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UNIVERSIDADE DO PORTO
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PORTO
2006
FACULDADE DE LETRAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
FUNDO GERAL
FUUP-BIBLIOTECA O
PORTO lllltllllllln
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ÍNDICE
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Anexo 9: Distribuição das entradas das recolhidas por anos, décadas e meses do ano 95
Anexo 10: Gráfico da relação das entradas no Recolhimento do Anjo com os preços do trigo ...98
Anexo 13: Escrituras Notariais de Obrigação de Dinheiro a Juro de 5% das Recolhidas do Anjo
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Anexo 1: Estatutos do Recolhimento da Rainha Santa Isabel do Anjo
[f. 1 ] Dona Elena Pereira por morte de seu marido Gonçalo Borges Pinto com os bens, que legitimamente lhe ficarão
pertencendo, se Rezolveo a fazer na Cidade do Porto sua Pátria hum Recolhimento em que se Recolhece com
Donzellas, Orfas, e Nobres, como também molheres da mesma qualidade, que tivecem seus maridos, ou Pays
abzentes; assim pêra que aquellas fossem criadas em virtudes, emquanto não tomavão estado, como estas tivecem
amparo na abzencia dos parentes. Deu principio a esta fundação comunicando-a com o Senado da Camera da mesma
Cidade, e por reconhecer a utilidade publica das molheres nobres unidas ao serviço de Deos a que attendia o
caritativo zelo da fundadora, lhe deu o sitio da Igreja de S. Miguel o Anjo extramuros da Cidade por ser o mais
conveniente pêra este Edifício, com declaração, que haveria Licença de Sua Magestade, que Deos goarde, e do
Ordinário, as quaes alcançou. E pedindo á Sereníssima Raynha Dona Maria Francisca Izabel de Saboya quizece ser
Protetora deste Recolhimento; não só lhe permitio este honorifico, como consta do seu Alvará inserto no fim destes
Estatutos, mas declarou, fosse a Protetora deste Recolhimento a Raynha Santa Izabel, cuja Imagem formuzissima
deu pêra se colucar no Altar mor deste Recolhimento digo Igreja, tomando o recolhimento o seu nome pêra que as
orfas, e Recolhidas, goardando a ordem ter [flv.] Terceira de São Francisco procurem imitar as virtudes em que
esta Santa foi exemplar, e este Recolhimento sirva pêra edificação das mais Clauzuras procurando se estabelecer o
seu governo com Estatutos, que forão confirmados por Vossa Magestade. E porque a experiência mostrou, que
alguns necessitavão de ser declarados, diminuídos, acrecentados, e Revogados em todo, como foi o dos
Administradores o corregedor da Comarca, o vereador mais velho, e o Comissário de S. Francisco em cujo Lugar
com as clauzulas da Provizão inserta foi Vossa Magestade servido fazer Administrador o Bispo desta Cidade e
Bispado do Porto D. João de Souza, que logo lhe concedeo clauzura para que o Recolhimento tivece maior reforma,
conseguice hum importante Legado, e creça o seu aumento.
Pede a Vossa Magestade lhe mande confirmar os Estatutos, que oferece, que no substancial são os mesmos já
confirmados, e as dispoziçoens, que se acrecentão, se conformâo com o que se observa no Recolhimento do Castello
da proteção de Vossa Magestade, e do Collegio das Donzellas da Cidade de Évora da Jurisdição Ordinária: e outrosi,
que dispondo o capitulo terceiro, que as orfas estejão só até a idade de quarenta annos, a sua dispozição não
comprehenda a suas Sobrinhas Elena da Cruz, e Mariana da Pi [f. 2] da Piedade Netas de seu Irmão Joze Freire, que
sérvio esta Coroa sem Remoneração, e Lucrécia Maria filha de seu Irmão João rebelo de quem foi herdeira, e
applicou os seus bens na fundação deste Recolhimento; aonde forão criadas: as ditas suas sobrinhas se possão
prepetuar nelle em sua Vida por não terem outro Refugio, e ofender a piedade serem excluídas pela introdução
d'outras estranhas sem parentesco dela fundadora.
[f.2v.]
ESTATUTOS DO RECOLHIMENTO DAS DONZELLAS ORFAS DA PROTEÇÃO DA RAYNHA SANTA
IZABEL SITO NA IGREJA DO ANJO SÃO MIGUEL DA CIDADE DO PORTO.
A Fundadora pelo Zelo, e dispêndio com que erigio, e dotou este Recolhimento emquanto for viva, terá todo o
governo dele sem dependência algûa do Administrador; observará indispensavelmente ás dispoziçoens destes
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estatutos, e ao tempo de sua morte poderá nomear Regente, que lhe suceda, e ás mais oficiais, que servirão por três
annos, e antes disso só por culpas poderão ser privadas; e passado este tempo o Administrador em dia de S. Miguel
nomeará Regente, e Vice Regente trienaes, e as mais officiaes annuaes na forma dos estatutos, e poderão ser
reeleitas, se a experiência do seu procedimento as fizer dignas.
Sua Magestade que Deos goar [f.3] goarde nomeará Administrador, que há de ser sempre pessoa Ecleziastica de
authoridade, Virtude, e prudencial zelo, para que o recolhimento igualmente permaneça na edificação das virtudes, e
se aumente a renda, para que na falta da abundância, não diminua a observância; goardará per si, e fará observar
estes estatutos ás pessoas, que tocarem; e quando for furçozo o alterarem se, dará conta a Sua Magestade; para
prover o que for servido. Todos os annos vizitará o mesmo Recolhimento; devasando da Regente, officiaes, e orfas
delle, se contravem algum estatuto, para executar a pena, que nelle hemporta, e sindicará em todo o tempo das
queixas, que lhe fizerem, regulando o castigo pela culpa, para que se evitem todas as relaxaçoens: cada três annos
fará em dia de S. Miguel eleição de Regente, e Vice Regente; as mais officiaes serão eleitas cada anno no mesmo
dia com as qualidades, que se apontão nos seus capitulos, tomando primeiro informação com as mesmas, que
acabão, e com algûas mais orfas, e Procionistas do Recolhimento.
A Regente, Orfas, e Porcionis- [f. 3v.] E Porcionistas não passarão de vinte, e huma para que se não destrua a
observância, excedendo se o numaro. As Orfas, e Porcionistas hão de ser naturaes desta cidade ou Bispado, nobres
por Pays, e Avóz, Donzellas, virtuozas, pobres, manssas de condição, para que mais prontamente obedeção, e se
unão entre si; e concorrendo algûas Orfas das qualidades referidas, será preferida a que for Orfa de Pay e May, e
tendo esta igualdade a que for mais bem parecida, e nenhuma seja doente de achaque contagiozo, ou tenha algum
defeito natural disforme: não entrarão no Recolhimento de menos idade que de doze annos, e poderão estar nelle
athé os quarenta para que no discurso deste tempo possão tomar estado: As Porcionistas hão de ter as mesmas
qualidades, e se poderão Recolher algûas molheres cazadas moças, que tenhão seus maridos abzentes, e viuvas
honestas, que não passarem de quarenta annos, porque chegando a esta idade serão despedidas do Recolhimento
para que não facão estorvo ás outras, que necessitarem mais da sua clauzura, e todas darão para o seu sustento vinte
mil reis cada armo pagos sempre adiantados, e sahindo do Recolhimento se lhe Restituirá Pro Rata o que se lhe
dever athé o mesmo dia; e para que não haja dillação nos pagamentos a elles se obrigará huma pessoa da praça
abonada
[f.4]
Neste Recolhimento se guardará igual clauzura á que se observa nos Mosteiros das Religiozas por ser fundado para
mayor perfeição espiritual das Recolhidas, e evitar os danos, que arruinão as virtudes, e para que estas se aumentem,
e aquelles se evitem terá grande vigilância a Regente em negar Licença para que se não fale na grade, ou locutório a
pessoa alguma, que não seja Pay, May, Avós, Irmãos, Thios Irmãos de Pais das Orfas, e Porcionistas, e sendo
necessário falarem a Thios, Primos, e parentes athé o segundo grão a concederá estando prezente, ou asestindo a
Vice Regente em parte donde os veja, e ouça a materia sobre que se fala, o que será por breve tempo para que não
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faltem ás obrigaçoens do Recolhimento, e quando conceder grade, ou locutório a pessoas que não sejão as referidas,
será com a mesma assistência, e pelo tempo precizamente necessário pela dita cauza: Quando ouvirem missa, ou
estiverem no coro correrão a cortina da grade em forma, que não possão ser vistas de fora. O Administrador poderá
entrar no Recolhimento para Reformar a [f. 4v.] a clauzura, e dispor o que for mais conveniente para a observância
delia, e será assistido da Regente, e Vice Regente, ou outra official; o confessor, capelão, Medico, cirurgião,
sangrador, e ortelão poderão entrar para exercitarem o que tocar a seus officios hindo assistidos da Vice Regente, e
outra Recolhida, que hirá deante tocando a campainha como se uza nos Mosteiros das Religiozas para se saber, que
entra algûa das ditas pessoas para que se Recolhão, ou possam compor.
