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CAPÍTULO III

Uma razão que se expressa

Dando continuidade à análise do livro “a crítica da razão tupiniquim” adentramos


no capitulo terceiro, onde de início nos proporciona uma breve reflexão no descobrir-se
em sua originalidade, dando de inicio uma frase muito explicativa e reflexiva, “Sempre
que uma razão se expressa, inventa filosofia”. Essa frase nos apresenta de uma forma
muito resumida todo o decorrer do capítulo, que é justamente o fato de se expressar para
produzir algo, algo este que vai ser discorrido em comparação ao brasileiro produzir sua
própria filosofia.

O capitulo relata que um grande erro do brasil, é, seus habitantes apegar-se a


culturas, filosofias, soluções e etc. de várias outras culturas e realidades diferentes da
nossa; fazendo assim que indiretamente possamos julgar que todas as soluções de
nossos problemas só possamos encontra-las no exterior, ou seja, com o pensamento
medieval, grego, ou do passado ou do futuro. Um trecho relata bem as consequências
que poderemos ter “Se não assumo minha posição, carecerei de um ponto de vista e,
consequentemente, nada verei”. Outro grande erro é confundirmos originalidade com
novidade, a novidade é apenas uma raiz do original, enquanto o original tem “raízes”
muito profundas para com sua finalidade, levando assim a fazer perceber que se o
brasileiro quiser ter sua marca “brasileira” em especifico na filosofia, deve procurar
largar o ponto de vista de outras realidades para poder pensar seriamente sobre
sugestões para a realidade do Brasil. E só assim os nossos problemas serão bem
resolvidos se assim for pensados nas soluções seriamente e originado no Brasil.

E finalizando o capítulo segue com uma crítica relatando que somos “nus” em
relação a filosofia e que não aceitamos essa nudez. Segue também de uma breve
indicação para que tenhamos a coragem da ação para nos esforçarmos e pensar “há uma
filosofia brasileira”, frase essa que encerra o capitulo.

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