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62º Batalhão

de Infantaria
Al 01 Mota
AL 02 Schwinden
Al 03 Klopel
Batalhão Francisco de Lima e Silva
“FORÇA RÁPIDA”

       OBJETIVOS

-Explanar aos alunos do NPOR 62BI sobre a UD V - CAMPANHAS INTERNAS


E EXTERNAS.

-Compreender as causas e as consequências dessas guerras.

-Descrever as ações de Caxias e de outros heróis militares brasileiros.


Batalhão Francisco de Lima e Silva
“FORÇA RÁPIDA”

       SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
-Apresentação
DESENVOLVIMENTO
-Guerras internas
-Guerras externas
CONCLUSÃO
-Retirada de Dúvidas
Batalhão Francisco de Lima e Silva
“FORÇA RÁPIDA”

Introdução
Contexto histórico

-Brasil Império 1822 – 1889


-Pós abdicação Dom Pedro I (1831)
-Golpe da maioridade (Dom Pedro II – 5 anos de idade)
-Consequência – Revoluções separatistas
Batalhão Francisco de Lima e Silva
“FORÇA RÁPIDA”

Campanhas Internas
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“FORÇA RÁPIDA”

Revolução Farroupilha

A Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha foi a mais longa rebelião do


período regencial do Brasil.

Ocorreu no Rio Grande do Sul e durou dez anos, de 1835 até 1845, época que
compreende a regência de Feijó e o Segundo Reinado. O termo “farrapo” se
refere aos trajes maltrapilhos que o exército rebelde usava.
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Revolução Farroupilha
Causas:
● Insatisfação dos estanceiros (donos de grandes propriedades rurais) gaúchos
em relação aos elevados impostos e altas taxas sobre importação de charque,
couro e sebos.

● Ressentimento contra o governo imperial que recrutava homens e cavalos


para lutas, mas pouco beneficiava a sociedade local.

● Caráter militarizado da sociedade rio-grandense.

● Nomeação de Antonio Rodrigues Fernandes Braga como presidente da


província.
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Revolução Farroupilha
Conflitos:
● (1835) Revolta armada nos arredores de Porto Alegre.

● (1836) Proclamação da República do Piratini por Bento Gonçalves

Diante desta situação, o regente Feijó nomeou novo presidente para a


província, José de Araújo Ribeiro, futuro visconde do Rio Grande. A guerra
continuou e os legalistas conseguiram prender vários chefes rebeldes, entre
eles Bento Gonçalves, que foi mandado para o Forte do Mar (BA), de onde
fugiu nadando.

● (1837)Bento Gonçalves é eleito presidente da República do Piratini.


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Revolução Farroupilha
● (1839)David Canabarro, um dos líderes da revolta, com a colaboração de
Giuseppe Garibaldi, tomou Laguna (SC). Ali, conheceria sua futura esposa e
companheira de lutas, Anita Garibaldi.

Fundou-se nessa província a República Juliana, confederada à República


Rio-grandense, alargando o cenário da revolução.
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Revolução Farroupilha

●(1840) Com a maioridade antecipada de dom Pedro II, foi concedida anistia a

todos os revoltosos políticos do período regencial.

Então, o novo presidente do Rio Grande do Sul, Álvaro Machado, nomeado


pelo governo imperial, tentou convencer os rebeldes a terminar a guerra e
aceitar a anistia, mas nada conseguiu.
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Revolução Farroupilha

O FIM DO CONFLITO

● (1842) Luís Alves de Lima e Silva, o futuro Duque de Caxias, foi nomeado

presidente do Rio Grande do Sul e comandante das armas. O objetivo era acabar
com a luta e pacificar a província.
● Diante das derrotas, os farroupilhas negociaram o fim do conflito com o governo

imperial.
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Revolta da Balaiada
A Balaiada foi uma luta popular que sucedeu na província do Maranhão durante
os anos de 1838 e 1841.

A revolta surgiu como um levante social por melhores condições de vida, contou
com a participação de vaqueiros, escravos e outros desfavorecidos.

