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Professor Saulo G.
História
2.023
Brasil Colonial
Mineração
Administração e Invasão
Revoltas Nativistas e Separatistas
Período Joanino
Brasil Colonial
ATENÇÃO !!!
Formação Territorial;
Organização Administrativa;
Colônia de Exploração – agricultura;
Falta de Mobilidade Social – estrutura escrava;
Revoltas Sociais.
Período Joanino – Atenção!!!
Bloqueio continental;
- Manutenção do comércio com a Inglaterra;
- Fuga para o Brasil após invasão francesa;
- Tratado de Fontainebleau 1.807: Espanha e França juntos - Pelo Tratado, quando
Portugal fosse conquistado seria dividido para ambos os países e as tropas
francesas poderiam passar pela Espanha para atacá-lo por terra.
1808: ABERTURA DOS PORTOS
“Estabelecia a liberação do comércio colonial a qualquer nação amiga de Portugal,
beneficiando, diretamente a Inglaterra”.
Continuação ...
1810: Tratado de Comércio Navegação e Amizade;
Transformação Carioca: Tribunais, imprensa, Banco do Brasil, Escolas
Superiores, etc;
Brasil elevado a Reino Unido;
Protecionismo para os comerciantes portugueses;
Novos impostos – tributação para crescimento econômico;
Problemas em Portugal – tentativa de (re)organizar a nação;
Retorno de D. João VI – 1821;
D. Pedro no poder.
Atenção!
Política Externa de D. João VI
Invadiu a Guiana Francesa (1.809-1.817):
os nordestinos ficaram apavorados com a convocação para o serviço militar e isso desencadeou a Revolução
Pernambucana...
Invadiu a Cisplatina: com apoio da Inglaterra, aproveitando a situação complicada vivida pela Espanha...
Revolução Liberal do Porto
e
Independência do Brasil
Revolução Liberal do Porto: obrigou D. João VI a voltar pra Portugal;
As Cortes portuguesas passam a querer recolonizar o Brasil;
D.Pedro I, príncipe regente, começa a opor-se às cortes portuguesas:
“CUMPRA-SE”, “DIA DO FICO”;
Tensão cresce até o desligamento oficial: 7 de setembro de 1822.
GRUPOS POLÍTICOS DO
PERÍODO
“partido português” (comerciantes portugueses, vários militares e funcionários
públicos interessados na manutenção da presença de D.João VI no Brasil);
“partido brasileiro” (os homens mais ricos da colônia, combatendo as tentativas de
recolonização, sem contudo falar em democracia...eram maçons, influenciados pelo
liberalismo);
“radicais” (setores médios urbanos, querendo algo inspirado na independência dos
EUA e na Revolução Francesa).
BRASIL IMPÉRIO
1822-1889
PRIMEIRO PERIODO
REINADO REGENCIAL
1822-1831 1831-1840
SEGUNDO
REINADO
1840- 1889
Cap. 1 - O Primeiro Reinado
e a Centralização do poder
Constituição da Mandioca
Comissão composta de seis deputados, liderados por Antônio Carlos de
Andrada e Silva, irmão de José Bonifácio;
O anteprojeto, que deveria ser a base da Constituição propriamente dita,
foi apresentado para discussão na Assembleia em setembro de 1823;
Ele continha 272 artigos, inspirados parcialmente nos ensinamentos dos
filósofos iluministas, dos quais pode-se destacar o princípio da soberania
nacional, contra o absolutismo de D. Pedro e o liberalismo econômico –
“Coerentemente, descartou-se a democracia, que permitiria a
participação popular na vida política”;
O anteprojeto tinha, além disso, um caráter marcadamente
anticolonialista, expresso na forma de xenofobismo (ódio ao estrangeiro),
especialmente contra os portugueses - A lusofobia (ódio aos
portugueses) não era sem motivo: na Bahia, no Pará e na Cisplatina, as
ameaças da recolonização persistiam. O "partido português" continuava
ativo por toda parte. Nas ruas e nas praças, “brasileiros" e "portugueses"
se enfrentavam.
União entre a
Igreja e o Estado.
Voto censitário
O poder Moderador
estava concentrado Quatro poderes:
nas mãos do
Moderador,
imperador, ou seja,
Executivo,
os demais poderes estavam
Legislativo,
subordinados ao Moderador.
Judiciário.
Atividades
Parada Obrigatória: p.8 – 9
Parada Complementar: p. 9 – 10
“Brava gente
brasileira
Longe vá-se amor
servil;
Deixemos os
estrangeiros
E cuidemos do
Brasil”.
D. João VI faleceu e a Coroa
passou a pertencer a D.Pedro I,
que tornou-se simultaneamente
rei de Portugal e imperador do
Brasil.
As elites brasileiras temeram,
pois esse fato comprometeria a
independência brasileira. O trono passou para
D.Maria, filha de D. Pedro,
por ser menor de idade não
podia governar. Casou-se
com seu tio D.Miguel, que
se tornou príncipe regente
de Portugal.
O governo perdeu as eleições, tendo o partido
brasileiro elegido a maioria dos deputados. Ao
retornar de viajem, o imperador foi recebido com
festa e briga* entre brasileiros e portugueses.
NOITE DAS GARRAFADAS
D.Pedro I reestruturou o
ministério, causando revolta pública.
Percebeu que não poderia resistir ao movimento
popular e abdicou o trono em favor de seu filho
D.Pedro II de apenas 5 anos de idade.
Reconhecimento da
Independência
Portugal, 1825: reconhecimento após pressão inglesa e pagamento;
P. 25 – leitura
Atenção!
Com as mudanças estipuladas pelo Ato Adicional, esboçava-se no Brasil um modelo que concedia às
províncias um grau considerável de autonomia. Além disso, a eleição de um regente para governar todo
o país aproximava o Brasil de um cenário republicano;
Com a determinação de que o país seria governado por um regente apenas, eleições foram
organizadas. Em eleição realizada em 1835, o Padre Feijó obteve 2826 votos e, assim, derrotou Holanda
Cavalcanti - Visconde de Albuquerque, que obteve 225;
A regência de Feijó ficou marcada pela Cabanagem, no Pará, e pela Revolta dos Farrapos, no Rio Grande
do Sul.
Feijó tinha humor explosivo e deparou-se com forte oposição em todas as frentes da política brasileira.
Essa oposição fez padre Feijó solicitar afastamento da função. Com sua saída, nova eleição foi realizada,
e Pedro de Araújo Lima derrotou Holanda Cavalcanti e foi eleito regente do Brasil.
Revoltas
CABANAGEM
Regenciais
BALAIADA
SABINADA
REVOLTA DOS MALÊS
REVOLTA DOS FARRAPOS
Atividades!
Parada Obrigatória: p. 28
Parada Complementar: p. 29