Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Insurreiçã o PE PE cobrança pela Holanda das dívidas Batalha dos Guararapes, holandeses expulsos e
Felipe Camarã o
1645-54 dos senhores de engenho acordo de Haia
R. dos Beckman MA Manuel Beckman ineficá cia da Cia do MA e atritos com conquistam Sã o Luís, expulsam os jesuítas e
1684 Jorge Sampaio os jesuítas pela escravidã o indígena os líderes da Cia, mas revoltosos foram mortos
__
Guerra Mascates PE comerciantes portugueses de Recife
senhores de engenho de Olinda
Revolta Vila Rica MG Felipe Freire instalaçã o das casas de fundiçã o líder morto e SP separa-se de MG
Inconfidência MG MG Tiradentes derrama dos Dragõ es das Minas Joaquim Silvério delata o movimento
elite foi exilada e Tiradentes morto
Conj. Baiana BA carestia (vida cara) movimento foi denunciado, Cavaleiros da Luz
(elite) perdoada, alguns pobres mortos
Revoluçã o PE PE Joã o de Deus vinda da corte aumenta impostos e foi a mais bem sucedida, mas os líderes
Domingos José grande seca causa miséria acabaram sendo mortos
Padre Miguelinho
Félix Clemente condiçã o de vida muito precá ria conquistam Belém, ficaram 1a4m no poder,
Cabanagem PA
Irmã os Vinagre nomeaçã o do Lobo de Souza fracassaram por traiçõ es e falta de organizaçã o
Eduardo Angelim
recrutamento forçado para combater Repú blica Bahiense, autonomia até o 2° reinado
Sabinada BA Francisco Sabino
os farrapos e dificuldade econô mica e libertariam os escravos nativos apoiadores
Cosme Bento
Balaiada MA queda do algodã o, pela concorrência ocupam a Vila de Caxias, Raimundo troca de lado,
Raimundo Gomes com os EUA, resulta miséria Lima e Silva reprime os insurgentes
Manuel dos Anjos
Davi Canabarro
Farrapos RS e SC pouca autonomia e impostos Repú blica Piratini e a Rep Juliana. Lima e Silva
Bento Gonçalves altos sobre o charque gaú cho reprime, anistia e termina em acordo
Giuseppe Garibaldi
Pedro Ivo
Rev. Praieira PE situaçã o econô mica e social difícil Manifesto ao Mundo: voto, comércio e imprensa
Abreu e Lima
1848 e concentraçã o fundiá ria livres, fim do Moderador, indep. dos poderes
Borges da Fonseca
Q. Platina __ __
G. do Paraguai __ __
Brasil República
1° Rev. da Armada Deodoro da Fonseca Custó dio de Melo, marinheiros exigem renú ncia de Deodoro e equiparaçã o salarial com o Exército
1891 - RJ
Rev. Federalista Floriano Peixoto Partido Republicano Rio-Grandense ➜ Jú lio de Castilhos Floriano apoia Jú lio de Castilhos
1893 - RS Partido Federalista ➜ Silveira Martins
Guerra de Canudos
Prudente de Morais Antô nio Conselheiro revolta de cará ter messiâ nico contra a miséria dos nordestinos
1896 - BA
Revolta da Chibata Hermes da Fonseca Joã o Câ ndido revolta contrá ria aos castigos corporais sofridos pelos marinheiros
1910 - RJ
G. do Contestado Hermes da Fonseca José Maria grileiros atrapalhavam a cará ter messiâ nico.
PA e SC modernizaçã o da regiã o regiã o contestada por SC e Paraná
R. do Juazeiro Hermes da Fonseca padre Cícero revoltam-se contra defesa ao governador Acioli.
CE o novo governador apoiavam o gaú cho
Pinheiro Machado
R. Constitucionalista Sã o Paulo Vargas governando sem const. cafeicultores queriam retornar ao poder
1932
*Aliança Liberal, oligarquias dissidentes, setores urbanos e tenentes, os cafeicultores não participaram ativamente
Washington Luís indica outro paulista, Júlio Prestes, à candidatura, o que desrespeita o café com leite.
