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ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO

PROFISSIONAL
JÚLIO FRANÇA

MUSCULATURA RESPIRATÓRIA

BELA CRUZ - CE
2023
SUMÁRIO EQUIPE

Introdução Ana Livia de Lima, N° 5


Caixa torácica Daniela Cruz Ferreira, N° 11
Musculos da respiração Maria Cibele Silveira de Lima, N° 28
Respiração ativa e passiva Maria Edigleiciane de Souza camilo, N° 29
Articulações e ligamentos Rayssa Jorge dos Santos, N° 38
Relevância clínica Tereza Cristina do Carmo, N°42
Perguntas
Agradecimentos
CAIXA TORÁCICA

O termo caixa torácica diz respeito ao arcabouço ósseo que forma a


estrutura da parede do tórax. Possui forma de cúpula e fornece a
rigidez necessária para a proteção dos órgãos, suporte para o peso
dos membros superiores e pontos de inserção para os músculos
torácicos.

Apesar da sua resistência, a caixa torácica é dinâmica, permitindo


os movimentos necessários para que ocorra a ventilação pulmonar.
O potencial de movimento é relacionado com a flexibilidade
fornecida pelas costelas e suas articulações.

A caixa torácica é formada pelo esterno, 12 pares de costelas e 12


vértebras torácicas, associadas com as cartilagens costais e com os
discos intervertebrais, respectivamente.
MUSCULATURA RESPIRATÓRIA

Os músculos da respiração também são


chamados de “músculos da bomba
respiratória“, formam um arranjo
complexo na forma de foles semi-rígidos
ao redor dos pulmões.

Todos os músculos que estão ligados à


caixa torácica humana têm o potencial
inerente de causar uma ação de
respiração.
MÚSCULOS DA RESPIRAÇÃO

INSPIRATÓRIOS

Os músculos inspiratórios se contraem


para atrair ar para os pulmões.

O músculo mais importante da


inspiração é o diafragma; entretanto,
os intercostais externos auxiliam na
respiração silenciosa normal.
DIAFRAGMA
Função do diafragma na respiração:

Quando o diafragma se contrai e


se move para baixo, a cavidade
torácica se expande, reduzindo a
pressão dentro dos pulmões. Para
equilibrar a pressão, o ar entra nos
pulmões. Quando o diafragma
relaxa e volta para o lugar, a
elasticidade dos pulmões e da
parede torácica empurra o ar para
fora dos pulmões.
DIAFRAGMA
Origem:
Porção esternal: Aspecto posterior do processo
xifóide (processo)
Porção costal : Superfícies internas das cartilagens
costais inferiores e costelas 7 a 12
Porção lombar: Ligamentos arqueados medial e
lateral (arcos lombocostais) Corpos das vértebras
L1 a L3 (e seus discos intervertebrais), ligamento
longitudinal anterior

Inserção:
centro tendinoso do diafragma (centro frênico)
DIAFRAGMA
buraco:
Hiato aórtico: aorta, veia ázigos, ducto linfático torácico
Hiato esofágico: esôfago, nervo vago
Vena cava forame: veia cava inferior, ramos do nervo
frênico direito

Irrigação:
Artéria subcostal e últimas 5 artérias intercostais, artérias
frênicas superior e inferior.

inervação:
Nervos frênicos (C3-C5) (inervação sensorial periférica via
nervos intercostais 6 a 11)
MÚSCULOS INTERCOSTAIS EXTERNOS
Origem:
Borda inferior das costelas
Inserção:
Borda superior da costela imediatamente abaixo
Ação:
Elevam as costelas durante a inspiração forçada;
sustenta os espaços intercostais e a caixa torácica
Inervação:
Nervos intercostais
Vascularização:
Artérias intercostais anteriores e posteriores
MÚSCULOS DA RESPIRAÇÃO
INSPIRATÓRIOS ACESSÓRIOS

Os músculos acessórios de inspiração são:

Esternocleidomastóideo.
Escalenos.