O nome dessa luta popular provém dos "balaios", nome dos cestos fabricados
na região.
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Revolta da Balaiada
Ocorrida na província do maranhão,
chegando a atingir também parte da
província do Piauí.
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Início da Revolta
Enquanto os dois partidos lutavam pelo poder na província, a crise econômica, já
alta na época, se agravou ainda mais pela concorrência do algodão norte-
americano. Isso provocou uma situação insustentável entre as elites e a população
carente.
Apesar desta situação, os ruralistas instituíram a “Lei dos Prefeitos”. Ela permitia a
nomeação de prefeitos pelo governador da província, isto causou vários focos de
revolta, dando início à Balaiada.
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Revolta da Balaiada
Causas: Pobreza da população, bem como sua insatisfação diante dos desmandos
políticos dos grandes fazendeiros da região.Estes, fazendeiros comandavam a
região, e usavam a força e violência para atingirem seus objetivos políticos e
econômicos. lutavam pela hegemonia política e não se importavam com a miséria
da população.

Atrito entre dois partidos;


● Bem-te-vis: liberais, que apoiaram indiretamente os balaios no início da revolta;
● Cabanos: conservadores, que estavam contra os balaios.
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Grandes nomes da Balaiada

Esta revolta careceu de uma firme liderança, porém alguns nomes se destacaram em
meio a revolta:
Raimundo gomes, este vaqueiro que acendeu o estopim da revolta, ao ter seu irmão
detido em vila da manga, reuniu um grupo de amigos, e atacaram a cadeia da vila
Libertaram todos os prisioneiros no dia 13 de dezembro de 1838, se apossando de um
número considerável de armas e munições.
Paralelamente, o artesão e fabricante de balaios Manoel dos Anjos Ferreira, resolve
fazer justiça com as próprias mãos, montando um bando e, atacando varias fazendas
após um soldado desonrar suas filhas.
Em seguida, estes líderes se agrupam e se unem a um terceiro comandante: o negro
Cosme Bento de Chagas, quilombola e chefe militar de aproximadamente 3 mil negros.
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Inicio do fim:
Em 1839, após um período de vitórias, nas quais foram capturadas algumas vilas
importantes, como Vila de Caxias e Vargem Grande, os revoltosos estabeleceram
uma Junta Provisória,contudo, o movimento começa a perder forças após a morte
de Manoel dos Anjos, o Balaio, atingido por um projétil durante um dos conflitos.
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Fim da revolta Balaiada


Em 7 de fevereiro de 1840, o Coronel Luís Alves de Lima e Silva (futuro Duque de
Caxias) assumiu o comando de todas as tropas do Maranhão, Piauí e Ceará.
O Coronel derrota Raimundo Gomes, o qual, cercado, se rende e entrega a Vila de
Caxias às tropas oficiais. É o início do fim.
No mesmo ano, o recém coroado imperador Dom Pedro II, resolveu anistiar os
rebeldes que se entregarem. Imediatamente, mais de 2.500 balaios se renderam.
Com isso, Luís Alves de Lima e Silva esmagou definitivamente aqueles que
continuavam lutando em 1841. Neste mesmo ano, Cosme Bento é capturado e
enforcado. Por sua vez, o vaqueiro Raimundo Gomes é expulso da província e
morre no caminho para São Paulo.
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Revolução Liberais de 1842


Causas:
Partido liberaral contestava a elevação do partido conservador ao poder, o
partido conseguiu eleger maioria dos deputados eleitos para a assembleia dos
deputados.
O partido conservador alegou que os liberais haviam fraudado as eleições e
por isso buscaram anulação dos votos.
O Conselho de Ministros, formado na maioria por conservadores, solicitou a
D. Pedro II que anula-se os votos da eleição. Em 1842 O Ministério Liberal foi
dissolvido e os Conservadores novamente retornaram ao poder.
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Revolução Liberais de 1842