Aliança Liberal: MG + RS + PB indicar Getúlio Vargas (RS) à presidência e o gov. da Paraíba à vice-presidência. conseguem o apoio do eleitorado urbano, dos tenentes e do
Partido Democrático
Aliança Liberal queria o apoio de Carlos Prestes, porém este migrou para a esquerda, aderindo ao PCB por influência de Astrojildo Pereira
Júlio Prestes venceu a eleição
SEGUNDO REINADO
Características ↪ Tarifa Alves Branco: aumentava os tributos de todos os produtos
-certa pacificaçã o de confrontos políticos internos importados (até os da Inglaterra)
↪ causou desenvolvimento manufatureiro interno
-deu-se continuidade à centralizaçã o
↪ além do aumento dos tributos em importados, esses ficaram mais
-conservadores e liberais alternaram o poder caros, logo estimulou ainda mais a produçã o interna (têxtil)
-ordem socioeconô mica foi mantida ↪ impasses: o ó rgã o fiscalizador tributá rio exigiu diminuiçã o dos
tributos, agraristas também pressionavam para os impostos
-cacau, borracha e café ganham destaque baixarem, dificultando a industrializaçã o do Brasil
-mã o de obra escrava mã o de obra assalariada ↪ nã o havia grande estímulo governamental para a industrializaçã o
imigrante
-elitismo na política continuou, mas a economia tornava-se mais
produtiva e moderna
↪ houve mudança entre a relaçã o BR - EUA e ING, mas a
dependência continuou
-eixo econô mico migrou 100% do Nordeste para o Sudeste ↪ Era Mauá foi só um surto, e nã o uma verdadeira industrializaçã o
-imigrantes também eram excluídos da elite poderosa e política
Sobrevivência
A Cafeicultura ↪ Guerra de Secessã o dos EUA: estimulou produçã o têxtil, pois a
Origem produçã o americana diminuiu
↪ era artigo de luxo na Europa ↪ Guerra do Paraguai: despesas obrigaram o Brasil a procurar mais
arrecadaçã o, aumentando os tributos de importaçã o
↪ começou a ser exportado pelo BR quando a exportaçã o francesa
diminuiu devido à Revoluçã o
Barã o de Mauá
↪ era plantado no RJ, SP e MG, mas ganhou mais destaque a prod.
no Vale do Paraíba ↪ possuía muitos empreendimentos industriais particulares
↪ porto de Santos tornou-se o mais importante ↪ ajudou na construçã o de ferrovias e rodovias
↪ pequenas lavouras, solo e clima favorá veis ↪ instalaçã o de cabo submarino para comunicaçã o direta via
telégrafo entre Brasil e Europa
↪ á rea velha: Vale do Paraíba (entre SP e RJ)
↪ Mauá acaba falindo em 1860
↪ á rea nova: Oeste Paulista, firmou-se apó s a proibiçã o do trá fico
de africanos para o BR. Trá fico interno aumenta, NE e Norte
Modernizaçã o da economia brasileira
mandam escravos pro SE, entre as províncias os escravos
passaram das á reas pobres para as mais dinâ micas ↪ estradas de ferro: facilitar o escoamento agrá rio
↪ os cafeeiros pagam bastante pelos escravos ↪ 1° estrada: Rio-Petró polis, obra de Mauá
↪ chega um ponto que nã o existe mais pequenos proprietá rios de ↪ ano seguinte: mais outras duas ferrovias, com investimento
escravos, nem escravos para trabalhar nas lavouras inglês (Recife-Sã o Franciso e D. Pedro II, mais tarde chamada de
Central do Brasil)
↪ “barõ es de café”: estradas de ferro, portos, telégrafos, telefone,
comércio, bancos, indú strias (diversificam a economia) A mã o de obra do 2° Reinado
↪ a partir de 1830: café tornou-se a principal exportaçã o BR
Início do abolicionismo
Títulos de Nobreza ↪ Inglaterra, desde a R. Industrial, sempre pressionou o Brasil a
abolir a escravidã o, visando novo mercado consumidor e manter
↪ visconde, conde, marquês e duque: altos burocratas que tinham sua mã o de obra neocolonialista
cargos pú blicos ou militares
↪ D. Pedro garantiu a extinçã o do trá fico negreiro até 1830 em
↪ barã o: proprietá rios rurais que nã o eram da elite política troca do reconhecimento inglês da independência do Brasil (nã o
↪ nã o era hereditá rio aconteceu lei para inglês ver)
↪ deveria ter certa fortuna acumulada ↪ empresas inglesas controlavam + da metade da exportaçã o BR
↪ rebeliõ es dos escravos, surgimento de forças sociais
abolicionistas, estímulo à imigraçã o
Era Mauá
Leis abolicionistas
↪ 1845: Lei Bill Aberdeen: Inglaterra pode confiscar qualquer navio
BR usado para trá fico negreiro. Apó s essa lei, cresceu MUITO o
trá fico, já que os agrá rios estavam receosos da proibiçã o total da
escravidã o
↪ 1850: Lei Eusébio de Queiró s: proíbe trá fico negreiro
↪ 1885: Lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagená rios:
↪ 1871: Lei do Ventre Livre:
↪ 1888: Lei Á urea:
MANUEL DO CONGO
Em Paty dos Alferes, cerca de 200 escravos fugiram. lima e silva, junto com a
guarda nacional e o Exército, conteve e puniu os escravos