Como este Recolhimento hé dedicado á Raynha Santa Izabel, que seguio, e profesou inviolavelmente a ordem
terceira, as orphas serão obrigadas a mostrarem em seus trages, que imitão a tão grande Santa vestindo-se de cor
parda, e toucando-se decentemente sem nenhum género de joyas, adereços, fitas ou outros quaesquer affeites, que a
vaidade introduzir alheos do habito Religiozo, uzarão somente de çapatas negras, e chinellas da mesma cor; nas
cellas não poderão ter mais ornato, que hum painel, ou crucifixo [f.5] Crucifixo para se encomendarem a Deos: as
Porcionistas, sendo molheres donzellas, ou viuvas andarão vestidas igualmente como as orphas para que a emulação
entre ellas não exceda a honestidade, e no trage exterior mostrem Reforma interior com que vivem, e no cazo em
que haja algum excesso, e mau exemplo na indecencia do vestir a Regente o prohiba, e quando o não possa remediar
dé conta ao Administrador para que a que contravier este capitulo, a expulse do Recolhimento.
CAP. 6- De como se hão de Repartir as horas do dia pelo discurso do anno verão, e inverno
As Orfas, e Porcionistas sem distinção da Regente, e mais officiaes de manhãa se levantarão as sinco horas desde
dia de Paschoa athe o da exaltação da crus a catorze de Setembro, e deste dia athé o de Paschoa as seis horas. A vice
Regente para cada semana nomeará ao Sábado, e entrará no Domingo seguinte hua das Orfas para as ditas horas
tanger a Campainha [f. 5v.] a campainha, e acabada de tocar hirá pellos dormitórios despertando a todas, e batendo-
lhe na porta a abrirá, dizendo a cada hua: Bem dito, e louvado seja o santíssimo sacramento e a Puríssima Conceição
da Virgem Maria Nossa Senhora concebida sem macula de pecado original: E lhe responderão: Para sempre Amen.
E a espertadora dirá: Levante-se Irmã vamos louvar a Deos Nosso Senhor: E emquanto todas se vestem, e compõem
accenderá lus no Coro: entrando nelle as orphas, e Porcionistas em forma de Comunidade se porão de joelhos nos
seus Lugares por antiguidades; feito sinal pela Regente, ou Vice Regente, se lerá huma meditação das que andão em
vários livros espirituaes, e acabada, comesará a antiphona do Spirito Santo: Veni Sancte Spiritus, que todas
prosseguirão athé o fim, e logo com grande silencio terão oração mental por espaço de meya óra, de que terá hum
Relógio d'area a Prezidente do Coro, e acabada fará sinal para dizerem todas a Salve Raynha entoada, e no fim dirá
a oração gratiam tuam: seguirão sucessivamente a obrigação da reza dos terceiros, que rezarão em vos clara, e
inteligível pelas contas alternadamente a coros; satisfeita esta obrigação se tangerá a Missa, que todas hão de ouvir
devotamente, ou ficar no coro de verão athé as sete horas, e de inverno a [f. 6] athé as oito, porque nesse tempo hão
de hir todas para caza do lavor, onde assistirão no verão athé as des horas, e no inverno athé as onze, e neste tempo
se tangerá ao Refeitório a onde todas hão de hir comer, excepto as doentes, e convalecentes, que estiverem
dispenssadas pela Regente: asentar-se-hão por suas antiguidades; emquanto durar a Meza averá Lição espiritual, ou
de vidas de Santos, ficando livre desta obrigação a Regente pela sua presidência, como também de servir a Meza, e
de varrer nos dous dias asinados em cada semana, a que todas serão igualmente obrigadas: acabada a primeira meza
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hirão ao coro dar graças a Deos, rezando na forma que costumâo as da ordem terceira, sem que haja alguma, que se
izente desta obrigação, salvo as que por necessidade ficarem para a segunda meza: em dando huma hora asim no
verão, como no inverno hirão segunda vez para a caza do lavor onde asistirão athé as sinco da tarde, e delia virão
para o coro, onde averá lição breve espiritual, e meya hora de oração mental; no verão as seis horas, e no inverno as
oito se tangerá para hirem ao Refeitório, onde há de haver também lição espiritual, e acabada a céa, ou collação,
virão ao coro dar graças a Deos; as oito horas no verão, e nove no inverno tornarão ao [f. 6v.] Ao coro aonde averá
hum quarto de exame de conciencia; Acabado este exercício se Recolherão as suas cellas, e deste tempo athé o dia
seguinte, em que acabarem d'ouvir missa hão de goardar inviolável silencio sem sahirem das suas cellas.
A Regente, vice Regente, mais officiaes, orphas, e Porcionistas serão obrigadas a purificar suas consciências
confessando-se, e comungando cada mes, e se nelle cahir algum dia solemne das festas de Christo Nosso Senhor,
Nossa Senhora, e dos Apóstolos nelle poderão cumprir com a tal obrigação, e se algûa quizer frequentar mais vezes
estes sacramentos por sua devoção o poderá fazer. Alem da obrigação referida infalivelmente se confessarão, e
comungarão nos dias da Raynha Santa Izabel, S. Miguel o Anjo, S. Francisco, e Santo Antonio, tendo sempre nestas
ocazioens particular cuidado de pedirem a Deos Nosso Senhor pela fundadora emquanto viva para que a ajude no
intento de aperfeiçoar esta fundação, e depois de falecida interecedão a [f. 7] a Deos pela sua alma: E para que mais
livremente se confecem as Recolhidas, o Administrador dará Licença, e nomeará os Religiozos, que poderão hir nas
ditas festas. Quando alguma orpha, ou Porcionista quizer jejuar mais dias que os da obrigação da Igreja, o não fará
sem licença da Regente, que para lha conceder ou negar haverá Respeito a dispozição do sujeito que lha pedir.
Como pelo virtuozo exercício do Rozario de Nossa Senhora se alcanção muitas graças, e favores espirituaes, e
temporaes a Regente, Orphas, e Porcionistas observarão inviolavelmente em todos os Domingos, e dias Santos do
anno ás duas horas da tarde rezar no Coro alternadamente em vos emtoada o terço do Rozario da Senhora para que
por sua interecessão consigão o que for mais conveniente para a salvação de sua alma, e depois desta obrigação
pedirão Licença a Regente, que a não deve negar/salvo havendo justa, e legitima cauza/ para hirem á cerca, onde
tratarão em couzas licitas, e honestas, e no cazo que [f. 7v.] que todas não queirão uzar deste alivio, a Regente o
permitirá em parte com tanto que não sejão menos de três, e se Recolhão antes das Ave Marias para continuarem as
mais obrigaçoens da Caza.
CAP. 9- Do cuidado que há de haver para que as Orfas, e Porcionistas se ocupem nas horas, que tiverem
livres do Coro, e mais Obrigações
Neste Recolhimento há de haver huma caza de Lavor onde por mandado da Regente ou Vice Regente nas horas, que
aponta o Capitulo sexto se ajuntarão as orphas, e Porcionistas, e cada hua se applicará na ocupação para que mais
inclinar a sua habelidade, ou lhe permitir a Regente; poderão applicar o seu trabalho ao que lhe for mais
conveniente, e util para se poderem vestir, e remediar em algûas despezas a que o Recolhimento lhe não pode
asestir. Falarão com toda a modéstia evitando ociosidades dignas de Reprehenção, e quando algûa tenha
impedimento para faltar a esta ocupação, ou queira sahir delia pedirá licença a Regente, ou a quem em [f. 8] em seu
lugar ficar.
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CAP. 10- Do modo com que a Regente se há de haver em castigar as orphas, e Porcionistas
As orfas, que incorrerem em culpas leves, e também as Porcionistas, não observando o silencio, faltando no coro as
suas horas nos actos da Comunidade, ou em outras couzas, que contenhão materia leve, a Regente pela primeira ves
as admoestará com suavidade em particular para que se emendem, e Reincidindo na mesma culpa, as Reprehenda
em publico na prezença da Comunidade, impondo-lhe jejum de pão, e agoa, e obrigação de Rezar o Rozario da
Senhora, ou outra penitencia semilhante, e pela terceira ves persistindo com contumácia dará parte ao
Administrador, que ouvindo a Regente, e mais offíciaes mandará castigar a delinquente, ou expulsa la do
Recolhimento, o que fica no seu arbítrio para mayor Reforma délie; e se incorrerem em culpas graves
desobedecendo a Regente, e Vice Regente, falando palavras afrontozas, e descom [f. 8v.] e descompostas as mais
offíciaes, orphas, e porcionistas, introduzindo ódios, e discórdias entre ellas, tratando cazamento sem ordem do
Administrador, escrevendo, ou recebendo cartas de amores falando de dia, e de noite de algua janela, ou de outra
qualquer parte com algum homem violando a clausura subindo algum muro, ou parede para serem vistas de fora, a
Regente com o parecer das offíciaes dará conta ao Administrador para com a sua approvação serem despedidas as
orphas, ou Porcionistas sendo convenidas na culpa.
Para que as culpas que se cometem no Recolhimento chegacem à noticia da Regente, ella particularmente em
segredo elegerá duas orphas, ou Porcionistas de mais virtude, prudência, e capacidade para serem zeladoras dos
excessos, que virem, e souberem, e lhe comunicarão com toda a cautella: quando pellas culpas referidas se ouver de
expulsar algua orpha, ou porcionista procurará a Regente saber a caza onde determina Recolher-se, e sendo de
suspeita tratará dar lhe remédio, que parecer mais conveniente ao serviço de Deos, comunicando-o ao
Administrador, e entretanto estará detheuda no Recolhimento.
