Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
“A Liturgia, por sua vez, só é bela e, portanto, verdadeira quando despojada de
qualquer outro motivo que nã o seja a celebraçã o de Deus, para Ele, por meio Dele,
com Ele e Nele.”
A Liturgia deve ser vista como um todo, e nã o como algo fragmentado, com
momentos um pouco mais ou um pouco menos importantes. Nã o pode ser
“atravessada” como um “ritual” já conhecido.
1
esta que poderia ser chamada “perda de sensibilidade” é o nosso maior drama. O
drama é justamente o ceder ou nã o ceder à Beleza de Cristo no contexto da vida. O
coraçã o deseja esta familiaridade com Aquele que é a pró pria Beleza, para que
repletos da Sua Presença possamos reconhecê-Lo presente em todas as
circunstâ ncias da nossa realidade, para que os nossos olhos possam transbordar
para o mundo este que é a Beleza.
A liturgia nã o serve para nos 'engessar', mas sim, para nos fazer mergulhar no
mistério, amar e sermos santificados nessa celebraçã o.
2
rezam adiantadas ou atrasadas em relaçã o aos demais. Isto chama a atençã o e
dispersa-nos da liturgia.
Como é que vivemos de maneira plena aqui na terra a manifestaçã o da nossa fé?
Vivendo a Santa Missa!
O SINAL DA CRUZ
Vai começar a Celebraçã o. É o nosso encontro com Deus, marcado pelo pró prio
Cristo. Jesus é o orante má ximo que assume a Liturgia oficial da Igreja e consigo a
oferece ao Pai. Ele é a cabeça e nó s os membros deste corpo. Por isso incorporamo-
nos n’Ele para que a nossa vida tenha sentido e a nossa oraçã o seja eficaz.
Durante o canto de entrada, o padre acompanhado dos ministros, dirige-se ao
altar. O celebrante faz uma inclinaçã o e depois beija o altar. O beijo tem um
endereço: nã o é propriamente para o má rmore ou a madeira do altar, mas para
Cristo, que é o centro da nossa piedade.
O padre dirige-se aos fiéis fazendo o sinal da cruz. Esta expressã o "EM NOME DO
PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO", tem um sentido bíblico. Nome em sentido
bíblico quer dizer a pró pria pessoa. Isto é, iniciamos a Missa colocando a nossa
vida e toda a nossa acçã o nas mã os da Santíssima Trindade.
3
temos as nossas fraquezas, limitaçõ es e misérias, e, somos um povo Santo e
Pecador.
O Acto Penitencial é um convite para cada um olhar dentro de si mesmo diante do
olhar de Deus, reconhecer e confessar os seus pecados, o arrependimento deve ser
sincero. É um pedido de perdã o que parte do coraçã o, com um sentido de mudança
de vida e reconciliaçã o com Deus e os irmã os.
Quando no nosso dia-a-dia temos alguma obrigaçã o a cumprir, seja ela
profissional, social ou de lazer, preocupamo-nos com a nossa higiene pessoal e
também com a nossa aparência. Quando estamos para participar em corpo e alma
de uma Santa Missa temos que nos preocupar com a limpeza do nosso coraçã o
alma e mente, pois mais importante que a aparência física, é ter uma alma limpa e
livre de qualquer mal e pecado que possa impedir de nos aproximarmos de Jesus.
Atençã o: O perdã o recebido no Acto Penitencial nã o significa que estamos isentos
do sacramento da Confissã o. Depois de fazer um completo exame de consciência,
devemo-nos confessar com um Sacerdote, principalmente quando cometemos um
pecado grave ou mortal. E também nã o dá a ninguém que nã o faça a confissã o, o
direito de participar na Comunhã o. Este perdã o é só para aqueles que se
confessam sempre e que nã o estejam em pecado grave e que participam todos os
domingos na Santa Eucaristia. Assumem grave risco aqueles que nã o tomam estes
cuidados, de cometer um pecado maior.
