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'LPHQVLRQDPHQWRH$YDOLDomRGH(VWiJLRVGH3RWrQFLDGH
$PSOLILFDGRUHVGHÈXGLR&ODVVHV$%$%*H+
$VVLVWLGRSRU$QiOLVH&RPSXWDFLRQDO
5HVXPR(VWH DUWLJR DSUHVHQWD XP SURFHGLPHQWR O objetivo deste trabalho é fornecer os parâmetros
GH DQiOLVH GLPHQVLRQDPHQWR H DYDOLDomR GH de análise do funcionamento do estágio de saída, no
HVWiJLRV GH SRWrQFLD GH DPSOLILFDGRUHV GH iXGLR que se refere às correntes envolvidas, às tensões do
RSHUDQGRQDV&ODVVHV$%$%*H+FRPFDUJDV estágio, às potências e ao desempenho térmico da
UHDWLYDV (VVH HVWXGR FRQVLGHUD XP VLQDO GH etapa sob diversas situações e condições de operação.
H[FLWDomR VHQRLGDO H WHFQRORJLDV %-7 ,*%7 H Todos esses parâmetros são obtidos, considerando-se
026)(7 6mR XWLOL]DGRV PRGHORV HOHWURPHFDQR um sinal de excitação senoidal, de forma genérica,
DF~VWLFRV GH DOWRIDODQWHV H FDL[DV DF~VWLFDV FXMRV independentemente da tecnologia do transistor
SDUkPHWURV VmR REWLGRV SHOR PRGHOR 7KLHOH6PDOO empregada (BJT, IGBT ou MOSFET).
>@ H XP PRGHOR HOHWURWpUPLFR HTXLYDOHQWH GR Até então, a quase totalidade de estudos realizados
VLVWHPD WUDQVLVWRUGLVVLSDGRUDPELHQWH DVVRFLDGR são dedicados a classes de operações distintas, sob
jVSRWrQFLDVPpGLDHLQVWDQWkQHDGLVVLSDGDV condições bastante específicas. Para se ter uma visão
mais abrangente do estado-da-arte de amplificadores
,,1752'8d2 de áudio vamos, agora, fazer uma breve revisão
bibliográfica destas estruturas amplificadoras.
Com o surgimento da válvula triodo (1906), a Os amplificadores Classe A são os de menor
música pôde ser transmitida pela primeira vez via rendimento, porém são os que apresentam menor
rádio freqüência (1907). A partir de 1915 começaram distorção; no entanto, são discutidos apenas para fins
a surgir os primeiros sistemas de amplificação de voz de comparação [1,5,6,7,8].
e, posteriormente, música para grandes públicos [1]. De um modo geral, a maioria das análises são
Surgiu, então, o amplificador de áudio. desenvolvidas para cargas resistivas [5,6,7,8,9,11,12,
Desde então, a necessidade de potentes sistemas de 13,14,15], e quando cargas reativas são consideradas a
reproduções de voz e de música tem levado ao estudo classe de operação utilizada fica, quase sempre,
de novas técnicas de sonorização e de concepção de restrita à Classe B (ou Classe AB, considerando-se
novas estruturas de amplificadores de áudio. Devido à pequena corrente de polarização) [16,17,18,19]. Isto
grande quantidade de caixas acústicas [2], de sua se deve por este tipo de classe apresentar um
baixa eficiência [3], e da grande quantidade de equacionamento mais simples (neste caso é utilizado
potência elétrica requerida, tem sido procurado obter, cargas com o módulo da impedância constante,
cada vez mais, para os amplificadores de potência, variando-se apenas a fase). Em alguns casos são
maior rendimento, dentre outras melhorias. Desde também considerados modelos comerciais de caixas
então, têm surgido diversas classes de operações. acústicas [20,21,22].
As classes de operações são caracterizadas pelo As Classes G e H operam com diferentes tensões
ponto de operação e/ou modo de operação do estágio de alimentações no estágio de potência. Elas foram
de saída do circuito amplificador de potência. Neste equacionadas e comumente descritas e analisadas
trabalho serão abordadas as Classes A, B, AB, G e H. apenas para dois estágios [9,11,12,13,23,24]; não foi
Na literatura encontram-se outras classes de encontrado na literatura expressões para as Classes G
operações, como as Classes C, D, E, F, I e S [4,6,7,8]. e H com mais de dois estágios; algumas citações são
As classes A, B, AB, G e H serão analisadas e mencionadas para três e quatro estágios [1,9,10].