[f.9]
CAP. 11- Do Enterro, e sepultura das, que falescerem no Recolhimento
Quando a fundadora, ou alguma das orphas, e Porcionistas estiverem em artigo de morte assistirão todas com ella
animando-a, e encomendando-a a Deos Nosso Senhor, e cada orpha, e Porcionista terá obrigação de Rezar por ella
três Rozarios como instituidora, e outros tantos como Regente; e morrendo alguma das Recolhidas rezarão as mais
dous Rozarios, e se ouver ocupado o officio de Regente, lhe acrecentarão mais dous; e se algûas das Recolhidas por
sua piedade quizerem mandar dizer algûas missas, e applicar alguns sufrágios, o farão por sua conta; o habito em
que se amortalharem há de ser da ordem 3", e a sepultura na Igreja do mesmo Recolhimento assistindo o próprio
Parocho da Freguezia e sem prejuízo do seu direito parochial,
[f. 9v.]
O dinheiro das Rendas da caza se lançará em huma arca, que para isso há de haver de três chaves diferentes, a
primeira terá a Regente, a segunda a Provizora, e a terceira a Sachristã, e nas ocazioens de se tirar, ou meter
dinheiro, será em prezença de todas três; haverá nesta arca hum Livro numerado, e asinado pelo Administrador, em
que a Escrivã porá em Receita o dinheiro das Rendas da caza esmollas, alimentos das Porcionistas, e tudo o mais
que receber, Lançando-o em addiçoens separadas, em que declarará a quantia, de quem, e quando se Recebeo.
Haverá outro Livro, em que se carregue toda a despeza, que tocar ao Recolhimento, o que se fará no ultimo dia de
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cada semana, e no fim do mes se há de fazer enserramento do que importa a despeza. A Regente no fim do anno
mandará os Livros da Receita, e despeza ao Administrador para examinar os dispêndios, que se fizerão no tal anno,
e achando, que alguns forão supérfluos, os mandará advertir a Regente para os evitar, e conferindo se a Receita com
a despeza, fará asento nos mesmos Livros do ajustamento das contas para que a todo o tempo conste se a receita
excedeo a despeza, ou esta a Receita.
Cap.
[f. 10]
A Regente do Recolhimento ha de ser nobre por Avos, que passe de quarenta annos, viuva, ou donzella, d'exemplar
virtude, juizo, prudencial, grave no modo, e mansa de condição para que a authoridade não vença a affabilidade com
que deve tratar as orphas, e concorrendo estas qualidades em alguns soj eitos, será preferida em primeiro Lugar a que
tiver sido orpha, ou Porcionista no mesmo Recolhimento para que com a experiência da creação, e obediência, que
teve na mesma Clauzura possa mais faielmente [sic] Reduzir as suas súbditas a ella.
Cada três annos a Regente será eleita pelo Administrador, e a poderá Reeleger quando não ouver outra mais capas.
A ella toca o governo espiritual, e temporal do recolhimento: presidirá no coro, Refeitório, e nos mais actos
communs, e fora délies assistirá em a sua caza particular para dispor o que convier, e lhe falarem: nenhuma orpha ou
Recolhida se asentará deante dela, sem lhe dar permissão para o fazer, e as creadas em nenhum cazo o permitirá: De
todas será mui Respeitada: Cãs [f. 10v.] Castigará as súbditas conforme se especifica nos estatutos, e no que não
disposerem, fica ao seu arbítrio, e fazendo-o com rigor poderão recorrer ao Administrador para que o modere.
A Regente procurará que as orphas procedão Religiozamente na modéstia do vestir, silencio, e quietação da
clausura, vivendo entre si em amizade tratando a todas igualmente asi na charidade, como no castigo.
As orphas, e Porcionistas dará licença para que possão falar sem escuta no locutório aos parentes do primeiro grão, e
Tios Irmãos dos Pays, e a nenhûa outra pessoa, salvo com licença do Administrador; e em nenhum cazo a Regente,
orphas, e Porcionistas poderão falar na grade da Igreja sob pena de pela primeira ves serem Reprehendidas, e pella
segunda lançadas fora do Recolhimento.
A Regente terá primeiro todas as cartas que escreverem as orphas, e Porcionistas, ou lhe escreverem, Rubricando
com o seu sinal as cartas, que vierem de fora, e nas que houverem de sahir do recolhimento depois de as 1er as
fechará, e lhe porá Rubrica sobre a obra para que a Porteira as deixe passar.
Todos os quinze dias, ou quando lhe [f. 11] lhe parecer dará busca nas caixas das orphas, e Porcionistas para ver se
acha nellas couza de que uzem, que lhes são prohibidas, escritos, que não estejão Rubricados, ou Livros profanos, e
achando-as nisto comprehendidas, pela primeira ves as Reprehenderá, e na segunda dará conta ao Administrador
para as mandar lançar fora do Recolhimento.
Depois de se fazer sinal para as orphas, e Porcionistas se Recolherem aos leitos fechará a porta, e virá correndo
todas as cellas, lançando lhe água benta, e vendo-lhe o Rosto emquanto cada huma reza a oração da Ave Maria, e no
fim do dormitório dirá as oraçoens visita quosumus Domine: Deus qui de Beata Maria virginis: Deus qui miro
ordine Angelorum; e a oração de todos os santos, e as ditas se Recolherão ao silencio.
Avizará todos os annos ao Administrador para que lhe tome contas do Recibo, e dispêndio da Caza, e havendo de
fazer algùa despeza extraordinária precederá sempre Licença do Administrador.
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CAP. 14- Da Vice Regente, ou Vigaria, e do que lhe toca
Entre as orphas, e Porcionistas do [f. 1 lv.] do Recolhimento, a de maior virtude, e capacidade, e mais antiga será
eleita para Vice Regente vigaria a qual por razão do seu officio toca governar, e presidir havendo impedimento na
Regente, e asim goardará o capitulo do seu officio comunicando à Regente tudo o que lhe parecer milhor para o bom
governo.
Há de Reger o Coro, e as couzas tocantes a elle ensinando as orphas, e Porcionistas a Rezar o officio de Nossa
Senhora, como também ajudará a Mestra do lavor no que toca ao seu officio sendo exercitada no cozer.
A Porteira será eleita cada anno entre as orphas, e Porcionistas mais anciãas de cuja virtude, e Resguardo se possa
fiar a Clausura do Recolhimento, e poderá ser Reeleita quando o seu zelo, e procedimento a fizer necessária; abrirá a
portaria ás seis horas de pela manhãa desde o primeiro d'Abri] até o primeiro d'Outubro, e a fechará ás des, e no
mais discurso do anno, a abrirá as sete horas, e a fechará ás onze de pela manhãa, e de tarde a abrirá de verão ás
duas, e de inverno á huma, e sempre fechará a portaria emquanto estiverem a Missa, Sermão, Refectorio, e durar o
silencio.
No mais tempo sempre asistirá na [f. 12] Na caza da portaria, e abrirá a porta sendo precizamente necessário, não
permitindo, que as orphas, e Porcionistas asistão nella, nem falem a pessoa alguma se não com licença per escrito do
Administrador, evitando, que não asistão na Roda, aquellas pessoas com quem se possa prezumir alguma
leviandade, e deixará entrar só aquelles Recados, que não forem de pessoas suspeitozas.
Todas as cartas, que vierem para o Recolhimento sem distinção alguma as mandará entregar á Regente, e as que
sahirem para fora as não entregará sem virem Rubricadas no sobscrito com o sinal da Regente, e em todos os
prezentes, Roupas, ou semilhantes couzas, que entrarem para as mesmas Recolhidas dará busca para ver se entrão
cobertos alguns escritos, e achando-os, os entregará a Regente, e faltando a algùa das sobreditas obrigaçoens, será
pela primeira ves advertida pela Regente, na segunda Reprehendida pelo administrador, e na terceira expulssa do
Recolhimento.
A Provizora será eleita cada anno entre as orphas, ou Porcionistas de mais capacidade, governo, e expedição, e de
consentimento da Regente, proverá a caza de todo o sustento necessário mandando fazer as provizões am tempo que
com [f. 12v.] Com mais comodidade se comprem as couzas comestiveis, e uzuaes, Respeitando sempre a mayor
utilidade do Recolhimento, asistirá todos os dias ao fazer das porções, que não passarão de meyo arrátel de Carne, e
de peixe huma ração ordinária, attendendo ás Rendas da Caza para que se não falte no necessário, nem se exceda no
supérfluo, e com tal igualdade, que não haja diferença entre a Regente, orphas, e Porcionistas.
Das orphas, e Porcionistas de mais charidade elegerá o Administrador a Infermeira, que sempre assistirá as Sangrias,
e nas vezitas do medico, e cirurgião, para que com zelo, e piedade procure os Remédios, e que se appliquem as
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doentes; e avizará na cozinha do que se lhes há de fazer, asistindo-lhe a tempo das sangrias, nos mais remédios, e
nas horas de comer.
Quando adoecer alguma orpha, Porcionista, ou creada será logo admetida na enfermaria com ordem do medico, e
nenhuma das ditas pessoas se curará fora dela, serão providas por conta da caza com tudo o que o medico lhe
Receitar (excepto as Porcionistas, que se curarão á sua custa), e nos dias que estivessem doentes lhe Restituirá a
Caza o que importa a sua porção: E porque muitas vezes da infermidade da Alma procedem os achaques do corpo, a
infermeira não consintirá, que a nenhuma doente dem terceira san [f. 13] Sangria, sem que primeiro se confece, e
crecendo a doença fará avizo a Regente para que lhe faça tomar os mais sacramentos a tempo, e com maior
disposição.
Terá cuidado a Infermeira de mandar distilar algùas agoas, e outras provizões, que com faselidade se poderem fazer
para evitar a despeza da botica, e as Receitas delia serão sempre asinadas pela Regente, ou provizora do
Recolhimento.
