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AUXILIAR FISCAL

Módulo III
7. PROCEDIMENTOS PRÁTICOS NA
EMISSÃO DE NOTAS

7.1 FORMAS DE EMISSÃO DOS


DOCUMENTOS FISCAIS NAS OPERAÇÕES
COM MERCADORIAS
Ver Vídeo sobre alguns tipos de notas fiscais:
https://www.youtube.com/watch?v=itOIiuEbRhY

7.1.1 Nota Fiscal Modelo 1 e 1-a – Manual, por Processo


Mecanizado e Via Processamento de Dados
A Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, pode ser usada tanto para operações de
saída quanto para operações de entrada, sem que para tal seja exigida a
separação por séries.
7.1.2 Nota Fiscal Eletrônica – Modelo 55
Ver vídeo anexado na pasta*
Ver vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=hOVdigs1lIw

7.1.3 Nota Fiscal de Venda a Consumidor


A Nota Fiscal de Venda a Consumidor é utilizada na venda, à vista, a
consumidor, em que a mercadoria for retirada ou consumida no próprio
estabelecimento pelo comprador.
Ver vídeo sobre: https://www.youtube.com/watch?v=_07t0loIiMk
https://www.youtube.com/watch?v=19vo4czlP98

7.1.4 ECF
O Emissor de Cupom Fiscal (ECF) é um equipamento de automação
comercial sujeito às regras estabelecidas na legislação do Imposto sobre
Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
(ICMS).

7.1.5 Prazo de Validade


O fabricante ou importador do ECF deverá emitir, sob seu exclusivo critério
e responsabilidade prazo de validade estabelecido pela unidade federada de
domicílio da empresa. O prazo de validade do credenciamento do ECF, em
Santa Catarina, por exemplo, é de 12 meses.

Obs: Desde 01/07/2015, a obrigatoriedade do ECF foi substituída pela obrigatoriedade do SAT, prevista no
artigo 27 da Portaria CAT 147/2012 (Até 01/07/2015, início da obrigatoriedade do SAT, era possível ao
estabelecimento não obrigado ao ECF obter autorização de uso de ECF. Atualmente, com a obrigatoriedade de
uso do SAT, não é mais possível o uso voluntário de ECF).

Ver vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=ks3FypdwhW4

7.1.6 Nota Fiscal Conjugada


Na mesma nota conterá tanto as mercadorias quanto os serviços prestados.
Podemos definir o que é nota fiscal conjugada como um documento que a unifica a comprovação de
transações de diferentes naturezas. Ela serve para casos em que, em uma mesma operação, houve
prestação de serviço e comercialização de mercadoria.

Ver vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=qD4ewM4MKe0&t=15s

Ler artigo: https://nfe.io/blog/nota-fiscal/o-que-e-nota-fiscal-conjugada/


7.1.7 Carta de Correção
A fiscalização registrará no sistema a exigência de apresentação de “carta de
correção” para erros verificados na conferência aduaneira e que forem passíveis de
correção ao amparo daquele documento, conforme definições do Ajuste Sinief
01/2007. O Ajuste Sinief (Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-
Fiscais, do Conselho Nacional de Política Fazendária - Confaz) nº 01, de 30 de março
de 2007, estabelece:

§ 1º - A - Fica permitida a utilização de carta de correção, para regularização de


erro ocorrido na emissão de documento fiscal, desde que o erro não esteja
relacionado com:

I - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo,


alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação;

II - a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do


destinatário;

O que pode ser corrigido pela Carta de Correção na NF-e?