O Gló ria é um hino antiquíssimo e venerá vel, pelo qual a Igreja glorifica a Deus Pai
e ao Cordeiro. Nã o constitui aclamaçã o trinitá ria. Louvamos ao Pai e ao Filho,
expressando através do canto, a nossa alegria de filhos de Deus.
ORAÇÃO
4
oraçã o, oficialmente, em nome de toda a Igreja. Neste acto de levantar as mã os o
celebrante assume e eleva a Deus todas as intençõ es dos fiéis.
Apó s a oraçã o todos respondem AMÉ M, para dizer que aquela oraçã o também é
sua.
5
obra da Salvaçã o nã o podia parar, devia continuar até ao fim do mundo. Por isso
Jesus passou aos Apó stolos o poder recebido do pai e deu-lhes ordem para que
pregassem o Evangelho a todos os povos. O sacerdote é este "homem de Deus". Na
homilia ele "actualiza" o que foi dito há dois mil anos e nos diz o que Deus nos quer
dizer hoje.
Baseado nas leituras, sempre relacionadas entre sí, o Sacerdote faz a explicaçã o e
reflexã o do que foi ensinado. Esta é uma hora muito importante da Santa Missa,
pois é quando aprendemos grandes liçõ es de vida e fazemos o firme propó sito de
as aplicar na nossa vida. É também a hora em que podemos entender o poder da
Palavra de Deus que nos liberta e faz de nó s seus novos apó stolos.
As leituras sã o escolhidas pela Santa Igreja conforme o tempo que estamos a viver,
isto é, de acordo com o Calendá rio Litú rgico: tempo comum, Advento, Natal,
Quaresma, Pá scoa, Pentecostes e para as missas específicas como o Baptismo, a
Primeira Comunhã o, o Crisma, etc..
4. Profissão de Fé
6
As principais ofertas sã o o pã o e vinho. Esta caminhada, levando para o altar as
ofertas, significa que o pã o e o vinho saem das mã os do homem e da mulher que
trabalham. As demais ofertas representam igualmente a vida do povo, a colecta do
dinheiro é o fruto da generosidade e do trabalho dos fiéis. Deus nã o precisa de
esmola porque Ele nã o é mendigo, mas o Senhor da vida. A nossa oferta é um sinal
de gratidã o e contribui na conservaçã o e manutençã o da casa de Deus.
Na Missa oferecemos a Deus o pã o e o vinho que, pelo poder do mesmo Deus, se
mudam no Corpo e Sangue do Senhor. Um povo de fé traz apenas pã o e vinho, mas
no pã o e no vinho, oferece a sua vida.
O sacerdote oferece o pã o a Deus, depois coloca a hó stia sobre o corporal e prepara
o vinho para o oferecer do mesmo modo. Põ e algumas gotas de á gua no vinho que
simboliza a uniã o da natureza humana com a natureza divina. Na sua encarnaçã o,
Jesus assumiu a nossa humanidade e reuniu, em si, Deus e o Homem. E assim como
a á gua colocada no cá lice se torna uma só coisa com o vinho, também nó s, na Missa,
nos unimos a Cristo para formar um só corpo com Ele.
O celebrante lava as mã os: esta purificaçã o das mã os significa uma purificaçã o
espiritual do ministro de Deus.
Santo
Prefá cio é um hino "abertura" que nos introduz no Mistério Eucarístico. Por isso o
celebrante convida a Assembleia para elevar os coraçõ es a Deus, dizendo
"Coraçõ es ao alto!" É um hino que proclama a santidade de Deus e dá graças ao
Senhor.
O final do Prefá cio termina com a aclamaçã o Santo, Santo, Santo... é tirado do livro
do profeta Isaías (6,3) e a repetiçã o é um reforço de expressã o para significar o
má ximo de santidade, embora sendo pecadores, de lá bios impuros, estamo-nos a
preparar para receber o Corpo do Senhor.
7
"FAZEI ISTO EM MEMÓ RIA DE MIM!" aqui cumpre-se a vontade expressa de Jesus,
que mandou celebrar a Ceia.