Eles contribuem menos durante os períodos


normais de respiração e mais durante os
períodos de respiração ativa, por exemplo,
durante as manobras de exercício e de
respiração forçada.
ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO
Função:
Contração unilateral: Flexão lateral da cabeça,
rotação da cabeça para o lado oposto
Contração bilateral: elevação da cabeça, flexão do
pescoço em direção ao tórax
Outros: auxiliar na inspiração.

A sua contração eleva o esterno e a clavícula e,


assim, expande a cavidade torácica, atuando
portanto como um músculo inspiratório.
ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO
Origem:
Cabeça esternal: manúbrio do esterno
Cabeça clavicular: porção média da clavícula
Inserção:
Processo mastoide do osso temporal e linha nucal
superior do osso occipital.
Inervação:
Nervo acessório (nervo craniano XI) e ramos diretos do
plexo cervical (C1-C2)
Vascularização:
Artéria occipital e artéria tireóidea superior (ramos da
artéria carótida externa)
ESCALENOS
Anterior:
Origem: tubérculo anterior das
apófises transversas de C3 a C6
Inserção: primeira costela (tubérculo
anterior)
Inervação: nervos espinais cervicais
de C4 a C6
Função: elevação da 1ª costela e
inclinação do pescoço(inspiração
forçada)
ESCALENOS
Médio:
Origem: tubérculo posterior das apófises
transversas de C3 a C7
Inserção: primeira costela posteriormente ao
músculo escaleno anterior
Inervação: ramos anteriores dos nervos espinais
cervicais
Função: flexão lateral do pescoço e elevação da 1ª
costela na inspiração forçada
ESCALENOS
Posterior
Origem: tubérculo posterior das apófises
transversas de C5 a C7
Inserção: segunda costela
Inervação: ramos anteriores dos nervos
espinais cervicais C6 e C7
Função: flexão lateral do pescoço e elevação
da 2ª costela na inspiração forçada
MÚSCULOS DA RESPIRAÇÃO
EXPIRATÓRIOS

A expiração é um processo passivo porque os pulmões


naturalmente querem recuar e colapsar, durante a expiração,
os pulmões esvaziam sem muito esforço de nossos músculos.
Sendo eles:

Intercostais internos
Reto abdominal
Oblíquos externos e internos
Transverso abdominal

Podem se contrair para expulsar o ar dos pulmões durante


períodos respiratórios ativos.
MÚSCULOS INTERCOSTAIS INTERNOS
Função:
Eles permitem a expiração forçada ao rebaixar as
costelas, assim reduzindo o diâmetro da cavidade
torácica e puxando o ar para fora dos pulmões.

Origem:
Sulcos costais das costelas;

Inserção:
Margem superior da costela imediatamente inferior;
MÚSCULOS INTERCOSTAIS INTERNOS
Ação:
Rebaixar as costelas durante a expiração forçada
Suportar os espaços intercostais da caixa torácica;

Inervação;
Nervos intercostais;

Vascularização;
Artérias intercostal anterior, intercostal posterior, torácica
interna e musculofrênica;
RETO ABDOMINAL
Origem:
Sínfise púbica, crista púbica

Inserção:
Processo xifoide, cartilagens costais da 5.ª-7.ª costelas

Inervação:
Nervos intercostais (T6-T11) e nervo subcostal (T12)

Vascularização:
Vasos epigástricos superior e inferior

Função:
Os músculos retos do abdome puxam as costelas para baixo durante a expiração ativa.
OBLÍQUO EXTERNO
Função:
Quando é contraído bilateralmente, o músculo trabalha junto com
o oblíquo interno do abdome e o reto abdominal para flexionar o
tronco anteriormente. Esta atividade aumenta ainda o tônus da
parede abdominal e a pressão intra-abdominal positiva, que é
parte de vários processos fisiológicos, como por exemplo a
expiração forçada, a micção, a defecação e o parto.

