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DOCUMENTOS

COLONIAIS
Regimento do Pau Brasil
12 de dezembro de 1605

Eu El-rei. Faço saber aos que este Meu


Regimento virem, que sendo informado das
muitas desordens que ha no certão do páo brasil,
e na conservação delle, de que se tem seguido
haver hoje muita falta, e ir-se buscar muitas
legoas pelo certão dentro, cada vez será o damno
mayor se se não atalhar, e der nisso a Ordem
conveniente, e necessaria, como em cousa de
tanta importancia para a Minha Real Fazenda,
tomando informações de pessoas de experiência
das partes do Brasil, e comunicando-as com as
do Meu Conselho, Mandei fazer este Regimento,
que Hei por bem, e Mando se guarde daqui em
diante inviolavelmente.
Primeiramente Hei por bem, e Mando, que
nenhuma pessoa possa cortar, nem mandar
cortar o dito páo brasil, por si, ou seus escravos
ou Feitores seus, sem expressa licença, ou
escrito do Provedor mór de Minha Fazenda, de
cada uma das Capitanias, em cujo destricto
estiver a mata, em que se houver de cortar; e o
que o contrário fizer encorrerá em pena de morte
e confiscação de toda sua fazenda.
O dito Provedor Mór para dar a tal licença tomará
informações da qualidade da pessoa, que lha
pede, e se della ha alguma suspeita, que o
desencaminhará, ou furtará ou dará a quem o
haja de fazer.

O dito Provedor Mór fará fazer um Livro por elle


assignado, e numerado, no qual se registarão
todas as licenças que assim der, declarando os
nomes e mais confrontações necessarias das
pessoas a que se derem, e se declarará a
quantidade de páo para que se lhe dê licença, e
se obrigará a entregar ao contractador toda a dita
quantidade, que trata na certidão, para com ella
vir confrontar o assento do Livro, de que se fará
declaração, e nos ditos assentos assignará a
pessoa, que levar a licença, com o Escrivão.
Regimento
23 de janeiro de 1677