tratadas sob as mesmas considerações de operação, Além disso, todas as análises são feitas para
utilizando-se cargas resistivas e reativas (esta última, tecnologias de transistores distintas (BJT ou
representando as estruturas de alto-falantes e caixas MOSFET) e o dimensionamento nessas etapas é
acústicas usualmente empregadas); nesse caso são superficialmente abordado [10].
utilizados os modelos eletro-mecano-acústicos Em face à pouca ou insuficiente quantidade de
apresentados em [3]. informações e/ou falta de generalização dos
61
62
90 λ=
(&ODVVH%)
80
70
λ=
60 λ=
R
W
Q
λ=
H
50
P
L
G
Q40
H
5
30 λ=
20
(&ODVVH$)
10
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
3 /3 /PD[
)LJ±5HQGLPHQWRVGRVDPSOLILFDGRUHV&ODVVH$%
,,&/$66(6*(+'(0Ò/7,3/26(67È*,26
)LJ±&RUUHQWHVQRVFROHWRUHVGRVWUDQVLVWRUHVHQD
FDUJD As definições para as Classes G e H adotadas neste
trabalho estão de acordo com as encontradas nas
onde ,4 < , / max 2
e θ4 é o ângulo de transição entre a referências [1,10,13,23,24].
operação em Classe A e Classe AB. Esse ângulo pode Na Fig. 5, são mostradas as estruturas básicas dos
ser expresso em função dos parâmetros de projeto estágios de saída dos amplificadores de potência
como é mostrado a seguir. Com base na Fig. 3, Classe G (Fig. 5a) [13,23] e Classe H (Fig. 5b,c)
pode-se obter , 4 = ( , / max / 2) ⋅ sen θ4 ou, [1,10,24] de múltiplos estágios. Nessas estruturas, as
etapas de saída podem ser polarizadas em Classe A, B
alternativamente, θ4 = sen −1 (2 , 4 / , / max ) , e, através de
ou AB. Neste trabalho, considera-se, inicialmente,
(8), determinar uma expressão para , 6 (θ4 ) em função polarização Classe B; posteriormente, faz-se as
apenas de θ4 e , / . Assim, considerações para as polarizações Classes A e AB.
Analisando o circuito da Fig. 5a, pode-se escrever
= / max ⋅ θ4 ⋅ sen θ4 + / ⋅ cos θ4 . (desconsiderando as perdas nos diodos):
, ,
, 6 (θ 4 ) (9)
π π
9/
α L −1 ≤ 9 < αL
/ max
9
θ7 (L −1) = sen −1 / max ⋅ α L −1 , α = 0
9/
α = 1 (17)
1
L = 1, 21
π
θ7 0 = 0 e θ71 =
2
20 100
10 90
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1 80 +
3 /3/PD[
70 *
%
R
W
Q
9&(VDW = 0 HSRODUL]DomR&ODVVH%
H
50
P
L
G
Q
H 40
5
10
os rendimentos das Classes G e H para 0
100
)LJ±&RPSDUDomRHQWUHRUHQGLPHQWRVGDV&ODVVHV
90 + ηPD[ $%$%*H+
80
R
W
60 ,,6Ë17(6(
Q
H50
P
L 9&(VDW 9/PD[
G
Q40
H
5
1 Uma expressão unificada para os rendimentos das
α
30
α
Classes A, B, AB, G e H pode ser obtida comparando-
20
α se as equações (3), (6), (11), (20) e (25). Assim, pode-
10
0
se escrever:
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
3 /3 /PD[
π 9/
D η= ⋅ ⋅ ; (θ4 ) ⋅ < ( 1 ) ⋅ = ( γ ) (27)
4 9/ max
100
θ4 ⋅ sen θ4 +
W
4
Q
9/ max
H50 1
P
α
L
G
Q40
α
H
5
30
α
1
20 α < (1 ) = (29)
1
(1 − N ) ⋅ 9&(VDW + ∑ αL − α L −1 + N ⋅ 9&(VDW ⋅ cos θ7 (L −1)
α
10
0
9/ max L =1 9/ max
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
3 /3 /PD[ e
E 1
= (γ) = . (30)
1 + 2γ
)LJ±([HPSORVGHUHQGLPHQWRVGDV&ODVVHV*H+
D1 HE1 O termo ; (θ4 ) determina a classe de operação em
função da polarização: Classes A, B e AB; o termo
< ( 1 ) determina a classe de operação em função do
,,&203$5$d2(175(265(1',0(1726
modo de operação: Classes G ( N = 1 ) e H ( N = 0 ); o
A Fig. 9 mostra uma comparação entre os termo = (γ ) é função de γ para a polarização Classe A
rendimentos das diversas classes estudadas. Para essa e igual a 1 para as demais classes.
