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Colégio Municipal Maria Amaral Guimarães Gondim.

Rua Gercino Coelho, Nº 14. Riacho de Santana,


Bahia. Área : Linguagens
Aluno(A): Data: / /

PROPOSTA DE ATIVIDADE - SÁBADO LETIVO

O filme/ livro A menina que roubava livros é um clássico da literatura mundial e mostra a trajetória de
Liesel Meminger que é contada por uma narradora mórbida, porém surpreendentemente simpática. Ao
perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de
1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o
irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los em troca de
dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o
primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. Essa obra, que ela ainda não sabe ler,
é seu único vínculo com a família. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das
noites com a cumplicidade do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que a ensina a ler. Em
tempos de livros incendiados, o gosto de roubá-los deu à menina uma ocupação; a sede de conhecimento
deu-lhe um propósito. A vida na rua Himmel é a pseudorrealidade criada em torno do culto a Hitler na
Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona
da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a
Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um jovem judeu que escreve livros artesanais para
contar a sua parte naquela história. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e
divertido à narrativa desse duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um
sucesso absoluto — e raro — de crítica e público.

Após assistir ao filme e observar a analise do mesmo realizada acima, responda às questões abaixo.

1- Qual é a lição do livro/filme A menina que roubava livros?

a) Devemos superar as dificuldades, mesmo em tempos de guerras e a vida adversa (difícil).


b) Devemos deixar as dificuldades tomar conta de nossos sentimentos, pois não somos nada e não
podemos modificar nosso destino.
c) Devemos fofocar da vida dos outros e assim começar a escrever livros.
d) Todas as respostas.

2- Uma das coisas mais dramáticas da vida do ser humano é a perda de entes queridos. Nesse contexto,
vale salientar que

a) A menina começa a perder todos os entes queridos, incluindo nesse contexto o irmão, os pais
adotivos, os amigos/ vizinhos, além do prefeito da cidade que morre no bombardeio.
b) A menina começa a perder todos os entes queridos, incluindo nesse contexto o irmão, os pais
adotivos, os amigos/ vizinhos, além de Hitler que foi morto próximo a casa dela.
c) A menina começa a perder todos os entes queridos, incluindo nesse contexto o irmão, os pais
adotivos, os amigos/ vizinhos, além de Max.
d) Todas as respostas.

O filme A menina que roubava livros é uma adaptação para o cinema de um livro com o mesmo nome,
sendo assim, observe o trecho abaixo retirado do livro e responda o que se pede:

Em muitos sentidos, levar um menino como Rudy foi um roubo — tanta vida, tanta coisa por que viver
—, mas, de algum modo, tenho certeza de que ele teria adorado ver os escombros assustadores e a
inclinação do céu na noite em que se foi. Teria gritado, rodopiado e sorrido, se ao menos pudesse ver a
roubadora de livros apoiada nas mãos e nos joelhos, junto a seu corpo dizimado. Teria ficado contente em
vê-la beijar seus lábios poeirentos, atingidos pela bomba.

3- O que se entende por esse trecho do livro

a) O narrador é o pai de Liesel e fala sobre a morte do irmão.


b) A narradora é a mãe adotiva de Liesel e fala sobre a morte de Rudy.
c) A narradora é a morte, descrevendo a situação da morte de Rudy quando a cidade foi bombardeada.
d) O narrador é o prefeito da cidade e fala sobre o bombardeio da cidade alemã.

Leia o texto do Livro A menina que roubava livros

Você vai morrer. Com absoluta sinceridade, tento ser otimista a respeito de todo esse assunto, embora a
maioria das pessoas sinta-se impedida de acreditar em mim, sejam quais forem meus protestos. Por favor,
confie em mim. Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. Só não me peça
para ser simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo. Eu poderia me apresentar apropriadamente,
mas, na verdade, isso não é necessário. Você me conhecerá o suficiente e bem depressa, dependendo de
uma gama diversificada de variáveis. Basta dizer que, em algum ponto do tempo, eu me erguerei sobre
você, com toda a cordialidade possível. Sua alma estará em meus braços. Haverá uma cor pousada em
meu ombro. E levarei você embora gentilmente. Nesse momento, você estará deitado (a). (Raras vezes
encontro pessoas de pé.) Estará solidificado (a) em seu corpo. Talvez haja uma descoberta; um grito
pingará pelo ar. O único som que ouvirei depois disso será minha própria respiração, além do som do
cheiro de meus passos.

4-No livro/ filme A menina que roubava livros aparece claramente no texto um narrador que é
considerado como narrador personagem por participar e contar os fatos na história (seja verossímil ou
inverossímil). Lendo esse trecho do livro/ filme, pergunta-se: quem é o narrador?

a) A própria menina Liesel.

b) O pai adotivo da menina, o Sr. Hans.

c) A morte.

d) O amigo de Liesel, Rudy.

e) Todas as respostas.
5. Do livro/ filme podemos observar a relevância da escrita e da leitura. Aparece uma cena em que o
judeu Max mostra um livro cujas páginas estão em branco. Qual era o objetivo de se escrever num livro
em branco?

a) A própria personagem escrever sobre sua própria historia de vida.


b) A pessoa escrever a historia somente da família adotiva.
c) A pessoa escrever a historia política da Alemanha nazista.
d) A personagem escrever o que acontecia no Brasil em 1500.
e) Todas as respostas.

6. Análise do espaço:

a) Onde se passa a história? Descreva-os em um pequeno texto.

A história se passa na Alemanha nazista, durante a segunda guerra mundial, na rua do paraíso (rua
Himmel), onde Liesel vivia com seus pais adotivos. O lugar era um subúrbio pobre, repleto de alegria e
pessoas de bom coração.

b) Há lugares privilegiados? Descreva a importância deste(s) locais para a narrativa.

Sim, os

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