Novamente começa o Sacrifício de Jesus e diante de nó s está o Calvá rio, e agora
somos nó s que estamos ao pé da Cruz. No silêncio profundo e no recolhimento do
nosso coraçã o adoramos o nosso Salvador, que está crucificado diante de nó s.
Devemos oferecer a Jesus, a nossa vida, as dores, misérias e sofrimentos para ser
crucificado junto com Ele, na esperança da Salvaçã o e da vida eterna. Tudo isto
nã o podemos ver com os olhos do corpo, mas temos que ver com os olhos do
coraçã o e da alma.
"EIS O MISTÉ RIO DA FÉ " - Estamos diante do Mistério de Deus. E o Mistério só é
aceite por quem crê.
A Igreja está espalhada por toda a terra e além dos limites geográ ficos: está na
terra, como Igreja peregrina e militante; está no purgató rio, como Igreja
padecente; e está no céu como Igreja gloriosa e triunfante. Entre todos os membros
desta Igreja, que está no céu e na terra, existe a intercomunicaçã o da graça ou
comunhã o dos Santos. Uns oram pelos outros, pois somos todos irmã os, membros
da grande Família de Deus.
A primeira oraçã o é pelo Papa e pelo bispo Diocesano, sã o os pastores do rebanho,
a sua missã o é ensinar, santificar e governar o Povo de Deus. Por isso a
comunidade precisa de orar muito por eles.
Rezar pelos mortos é um acto de caridade, a Igreja é mais para interceder do que
para julgar, por isso na Missa rezamos pelos falecidos
Finalmente, pedimos por nó s mesmos como "povo santo e pecador".
PAI - NOSSO
8
Esta belíssima oraçã o é a síntese do Evangelho. Para rezarmos bem o Pai Nosso,
precisamos de entrar no pensamento de Jesus e na vontade do Pai. Portanto, para
eu comungar o Corpo do Senhor na Eucaristia, preciso de estar em "comunhã o"
com os meus irmã os, que sã o membros do Corpo Místico de Cristo.
O Pai Nosso é recitado de pé, com as mã os erguidas, na posiçã o de orante. Pode
também ser cantado, mas sem alterar a sua fó rmula. Apó s o Pai Nosso na Missa nã o
se diz amém pois a oraçã o seguinte é continuaçã o.
A paz é um dom de Deus. É o maior bem que há sobre a terra. Vale mais que todas
as receitas, todos os remédios e todo o dinheiro do mundo. A paz foi o que Jesus
deu aos seus Apó stolos como presente de sua Ressurreiçã o. Assim como só Deus
pode dar a verdadeira paz, também só quem está em comunhã o com Deus é que
pode comunicar a seus irmã os a paz.
FRACÇÃO DO PÃO
CORDEIRO DE DEUS
Jesus agora está vivo e presente sobre o altar. É presença real no meio de nó s e
manifesta-se em bondade e amor.
A Eucaristia é um tesouro que Jesus, o Rei imortal e eterno, deixou como Mistério
da Salvaçã o para todos os que nele crêem. Comungar é receber Jesus Cristo, Reis
dos Reis, para alimento de vida eterna.
MODO DE COMUNGAR
9
que estejamos.
Terminada a comunhã o, convém fazer alguns momentos de silêncio para
interiorizaçã o da Palavra de Deus e acçã o de graças.
É hora da reflexã o final, tudo o que sentimos e vivemos, será completado pela
bênçã o final, pelas mã os do Sacerdote, Deus nos abençoa.
A Missa é uma oraçã o, a melhor das oraçõ es; a rainha, como dizia Sã o Francisco de
Sales. Nela reza Jesus Cristo, homem-Deus. Nó s temos apenas de nos associar. “O
que pedirdes ao Pai em meu nome Ele vo-lo dará ”, disse Jesus (Jo 16,23).
Sã o Joã o Crisó stomo disse: durante a Missa as nossas oraçõ es apoiam-se sobre a
oraçã o de Jesus Cristo. As nossas oraçõ es sã o mais facilmente atendidas, eficazes,
porque Jesus Cristo as oferece ao seu eterno Pai em uniã o com a sua.