Entre as orphas, e Porcionistas do Recolhimento, a de mayor virtude, Limpeza, e aceyo será eleita para sachristã,
tendo á sua conta os sacramentos, Roupa branca, e mais fabrica da Sacristia; a seu tempo acudirá com o necessário
para se celebrarem as missas, e fazerem as mais funçoens em ordem ao culto Divino conformando se em tudo com
as ordens da Regente. Não consintirá, que na grade, e Trono da Igreja falem as orfas, ou Porcionistas com pessoa
alguma, e esta mesma prohibição se lhe encarrega a Respeito de sua pessoa; porque só poderá falar com o
sachristão, e Ministros da Sachristia, que vierem procurar as couzas pertencentes ao culto Divino, e fazendo o
contrario será privada do officio, e castigada ao arbítrio do Administrador.
Cap.
[f. 13v.]
Dentro da Clausura do Recolhimento poderá haver três creadas para o serviço das offícinas e o mais que lhe
encarregar a Regente, as quaes serão aceitas com licença do Administrador, constando-lhe primeiro de seu virtuozo
procedimento, e não admitirá criada particular ás orphas, ou Porcionistas, salvo sendo pessoa de Illustre qualidade, e
neste cazo serão sustentadas á sua custa, e não do Recolhimento.
Para servir de fora da portaria se buscará huma molher de boa vida, e virtuozo procedimento para fazer os Recados
necessários, e no tempo que a não ocuparem estará na portaria, e a todas as ditas creadas sustentará a Caza como lhe
for mais conveniente.
Para que a Igreja do Recolhimento seja bem servida há de haver hum Capellão do hábito de São Pedro sem defeito
nenhum no sangue, de quarenta annos, ou de menos quando a vir [f. 14] a virtude supra a idade, confessor
approvado, de exemplar vida, prudência e letras, e concorrendo vários clérigos para esta ocupação com as mesmas
qualidades o Administrador preferirá o que for parente da Fundadora em grão conhecido, e não o havendo, o que
estiver no mesmo grão de parentesco com seu marido Gonçalo Borges Pinto. Residirá nas cazas contíguas ao
Recolhimento para que se não experimente falta na obrigação de seu cargo; e só em cada hum anno lhe ficarão vinte
10
e sinco missas livres para si, que poderá applicar pela tenção, que lhe parecer, mas com obrigação de serem ditas na
mesma Igreja do Recolhimento para que fiquem digo para que não fiquem as Recolhidas sem ouvirem missa nos
taes dias.
Terá obrigação de administrar os sacramentos da Penitencia, e Eucharistia ás orphas, Porcionistas, e Creadas da caza
todas as vezes, que o quizerem frequentar por sua devoção, ás doentes da Infermaria por viatico, e Extrema unção
lhe administrará o próprio Parocho da Freguezia, Rezar lhe há o officio da agonia, ajudar a bem morrer, e a fazer os
officios da Recomendação das Almas das que falecerem no tempo con- [f 14v.] - Conveniente.
Será mui zelozo da limpeza, ornato, e concerto da Igreja, e com particular cuidado a mandar abrir, e fechar a seu
tempo; dar-se lhe há de ordenado vinte e sinco mil reis em cada hum anno, e de Ração cada dia, nos de peixe huma
porção, e nos de carne arrátel, e meyo de carne, ou carneiro, ou hum vintém de pão, e maya canada de vinho.
Administrador o não poderá despedir da Capellania, se não por culpa grave, ou falta no seu officio, precedendo
todas as justificaçoens, e informação da Regente.
Para o serviço da Igreja, concertar, e a limpar os altares, e ajudar as missas haverá hum Ermitão que seja de bons
costumes, e virtude, e alem dos ditos ministérios, fará o que a Regente lhe ordenar, e por isso há de ter o salário
conveniente.
Para que mais pronptamente, e com may - [f. 15] e com mayor charidade sejão as doentes asistidas, se elegerá
Medico, cirurgião, e sangrador a quem a caza fará partidos certos conforme as posebilidades das Rendas com
obrigação de curarem a Regente, Orphas, Porcionistas, e mais serventes, sem que pellas suas curas possão aceitar
couza algua em particular, e vagando algum dos ditos officios a Regente ouvindo as orphas, e Porcionistas, os
sugeitos, que achar capazes proporá ao Administrador para que elle escolha o que for mais sezudo, e tiver mayor
préstimo para a ocupação, que estiver vaga.
Por ser necessário no Recolhimento hum Feitor, que lhe cobre as Rendas, que tem em sima do Douro, e sirva
juntamente de comprador para prover a Caza dos uzuaes, com intelligencia, fidelidade, e cuidado; a Regente com
approvação do Administrador proverá esta ocupação em hum homem, que tenha as qualidades referidas; e pelo seu
trabalho lhe dará a Caza por ordenado em dinheiro ao mais des mil reis arrátel e meyo de carne cada dia, e no de
peixe huma porção, quartilho e meyo de vinho, e três quartas de pão segunda cada semana, em forma, que nun
[f.l5v.] nunca o ordenado exceda o justo serviço, que fizer.
A Regente tomará hum ortelão para trabalhar na orta, e fazer o mais serviço da caza; passará de quarenta annos de
idade, e de boa vida, e costumes.
11
CAP. 25- Sobre a alteração destes estatutos
Como pela continuação dos annos ainda os mais santos estatutos degenerão, e carecem de serem acrecentados.
Diminuídos, e declarados, também estes por justas cauzas poderão em algum tempo necessitar de Reforma para
melhor governo do Recolhimento; e aumento de sua Religioza clauzura. A Fundadora em sua vida, ou as Regentes
futuras sobrevindo algûas duvidas as comunicarão com pessoas doutas, e prudentes para que com madura
concideração de tudo de parte ao Administrador, que parecendo-lhe justo ai [f. 16]- alterar em todo, ou em parte
estes estatutos o Reprezente a Sua Magestade para que o dito Senhor disponha o que for mais conveniente para a sua
observância, e mayor serviço de Deos.
12
Anexo 2: Localização geográfica dos notários da cidade do Porto no século XVIII
A representação cartográfica foi construída a partir da consulta dos livros de notas de cinco cartórios portuenses (P01.° (4.a série), P02.°, P04.° (l. a série), PO8.0 e P09.° (3. a e 4.a
séries)) e das respectivas referências geográficas dos notários ao seu local de trabalho. Podemos, assim, visualizar a grande mobilidade dos cinco cartórios a laborar na área interna e
limítrofe ao perímetro amuralhado da cidade. Essa mobilidade verificou-se no sentido ascendente da cidade, ou seja, acompanhou o crescimento e a nova centralidade da urbe no século
XVIII, na área extramuros. Refira-se que, por vezes, encontrámos, num mesmo livro de notas, escrituras celebradas pelo mesmo tabelião em diferentes ruas, numa dizendo tratar-se de
"moradas de mim tabelião" e na outra das "casas onde rezido", como sucedeu nas décadas de 1720 e 1730 com o cartório PO8.0.
Ainda que este trabalho não seja sobre a actividade notarial, não podemos deixar de colocar as hipóteses das "incoerências" encontradas se deverem ao próprio percurso da
documentação pelos organismos de tutela até à sua definitiva incorporação pelo A.D.P. e a critérios arquivísticos adoptados. De qualquer forma, parece-nos estranho que o mesmo tabelião,
Gonçalo Rodrigues Subtil, inicie o século XVIII na Rua Nova de Jesus do Anjo, fazendo parte do P04.°, 1." série, e a partir de 1713 o encontremos, com a mesma localização geográfica, no
P02.°. Por outro lado, também nos parece que o P09.° incorpora dois cartórios distintos, um que funcionou na cidade do Porto e outro que servia o Couto de S. João da Foz. São
contemporâneos um do outro, embora com tabeliães e sedes diferentes.
Décadas P01." (4." série) PO 2.° PO 4.° (1." série) PO 8.° PO 9." (3." e 4." séries) *
13
Anexo 3: Regentes, Vice-Regentes e Escrivãs do Recolhimento do Anjo
Este quadro foi elaborado através das informações fornecidas pelas escrituras notariais, uma vez que, por
norma, estas três oficiais estavam presentes no momento de celebração e autenticação (assinatura) do acto notarial.
Todavia, sucedeu, nalgumas escrituras, referir-se apenas os nomes das oficiais, sem discriminar os cargos. Estes
casos correspondem, no quadro, ao ponto de interrogação. A itálico estão assinalados os anos, durante os quais
houve alteração do corpo de oficiais. Apenas os dados das três últimas linhas do quadro foram extraídos dos registos
de receita e despesa (A.D.P. - Confrarias, Irmandades e Misericórdias, Recolhimento do Anjo, Livro K/15/5-8,
Livro das Despeza e Receita feita no Real Recolhimento do Anjo que teve principio em 1784 o triénio em que foi
regente a senhora Dona Ioanna Iacinta de Souza, 1784-[\S\0]).