Capitulo 25.°
REGIMENTO que trouxe Roque da Costa
Barreto, Mestre de Campo General do Estado do Por ser informado, que as Mattas, que serviam ao
Brasil em data de 23 de Janeiro de 1677 com beneficio dos Engenhos de assucar, iam em muita
varias observações feitas pelo actual Vice-Rei, e diminuição, sem embargo de algumas serem de
Capitão General de Mar, e Terra do Estado do pessoas particulares, e por convir ao bem publico
Brasil D. Fernando José de Portugal, em conservarem-se, tudo o que poder ser,
cumprimento da Provisão do Conselho encarreguei ao Governador Dom Diogo de
Ultramarino de 30 de Julho de 1796 cuja Menezes tomasse desta matéria a informação
execução se recommenda por outra de 10 de necessária sobre os remédios que se deviam dar
Abril de 1804 em as quaes se apontam ias para que se conservasse, emquanto podesse ser,
Ordens que tem alterado, ampliado, ou restringido assim para o beneficio dos assucares, como das
alguns Capítulos do mesmo Regimento, madeiras para os Navios, e outras fabricas.
interpondo-se o parecer sobre os Artigos
presentemente praticaveis.
Capitulo 26.° Aldeias de índios, que por haverem de roçar para
sua sustentação, foram gastando muita lenha, e
E porque pelo Regimento que mandei dar á para isto se remediar apontam que será
Relação titulo do Governador Capitulo 22, ordenei conveniente ordenar-se que vem nenhuma
também se expuzesse esta matéria, e depois maneira se assente Aldeias de índios em menos
disto fui informado que naquelle Estado são distancia dos Engenhos que uma légua, e quando
perdidos alguns Engenhos, e outros estão se faça roças para mantimentos por outro tanto
occasionados a se perderem por seu numero, espaço, e os donos das terras dos mattos
sobre que mandei tomar informação em Portugal vendam a lenha aos Engenhos por preço
de algumas pessoas praticas nas cousas conveniente que se taxará pela Câmara, e
daquellas partes do que se entendeu ser a causa Provedor da Capitania, em que estiverem os
deste danino de se fazerem os Engenhos muito Engenhos, e não vindo os homens da lenha nisto
perto uns dos outros, sem consideração da de boa vontade, querendo vender com ella as
grande compra da lenha, que cada um ha mister mesmas terras, serão obrigados os Senhores de
para a moenda de cada anno, e algumas Engenho a compral-as fazendo-se da mesma
pessoas, que não têm Engenhos, tendo terras de maneira avaliação1 dellas, e que elles não
lenha perto dos que as têm, as mandam roçar, e possam cortar senão afolhando os mattoem três
semear nellas mantimentos, que é ainda de miais folhas que se farão de maneira, que em cada
damno continuar-se cada anno em se fazer a uma dellas haja perto, e longe, e para que assim
roça, e cortarem sempre os donos dos Engenhos, os vão cortando e tenham logar de crescerem
e de mais perto. sem lhe dar logar a tornar a umas emquanto as outras se cortarem.
crescer, e. assim accrescentarem-se perto dellas
Capitulo 27.° não tem satisfeito, encommendo ao Governador
saiba o estado disto, feitas as diligencias, que
E que se não façam Engenhos de novo tão perto tiver por convenientes, me avisará do que achar,
de outros, que não fique de uns a outros Iogar e se lhe offerecer, com toda a clareza, e
bastante, de que tirar lenhas, fazendo-se para distincção, e com tal brevidade, que se ganhe
isso diligencia do Provedor da Capitania em que tempo no que convir ordenar.
se houverem de fazer; porque muito mais
importaria menos Engenhos com lenhas Capitulo 28.°
bastantes, que haver mais com falta de lenha, e
consumir-se de maneira que venha a faltar a E porque o pau Brasil é uma das rendas de maior
todos, e perder-se tudo. E por esta matéria ser de importância que a minha Fazenda tem naquelle
tanta consideração a que convém acudir-se com Estado, e corre a administração delle pela
o remédio prompto, em cuja execução não possa Juntado Commercio na forma das Provisões, e
haver difficuldade, e duvida,me pareceu não que para esse effeito lhe mandei passar, terá o
resolver nella sem mais informação,o mandei Governador particular cuidado, que não haja