65
,,,&$5*$5($7,9$
9/2 π 9/
3/ (ω) = ⋅ cos ϕ(ω) (31) η(ω) = ⋅ ⋅ ; (θ4 ) ⋅ < ( 1 ) ⋅ = ( γ ) ⋅ 5 (ω) ⋅ cos ϕ(ω) (34)
2 ⋅ = / (ω) 4 9/ max
onde,
onde = / (ω) e ϕ(ω) são, respectivamente, a magnitude
e a fase da impedância de carga. (Veja exemplo na = / (ω) min
5(ω) = (35)
Fig. 10 e Apêndice B). = / (ω)
,,,327Ç1&,$0e',$',66,3$'$
5'$
′ = 5'$ ⋅ 17 (51)
1
e 7- 0 (W ) = ⋅ ∫ 7- 0 (W ) ⋅ GW , 7 = G (W )
SHUtRGRGH3 (55)
7
17 (52)
onde 7- (W ) W →∞ é a temperatura instantânea de junção
Onde 3G′ (W ) é a potência instantânea dissipada em
para W → ∞ ; 7- 0 (W ) é a temperatura instantânea de
cada transistor, 5'$ ′ e &'$
′ são, respectivamente, a
junção para o primeiro ciclo de 3G′ (W ) e 7$ = 0 o C ; e
resistência térmica e a capacitância térmica do
dissipador "vistas" por cada transistor, e 17 é o 7- 0 (W ) é o valor médio de 7- 0 (W ) .
número de transistores associados.
Aqui, foram considerados transistores casados e a )LJ ± ÒOWLPR FLFOR GH 7- (W ) SDUD V GH
associação feita de modo a permitir uma distribuição VLPXODomR
uniforme da potência. Na prática, dois procedimentos
são usados para promover o casamento entre os
transistores. O primeiro é a seleção prévia dos
transistores (parâmetros semelhantes) e o segundo é a
introdução de uma pequena realimentação negativa no
circuito (resistores de emissor/fonte).
,9&È/&8/2'$7(03(5$785$,167$17Æ1($
'(-81d2
68
69
D E
E F
)LJ ± 5HQGLPHQWR D &ODVVH % FDUJD UHVLVWLYD
E &ODVVH % FDUJD UHDWLYD F &ODVVH + FDUJD
UHDWLYD
E
D
70
F D
)LJ ± /LQKDV GH FDUJD D &ODVVH % FDUJD
UHVLVWLYD E &ODVVH % FDUJD UHDWLYD F &ODVVH +
FDUJDUHDWLYD
F
)LJ ± 7HPSHUDWXUD LQVWDQWkQHD GH MXQomR D
&ODVVH%FDUJDUHVLVWLYDE&ODVVH%FDUJDUHDWLYD
E F&ODVVH+FDUJDUHDWLYD&ODVVH+FDUJDUHDWLYD
F D
)LJ ± 3RWrQFLD LQVWDQWkQHD GLVVLSDGD D &ODVVH
% FDUJD UHVLVWLYD E &ODVVH % FDUJD UHDWLYD F
&ODVVH+FDUJDUHDWLYD
71
E F
)LJ ± 7HPSHUDWXUD Pi[LPD GH MXQomR D &ODVVH %
FDUJD UHVLVWLYD E &ODVVH % FDUJD UHDWLYD F &ODVVH +
FDUJDUHDWLYD
5()(5Ç1&,$6
72
Audio Engineering Society, Vol. 32, No. 10, [30] Douglas Self, $XGLR 3RZHU $PSOLILHU 'HVLJQ
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Society, Vol. 31, No. 6, June, 1983; [32] Rosalfonso Bortoni, "Análise, Dimensionamento
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V3 + ' ⋅ V 2 + ( ⋅ V + )
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onde
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Engineering Society, Vol. 29, No. 7/8, $=
July/August, 1981; &-
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′ 1 1
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&- ⋅ &'
′ ⋅ 5&' ⋅ 5'$
′ & - ⋅ && ⋅ 5&' & - ⋅ && ⋅ 5-&
State,” IEEE Transaction on Audio, Vol. AU-13,