A Carta de Correção eletrônica só pode ser utilizada em algumas situações, conforme
determina a legislação. Veja a seguir quais informações podem ser corrigidas:

• código fiscal de operações e prestações (CFOP), desde que não altere a natureza dos
impostos já calculados;
• natureza da operação;
• descrição do produto;
• pesos (bruto e líquido);
• volume, espécie e acondicionamento;
• nome do transportador e seus dados cadastrais;
• razão social do destinatário;
• endereço do destinatário — atenção: não é permitido alterar o endereço por
completo, apenas ajustá-lo;
• dados adicionais — como, por exemplo, pedido do cliente, transportadora para
redespacho ou nome do vendedor.
Em resumo, pode-se dizer que é permitida a utilização de CCe para regularização de erros
em campos específicos da NF-e, desde que este não esteja relacionado aos dados que
determinam o valor do imposto.
O que a Carta de Correção NÃO pode corrigir na NF-e?
Para elucidar qualquer dúvida quanto às proibições na emissão da CCe, vale conferir que
dados da NF-e ela não pode corrigir:

• data de emissão;
• data de saída;
• valores fiscais;
• destaque de impostos;
• mudança completa da razão social do destinatário;
• mudança completa do endereço do destinatário;
• qualquer outra alteração de dados que modifique o total da nota ou o valor do
imposto;
• quaisquer outros dados que alterem o cálculo ou a operação do imposto.
Ou seja, toda informação que possa impactar no cálculo do imposto não pode ser alterada.
Nos casos em que houver erro em dados desse tipo, será necessário providenciar o
cancelamento da NF-e e a consequente emissão de um novo documento.

Ler Artigo: https://blog.conexaonfe.com.br/tudo-sobre-carta-de-correcao-


eletronica-cce/

Ver vídeo sobre: https://www.youtube.com/watch?v=rIKVXDMMg8A

7.1.8 Saída de Mercadorias – Análise


Para evitar grandes prejuízos é necessário ter atenção em detalhes como:

a) preenchimento adequado dos campos da nota fiscal;

b) os detalhes dos produtos ou mercadorias, indicando o nome, marca, tipo,


modelo, série, espécie, qualidade e outros elementos que permitam a identificação;

c) os códigos de classificação fiscal da operação e a indicação da situação e


classificação fiscal da mercadoria;

d) os regimes e condições diferenciadas de tributação;

e) assinalar o campo que identifique ser uma nota fiscal de entrada ou de saída de
mercadorias;

f) preencher completamente os campos de base de cálculo e valor do imposto, com


as leis sobre o imposto;
g) datas de emissão do documento e da efetiva saída;

h) assegurar que o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica – DANFE foi


emitido corretamente e em duas vias, uma delas destinada ao transportador
contratado;

i) que havendo a entrega e posterior devolução de mercadorias, seja emitida nota


fiscal de entrada mencionando o número, série e data da nota fiscal originária e
valor total ou parcial da devolução sobre o qual deverá ser calculado o imposto a
ser creditado. Se a mercadoria não foi aceita no ato da entrega, obter declaração do
cliente, no verso da nota fiscal de entrada ou em qualquer documento, sobre o
motivo da devolução, fazendo constar o número do CPF ou CNPJ do cliente; e

j) que se a mercadoria não chegar a ser entregue ao cliente, ter o cuidado de, antes
de iniciado o retorno, indicar no verso da 1ª via da nota fiscal o motivo da não
entrega, por exemplo: endereço não encontrado, efetuando retorno com a nota
fiscal de origem. Quando do ingresso da mercadoria no estabelecimento, emitir
nota fiscal pela entrada, mencionando os dados da nota original, guardando esta
em arquivo específico com a declaração do transportador.

O auxiliar fiscal deve ter estes cuidados em mente com a finalidade de ajudar
na organização do cliente e prevenir qualquer problema fiscal.

7.1.9 Obrigações Acessórias – Prática

7.1.9.1 SEF

A SEF é a sigla que significa Secretaria de Estado da Fazenda. Cada Estado e o


Distrito Federal possuem uma Secretaria de Fazenda, que é responsável por
promover a tributação, a arrecadação e a fiscalização, além de repassar
informações sobre arrecadação e repasse e orientar os contribuintes
tributários.

7.1.9.2 DCTF

A DCTF é a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais. Trata-se


de uma obrigação acessória que contém informações relativas aos tributos e
contribuições apurados pela pessoa jurídica no período correspondente à
respectiva declaração.