1704 Francisca das Chagas Coutinha Mariana da Piedade Pereira Joana Angélica dos Serafins
1705 Francisca das Chagas Coutinha Dona Luísa de Santo António Joana Angélica dos Serafins
1706 Dona Luísa de Santo António Helena de Jesus Vitória de S. José
1708 Dona Luísa de Santo António Helena de Jesus Joana Angélica dos Serafins
1709 Dona Luísa de Santo António Helena de Jesus Joana Angélica dos Serafins
1720 Dona Luísa de Santo António Josefa da Apresentação Anastácia de Jesus Maria
1721 Dona Luísa de Santo António Josefa da Apresentação Anastácia de Jesus Maria
1722 Dona Luísa de Santo António Josefa da Apresentação
1723 Dona Luísa de Santo António Josefa da Apresentação Francisca Joana da Silveira
1724 Dona Luísa de Santo António Josefa da Apresentação Dona Ascenção Maria da Silveira
1725 Dona Luísa de Santo António Josefa da Apresentação Dona Ascenção Maria da Silveira
1726 Dona Luísa de Santo António Josefa da Apresentação Dona Ascenção Maria da Silveira
1727 Dona Luísa de Santo António Josefa da Apresentação Dona Ascenção Maria da Silveira
1728 Helena de Jesus Margarida da Silva Dona Ascenção Maria da Silveira
1729 Helena de Jesus Margarida da Silva Dona Ascenção Maria da Silveira
14
1730 Helena de Jesus Margarida da Silva Dona Ascenção Maria da Silveira
1731 Dona Ângela Luísa Brandão Margarida da Silva Anastácia de Jesus Maria
1732 Dona Ângela Luísa Brandão Margarida da Silva Anastácia de Jesus Maria
1733 Dona Ângela Luísa Brandão Margarida da Silva Anastácia de Jesus Maria
1734 Dona Ângela Luísa Brandão Margarida da Silva Leonor de S. Norberto de Andrade
1735 Dona Ângela Luísa Brandão Margarida da Silva Leonor de S. Norberto de Andrade
1736 Dona Ângela Luísa Brandão Margarida da Silva Leonor de S. Norberto de Andrade
1737 Dona Ângela Luísa Brandão Margarida da Silva Leonor de S. Norberto de Andrade
1738 Dona Ângela Luísa Brandão Margarida da Silva Leonor de S. Norberto de Andrade
1739 Dona Ângela Luísa Brandão Margarida da Silva Leonor de S. Norberto de Andrade
7740 Dona Ângela Luísa Brandão Margarida da Silva Maria de Santa Ana
1740 Vitória de S. José e Azevedo Frazão Dona Jacinta de Oliveira Beja Angélica Josefa Guimarães
1741 Vitória de S. José e Azevedo Frazão Dona Jacinta de Oliveira Beja Angélica Josefa Guimarães
1742 Vitória de S. José e Azevedo Frazão ? ?
1743 Vitória de S. José e Azevedo Frazão ? ?
1744 Vitória de S. José e Azevedo Frazão Margarida da Silva Angélica Josefa Guimarães
1745 Vitória de S. José e Azevedo Frazão Margarida da Silva Angélica Josefa Guimarães
1746 Vitória de S. José e Azevedo Frazão Margarida da Silva Angélica Josefa Guimarães
1747 Vitória de S. José e Azevedo Frazão Margarida da Silva Angélica Josefa Guimarães
1748 Vitória de S. José e Azevedo Frazão Margarida da Silva Dona Francisca Teresa Eufrásia de Sousa
1749 Vitória de S. José e Azevedo Frazão Margarida da Silva Angélica Josefa Guimarães
1750 Vitória de S. José e Azevedo Frazão Margarida da Silva Dona Francisca Teresa Eufrásia de Sousa
1751 Vitória de S. José e Azevedo Frazão UamorMa Ha Cilua Dona Francisca Teresa Eufrásia de Sousa
^■Ul^MÉaiAaAMM^H
1751 Dona Luísa Maria Pereira Angélica Tomásia Luísa Dona Ascenção Maria da Silveira
1752 Dona Luísa Maria Pereira Angélica Tomásia Luísa Dona Ascenção Maria da Silveira
1753 Dona Luísa Maria Pereira ? Dona Ascenção Maria da Silveira
1754 Dona Luísa Maria Pereira ? Dona Ascenção Maria da Silveira
1755 Dona Luísa Maria Pereira ? ?
1756 Dona Luísa Maria Pereira Dona Ascenção Maria da Silveira Angélica Josefa Guimarães
1757 Dona Luísa Maria Pereira Dona Ascenção Maria da Silveira Dona Jerónima de Santa Teresa
1758 Dona Angélica Tomásia Luísa Dona Joana Jacinta de Sousa
1759 Dona Angélica Tomásia Luísa Dona Joana Jacinta de Sousa Dona Francisca Clara de Sousa
1760 Dona Angélica Tomásia Luísa Dona Joana Jacinta de Sousa Dona Francisca Clara de Sousa
1761 Dona Francisca Bernarda de Azevedo Dona Antónia Xavier de Magalhães Dona Francisca Clara de Sousa
1762 Dona Francisca Bernarda de Azevedo Dona Antónia Xavier de Magalhães
1763 Dona Francisca Bernarda de Azevedo Dona Antónia Xavier de Magalhães Dona Vitória Francisca de Sousa Pimentel
1764 Dona Francisca Bernarda de Azevedo Dona Antónia Xavier de Magalhães Dona Vitória Francisca de Sousa Pimentel
1766 Luísa Caetana Rosa Dona Antónia Xavier de Magalhães Dona Maria Engrácia de Sousa
1768 Dona Francisca Bernarda de Azevedo
1769 Dona Francisca Bernarda de Azevedo Dona Maria Joana de Brito Dona Francisca Clara de Sousa
1770 Dona Francisca Bernarda de Azevedo Dona Maria Joana de Brito Dona Francisca Clara de Sousa
1771 Dona Francisca Bernarda de Azevedo Dona Maria Joana de Brito Dona Francisca Clara de Sousa
1772 Dona Francisca Bernarda de Azevedo Dona Maria Joana de Brito Dona Francisca Clara de Sousa
1773 Dona Francisca Bernarda de Azevedo Dona Maria Joana de Brito Dona Francisca Clara de Sousa
1774 Dona Francisca Bernarda de Azevedo i Dona Maria Joana de Brito Dona Francisca Clara de Sousa
1775 Dona Francisca Bernarda de Azevedo 1 Dona Maria Joana de Brito Dona Francisca Clara de Sousa
1776 Dona Francisca Bernarda de Azevedo Dona Maria Joana de Brito Dona Francisca Clara de Sousa
1777 Dona Francisca Bernarda de Azevedo Dona Maria Joana de Brito Dona Francisca Clara de Sousa
1780 Luísa Caetana Rosa Dona Francisca Bernarda de Azevedo Francisca da Purificação
1781 Luísa Caetana Rosa ? ?
1783 Luísa Caetana Rosa Dona Bernarda Joaquina Maria Joaquina Barbosa de Vasconcelos
1784 Dona Francisca Bernarda de Azevedo Francisca da Purificação Dona Josefa Angélica Ribeiro da Costa
1785 Dona Joana Jacinta de Sousa Francisca da Purificação Dona Josefa Angélica Ribeiro da Costa
1786 Dona Joana Jacinta de Sousa
1787 Dona Joana Jacinta de Sousa Francisca da Purificação Dona Josefa Felizarda de Lima Ferraz
1788 Dona Joana Jacinta de Sousa Joaquina Inácia de Brito Dona Josefa Felizarda de Lima Ferraz
15
1790 Dona Joana Jacinta de Sousa ? ?
Dona Maria Manuel Ferreira de Lacerda
1790 Dona Ana da Estrela Arcediago Francisca da Purificação
Vasconcelos
1791 Dona Ana da Estrela Arcediago Francisca da Purificação D. Maria Manuel Ferreira de Lacerda Vasconcelos
1792 Dona Ana da Estrela Arcediago Francisca da Purificação D. Maria Manuel Ferreira de Lacerda Vasconcelos
D. Quitéria Cláudia Ferreira Carneiro de
1793 Dona Ana da Estrela Arcediago Francisca da Purificação
Vasconcelos
Dona Quitéria Cláudia Ferreira Carneiro de
1794 Dona Ana da Estrela Arcediago Joaquina Inácia de Brito
Vasconcelos
Dona Quitéria Cláudia Ferreira Carneiro de
1795 Dona Ana da Estrela Arcediago Joaquina Inácia de Brito
Vasconcelos
Dona Quitéria Cláudia Ferreira Carneiro de
1796 Dona Ana da Estrela Arcediago Joaquina Inácia de Brito
Vasconcelos
Dona
1797 k » « ,;„., U M . ^ D,;.~ Quitéria Claudia Ferreira Carneiro de
Dona Ana da Estrela Arcediago Joaquina Inácia de Brito ,,
^ Vasconceos
Dona Quitéria Cláudia Ferreira Carneiro de
1798 Dona Ana da Estrela Arcediago Dona Maria Joaquina de Vasconcelos
Vasconcelos
1799 Dona Ana da Estrela Arcediago Dona Maria Joaquina de Vasconcelos Dona Ana Vitória de Sousa Pimentel
1799-1801 ? Dona Maria Joaquina de Vasconcelos* ?
1801-1810 Dona Ana da Estrela Arcediago ? ?
1810 Dona Maria Manuel de Lacerda ? ?
* Assumiu a administração da comunidade por ausência da regente Dona Ana da Estrela Arcediago, que regressou em 1801.
16
Anexo 4: Escrituras de obrigação de dinheiro a juro: credor (Recolhimento do Anjo) e devedores
Os dados foram organizados a partir das escrituras de obrigação de dinheiro a juro e das escrituras de quitação e distrate dos livros notariais. Esta última tipologia de escrituras permitiu-
nos conhecer a data do distrate e, por conseguinte, apurar o período de tempo de espera do Recolhimento do Anjo para reaver o capital e os juros.
Rua que vai da Ferraria para S. João ADP, Notariais, P01°, Liv.
1684-04-21 Recolhimento do Anjo André Rodrigues 100.000
Novo, Cidade do Porto 182,f.211v.-212v.
André Manuel e mulher, Domingas Rua da Ferraria de Baixo, Cidade do ADP, Notariais, P01", Liv.