Numa certa cidade, uma bela catedral estava a ser construída. Ela era inteiramente feita de
pedras, e centenas de operá rios moviam-se por todos os lados para a levantar. Um dia, um
10
visitante ilustre passou para visitar a grande construçã o. O visitante observou como
aqueles trabalhadores passavam, um apó s o outro, carregando pesadas pedras, e resolveu
entrevistar três deles. A pergunta foi a mesma para todos. O que está s a fazer?
- Carregando pedras, disse o primeiro.
- Defendendo o meu pã o, respondeu o segundo.
Mas o terceiro respondeu:
- Estou a construindo uma catedral, onde muitos louvarã o a Deus, e onde os meus filhos
aprenderã o o caminho do céu.
Esta histó ria relata que apesar de todos estarem a realizar a mesma tarefa, a maneira de
cada um realizar é diferente. Assim igualmente acontece com a Missa. Ela é a mesma para
todos, contudo a maneira de participar é diferente, dependendo da fé e do interesse de
cada um:
• Há os que vã o cumprir um preceito;
• Há os que vã o à Missa para fazer os seus pedidos e oraçõ es;
• E há aqueles que vã o à Missa para louvar a Deus em comunhã o com os seus irmã os.
11
7. Carrilhã o (sino): é accionado para maior atençã o no momento mais solene da
Missa, a Consagraçã o.
8. Cá lice: Nele se deposita o vinho que vai sertransformado em sangue de Jesus. É
feito de metal prateado ou dourado.
9. Patena: é como um pratinho que vai sobre o cá lice. Na patena é colocada a
Hó stia Grande, do Celebrante.
10. Sanguíneo: é uma toalhinha comprida, que serve para enxugar o cá lice onde
esteve o Sangue de Jesus.
11. Pala: é uma peça quadrada, que serve para cobrir o cá lice com o vinho.
12. Hó stias: as hó stias grandes e pequenas sã o feitas de trigo puro, sem fermento.
A grande, o padre consagra-a para si, é maior para que todos a possam ver.
13. Â mbula:é igual ao cá lice, mas fechada com uma tampa justa. Nela colocam-se
as hó stias dos fiéis que depois serã o guardadas no sacrá rio.
14. Galhetas: sã o duas jarrinhas que contêm á gua e vinho. O vinho é para a
consagraçã o. A á gua serve para misturar no vinho antes da consagraçã o, para
simbolizar a uniã o da humanidade com a Divindade em Jesus, lavar os dedos do
celebrante e purificar o cá lice depois da comunhã o.
15. Manustérgio: é para enxugar os dedos do celebrante no Ofertó rio.
16. Corporal:é uma toalha branca quadrada, que se coloca no centro no altar.
Chama-se corporal porque sobre ela coloca-se a Hó stia consagrada que é o corpo
do Senhor.
17. Missal: é o livro que o padre usa para ler as oraçõ es da Missa.
18. Crucifixo: colocado no centro do altar, para lembrar o sacrifício de Jesus.
19. Velas acesas: lembra Cristo luz do mundo. A Missa só tem sentido para quem
tem fé.
20. Flores: as flores simbolizam beleza, amor e alegria.
TÚ NICA: É um manto geralmente branco, longo, que cobre todo do corpo. Lembra a
tú nica de Jesus.
ESTOLA: É uma faixa vertical, separada da tú nica, a qual desce do pescoço, com
duas pontas na frente. A cor varia de acordo com a Liturgia do dia. Há quatro cores
na Liturgia: verde, branco, roxo e vermelho. Representa o poder sacerdotal.
CASULA: Vai sobre todas as vestes. A cor também varia conforme a Liturgia do dia.
CÍNGULO: É um cordã o que prende a tú nica à altura da cintura.
Alguns destes objectos talvez nunca sejam vistos e na verdade nem todos sã o
sempre usados. Outros realmente já caíram em desuso. O importante é perceber o
zelo litú rgico que está por trá s da confecçã o destes objectos.
12
Hoje estã o a aparecer novos objectos litú rgicos: microfone, violã o, cd, etc. É
importante que estes instrumentos sejam dignos de culto.
