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos
alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.
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A proposta pedagógica deve ser organizada a partir das informações
conseguidas junto à comunidade (variáveis exógenas, ou seja, exteriores à
escola) e junto à própria escola (variáveis endógenas, ou seja, informações
internas) a serem municiadas por todos os que trabalham e convivem no
ambiente escolar - alunos, professores, direção, pais e todos os funcionários.
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opiniões. A experiência curricular não resulta apenas do que temos considerado
tradicionalmente como conhecimento: o domínio de informações e o
desenvolvimento do raciocínio. A criança desenvolve modos de pensar, mas
também diferentes modos de sentir, de se expressar, de agir com criatividade,
de se movimentar. Na Educação Infantil, tudo isso é conhecimento escolar. Tudo
faz parte da experiência curricular.
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pedagógica é a análise das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Infantil.
Art. 3º [...]
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III- As Instituições de Educação Infantil devem promover em suas Propostas
Pedagógicas, práticas de educação e cuidados que possibilitem a integração
entre os aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivo-lingüísticos e sociais
da criança, entendendo que ela é um ser completo, total e indivisível.
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O mais importante não é o resultado, mas o percurso que atravessamos
para alcançá-lo.
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Disponível em:<
https://www.youtube.com/watch?time_continue=2&v=GEGnevCsjOk&feature=e
mb_title>
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Sabe-se, no entanto, que a Base não é um documento elaborado
isoladamente, e sua concepção segue alinhada com outras definições
importantes para o direcionamento nacional de mudanças e metas da educação
brasileira.
Fonte: https://observatoriodeeducacao.institutounibanco.org.br/
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E assim, na direção de substituir o modelo único de currículo do Ensino
Médio por um modelo diversificado e flexível, a Lei nº 13.415/201755 alterou a
LDB, estabelecendo, no Art. 36, que O currículo do ensino médio será composto
pela Base Nacional Comum Curricular e por itinerários formativos, que deverão
ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme
a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino, a
saber: I: linguagens e suas tecnologias; II: matemática e suas tecnologias; III:
ciências da natureza e suas tecnologias; IV:ciências humanas e sociais
aplicadas; V: formação técnica e profissional.
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refere às adequações de infraestrutura, irão demandar adequações de
cronograma, com prováveis adiamentos.
De maneira geral, as mesmas equipes de gestão nas secretarias
estaduais de Educação que estavam responsáveis pela implementação foram
destacadas para focar nas demandas emergenciais impostas pelo contexto
pandêmico. Além disso, parte essencial do processo de implementação envolve
a participação democrática na forma de audiências públicas que permitam o
amplo debate com a comunidade escolar. As audiências estavam sendo
planejadas, com a inclusão de reuniões com regionais e rodas de conversa com
estudantes, eventos impossibilitados pelas medidas de distanciamento social.
Seria possível realizar os eventos em plataformas digitais, contudo esse é um
elemento dificultador, que não apenas deixa de envolver parte significativa da
comunidade como também atrasa, em todo caso, o cronograma.
Além da revisão dos cronogramas de implementação, outro grande
desafio envolve a garantia do direito à aprendizagem aos estudantes que tiveram
suas atividades presenciais interrompidas, sobretudo àqueles que estão
completando segmentos do ensino, como os do 9ª ano do Ensino Fundamental.
A interrupção das atividades presenciais implica igualmente um provável
decréscimo, geral e transversal, nos índices de aprendizagem da Educação
Básica.
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Vídeo de apoio: O Novo Ensino Médio 2022 – Tudo que você precisa
saber
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O novo modelo começa a ser implementado de forma gradual a partir de
2022 é um modelo de aprendizagem focada na formação de cidadãos e no
desenvolvimento de competências e habilidades, com disciplinas integradas em
quatro áreas do conhecimento que possibilita que os alunos escolham itinerários
formativos de acordo com áreas de seu interesse e projetos de vida e de
carreira. Ele propõe uma reforma matriz de referência curricular dos alunos do
1º, 2º e 3º ano dessa etapa escolar. A Lei nº 13.415/2017, que institui as
alterações, estabelece maior integração e flexibilidade curricular e a oferta de
itinerários formativos.
São cinco itinerários que a escola pode ofertar, entre eles, o de formação
técnica e profissional, e os alunos escolherão qual cursar de acordo com as
áreas de seu interesse e projetos de vida e de carreira. E todas escolas de
ensino médio de todo o Brasil enfrentarão o desafio de implementar as novas
diretrizes curriculares nacionais. A adaptação das escolas começou em 2018 e
será realizada de forma gradativa.
Vale ressaltar que essa nova proposta do Novo Ensino Médio surgiu após
a percepção de uma estagnação dos índices de desempenho dos estudantes
brasileiros. Além disso, entre as etapas da educação básica, o ensino médio é a
que tem as maiores taxas de abandono, reprovação e distorção idade-série
(atraso escolar de dois anos ou mais). E foram muitas as justificativas para
reformular a última etapa da educação básica: um ensino de baixa qualidade,
generalista, com número excessivo de disciplinas, alto índice de evasão e de
reprovação e distante das necessidades dos estudantes e dos problemas do
mundo contemporâneo. A escola precisa, portanto, conversar com a realidade
atual, promover um ensino alinhado com as necessidades dos estudantes e os
preparar para viverem em sociedade e enfrentarem os desafios de um mercado
de trabalho dinâmico.
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Outro benefício da nova metodologia é o de proporcionar menos aulas
expositivas e focar mais em projetos, oficinas, cursos e atividades práticas e
significativas. E para os professores, a mudança mais significativa que o novo
modelo traz é a abertura de leque de possibilidades em relação à contratação,
com a inclusão dos profissionais de notório saber para o itinerário de formação
profissional e técnica.
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REFERÊNCIA
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