escrever ao dito Dom Diogo de Menezes nelle descaminho, e que as partes, donde se tirar
encarregando-lhe tomasse a necessária, seja de modo, que senão prejudique as plantas
communicando-o á Relação para que tomando novas, pelo damno que disso resulta á minha
dela a sua me avisasse de tudo o que se Fazenda, e que os Administradores da Junta
achasse, com o seu parecer, e o mesmo se guardem no corte deste pau o Regimento que
encarregou aos. Governadores, que lhe mandei passar, avisando-me do que nesta
succederam; e porque até agora se matéria se faz e parecer.
o cultivaremse as terras deste Estado. Hey por
Carta de Sesmaria bem concederlhe em nome de Sua Magestade
4 de julho de 1742 por Datta de Sixmaria tres legoas de terra de
comprido, e huma de largo no sitio chamado
sambito com as confrontaçoens assima
Joaó de Abreu de Castel brco do conselho de Sua mencionadas, e condiçoens expressadas nas
Magestade [sinal público] Faco saber aos que Reaes Ordens, e com a de nao fazer trespasso
esta minha Carta de Datta, e Sexmaria virem que, por meyo algum em nenhum tempo a pessoa
Joao Per.a Guim.es morador no destrito do alguma Relligiao ou Comunidade sem primeiro
Piauhy me repRezentou que elle se achava com dar parte na Caza da Fazenda ao Provedor mor
possibilidade, e gados para povoar hum sitio que della para se me fazer pRezente e ver se se deve
se achava devoluto, chamado Sambito, o qual faz ou naó consintir no tal traspasso sob pena de
extremas como sitio de Manoel Per.a Leal, ficar nulla esta Datta, e se poder conceder
chamada da Passagem, comessando a correr do Novamente a outrem; e nesta forma se lhe passa
Piauhi fundo pelo Rio Sambito assima, fazendo Carta para que o dito Joao Per.a Guimaraes
extremas pella parte de sima com o sitio da haja, logre, e possua as ditas terras como couza
Tapera, e pella parte do [corroído] com o sitio da sua pRopRia, e todos os seus herdeiros
Atabua; e para o possuir com justo titulo, me ascendentes, e descendetes, sem pensao nem
pedia fosse servido concederlhe em nome de Sua tributo algum mais que o Dizimo a Deos Nosso
Magestade tres legoas de terra de compRido, e Senhor dos frutos que nellas houver e Lavrar, a
huma de largo no dito sitio chamado Sambito com qual concessaó lhe faço naó pRejudicando a 3°
as confrontaçoens declaradas; ao que attendendo nem Sua Magestade se no dito sitio quizer
e a imformacao do Provedor mor da Fazenda mandar fundar alguma Vila Reservan do os paos
Real, e Ser em utilidade da mesma fazenda Reais que nellas houver para embarcaçoens,
com declaraçaó que mandará confirmar esta cumpRao e guardem esta minha carta tao
Datta por Sua Magestade dentro dos trez annos inteiramente como nella se conthem, a qual lhe
pRimeiros seguintes, e dará caminhos publicos mandei passar por mim assinada, e Sellada com
[fl.147v] e particulares aonde forem necessarios o signette de minhas armas, que Se Registara
para pontes fontes portos, e pedreiras; e se aonde tocar, e Se passou por duas vias. Dada
demarcara ao tempo da posse por humo de corda nesta cidade de Sao Luis do Maranham aos
e braças craeiras como he estillo e Sua quatro de julho anno do nascimento de Nosso
Magestade manda; e outro sy nao poderao Senhor JESUS Christo de mil sette centos, e
suceder nellas Relligioens nem pessoas quarenta e dois. E eu Joze Glz da Fon.ca
Eccleziasticas por nenhu titullo que Seja; e Ssecretario do Estado a fiz escrever [sinal
acontecendo possuillas Sera com o encargo de público] Joao de Abreu de Castel branco [sinal
pagar ellas Dizimos a Deos como se fossem público].
possuidas por Secullares e faltando a qualquer
destas clauzulas se haverao as dittas terras por
devolutas, e Se daraó a quem as denunciar como
o dito Senhor ordena. Pello que mando ao
Provedor Mor da Fazenda Real, mais Menistros e
pessoas a que tocar, que na forma Referida e
condiçoeis expRessadas deixem ter e possuir as
ditas terras ao dito Joao Per.a Guim.es como
couza sua pRopRia, a todos os seus herdeiros
ascendentes e descendentes,
Alvará
10 de julho de 1760