Na DCTF também conterá informações relativas aos pagamentos efetuados,


relativos aos débitos nela declarados, além dos parcelamentos, suspensões de
exigibilidade do crédito e compensações.
DCTF informa para o governo quais impostos federais foram pagos e quanto foi pago (nesse doc. é
“amarrado” o PERDCOMP). Prazo p/ finalização da DCTF até o 15º dia útil do 2º mês subsequente a
apuração

Ver Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=dFX1YC1y9gQ

DCTF WEB | Ver Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=16yEXQ--h2U


7.1.9.3 DACON
É o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais que foi criado pela
Instrução Normativa SRF nº 387, de 20 de janeiro de 2004. Ele é preenchido
por um programa gerador disponível no site da Receita Federal. As pessoas
jurídicas de direito privado em geral e as equiparadas, que são submetidas à
apuração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, tanto nos regimes
cumulativo como no não cumulativo, estão obrigadas a entregar este
demonstrativo.

A partir do ano-calendário de 2010 (IN RFB nº 1.015 de 05 de março de 2010),


todas as pessoas jurídicas devem entregar mensalmente o Dacon. Segundo a
Receita Federal, estão dispensadas de apresentá-la:

• As pessoas jurídicas imunes e isentas do imposto de renda, cujo valor


mensal das contribuições a serem informadas no Dacon seja inferior a R$
10.000,00 (dez mil reais);
• As Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP)
enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e
Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
(Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de
dezembro de 2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse
Regime. Caso a pessoa jurídica seja excluída do Simples Nacional, passa a
ser obrigada a entregar o Dacon a partir do mês ou do semestre relativo ao
mês em que a exclusão surtir seus efeitos, hipótese em que não devem ser
inseridos no demonstrativo os valores apurados pelo regime do Simples
Nacional.
• As pessoas jurídicas que se mantiverem inativas desde o início do ano-
calendário ou desde a data de início de atividades, relativamente aos
demonstrativos correspondentes aos meses em que se encontravam nessa
condição.

O prazo para entrega do Dacon se encerrou em 31/12/2018, transcorridos cinco anos a contar da
ocorrência do fato gerador do PIS e da Cofins apurados em dezembro de 2013. Trata-se de aplicação
da IN RFB nº 1.441/2014, que extinguiu, em 21/01/2014, o Dacon relativamente a fatos geradores
ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, combinada com o art. 150, §4º, da Lei nº 5.172/66, que
dispõe sobre tributos sujeitos a lançamento por homologação, como o PIS e a Cofins.

A EFD-Contribuições substituiu o antigo DACON (Demonstrativo de Apuração de Contribuições


Sociais), sendo uma documentação digital pertencente ao Sistema Público de Escrituração Digital
– SPED. Desta forma, ela precisa ser validada, assinada digitalmente e transmitida via Internet ao
ambiente SPED.

Este documento é utilizado pelas Pessoas Jurídicas de direito privado na escrituração da


Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou
cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativos das receitas
auferidas e também dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não
cumulatividade. Ler artigo: https://www.mega.com.br/tributos/efd-contribuicoes/ | Ver Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=8VLwCaeQnqw
7.1.9.4 PERD/COMP

É o Pedido Eletrônico de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de

Compensação. O contribuinte que, ao apurar o crédito tributário ou de uma

contribuição que é arrecada pela Receita Federal, verificar a possibilidade de

restituição ou de ressarcimento e que desejar utilizá-lo na compensação de débitos

relativos aos tributos e contribuições administrados pela Receita, ou ser restituído

ou ressarcido, deverá encaminhar à Receita Federal, o PERD/COMP.

Este pedido eletrônico pode ser enviado nas seguintes hipóteses, de acordo com as
regras da Receita Federal:

I – Tratando-se de Pedido de Restituição formulado por pessoa física:

Em todos os casos em que o crédito tenha sido reconhecido por decisão judicial
transitada em julgado, bem como naqueles em que o crédito do sujeito passivo se
refira a pagamento indevido ou efetuado a maior que o devido há menos de cinco
anos, nos seguintes casos:

a) Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) relativo ao exercício de 1996 ou


posterior sob qualquer código de receita de IRPF, exceto os códigos de receita
0190 e 0246, inclusive lançado de ofício;
b) Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) sob qualquer código de
receita do ITR, inclusive lançado de ofício; e
c) multa ou juros moratórios do ITR ou IRPF exigidos de ofício isoladamente.