Origem:
Superfícies externas das costelas 5-12

Inserção:
Linha alba, tubérculo púbico, metade anterior da crista
OBLÍQUO EXTERNO
Ação:
Contração bilateral - Flexão do tronco, compressão das vísceras
abdominais, expiração
Contração unilateral - Flexão lateral do tronco (ipsilateral) rotação
do tronco (contralateral)

Inervação:
Motora: nervos intercostais (T7- T11), nervo subcostal (T12)
Sensitiva: nervo ilio-hipogástrico (L1)

Vascularização:
Artérias intercostais posteriores inferiores, artéria subcostal,
artéria ilíaca circunflexa profunda
OBLÍQUO INTERNO
Funcão:
A contração bilateral do oblíquo interno do abdome flexiona o
tronco. Simultaneamente, ela causa compressão das vísceras
abdominais, aumentando assim a pressão intra-abdominal. Esta
ação é usada para funções como a expiração forçada, a micção, a
defecação, etc.

Origem:
Dois terços anteriores da crista ilíaca, arco iliopectíneo, fáscia
toracolombar

Inserção:
Margens inferiores das costelas 10-12, linha alba, crista púbica e
linha pectínea do púbis
OBLÍQUO INTERNO
Ação:
Contração bilateral - flexão do tronco, comprime as vísceras
abdominais, expiração
Contração unilateral - flexão lateral do tronco (ipsilateral), rotação do
tronco (ipsilateral)

Inervação:
Nervos intercostais (T7-T11), nervo subcostal (T12), nervo
iliohipogástrico (L1), nervo ilioinguinal (L1)

Vascularização:
Artérias intercostal posterior inferior e subcostal, artérias epigástricas
superior e inferior, artérias circunflexas superficial e profunda,
artérias lombares posteriores
TRANSVERSO DO ABDOME
Origem:
Superfícies internas das cartilagens costais das costelas 7-12,
fáscia toracolombar, dois terços anteriores da crista ilíaca, arco
iliopectíneo

Inserção:
Linha alba, aponeurose do oblíquo interno do abdome; crista
púbica, linha pectínea do púbis

Ação:
Contração bilateral - Comprime as vísceras abdominais,
expiração
Contração unilateral - Rotação do tronco (ipsilateral)
TRANSVERSO DO ABDOME

Inervação:
Nervos intercostais (T7-T11) nervo subcostal (T12),
nervo iliohipogástrico (L1), nervo ilioinguinal (L1)

Vascularização:
Artérias intercostal posterior inferior e subcostal,
artérias epigástricas superior e inferior, artérias
circunflexas superficial e profunda; artérias
lombares posteriores
MÚSCULOS DA RESPIRAÇÃO

CONTRIBUINTES

Serrátil anterior; Iliocostal (porção lombar);


Peitoral maior; Quadrado lombar;
Peitoral menor; Serrátil póstero-superior;
Trapézio; Serrátil póstero-inferior;
Latíssimo do dorso; Levantadores das costelas;
Eretor da espinha; Transverso do tórax;
Subclávio;
RESPIRAÇÃO ATIVA E PASSIVA

Respiração do tipo ativa:


Inspiração na fase concêntrica do movimento seguido de expiração
na fase excêntrica.

Respiração do tipo passiva:


Expiração na fase concêntrica seguido de inspiração na excêntrica.
RESPIRAÇÃO ATIVA E PASSIVA
Inspiração:
Como os músculos têm que contrair-se durante a inspiração, essa fase é
um processo ativo.

Expiração:
Enquanto a inspiração é ativa, a expiração é um processo passivo, pois
usa o recuo elástico dos músculos e dos pulmões.