13
Credência: Mesinha ao lado do altar, utilizada para colocar os objectos do culto.
Cruz processional: Cruz com um cabo maior utilizada nas procissõ es.
Cruz peitoral: Crucifixo dos bispos.,
Custó dia: O mesmo que HOSTENSÓ RIO.
Estola: É uma tira de pano colocada no ombro esquerdo, como faixa transversal,
pelo diá cono, e pendente sobre os ombros pelo presbítero e bispo. É o distintivo
dos ministros ordenados. As Estolas sã o de quatro cores: branca, verde, vermelha e
roxa, de acordo com a liturgia.
Galhetas: Recipientes para a á gua e o vinho durante a Celebraçã o Eucarística.
Genuflexó rio: Faz parte dos bancos da Igreja.
Hissope: Utilizado para aspergir o povo com á gua-benta.
Hostensó rio: Utilizado para expor o Santíssimo, ou para o levar em procissã o.
Também conhecido como custó dia.
Hó stia:Pã o Eucarístico. A palavra significa “vítima que será sacrificada”.
Hó stia grande: É a utilizada pelo celebrante. É maior para que todos possam vê-la
na hora da elevaçã o, apó s a consagraçã o.
Incenso: Resina de aroma suave. O incenso produz um fumo que sobe aos céus,
simbolizando a nossa oraçã o.
Jarro: Usado durante a purificaçã o das mã os do sacerdote.
Lamparina: É a lâ mpada do Santíssimo Sacramento.
Leccioná rios: Livros que contêm as leituras da missa.
Livros litú rgicos: Todos os livros que auxiliam na liturgia: leccioná rios, missal,
rituais, pontifical.
Luneta: Objecto em forma de meia-lua utilizado para fixar a hó stia grande dentro
do hostensó rio.
Manustérgio: Toalhinha utilizada para enxugar as mã os do sacerdote, depois de as
purificar.
Matraca: Instrumento de madeira que produz um barulho surdo. Substitui os sinos
durante a Semana Santa.
Mitra: Espécie de chapéu alto e pontudo usado pelos bispos. É símbolo do poder
espiritual.
Naveta: Recipiente onde é depositado o incenso a ser usado na liturgia. Tem a
forma de um pequeno navio.
Pala: Cobertura quadrangular do cá lice.
Patena: Um tipo de pratinho sobre o qual sã o colocadas as hó stias para a
celebraçã o.
Píxide: O mesmo que â mbula.
Planeta: O mesmo que CASULA.
Pratinho: Recipiente que sustenta as galhetas.
Relicá rio: Onde sã o guardadas as relíquias dos santos.
Sacrá rio: Caixa onde é guardada a Eucaristia apó s a celebraçã o. Também é
conhecida como TABERNÁ CULO.
Sanguíneo: Pequeno pano utilizado para o celebrante enxugar os dedos e o interior
14
do cá lice, apó s a consagraçã o.
Solidéu: Pequeno barrete em forma de calota, usada pelos bispos sobre a cabeça.
Teca: Pequeno recipiente onde se leva a comunhã o aos doentes.
Turíbulo: Vaso de metal utilizado para queimar incenso.
Véu do cá lice: Pano utilizado para cobrir o cá lice, de cor conforme a liturgia do dia.
Véu de ombros: Usado pelo sacerdote ou diá cono na bênçã o do Santíssimo e nas
procissõ es para levar o hostensó rio. Também é conhecido como VEU UMERAL.
Véu: É aquele paninho usado para cobrir as â mbulas com as hó stias consagradas.
Por outro lado, as leituras reservadas para os dias de semana completam as leituras dos
domingos. Por isso, embora as Missas diárias não sejam obrigatórias, o cristão deve
participar nelas para um melhor entendimento dos textos sagrados.
A Missa é um ritual solene, sim, mas não deve ser um ritual triste. Por certo Deus fica
feliz com a nossa participação. Da nossa parte, podemos e devemos demonstrar que
também estamos felizes por mais uma oportunidade de render graças e de glorificar o
Senhor!
15