1686-06-04 Recolhimento do Anjo 100.000
Vieira Porto 185, f. 76-77
17
ADP, Notariais, P04.°, Liv.
1705-04-07 Recolhimento do Anjo André de Moura Martins 210.000 1709-06-18 4 ourives de prata Rua da Reboleira, Cidade do Porto Tratos do ofício 112, f. 141V.-143//P04.", 1."
série, Liv. 122, M28V.-130
André João, António da Silva, Freguesia da Valga, Termo da Vila da ADP, Notariais, P04.°, Liv.
1706-05-26 Recolhimento do Anjo 700.000 mercadores Negócios de importação 114, f. 192v.-196
João de Oliveira Feira
Maria Pereira da Costa (viúva de ADP, Notariais, P04.°, Liv.
1706-07-13 Recolhimento do Anjo 100.000 Negócios 114, f. 273-275
António Pereira Aranha)
José Félix Peixoto Bezerra e irmã,
ADP, Notariais, P04.°, Liv.
1706-01-29 Recolhimento do Anjo Dona Brites Maria da 400.000 Ela- Recolhimento do Anjo Assumir a dívida do pai
114,116-19
Apresentação
Luís Pinto Pereira e mulher, Inácia Freguesia de S. Pedro de Miragaia, ADP, Notariais, P04.°, Liv.
1709-06-12 Recolhimento do Anjo 160.000 Negócios 122, f. 116-119
Martins de Sena Cidade do Porto
ADP, Notariais, P04.°, Liv.
Mateus da Silva Torres e mulher, Granjeio de suas vidas
1710-08-25 Recolhimento do Anjo 100.000 1718-11-07 8 latoeiro Rua da Banharia, Cidade do Porto 125, f. 225v.-227v.//P02.°,
Maria Correia Liv. 213, f. 228v.
António Gonçalves e mulher, Freguesia de S. Martinho de Sande, ADP, Notariais, P02.°, Liv.
1714-05-14 Recolhimento do Anjo 200.000 Granjeio de suas vidas 202, f. 125-128
Águeda Vieira Concelho de Bem Viver
18
Domingos Lopes e mulher, Luísa Rua da Ferraria de Cima, Cidade do ADP, Notariais, P02.°, Liv.
1714-05-19 Recolhimento do Anjo 200.000 tecelão de seda Granjeio de suas vidas 202, f. 141-143
Pereira Porto
ADP, Notariais, P02.°, Liv.
Manuel Álvares e mulher, Maria Aldeia de Vilar, Freguesia de Cedofeita, Pagar arrematação de
1714-11-26 Recolhimento do Anjo 580.000 1780-02-01 66 lavradores
Arrabalde da Cidade do Porto trigo e renda de casal
204, f. 15v.-18 // P08.°, Liv.
Antónia 299, f. 114V.115
António de Sousa Neves e mulher, Freguesia de Santa Cristina, Concelho da ADP, Notariais, P02.°, Liv.
1722-07-06 Recolhimento do Anjo 300.000 223, f. 174-178
Mariana da Paz Ferreira Maia, Termo da Cidade do Porto
19
ADP, Notariais, P02.°, Liv.
1722-08-25 Recolhimento do Anjo António Gomes de Sousa 200.000 1725-04-24 3 Padre Ferradores, Cidade do Porto 224, f. 84-86 //P02.°, Uv.
232, f. 167v.
João Botelho e mulher, Águeda ADP, Notariais, P02.°, Liv.
1723-05-09 Recolhimento do Anjo 100,000 mercador de vinhos Praça da Porta do Olival, Cidade do Porto Pagar fiança 226, f. 100-102
Teixeira
ADP, Notariais, P02.°, Liv.
Rua de S. Bento da Vitória, Cidade do
1723-08-19 Recolhimento do Anjo Inácio António Coutinho 200.000 1725-02-19 2 Abade 227, f. 235v.-236v. // P02.°,
Porto Liv. 231, f. 276V.-277
21
de Cedofeita Recolhimento do Anjo 267,1. 40V.-41
ADP, Notariais, P08.°, Liv.
Maria Joana Amelim (viúva de Freguesia de Barreiros, Couto de Leça do
1739-12-15 Recolhimento do Anjo 816.000 1747-11-22 8 Negócio 206, f. 43-44V. // P08.°, Liv.
Francisco Rodrigues da Costa Balio 223, f. 61V.-62
Baltazar de Sousa Vasconcelos e ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1740-02-11 Recolhimento do Anjo 126.000 batefolha Padrão das Almas, Cidade do Porto Comprar propriedades 206, f. 94v.-95v.
mulher, Bernarda Maria
João Baptista de Meneses e ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1740-07-11 Recolhimento do Anjo 100.000 cordoeiro Rua da Cordoaria Nova, Cidade do Porto Negócio
mulher, Quitéria Maria 207, f. 26V.-28
Manuel Vieira do Couto e mulher, ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1740-08-26 Recolhimento do Anjo 120.000 estalajadeiro Rua dos Ferradores, Cidade do Porto
Rosa Maria de Melo 207, f. 80v.-81v.
Tomás Pereira Bruno e mãe, Ana Sacristão do Comprar morada de ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1744-12-31 Recolhimento do Anjo 300.000 Vizinhos do Recolhimento do Anjo 216, f. 198-199
Maria Recolhimento do Anjo casas
Inquiridor do Juizo de
Comprar morada de ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1746-03-21 Recolhimento do Anjo Julião Francisco de Oliveira 200.000 Fora da Cidade do Rua de Detrás, Cidade do Porto
casas 219, f. 141v.-143
Porto
João Correia Pinto e mulher, Ana ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1746-04-19 Recolhimento do Anjo 130.000 Poço das Patas, Cidade do Porto Negócio
Maria 219, f. 184v.-186v.
ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1748-01-08 Recolhimento do Anjo João de Queirós de Sampaio 200.000 1750-11-19 2 Rua Direita de Miragaia, Cidade do Porto Negócio 224, f. 112v.-114//P08.°,
Liv. 231, f. 144-144v.
Luís da Costa e mulher, Maria Aldeia do Carvalhido, Freguesia de ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1748-02-24 Recolhimento do Anjo 50.000 oficial de pedreiro Negócio
Pereira Cedofeita, Cidade do Porto 224, f. 40V.-42
Manuel da Conceição e mulher, Freguesia de S. Félix da Marinha, ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1748-02-24 Recolhimento do Anjo 100.000 Negócio
Maria de Araújo Concelho de Vila Nova de Gaia 224, f. 36-37v.
Reitor da Freguesia de ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1748-03-04 Recolhimento do Anjo Tomás Barbosa de Albuquerque 100.000 Freguesia de Fânzeres Negócio
Fânzeres 224, f. 54-65V.
ADP, Notariais, P08.°, Liv.
Rua de S. Bento da Vitória, Cidade do
1748-04-20 Recolhimento do Anjo Manuel Reis dos Santos 500.000 1756-10-07 8 Negócio 224, f. 107v.-109//PO8.°,
Porto Liv. 251, f. 129V.-130
António Nunes do Rêgo e mulher, Freguesia da Madalena, Concelho de Vila ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1749-04-28 Recolhimento do Anjo 150.000 lavrador Negócio
Ana Margarida Lopes Nova de Gaia 227, f. 18v.-119v.
ADP, Notariais, P02.°, Liv.
1749-05-21 Recolhimento do Anjo Francisca Vitória 50.000 Vila Nova de Gaia
281, f. 131-132
Rodrigo Malafaia Vasconcelos e
ADP, Notariais, P02.°, Liv.
1749-06-21 Recolhimento do Anjo Castro e mulher, Dona Leonarda 200.000 Rua das Hortas, Cidade do Porto Certos particulares
281, f. 146V.-148
de Meireles Barbosa
ADP, Notariais, P08.°, Liv.
Junto à Capela do Calvário Novo, Cidade
1749-09-24 Recolhimento do Anjo Padre João do Rêgo 100.000 1791-11-09 42 Clérigo in minoribus Negócio 228,f.4-5//P08.°, Liv.346,
do Porto f. 88v.
ADP, Notariais, P02.°, Liv.
Acima da Fábrica do Tabaco, Cidade do
1749-12-11 Recolhimento do Anjo Custódio Rodrigues da Costa 200.000 1754-02-16 5 Certos particulares 282, f. 22v.-23v. // P02.°, Liv.
Porto 287, f. 47-47V.
Nicolau da Graça e mulher, Joana ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1750-02-17 Recolhimento do Anjo 200.000 cozinheiro Aos Assougues, Cidade do Porto Obras
Francisca 229, f. 49v.-51
Nicolau da Graça e mulher, Joana ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1750-08-14 Recolhimento do Anjo 100.000 cozinheiro Aos Assougues, Cidade do Porto Obras
Francisca 230, f. 171v.-172v.
ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1751-02-05 Recolhimento do Anjo António Pereira da Cruz 100.000 pintor Cidade do Porto Seu ofício 232, f. 82v.-83v.
ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1751-02-05 Recolhimento do Anjo Leandro Marques Padilha 100.000 Cidade do Porto
232, f. 81-82
1751-04-23 Recolhimento do Anjo Bento Pereira Branco e mulher, 30.000 solicitador Miragaia, Cidade do Porto ADP, Notariais, P08.°, Liv.
22
Custódia do Vale da Conceição 233, f. 19v.-20v.