Não aceitando a troca de ministério, os liberais iniciaram a revolta em duas
províncias, São paulo e minas gerais.
alegando que as leis criadoras do Conselho de Estado e reformadoras do Código
do Processo Penal e o ato de dissolução da Assembleia Geral correspondiam a
indícios de governo autoritário.
Tentaram ter apoio da guarda nacional mas não conseguiram sem força militar
seriam apenas um protesto mas optaram pelo radicalismo , assim tomando um
caráter de golpe de estado contra o regime monárquico.
Para combater os rebeldes, o governo imperial nomeou Luís Alves de Lima e
Silva, então Barão de Caxias, que conseguiu reprimir a revolta.
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Revolução Liberais de 1842

Consequências:
Finalmente, a atuação do Exército Imperial brasileiro contra os revoltosos
liberais foi decisiva para a manutenção da coesão nacional e da integridade
territorial brasileira, representou a consolidação do Império e o Brasil experimentou
um longo período de estabilidade política e calmaria interna.
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Revolução Liberais de 1842


Em Minas Gerais se rebelou o líder político Teófilo Ottoni, núcleo da revolta
foi na cidade de Barbacena, sendo derrotado na batalha de Santa Luiza.
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Revolução Liberais de 1842


Em São Paulo foram liderados pelo padre Diogo Antônio Feijó, núcleo da
revolta em Sorocaba, sendo derrotados na batalha de venda grande.
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Revolução Liberais de 1842


Mesmo que os rebeldes estivessem em vantagem numérica não mostraram
eficácia no combate, assim mostrando que a tropa de caixas empregados táticas
de combate foram superiores.
Vale destacar a operação psicológica usada por caxias fazendo uma
requisição maior de reação para 2.000 homens para dar a impressão da tropa
ser maior e assim pegar o inimigo desprevenido.
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Campanhas Externas
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Guerra da cisplatina

Foi um conflito travado pelo Império do Brasil contra as Províncias Unidas do


Rio da Prata (atual Argentina), pelo controle do território da cisplatina onde é o
atual Uruguai, primeira guerra onde o brasil participou como nação
independente estendeu se de 1825 a 1828.
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Guerra da cisplatina
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Guerra da cisplatina
Contexto

A disputa pela região entre Portugal e Espanha desde o período colonial,o que
levou a diversos tratados como o Tratado de El Pardo (1761) e o Tratado de Santo
Ildefonso (1777), mas por vingança Dom João VI ao chegar ao Brasil ordenou a invasão
para anexar o território ao domínio de portugal, com intuito de retalhar os espanhóis
por terem colaborado com as tropas francesas de napoleão para a invasão de portugal
por não aceitarem o bloqueio continental, anexando o território a coroa portuguesa
em 1816.
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Guerra da cisplatina
Objetivo de cada um:

Brasil: colocar fim à rebelião na Cisplatina e retomar o controle da região.

Uruguai: do movimento liderado por Lavalleja, o objetivo principal era anexar-se às


Províncias Unidas, mas havia uruguaios que defendiam a independência.

Províncias Unidas(Argentina): garantir a anexação da Cisplatina ao seu território.


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Guerra da cisplatina
Batalhas:

Batalha do Rincão das Galinhas: foi travada em setembro de 1825, e as tropas


brasileiras foram derrotadas.

Batalha de Juncal: batalha naval de fevereiro de 1827 em que a Marinha


brasileira foi derrotada.

Batalha de Ituzaingó: batalha travada em 20 de fevereiro de 1827 em que,


novamente, as tropas brasileiras foram derrotadas.
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Guerra da cisplatina
causa e consequências

Causas:
Oposição dos habitantes, principalmente da elite de origem espanhola
da Cisplatina com relação à anexação do território à Cisplatina.

consequências:
ampliou a crise econômica que atingia o país, também contribuiu para
desgastar a imagem de D. Pedro I.
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Guerra da cisplatina
Duque de Caxias: como tenente. Promovido a capitão, conduz a
linha de frente brasileira na Guerra da Cisplatina em 1825. foi três
vezes citado por bravura e nomeado major.