Eu El Rey Faço saber aos que este Alvará com


força de Lei virem, que por parte dos Erectores
das Fábricas de Sola em Atanados [...], me foi
representado que os povos das vizinhanças das
referidas Capitanías [...], cortão e arrazão as
árvores chamadas Mangue, só a fim de as
venderem para lenha, sendo que a casca das
mesmas árvores he a unica no Brasil com
que se pode fazer o curtimento dos Couros
para Atanados [...]. E querendo Eu favorecer o
Commercio [...] Sou Servido ordenar, que da
publicação desta em diante, se não cortarem
as árvores de Mangues, que não estiverem já
descascadas, debaixo da pena de cincoenta mil
réis, que será paga da cadeia, onde estarão
os culpados por tempo de tres mezes, dobrando-
se as condemnações, e o tempo de prisão pelas
reincidências.
Proibição de Manufaturas
5 de janeiro de 1785
e desconhecida: nem as sesmarias, que formam
outra considerável parte dos mesmo domínios,
poderão prosperar, nem florescer por falta do
Eu a rainha. Faço saber aos que este alvará benefício da cultura, não obstante ser esta a
virem: que sendo-me presente o grande número essencialíssima condição, com que foram dadas
de fábricas, e manufaturas, que de alguns anos a aos proprietários delas. E até nas mesmas terras
esta parte se tem difundido em diferentes minerais ficará cessando de todo, como já tem
capitanias do Brasil, com grave prejuízo da consideravelmente diminuído a extração do ouro,
cultura, e da lavoura, e da exploração das e diamantes, tudo procedido da falta de braços,
terras minerais daquele vasto continente; que devendo empregar-se nestes úteis, e
porque havendo nele uma grande e conhecida vantajosos trabalhos, ao contrário os deixam, e
falta de população, é evidente, que quanto mais abandonam, ocupando-se em outros totalmente
se multiplicar o número dos fabricantes, mais diferentes, como são os das referidas fábricas, e
diminuirá o dos cultivadores; e menos braços manufaturas: e consistindo a verdadeira, e sólida
haverá, que se possam empregar no riqueza nos frutos, e produções da terra, as quais
descobrimento, e rompimento de uma grande somente se conseguem por meio de colonos, e
parte daqueles extensos domínios, que ainda se cultivadores, e não de artistas, e fabricantes.
acha inculta,
Alvará
5 de outubro de 1795 com que se costumam passar as Cartas de
Sesmarias, e que já nas ditas reservas se
compreendam os Paus Reais para Embarcações;
contudo merecendo este Assunto outras
Providências, que firmem mais segura cautela,
IX – Item: Sendo pública a lassidão, e toleram os
para que se não abuse da liberdade até agora
cortes das Madeiras nas Matas de todo o Estado
permitida:
do Brasil, e tão irregulares, e nocivos, que em
poucos anos nenhuma haverá em sítios cômodos,
Ordeno que daqui em diante nos Portos de Mar, e
e tais, que facilitem os seus transportes ao
nos distritos das suas vizinhanças, e costas se
lugares do seu destino, antes pelo contrário
reservem internamente aquelas Matas, onde,
que será necessário ir buscar as ditas
pela sua boa qualidade, abundância, e melhor
Madeiras a outros muito mais remotos, que
comodidade se possam cortar, e extrair as
dificultem a sua condução, ou talvez façam
precisas Madeiras, para o Meu Real Serviço,
impossível que ela se pratique, cujos
ficando vedados, e proibidos ao futuro todos
prejuízos, sendo como são de gravíssimas
aqueles mesmos distritos, em cujos Lugares,
conseqüências, ainda que ao fim de evitá-las por
ou Matas, se possam comodamente verificar os
diversas Ordens (que deverão ficar subsistindo)
cortes das sobreditas Madeiras, proibindo que
se achem determinadas as cláusulas, e reservas,
eles, e elas no todo, ou em parte se possam
mais dar de Sesmaria;
X – Item: Quanto àquelas Sesmarias, já Sou outro fim fervida Ordenar que cada um dos
existentes, e ocupadas pelos seus Sesmeiros nos sobreditos Governadores não dêem, ou
Portos de Mar, e nos distritos das suas concedam semelhantes Licenças, sem pleno
vizinhanças, e Costas, e ainda no interior delas conhecimento da necessidade, direito, e justiça,
(ficando igualmente subsistindo as suas que possa fazer permissível, e tolerável a sua
Concessões, e Datas): Ordeno que nas suas concessão; cometendo aqueles Exames aos
Matas se não cortem Madeiras grossas, e de Ouvidores das Comarcas, que deverão
Lei, e menos para construção de Navios, sem informar sobre o mesmo Assunto, e a respeito
que preceda licença do Governador, e Capitão dele, em todo o caso ouvindo o Procurador da
General da Capitania, onde se pretender Fazenda, de sorte que no dito Estado do Brasil
efetuar o corte das mesmas Madeiras; e para que fiquem sendo os Ouvidores privativos Juízes
esta licença se regule, evitando-se a lassidão, e a destes Exames, fazendo ali cada um deles as
ruína das sobreditas Matas, a que tem dado vezes, e o serviço, que antigamente fazia o
causa a liberdade, com que cada um até Superintendente da Fábrica da Construção das
agora tem promovido aquelas ruínas de Fragatas, mandada estabelecer, e criar no Estado
tantas conseqüências; do Brasil no ano de mil seiscentos sessenta e
sete;
Carta Régia
13 de março de 1797