Assim como na inspiração, a expiração pode se tornar ativa em algumas


situações, como quando você se exercita ou toca algum instrumento.
ARTICULAÇÕES DA CAIXA TORÁCICA
Articulação manubrioesternal - articulação entre o manúbrio e o corpo do
esterno
Articulações esternoclaviculares - articulação entre o manúbrio do esterno e
as clavículas
Ligamentos: Esternoclaviculares anterior e posterior, costoclavicular
Articulação xifoesternal - articulação entre o processo xifoide e o corpo do
esterno
Articulações esternocostais - Articulação do 1° par de cartilagens costais com o
manúbrio do esterno.
Articulação do 2° a 7° pares de cartilagens costais com o esterno
Ligamentos: Esternocostais radiados anterior e posterior, intra-articular
ARTICULAÇÕES DA CAIXA TORÁCICA
Articulações costocondrais - É um tipo de articulação cartilaginosa hialina. A
articulação ocorre entre a extremidade esternal de uma costela e a
extremidade lateral de sua cartilagem costal.
Ligamentos: Cartilagem e osso unidos por periósteo

Articulações intercondrais - As articulações intercondrais são articulações


sinoviais planas entre as cartilagens costais das costelas falsas e as cartilagens
costais das costelas imediatamente acima de cada uma delas, ou seja, entre as
bordas adjacentes da 6ª e 7ª, 7ª e 8ª, e 8ª e 9ª cartilagens costais.
Ligamentos: Ligamentos intercondrais
ARTICULAÇÕES DA CAIXA TORÁCICA

Articulações costovertebrais - Articulação sinovial plana, entre a cabeça das


costelas com a coluna vertebral (vértebras torácicas)
Ligamentos: Ligamentos intra-articulares, ligamentos esternocostais radiados,
ligamento costotransversário, ligamento costotransversário lateral, superior,
anterior e posterior

Articulações intervertebrais - Articulação do tipo sínfise, entre as vértebras


Ligamentos: Longituginais anterior e posterior
RELEVÂNCIA CLÍNICA

Distúrbios neuromusculares da parede torácica:


A “bomba” respiratória abrange os centros de controle respiratórios
localizados no tronco encefálico, medula espinal, nervos periféricos,
junção neuromuscular, músculos expiratórios, diafragma e outros
músculos respiratórios. Os distúrbios neuromusculares levam ao
desenvolvimento de insuficiência respiratória por comprometerem a
função normal de um ou mais componentes da bomba respiratória.
RELEVÂNCIA CLÍNICA
Síndromes neuromusculares associadas à insuficiência respiratória:

Esclerose lateral amiotrófica:

A esclerose lateral amiotrófica (ELA) caracteriza-se pela destruição


progressiva dos neurônios motores espinais inferiores e superiores. A
doença provoca enfraquecimento muscular, atrofia e fasciculações. Os
indivíduos afetados usualmente desenvolvem um enfraquecimento
assimétrico que progride gradualmente. A insuficiência respiratória
constitui a principal causa de morte.
RELEVÂNCIA CLÍNICA
Distrofia muscular de Duchenne:

A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é a segunda doença geneticamente


hereditária mais comum em humanos. A DMD ou forma pseudo-hipertrófica de
Duchenne é a mais comum e grave das distrofias musculares, pois os sinais e sintomas
são severos e com evolução mais rápida, podendo a morte ocorrer por volta da 2ª ou
3ª década de vida.

Os problemas respiratórios decorrentes da DMD são relacionados a uma alteração


restritiva, causada por fraqueza dos músculos diafragmático, intercostais e
acessórios, que irá levar a uma falência ventilatória. Estima-se que 55% a 90% dos
pacientes com DMD morrem por insuficiência respiratória entre 16 e 19 anos, e
raramente após os 25 anos de idade.
RELEVÂNCIA CLÍNICA
Paralisia do diafragma:

A paralisia diafragmática bilateral (PDB) manifesta-se clinicamente


com dispneia ao esforço, ortopneia acentuada, ou dispneia durante a
inclinação ou quando o nível de água ultrapassa a cintura do paciente.
A insuficiência respiratória ocorre comumente com a PDB. A
ocorrência de movimentos paradoxos da caixa torácica e do abdome
durante a inspiração constitui a principal característica ao exame
físico. Os exames laboratoriais revelam a existência de um severo
comprometimento restritivo e da diminuição dos índices de força da
musculatura respiratória.
RELEVÂNCIA CLÍNICA
Paralisia do diafragma:

A paralisia diafragmática unilateral (PDU) é amplamente assintomática


e usualmente suspeita a partir da elevação do hemodiafragma
observada em uma radiografia torácica. Uma pequena parte dos
pacientes com PDU pode se queixar de dispneia leve ao esforço, ou de
dispneia quando se deitam em supinação ou ao se deitarem com o lado
paralisado do corpo voltado para baixo. O comprometimento
respiratório é menos pronunciado na PDU do que na PDB. O defeito
restritivo na PDU é mínimo ou bastante leve.
RELEVÂNCIA CLÍNICA
Paralisia do diafragma:

Com a paralisia diafragmática bilateral, os músculos acessórios se contraem


e elevam a caixa torácica, diminuindo a pressão intratorácica e fazendo os
pulmões inflarem. Isto resulta na movimentação da caixa torácica para fora
durante a inspiração e na movimentação paradoxal do abdome para dentro.
PERGUNTAS
Qual o músculo mais importante da respiração?
Qual ou quais são as funções da caixa torácica?
Cite pelo menos uma
Qual a função do diafragma na respiração?
Como se chamam os movimentos necessários
para que a respiração aconteça?
Quais os dois principais músculos acessórios da
inspiração?
DINÂMICA:
COMPLETE AS FRASES
A ________________________ é formada pelo
esterno, 12 pares de costelas e 12 vértebras torácicas,
associadas com as cartilagens costais e com os discos
intervertebrais, respectivamente.
A caixa torácica é formada pelo esterno, 12 pares de
costelas e 12 vértebras torácicas, associadas com as
cartilagens costais e com os discos intervertebrais,
respectivamente.
Os músculos ___________________ elevam as
costelas durante a inspiração forçada; sustenta os
espaços intercostais e a caixa torácica
Os músculos intercostais externos elevam as costelas
durante a inspiração forçada; sustenta os espaços
intercostais e a caixa torácica
Enquanto a inspiração é __________, a expiração é
um processo ____________, pois usa o recuo
elástico dos músculos e dos pulmões.
Enquanto a inspiração é ativa, a expiração é um
processo passivo, pois usa o recuo elástico dos
músculos e dos pulmões.
A contração do _______________________ eleva
o esterno e a clavícula e, assim, expande a cavidade
torácica, atuando portanto como um músculo
inspiratório.
A contração do esternocleidomastóideo eleva o
esterno e a clavícula e, assim, expande a cavidade
torácica, atuando portanto como um músculo
inspiratório.
A contração bilateral do
________________________________ flexiona o
tronco. Simultaneamente, ela causa compressão das
vísceras abdominais, aumentando assim a pressão
intra-abdominal. Esta ação é usada para funções como
a expiração forçada, a micção, a defecação, etc.
A contração bilateral do oblíquo interno do abdome
flexiona o tronco. Simultaneamente, ela causa
compressão das vísceras abdominais, aumentando
assim a pressão intra-abdominal. Esta ação é usada
para funções como a expiração forçada, a micção, a
defecação, etc.
REFERÊNCIAS
https://anatomia-papel-e-caneta.com/musculos-da-
respiracao/#:~:text=Os%20m%C3%BAsculos%20inspirat%C3%B3rios%20se%20contraem,de%20ar%20do%20ambie
nte%20externo.

https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-respiracao

https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/caixa-toracica

https://paolamachado.blogosfera.uol.com.br/2018/04/18/respire-certo-durante-o-exercicio-e-turbine-seus-
resultados-na-academia/

https://seer.sis.puc-
campinas.edu.br/cienciasmedicas/article/download/1067/1043/2150

https://www.medicinanet.com.br/m/conteudos/acp-
medicine/5054/disturbios_da_parede_toracica_%E2%80%93_george_e_tzelepis_f_dennis_mccool.htm
Obrigada pela atenção!

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