II - Tratando-se de Pedido de Restituição formulado por pessoa jurídica:

Em todos os casos em que o crédito tenha sido reconhecido por decisão judicial
transitada em julgado, bem como naqueles em que o crédito do sujeito passivo se
refira a:

a) saldo negativo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) relativo a período


de apuração encerrado há menos de cinco anos;
b) saldo negativo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) relativo a
período de apuração encerrado há menos de cinco anos;
c) pagamento indevido ou a maior de IRPJ, Imposto de Renda Retido na Fonte
(IRRF), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre Operações
de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF),
ITR, Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das
Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), CSLL, Contribuição
para o PIS/Pasep, Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
(Cofins), Contribuição Provisória sobre a Movimentação ou Transmissão de
Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF) ou Contribuição de
Intervenção no Domínio Econômico (Cide), RET – Patrimônio de Afetação, CSRF,
COSIRF ou Parcelamento, inclusive lançado de ofício, além de multa e juros
isolados relativos a esses tributos, efetuado há menos de cinco anos sob qualquer
código de receita do respectivo imposto ou contribuição; e
d) IRRF de cooperativas relativo ao exercício de 1996 ou posterior, retido há
menos de cinco anos, mediante o código de receita 3280, e remanescente, ao final
de um exercício financeiro, da compensação de débitos de IRRF da Cooperativa,
incidente sobre o pagamento de rendimentos aos cooperados, relacionado aos
códigos de receita 0588 e 3280.

III - Tratando-se de Pedido de Ressarcimento formulado por pessoa jurídica:

Gerado a partir do Programa PER/DCOMP, constitui-se o documento a ser


apresentado à RFB pela pessoa jurídica que desejar ser ressarcida de:

a) crédito do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), passível de


ressarcimento, desde que seu crédito tenha sido reconhecido por decisão judicial
transitada em julgado ou se refira a período de apuração relativo ao exercício de
1999 ou posterior e tenha sido apurado há menos de cinco anos, exceção feita aos
créditos do IPI, ressarcimento de IPI a missões diplomáticas, repartições
consulares e representações permanentes de órgãos internacionais de que o Brasil
faça parte, que não podem ser requeridos pelo Programa;
b) crédito da Contribuição para o PIS/Pasep, passível de ressarcimento, desde que
seu crédito tenha sido reconhecido por decisão judicial transitada em julgado ou
tenha sido apurado há menos de cinco anos; e
c) crédito da Cofins, passível de ressarcimento, desde que seu crédito tenha sido
reconhecido por decisão judicial transitada em julgado ou tenha sido apurado há
menos de cinco anos.

IV - Tratando-se de Compensação efetuada por pessoa física:

Caso o débito do sujeito passivo se refira a:

a) ITR relacionado ao código de receita 1070 ou 2050, referente a período de


apuração de 1991 ou posterior;

b) IRPF relacionado ao código de receita 0190, 0211, 0246,1054, 4600, 6015, 8523
ou 8960, referente a período de apuração de 1990 ou posterior;

c) tributo lançado de ofício, relacionado ao código de receita 2892, 2904 ou 7051,


referente a período de apuração de 1990 ou posterior;

d) multa por omissão ou atraso na entrega da Declaração do Imposto de Renda da


Pessoa Física (DIRPF), relacionada ao código de receita 5320 ou 7130, referente a
período de apuração de 1990 ou posterior;

e) multa por omissão ou atraso na entrega da Declaração do Imposto sobre a


Propriedade Territorial Rural (DITR), relacionada ao código de receita 5300,
referente a período de apuração de 1990 ou posterior;

f) juros moratórios do ITR ou do IRPF lançados de ofício isoladamente (art. 43 da