No. 4, July/August, 1965; 5-& + 5&' + 5'$ ′
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′ ⋅ 5-& ⋅ 5&' ⋅ 5′'$
& - ⋅ && ⋅ & '
Considerations in Class B Transistorized
Amplifiers,” IEEE Transaction on Audio, Vol. ′
5&' + 5'$ 1 1 1
AU-13, No. 4, July/August, 1965; '= + + +
′ ⋅ 5&' ⋅ 5'$
&' ′ && ⋅ 5&' && ⋅ 5-& & - ⋅ 5-&
[19] Jeffrey H. Johnson, “Power Amplifiers and The
Loudspeaker Load: Some Problems and a Few
(= 5-& + 5&' + 5'$ ′
+
5&' + 5'$′
+
Suggestions,” Audio, August, 1977; && ⋅ &'′ ⋅ 5-& ⋅ 5&' ⋅ 5'$
′ &- ⋅ &'′ ⋅ 5-& ⋅ 5&' ⋅ 5'$
′
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+
Loudspeaker Loads,” Journal of The Audio &- ⋅ && ⋅ 5-& ⋅ 5&'
Engineering Society, Vol. 42, No. 9, September,
1994; 1
)=
[21] Matti Otala and Pertti Huttunen, “Peak Current & - ⋅ && ⋅ & ' ⋅ 5-& ⋅ 5&' ⋅ 5′'$
′
Requirement of Commercial Loudspeaker
Systems,” Journal of The Audio Engineering $3Ç1',&(%
Society, Vol. 35, No. 6, June, 1987;
[22] Ilpo Martikainen and Ari Varla, “About
Para a composição da carga complexa, considerou-
Loudspeaker System Impedance With Transient se um sistema EDQGSDVV de 6a ordem (caixa acústica
Drive,” Audio Engineering Society 71st + alto-falante) [3], cujo circuito equivalente elétrico é
Convention, Montreux, March 2-5, 1982; apresentado na Fig. B1.
[23] Len Feldman, “Class G High Efficiency Hi-Fi
Os dados do sistema são: )V = 40 Hz , 4WV = 0,4 ,
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[24] Len Feldman, “Class H Variproportional 4HV = 0,42 , 9DV = 120 O , 5( = 6,4 Ω , 5HG = 20 × 10−3 ⋅ I 0,7 Ω ,
Amplifier,” Radio Electronics, October, 1977; /H = 10 × 10−3 ⋅ I −0,3 H , 9E1 = 120 O , )E1 = 40 Hz , 9E2 = 45 O ,
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[26] Ralph Locher, “Introduction to Power MOSFETs
and Their Applications,” National
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039, 1993;
[28] MOTOROLA, %LSRODU 3RZHU 7UDQVLVWRU 'DWD,
DL111/D, Ver. 7, 1995;
[29] MOTOROLA, 70263RZHU026)(77UDQVLVWRU
'HYLFH'DWD, DL135/D, Ver. 6, 1996; )LJ % ± &LUFXLWR HOpWULFR HTXLYDOHQWH GR VLVWHPD
%DQGSDVVGHDRUGHP
73
( )
ωV
publicados em revistas técnicas. Atualmente integra o
1 = HT ( V ) = 5HV ⋅ ⋅ V 4 + $ ⋅ V3 + % ⋅ V 2 + & ⋅ V + ' ⋅ V Departamento de Projetos e Consultoria (PRODEP)
4PV
do INATEL e é membro da Audio Engineering
ω ω Society (AES).
$ = E1 + E 2 E-mail: rosalfonso@inatel.br
4/1 4/2
ωE1 ⋅ ωE2 6LGQHL1RFHWL)LOKR atualmente é Professor Titular do
% = ωE21 + + ωE22 Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade
4/1 ⋅ 4/ 2
Federal de Santa Catarina (UFSC). Concluiu seu curso
ω ω de graduação em Engenharia Elétrica na UFSC em
& = ωE21 ⋅ E2 + ωE22 ⋅ E1 1975 e ingressou na carreira acadêmica em 1976.