Maria de Araújo (viúva de Manuel Freguesia de S. Félix da Marinha, ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1752-11-23 Recolhimento do Anjo 100.000
da Conceição) Concelho de Vila Nova de Gaia 239, f. 69-70
Manuel Pinto e mulher, Maria da Lugar da Prelada, Freguesia de Salvador Construção de morada ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1753-05-25 Recolhimento do Anjo 67.200 oficial de ferreiro
Silva de Ramalde, Termo da Cidade do Porto de casas 241, f. 71-72v
Rua Direita de Santo Ildefonso, Cidade ADP, Notariais, P08.°, Liv.
1756-10-22 Recolhimento do Anjo Manuel Vaz Quaresma 200.000 solicitador Negócios 252, f. 11v.-12v.
do Porto
ADP, Notariais, P02.°, Liv.
1762-02-15 Recolhimento do Anjo João Pereira Cardoso 100.000 Rua de Detrás, Cidade do Porto Certos particulares
300, f. 82-83
Freguesia da Madalena, Concelho de Vila ADP, Notariais, P02.°, Liv.
1762-02-22 Recolhimento do Anjo António Nunes do Rêgo 100.000 lavrador Certos particulares
Nova de Gaia 300, f. 106-107
23
Mariana Josefa Comarca da Vila da Feira 328, f. 69V.-71
José de Fontes da Costa e Freguesia de Sanguedo, Comarca da Vila ADP, Notariais, P02.°, Liv.
1775-03-17 Recolhimento do Anjo 40.000 Certos particulares
mulher, Ana Francisca de Jesus da Feira 328, f. 71-72V.
ADP, Notariais, P08.°, f. 58-
Manuel Pinto e mulher, Maria Freguesia de S. Pedro de Canedo,
1780-05-10 Recolhimento do Anjo 200.000 1793-05-14 lavrador Satisfazer legítimas 59v. // P08.°, Liv. 350, f. 112-
Joana Barbosa Comarca da Vila da Feira 112v.
Anexo 5: Recolhidas na Confraria do Senhor Jesus do Anjo
Os dados foram extraídos do Tombo dos Irmãos da Confraria do Senhor Jesus do Anjo (A.H.M.P. - Recolhimento do Anjo, Confraria do Senhor Jesus do Anjo, Liv. 5016, Tombo
dos Irmãons do Senhor Jezus do Anjo, 1739). Nos últimos fólios do livro foram registadas todas as mulheres recolhidas que pertenciam à confraria. Para além dos nomes, constam os
cargos e os respectivos períodos de desempenho. As informações das notas marginais são as da coluna das observações da tabela.
BRÍZIDA DE OLIVEIRA
JOSEFA TERESA DA SILVA
JACINTA BAPTISTA DE OLIVEIRA BEJA
MARGARIDA DA SILVA
CLARA MARIA DA CONCEIÇÃO DE MELO
25
ANGÉLICA LUÍSA TOMÁSIA
DIONÍZIA TERESA DE JESUS irmã MATILDE ROSA Teve as missas quando faleceu (1743-05-01)
MARIA JOANA AMELIM "... E a aceytarão pela muita esmola, que por varias vezes deu pêra o senhor e seus ornamentos..."
ÁGUEDA TERESA
26
MARIA MADALENA ARCEDIAGA MORDOMA 1820-1821
BERNARDA LAURÊNCIA DE CARVALHO e a filha Teve as missas quando faleceu, (1782-05-01) pagas pela Confraria no Colégio de S. Lourenço da Cidade do Porto.
27
Anexo 6: A comunidade do Recolhimento do Anjo na Ordem Terceira de S. Francisco
Os dados foram extraídos de uma base de dados do I.H.M.-U.P., construída a partir dos processos de candidatura e dos livros de profissões dos Irmãos da Ordem Terceira de S.
Francisco, presentes no arquivo privado da Irmandade, pelo que as duas primeiras colunas se referem à ID de cada sujeito na base de dados e a duas colunas seguintes à localização física da
documentação, no arquivo. Os processos dos Irmãos Terceiros podem ser de três tipos: entradas (E), agregações (A) e profissões (P).
Data
Data
N.° N.° N.° Cota/ Tipo Tomada do Data Ocupação
Candidatu Data Óbito Nome Est. civil Parentesco Naturalidade Residência Título Obs.
Ordem Ordenação Irmão Fólio Processo Santo Profissão profissional
ra
Hábito
Fundadora e
Regente do
Recolhiment
o do Anjo
Prof. 99/ 1671-06- HELENA Vila Nova de .Tomou o
D682 D000971 1398 E/P 1670-04-25 1690-02-27 Não tem Dona
403 05 PEREIRA Gaia hábito na
Capela de S.
Marcos em
Vila Nova de
Gaia.
MARIA DE
Prof. Rua de S. Faleceu no
1716-04-19 S.
D890 D004203 7168 126/ A 1737-08-05 Tem Miguel Anjo.
BOAVENTU
355v
RA
ANGELICA
Recolhiment
4A266 1054- TOMÁSIA
A003653 1054 E 1740-02-08 1740-02-02 Tem o do Anjo Dona
8 700 LUÍSA
TOMAS
1238- Freguesia da Recolhiment Sacristão
2708 003693 1238 E 1747-08-09 1747-08-20 PEREIRA solteiro Tem
588 Sé o do Anjo
BRUNO
Capelão do
ANTÓNIO
Real
4A257 1510- COELHO Recolhiment
A003504 1510 E 1752-08-18 Não tem Recolhiment
0 009 DE o do Anjo
o do Anjo
OLIVEIRA
ANA Porcionista
VIOLANTE no
8A392 1792- OZÓRIO Recolhiment Recolhiment
A005404 1792 E 1792-07-08 1792-08-12 Tem Dona
1 010 DA o do Anjo o do Anjo da
FONSECA cidade do
Porto
28
Anexo 7: Órfãs e Porcionistas do Recolhimento do Anjo (1674-1800)
29
7 ÚRSULA DE SÃO JOSÉ Orfandade Casamento porcionista Tem Recolhida por
esmola e piedade da
regente, por risco da
sua honra. Para além
0000-06-29 1676-04-00
do dote, levou o
enxoval que a mãe
lhe tinha feito. Órfã
de mãe e de pai.
8 MARIANINHA [MARIANA DA Sim donzela Orfandade Morte órfã do Tem 4 anos. Era sobrinha-
PIEDADE PEREIRA] número neta de Dona Helena
Pereira, pelo que
1677-01-18 1741-04-23
pede que os
administradores a
favoreçam.
9 ANGELA DA SILVEIRA Dona Depositada, Mosteiro do porcionista Tem
entregue pelo Sacramento de
Mestre-escola Vila Nova de
da Sé e pelo Dr. Gaia
1678-01-03 1678-06-13
António de
Freitas Branco,
Desembargador
dos Agravos
10 ANTÓNIA Entregue pelo Mosteiro de Vila porcionista Tem Pai
1676-09-06 1684-04-04
pai Nova de Gaia
11 CATARINA MOREIRA Orfandade, foi Mosteiro de porcionista Não
recolhida por Santa Clara de tem
estar Vila Real para
desamparada e ser freira
saber "tanger professa e não
baixão e quiseram dote
rabecão, e saber porque foi
solfar" e para ensinar música
"salvar de
1678-05-21 1684-01-12 perigos", a
pedido dos
padres Belchior
Guedes, Reitor
dos meninos
órfãos,
Francisco da
Rocha e Manuel
da Rocha
12 MARIANA PACHECA mãe LUÍSA viúva Rua dos Viuvez porcionista Tem Boticário da O boticário da Rua
PACHECA Mercadores Rua dos dos Mercadores,
Cidade do Mercadores, segundo escritura,
1678-07-26
Porto tutor dos filhos ficou como pagador
menores dos 20$000 reis de
porções anuais.
30
13 LUÍSA PACHECA filha MARIANA donzela Rua dos Orfandade Convento de porcionista Tem Boticário da O boticário da Rua
PACHECA Mercadores paterna Santa Clara, Rua dos dos Mercadores,
Cidade do para ser freira Mercadores segundo escritura,
1678-07-26 1682-03-07
Porto ficou como pagador
dos 20$000 reis de
porções anuais.
14 ESPERANÇA DA TRINDADE filha Rua dos Ausência do pai, porcionista Tem Pai Tio
ISABEL FRANCISCA CASADA Mercadores por 4 ou 5 dias
Cidade do para a Baía,
1678-06-05
Porto [mas em 1679-
04-16, ainda lá
estava]
15 ISABEL FRANCISCA CASADA casada Rua dos Ausência do porcionista Tem Marido
mãe ESPERANÇA DA TRINDADE Mercadores marido, por 4 ou
Cidade do 5 dias para a
1678-08-02
Porto Baía, [mas em
1679-04-16,
ainda lá estava]
16 DAMIANA Entregue por porcionista Tem Tio O tio cónego deu
dois tios logo 10$000 reis,
1679-03-05
eclesiásticos que era a porção
para 6 meses.
17 CATARINA GUEDES [Catarina do Dona Sim donzela Concelho de Orfandade Morte porcionista Tem Cunhado Em 1698-06-09
Amor de Deus, no Recolhimento] Penaguião 1679-12-09 1721-12-10 paterna e ainda lá estava.
materna
18 LUÍSA DE SANTO ANTONIO DE Dona Sim Entregue pelo Morte porcionista, Tem irmão e Rei
ALMEIDA irmão do rei a
1680-07-17 1739-04-14 partir de
1714 e órfã
de pai
19 ANTÓNIA DE JESUS Orfandade órfã do Tem
1680-07-00 número
22 ANTÓNIA DE SAO JOSE Dona viúva Vila de Meda Viuvez, pela porcionista Tem Primos
Comarca de 1681-09-27 mão dos primos
Pinhel frades
23 MARIA LEITE irmã CATARINA Dona Entregue pelo tio Família, casa do porcionista Tem Tio O tio deu 20$000 reis
LEITE 1681-11-22 1684-01-30 pai para a porção de 6
meses para as duas.