Lei nº 9.430, de 1996);

g) multa relacionada ao código de receita 2185, 3391 ou 5149, referente a período


de apuração de 1990 ou posterior; e
h) débito relativo ao imposto mencionado nos itens “a” a “g”, relacionado a código
de receita diverso dos códigos neles mencionados instituído posteriormente à
aprovação do Programa PER/DCOMP, o qual deverá ser incluído na Tabela de
Códigos do Programa previamente ao preenchimento da ficha de débito
correspondente.v

V - Tratando-se de Compensação efetuada por pessoa jurídica:

Caso o débito do sujeito passivo se refira a:

a) IRPJ relacionado ao código de receita 0220, 0262, 1599, 2089, 2319, 2334, 2362,
2390, 2430, 2456, 3317, 3320, 3373, 5625, 5788, 5993, 6297, 8972 ou 9086,
referente a período de apuração de 1990 ou posterior;
b) IRRF relacionado ao código de receita 0297, 0422, 0430, 0473, 0481, 0490,
0561, 0588, 0730, 0764, 0916, 0924, 1283, 1708, 2063, 2103, 2281, 3208, 3223,
3249, 3251, 3264, 3277, 3280, 3426, 3674, 4424, 5136, 5192, 5204, 5217, 5232,
5273, 5286, 5299, 5557, 5565, 5598, 5600, 5706, 5928, 5936, 5944, 6799, 6800,
6813, 6826, 6839, 6891, 6904, 8045, 8053, 8468, 8673, 9385, 9412, 9427, 9453,
9466 ou 9478, referente a período de apuração de 1990 ou posterior;
c) IPI relacionado ao código de receita 0668, 0676, 1020, 1097, 5110 ou 5123,
referente a período de apuração de 1993 ou posterior;
d) IOF relacionado ao código de receita 1150, 1270, 1351, 1458, 3467, 4028, 4290,
4465, 5220, 6854, 6895, 7893 ou 7905, referente a período de apuração de 1990
ou posterior;
e) ITR relacionado ao código de receita 1070 (período de apuração de 1997 ou
posterior) ou 2050 (período de apuração compreendido entre 1991 e 1996).
f) Imposto de Exportação relacionado ao código de receita 0107 ou 1089;
g) Simples relacionado ao código de receita 6106, referente a período de apuração
de 1997 ou posterior;
h) CSLL relacionada ao código de receita 2030, 2372, 2469, 2484, 4397, 5638,
5802, 6012, 6758 ou 6773, referente a período de apuração de 1990 ou posterior;
i) Contribuição para o PIS/Pasep relacionada ao código de receita 3084, 3092,
3703, 3885, 4409, 4574, 5434, 6824, 6912, 8002, 8109, 8205, 8301 ou 8496,
referente a período de apuração de 1991 ou posterior;
j) Contribuição ao Fundo de Investimento Social (Finsocial) relacionada ao código
de receita 1783 ou 6120, referente a período de apuração compreendido entre
1990 e 1992;
l) Cofins relacionada ao código de receita 2172, 4407, 5442, 5856, 6840, 7987 ou
8645, referente a período de apuração de 1992 ou posterior;
m) CPMF relacionada ao código de receita 5869, 5871, 5884 ou 8536, referente a
período de apuração de 1997 ou posterior;
n) Cide relacionada ao código de receita 8741 ou 9331, referente a período de
apuração de 2001 ou posterior;
o) débito relativo ao regime especial de tributação do patrimônio de afetação,
relacionado ao código de receita 4095, 4112, 4138, 4153 ou 4166, referente a
período de apuração de 2004 ou posterior;
p) CSRF relacionada ao código de receita 5952 (período de apuração de 2005 ou
posterior), 5960, 5979 ou 5987, referente a período de apuração de 2004 ou
posterior;
q) COSIRF relacionado ao código de receita 4085, 6147, 6150, 6175, 6188, 6190,
6215, 6228, 6230, 6243, 6256, 6875, 6883, 8726, 8739, 8754, 8767, 8770, 8835,
8848, 8850, 8863 ou 9060, referente a período de apuração de 1990 ou posterior;
r) imposto ou contribuição mencionado nos itens “a” a “m” ou relativo a débito
aduaneiro ou a ele vinculado, que tenha sido objeto de lançamento de ofício,
relacionado ao código de receita 2892, 2917, 2932, 2945, 2958, 2960, 2973, 2986,
2999, 3260, 3308, 3316, 3332, 3345, 3359, 3360, 3375, 4562, 4685, 5477, 5788,
5790, 5802, 6656, 7051, 7104, 7200, 7213, 7307, 7403, 7500, 7606, 7702, 7809,
7878, 9303 ou 9304, referente a período de apuração de 1990 ou posterior;