General António de Sousa Netto: prestou assinalados serviços à


Integridade e à Soberania do Brasil nas guerras da Cisplatina 1825-
28.
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Guerra da cisplatina
Almirante Tamandaré (1807-1897): No dia 9 de fevereiro de 1826,
Joaquim parte para o combate na nau Niterói, comandada por James
Norton.
Nas batalhas que enfrentou mostrou habilidade estratégica e com 19
anos recebeu o comando da escuna Constança. No dia 6 de março, junto
com 40 homens, ao tentar um ataque por terra, é preso e jogado no
porão de um navio, onde ficou até 30 de março de 1826.

Almirante Barroso (1804-1882)


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Campanha contra Oribe, Rosas e Aguirre


A Guerra contra Oribe e Rosas, também conhecida como “guerra da prata”,
aconteceu de 1851 a 1852, foi um conflito envolvendo os países da bacia do rio
Paraná, onde Brasil e Paraguai juntaram forças para guerrear contra Argentina e
Uruguai.
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Campanha contra Oribe, Rosas e Aguirre


A causa do conflito, foi uma aliança entre o presidente da Argentina (Juan
Manuel de Rosas), e o ditador do Uruguai (Manuel Oribe), ambos queriam
formar um país chamado “Vice-Reinado do Prata”.
Porém, para formar este novo país, era preciso anexar o Paraguai e parte sul do
Brasil.
O Brasil então faz aliança com Paraguai e com outras 2 províncias argentinas
(Entre Rios e Corrientes), ambas contrárias às medidas adotadas pelo presidente
da Argentina.
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Campanha contra Oribe, Rosas e Aguirre


A origem do conflito foi quando o presidente argentino Juan Manuel de Rosas,
se uniu com o ditador do Uruguai, Manuel Oribe, na tentativa de criar um novo
País, chamado “vice reinado da prata”.Porém para fazer isto era necessário
anexar o Paraguai com a parte sul do Brasil.O Brasil então faz aliança com
Paraguai e com outras 2 províncias argentinas (Entre Rios e Corrientes), ambas
contrárias às medidas adotadas pelo presidente da Argentina.
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Campanha contra Oribe, Rosas e Aguirre


O conflito: Se iniciou em 1851, quando as tropas uruguaias, a comando de
Rosas, atacaram o sul do Brasil. D. Pedro II então toma suas medidas, manda
parte de sua tropa para combater o ataque inimigo, e a outra metade para
invadir o território uruguaio. No dia 19 de outubro de 1851, Manuel Oribe, diante
do tamanho do exército que vinha ao seu encontro ,se rende sem luta.
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Campanha contra Oribe, Rosas e Aguirre


Batalha de monte caseros: após a rendição de Oribe, já em 1852, as tropas
brasileiras e aliadas foram enviadas para argentina, no dia 1° de fevereiro de
1852 derrotam a primeira força inimiga, dois dias depois, ocorre a batalha de
monte caseros, onde Rosas liderava pessoalmente o exército argentino,Os
aliados ganharam a disputa e Rosas fugiu para o Reino Unido, sem que ninguém
soubesse.
Batalhão Francisco de Lima e Silva
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Campanha contra Oribe, Rosas e Aguirre


Juan Manuel de Rosas,o governador de Buenos Aires,
seu governo era o de um perfeito ditador, caracterizado
pela corrupção e resultando em uma emigração em
massa de 14 mil opositores. Os planos de Rosas eram
audaciosos, ele queria recriar o antigo Vice-Reinado do
Prata, que abrangia territórios do Uruguai, Paraguai e
Bolívia e garantir assim que a Argentina se tornasse a
principal potência da América do Sul.
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Guerra da Tríplice Aliança

A Guerra do Paraguai ou Guerra da Tríplice Aliança foi um conflito armado


ocorrido entre os anos de 1864 e 1870.

Os países envolvidos foram Brasil, Argentina e Uruguai, que formaram a


Tríplice Aliança para combater o Paraguai.

O combate ocorreu porque o Paraguai pretendia anexar territórios do Brasil e


da Argentina. Igualmente, estava em jogo o controle pela Bacia do Prata.
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Guerra da Tríplice Aliança

Causas:
● Expansão paraguaia: A Guerra do Paraguai aconteceu devido ao desejo do
ditador Solano López criar o "Grande Paraguai".