Todas as matas e arvoredos à borda da costa, ou


de rios que desemboquem imediatamente no mar,
e por onde em jangadas se possam conduzir
as madeiras cortadas até a praia.

(…)

emquanto subsistisse a prohibição de se


concederem sesmarias à borda da costa ou dos
rios que desemboquem immediatamente no mar,
cuja prohibição, determinada na minha Carta
Régia, dirigida ao Governador e Capitão General
da Capitania da Bahia em 13 de Março de 1797,
foi pelo Governador dessa Capitania estendida a
13 leguas de distancia da costa do mar e das
margens dos rios.
Regimento de Corte
11 de julho de 1799

Eu a Rainha faço saber aos que este alvará


virem, que tendo em consideração a necessidade
que ha de se formar hum regimento, que não só
regule a direcção do serviço dos córtes de
madeiras de construcção já abertos nas
Capitanias de Pernambuco e Bahia, ou para o
futuro que se houverem de abrir de tão grande
importância aos interesses de minha Real
Marinha e da Mercantil, mas que tambem cohiba
a indiscreta e desordenada ambição dos
habitantes, que com o pretexto de suas lavoiras
tem assolado e destruido preciosas mattas a ferro
e a fogo, de tal sorte que a não acudir Eu com as
mais energicas providencias, ficarão em poucos
annos reduzidas á inutilidade de poderem
fornecer os páos de construcção de que tanto
abundavam...
Juiz Conservador das
Matas
1799

Fáz-se necessario a vista do exposto que se


estabeleça a authoridade do Juiz Conservador, para
que possa com dignidade, e utilidade da Real
Fazenda, exercer as funções do seu ministerio, sem
que faz-se inutil a sua assistencia em tão importante
serviço; e que outro sim se lhe facilitem os meios de
poder fazer as replantações das arvores dos bosques,
conservando as existentes, fazendo os córtes uteis, e
rendosos a Real Fazenda, observando-se as Leys de
hum systema agronomo proprio do local, para que as
arvores cortadas sejão proveitosamente empregadas;
e conservem a flexibilidade e união das suas fibras,
guardando-se nos selheiros que se devem levantar
segundo a
arte tem demonstrada a utilidade, preservando os
páos da humidade, do ar, das chuvas dos efluvios que
sahem da terra, que lhes communica os principios da
sua dissolução e destruição, enormemente nos paises
do Brasil quentes e humidos.
José Bonifácio de
Andrada e Silva
1822

Em todas as vendas que se fizerem e


sesmarias que se derem, porá a condição que
donos e sesmeiros deixem, para matos e
arvoredos, a sexta parte do terreno, que nunca
poderá ser derrubada e queimada sem que se
faça nova plantação de bosques, para que
nunca faltem as lenhas e madeiras
necessárias.
Juiz de Paz
1827

Crêa em cada uma das freguezias e das capellas


curadas um Juiz de Paz e supplente.

Dom Pedro I, por Graça de Deus, e unanime


acclamação dos povos, Imperador Constitucional,
e Defensor Perpetuo do Brazil: Fazemos saber a
todos os nossos subditos, que a Assembléa Geral
decretou, e nós queremos a lei seguinte:

Art 5º Ao Juiz de Paz compete:


§ 12º Vigiar sobre a conservação das matas e
Florestas publicas, onde as houver, e obstar nas
particulares ao córte de madeiras reservadas por
lei.

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