4/ 2 4/1
Obteve o título de Mestre em Ciências em Engenharia
Elétrica pela UFSC em 1980 e obteve o título de
' = ωE21 ⋅ ωE22 Doutor em Engenharia Elétrica - Área de Eletrônica
na COPPE/Universidade Federal do Rio de Janeiro,
'= HT (V) = V 6 + ( ⋅ V5 + ) ⋅ V 4 + * ⋅ V 3 + + ⋅ V 2 + , ⋅ V + - RJ em 1985. É pesquisador do CNPq e desenvolve
seus trabalhos de pesquisa no Laboratório de
ω ω ω
( = E1 + E2 + V Instrumentação Eletrônica: Circuitos e Processamento
4/1 4/ 2 4PV de Sinais (LINSE), nas áreas de filtros analógicos
contínuos e amostrados, instrumentação eletrônica,
ωE1 ⋅ ωE2 ωV ωE1 ωE 2 processamento de sinais e projeto de circuitos
) = ωE1 +
2
+ω +2
⋅ + + ω ⋅ (1 + α
2
4/1 ⋅ 4/ 2 E2 4PV 4/1 4/ 2 V integrados. Suas publicações incluem 1 livro
intitulado “Filtros Seletores de Sinais”, 1 Dissertação
de Mestrado, 1 Tese de Doutorado, 55 trabalhos em
ω ω ω ω ⋅ω congressos nacionais e internacionais e 8 trabalhos em
* = ωE21 ⋅ E2 + ωE22 ⋅ E1 + V ⋅ ωE21 + E1 E2 + ωE22 revistas internacionais.
4/ 2 4/1 4PV 4/1 ⋅ 4/2
E-mail: sidnei@linse.ufsc.br
ω ω
+ ω2V ⋅ E1 ⋅ (1 + α2 ) + E2 ⋅ (1 + α1)
4/1 4/2 5XL 6HDUD nasceu em Florianópolis, SC, em 1951.
Graduou-se em Engenharia Elétrica pela Universidade
ω ω ω Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC,
+ = ωE21 ⋅ ωE22 + V ⋅ ωE21 ⋅ E2 + ωE22 ⋅ E1
4PV 4/2 4/1 em 1975. Obteve o título de Mestre em Ciências de
Engenharia Elétrica pela UFSC, em 1980.
ω ⋅ω
+ ω2V ⋅ ωE21 ⋅ (1 + α2 ) + ωE22 ⋅ (1 + α1) + E1 E2 Especializou-se em Instrumentação-Metrologia pela
4/1 ⋅ 4/2 Ecole Supérieure d'Electricité de Paris, França, em
1982. Obteve o título de Doutor em Engenharia
ωV ω ω
, = ⋅ ωE21 ⋅ ωE22 + ω2V ⋅ ωE21 ⋅ E 2 + ωE22 ⋅ E1 Elétrica pela Université Paris Sud de Paris, França, em
4PV 4/ 2 4/1 1984. Foi Chefe do Laboratório de Eletrônica do
Departamento de Engenharia Elétrica da UFSC de
- = ω 2V ⋅ ωE21 ⋅ ωE22 1978 a 1981. Foi Subchefe do Departamento de
Engenharia Elétrica da UFSC de 1992 a 1993. Foi
9 9 Coordenador de Pesquisa do Departamento de
α1 = DV , α 2 = DV Engenharia Elétrica da UFSC de 1992 a 1997.
9E1 9E 2
Atualmente é Supervisor do Laboratório de
Instrumentação Eletrônica: Circuitos e Processamento
%,2*5$),$6
de Sinais (LINSE) da UFSC, cargo que ocupa desde
1985. É Professor Titular do Departamento de
5RVDOIRQVR %RUWRQL nasceu em São Lourenço, MG,
Engenharia Elétrica da UFSC, onde leciona
em 1965. Obteve o título de Engenheiro Eletricista
disciplinas de graduação e pós-graduação bem como
(ênfase em Eletrônica e Telecomunicações) pelo
orienta alunos em dissertações de mestrado e teses de
INATEL – Instituto Nacional de Telecomunicações de
doutorado. Possui vários artigos publicados em
Santa Rita do Sapucaí, MG, em 1993. Foi professor da
periódicos nacionais e internacionais bem como
Escola Técnica de Eletrônica Francisco Moreira da
participação em diversos congressos nacionais e
Costa no período de 1990 a 1995. Em 1996 iniciou
internacionais. Efetua pesquisas nas áreas de:
seus estudos em pós-graduação na Universidade
Processamento de Voz e Imagem, Filtros Digitais,
Estadual de Londrina (UEL), onde obteve o título de
Filtros Adaptativos, Filtragem Analógica e
Engenheiro de Segurança. Posteriormente obteve o
Instrumentação Eletrônica.
título de Mestre em Engenharia Elétrica pela
E-mail: seara@linse.ufsc.br
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Em
74