● Navegação na Bacia do Prata: Necessidade do Brasil usar o rio paraguaio


para navegação.

● Situação no Uruguai: Igualmente, a situação interna do Uruguai sempre foi


do interesse dos três países, pois estava situado em um ponto estratégico,
a beira do Rio da Prata.
Batalhão Francisco de Lima e Silva
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Guerra da Tríplice Aliança


● O Paraguai antes da Guerra: Antes da guerra, o Paraguai era um país
agrário, mas passou a desenvolver a indústria bélica, devido aos planos de
expansão de Solano López.
● Situação do Uruguai e a Guerra do Paraguai: Quando o Uruguai conquista
sua independência em 1825, o país ficou dividido entre duas facções
políticas: blancos (brancos) e colorados (vermelhos). Brasil e Argentina, a
fim de manter sua influência, apoiavam os colorados.
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Guerra da Tríplice Aliança


Início da Guerra:

Em novembro de 1864, Solano López mandou aprisionar o navio brasileiro Marquês de Olinda, no rio
Paraguai, que rumava em direção a Cuiabá (MT).

Apesar de ser um navio mercante, Solano López desconfiava que havia armas escondidas nos porões.
Logo em seguida atacou a cidade de Dourados (MT).

No ano seguinte, tropas paraguaias atravessaram o território argentino - sem autorização das
autoridades argentinas - e conquistaram o Rio Grande do Sul. Meses depois, o território seria retomado
na Batalha do Riachuelo.
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Guerra da Tríplice Aliança


Tratado da Tríplice Aliança:

Diante disso, o governo brasileiro propôs aos vizinhos, Argentina e Uruguai,


um tratado de ajuda mútua contra Solano López.

Em 1º de maio de 1865 é formalizado o Tratado da Tríplice Aliança entre os


três países envolvidos na guerra. As tropas aliadas ficariam sob comando do
presidente argentino Bartolomeu Mitre.
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Guerra da Tríplice Aliança

Principais Batalhas da Guerra do Paraguai:


● Retirada da Laguna: Em 1867, tropas brasileiras tentaram libertar parte do
Mato Grosso, que estava em mãos paraguaias.
● Batalha de Humaitá:Caxias era considerado um dos militares mais
experientes do Exército brasileiro. Foi chamado pelo governo imperial a
fim de organizar e traçar uma estratégia para alcançar a vitória.
● Dezembrada: A dezembrada consiste em três batalhas travadas em em
Itororó, Avaí, Angostura e Lomas Valentinas, em dezembro de 1868.
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Guerra da Tríplice Aliança


O fim da Guerra da Tríplice Aliança:

Depois de conquistar Assunção, em janeiro de 1869, Caxias deixou o comando da guerra para o genro de
D. Pedro II, o príncipe Luís Gastão, conde d’Eu.

O novo comandante tinha ordens expressas do imperador para capturar Solano López vivo ou morto.
Assim, diante da não rendição do exército paraguaio, o conde d'Eu perseguiu Solano López e seus
soldados.

A luta só terminou com o desaparecimento do ditador paraguaio em Cerro Corá, em 1º de março de


1870, que foi morto por se recusar a se render. Era o fim da guerra entre Brasil e Paraguai.
Batalhão Francisco de Lima e Silva
“FORÇA RÁPIDA”

Referência
CASTRO, Chico. A noite das garrafadas. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial,
2013, p. 122."

LUSTOSA, Isabel. D. Pedro I. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p.245-6

https://brasilescola.uol.com.br/guerras/guerra-cisplatina.htm

https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/guerra-da-
cisplatina.htm"
Batalhão Francisco de Lima e Silva
“FORÇA RÁPIDA”

Referência
https://www.ebiografia.com/tamandare/

https://www.youtube.com/watch?v=IbBpRJXQShY

https://historiatecabrasil.com/revolucao-liberal-de-1842/

https://www.todamateria.com.br/guerra-dos-farrapos/

https://www.todamateria.com.br/balaiada/

https://www.todamateria.com.br/guerra-do-paraguai/
Batalhão Francisco de Lima e Silva
“FORÇA RÁPIDA”

CONCLUSÃO

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