s) multa por omissão, erro ou atraso na entrega de declaração, conforme a seguir:

1. Declaração de Contribuições e Tributos Federais ou da Declaração de Débitos e


Créditos Tributários Federais (DCTF), relacionada ao código de receita 1345,
referente a período de apuração de 1990 ou posterior;

2. Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF), relacionada ao código


de receita 2170, referente a período de apuração de 1990 ou posterior;

3. Declaração de Imposto Territorial Rural (DITR), relacionada ao código de receita


5300, referente a período de apuração de 1990 ou posterior;

4. Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (DIRPJ) ou da Declaração de


Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), relacionada ao código de
receita 5338, referente a período de apuração de 1990 ou posterior;

5. Declaração Trimestral, da Declaração de Não-Incidência ou da Declaração de


Informações Consolidadas (DIC) ou de Medidas Judiciais da CPMF, relacionada ao
código de receita 9479, referente a período de apuração de 1997 ou posterior;

6. Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (DACON), relacionada ao


código de receita 6808, referente a período de apuração de 2003 ou posterior;

7. Declaração do Imposto sobre Produtos Industrializados (DIPI), relacionada ao


código de receita 3199, referente a período de apuração de 1990 ou posterior;

8. Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias (DIMOB), relacionada


ao código de receita 6680, referente a período de apuração de 1990 ou posterior;

9. Declaração de Operações Imobiliárias (DOI), relacionada ao código de receita


6744, referente a período de apuração de 1990 ou posterior;

t) multa relativa a imposto ou contribuição mencionado nos itens “a” a “m” lançada
de ofício isoladamente (art. 43 da Lei nº 9.430, de 1996), relacionada ao código de
receita 3482, 3682, 6094, 6324, 6337, 6378, 6380, 6405, 6418, 6420, 8128, 8130,
8143, 8156, 8169, 8171, 8197, 8209, 8504 ou 8651, referente a período de
apuração de 1990 ou posterior;
u) multa relativa a outro tributo ou relativa a débito aduaneiro ou a ele vinculada,
lançada de ofício isoladamente, relacionada ao código de receita 2185, 3391, 3738,
4288, 5149, 5572, 5937, 5940, 6841, 6882, 6907 ou 6939, referente a período de
apuração de 1990 ou posterior;
v) juros moratórios relativos a imposto ou contribuição mencionados nos itens “a”
a “m” ou relativos a débito aduaneiro ou a ele vinculados e lançados de ofício
isoladamente (art. 43 da Lei nº 9.430, de 1996), relacionados ao código de receita
3495, 3711, 6542, 6570, 6583, 6596, 6608, 6610, 6623, 6636, 6649, 6651, 8211,
8224, 8237, 8240, 8252, 8265, 8278, 8293, 8619 ou 8660, referentes a período de
apuração de 1990 ou posterior;
x) débito relativo a imposto ou contribuição mencionado nos itens “a” a “m”,
relacionado a código de receita diverso dos mencionados nos itens “a” a “x”
instituído posteriormente à aprovação do Programa PER/DCOMP , o qual deverá
ser incluído na Tabela de Códigos do Programa previamente ao preenchimento da
ficha de débito correspondente.

Ver vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=wiv6NtELMlE

(PER/DCOMP Web): https://www.youtube.com/watch?v=vVfcYw8lz4E&t=29s

Como usar o PER/DCOMP: https://www.youtube.com/watch?v=JYMx7tF46Yc

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