24 CATARINA LEITE irmã MARIA Dona Entregue pelo tio porcionista Tem Tio O tio deu 20$000 reis
LEITE 1681-11-22 para a porção de 6
meses para as duas.
31
25 MICAELA ARCANJO casada porcionista Tem
1679-12-10
26 JOANA MARIA CLARO Entregue pelo Morte porcionista Tem Pantaleão de O licenciado
irmão o Frade Sousa Salgado Pantaleão de Sousa
loio António de Salgado pagava a
1682-04-26 1698-10-26
S. Carlos porção e deu logo
10$000reispara6
meses.
27 NATÁLIA MARIA irmã Cidade do Entregue peios Casamento porcionista Tem Tio
SEBASTIANA TERESA irmã Porto tios matemos /
1683-10-28 1688-10-18]
MARIA DE JESUS orfandade
materna
28 SEBASTIANA TERESA Irmã Cidade do Entregue pelos Família, casa da porcionista Tem Tio
NATÁLIA MARIA irmã MARIA DE Porto tios matemos / irmã
1683-10-28 1688-10-18]
JESUS orfandade
materna
29 MARIA DE JESUS irmã NATALIA Cidade do Entregue pelos Família, casa da porcionista Tem Tio
MARIA irmã SEBASTIANA Porto tios matemos / irmã
1683-10-28 1688-10-18]
TERESA orfandade
materna
30 TERESA DE JESUS Convento de porcionista Não
Santa Clara, tem
1674-04-15 1684-03-17
tomar hábito de
religiosa
31 MARIANA DAS CHAGAS porcionista Tem Pai Pedro de Pedro de Freitas,
Freitas mercador, obrigou-se
1683-11-17
a pagar a pensão
pelo pai.
32 MARIANA DA SILVA DE JESUS donzela Matosinhos Ausência do pai saiu para fora; porcionista Tem Primo
1684-10-02 e orfandade morte
materna
33 MARIA SOARES casada Admitida por Família, foi para porcionista Não
1685-02-12 1687-02-10 ordem episcopal, casa receber tem
do Vigário geral seu marido
32
36 HELENA DE JESUS irmã Sim Morte porcionista Tem Cunhado Para uma das irmãs,
CATARINA MARIA DE AZEVEDO o cunhado, Manuel
Pereira Guedes
tinha-se obrigado ao
pagamento das
1685-11-18 0000-01-13 porções. Outra
estava contemplada
pelo dote de
Francisco de Brito
Freire.
37 CATARINA MARIA DE AZEVEDO Sim Orfandade órfã do dote Tem Para uma das irmãs,
irmã HELENA DE JESUS de o cunhado, Manuel
Francisco Pereira Guedes
de Brito tinha-se obrigado ao
Freire pagamento das
1685-11-18
porções. Outra
estava contemplada
pelo dote de
Francisco de Brito
Freire.
38 MARIANA DE SANTA TERESA Entregue pelo Família, para porcionista Tem
irmão casa de um
1686-06-26 1687-04-24 primo, em
Braga, que era
abade
39 MARIANA Dona Orfandade Família, para porcionista Tem
casa de uma
1686-08-09 1688-02-07 parente, por
ordem de um tio
religioso
40 ANA MARIA irmã CLARA Saiu, foi para porcionista Tem cunhado
FRANCISCA irmã CATARINA 1682-07-00 1687-10-18 Lisboa
BONIFÁCIA
41 CLARA FRANCISCA irmã ANA Saiu, foi para porcionista Tem cunhado
MARIA irmã CATARINA 1682-07-00 1687-10-18 Lisboa
BONIFÁCIA
42 CATARINA BONIFÁCIA irmã Saiu, foi para porcionista Tem cunhado
CLARA FRANCISCA irmã ANA 1682-07-00 1687-10-18 Lisboa
MARIA
43 JOSEFA MARIA DOS SERAFINS Dona Não antes de porcionista, Tem Rei
1690 do rei
44 HELENA DA CRUZ donzela Orfandade Morte órfã da casa Tem 9 anos. Era sobrinha-
1687-04-14 1740-05-26 neta da fundadora,
D. Helena Pereira.
45 TOMASIA MARIA irmã FELICIANA Dona Orfandade Mosteiro de S. porcionista Tem
ANTÓNIA 1687-08-30 1689-04-21 Bento, para
freira
33
46 FELICIANA ANTÓNIA irmã Dona Orfandade Mosteiro de S. porcionista Tem
TOMÁSIA MARIA 1687-08-30 1696-12-08 Bento do Porto,
para freira
47 MARIA DAS CHAGAS Dona casada Morte porcionista Tem Quando faleceu foi
1687-12-07 1697-12-05 sepultada no
Recolhimento.
48 MARIA DE SAO FRANCISCO NAO Concelho Orfandade porcionista Tem
de 1687-12-13 paterna
Melgaço
49 MARIA SOARES DOURADA Dona Ausência do pai, Família, levou-a porcionista Tem
para estar um tio religioso,
1688-05-22 1689-01-27 poucos dias para Évora,
para lhe dar
estado
50 MONICA Dona Convento de porcionista Tem
1688-06-29 1689-08-30 Arouca, para
ser freira
51 FRANCISCA JOANA DE Dona porcionista Tem
NORONHA PIMENTEL
52 MARIA CAMELA Dona Entregue por porcionista Não Luís Camelo
1689-08-27 1693-05-26 Luís Camelo tem Falcão
Falcão
53 ISABEL Dona Admitida por Licença órfã do Tem Órfã no lugar vago,
ordem episcopal episcopal número por "absencia" de
1692-04-14 1697-09-09
(D.João de Lucrécia Maria
Sousa)
54 SERAFINA Dona Morte, enterrou- porcionista Tem
1692-11-17 1702-04-11 seno
recolhimento
55 JOANA Dona porcionista Tem
1692-06-19
56 ISABEL ROSA MARIA irmã MARIA Dona Sim donzela Morte porcionista Tem Pai
JOSEFA DA ENCARNAÇÃO irmã
BRITES JOSEFA DA SILVA
1693-05-25 1704-01-27
BEZERRA [nome no recolhimento-
BRITES MARIA DA
APRESENTAÇÃO]
57 MARIA JOSEFA DA Dona Sim donzela Morte porcionista Tem Pai
ENCARNAÇÃO irmã ISABEL
ROSA MARIA irmã BRITES
1693-05-25 1704-01-09
JOSEFA DA SILVA BEZERRA
[nome no recolhimento- BRITES
MARIA DA APRESENTAÇÃO]
58 BRITES JOSEFA DA SILVA Dona Sim donzela; ?; Ausência do Casamento; porcionista Tem Pai
BEZERRA [nome no recolhimento- casada marido Saiu e foi para
1693-05-25; 1711-10-20;
BRITES MARIA DA Viana
1715-08-12 1736-07-00
APRESENTAÇÃO] irmã ISABEL
ROSA MARIA irmã MARIA
34
JOSEFA DA ENCARNAÇÃO
63 MARIA DA ENCARNAÇÃO donzela Rua Chã Orfandade Morte porcionista Tem Irmão
Cidade do 1701-08-20 1729-08-03 paterna e
Porto materna
64 ANA DA CONCEIÇÃO porcionista, Não Rei
1702-10-04 do rei tem
65 JOSEFA DE SANTA MARIA E Dona Admitida, por Saiu porcionista, Tem Rei e Bispo Recebia 15$000 reis
AZEVEDO ordem do Bispo do rei a de sua majestade e
D. Frei José de partir de 5$000 reis do Bispo
Santa Maria 1711-12-31 (1713). Por isso,
e órfã do pagava cada ano
número a 20$000 reis de
partir de porção. Mas desde
1705-01-19 1752-07-10 1741 1705 que o bispo
dava 2$000 reis.
Entrou no lugar de
órfã que vagou pela
morte (1741-04-23)
de Mariana da
Piedade Pereira,
como provisão régia.
66 LEONOR DE SAO NORBERTO Sim Freguesia de Ausência do pai Morte, "com porcionista, Tem Rei
irmã ISABEL DE SÃO JOÃO Nossa para grandes sinais do rei a
Senhora da Pernambuco de predestinada partir de
Vitória da (...) de que ficou 1714-01-01
Cidade do esta eorfã
Porto 1700-01-21 1740-07-02 comonidade
sentida da sua
falta e gostoza
da boa morte
que Deus foi
servido dar lhe".
35
67 ISABEL MARIA DE SÃO JOÃO Sim Freguesia de Ausência do pai Saiu por ter porcionista, Tem Rei
irmã LEONOR DE SÃO Nossa para algumas do rei a
NORBERTO Senhora da 1700-01-21; 1730-09-12; Pernambuco; dependências a partir de
Vitória da 1742-10-18 1770-02-06 por ter acabado resolver; morte 1714-01-01
Cidade do as suas eórfâ
Porto dependências
68 JOANA DO NASCIMENTO Dona Sim Orfandade porcionista, Tem limão e Rei
1702-12-01
ANHAJA paterna do rei
69 ANGELA LUÍSA BRANDÃO Dona Sim Depositada, órfã do Tem Entrou no lugar de
Provisão régia número a órfã que vagou por
partir de falecimento da
1706-03-03 1740. mestre Helena da
Cruz, no mesmo dia
(1740-05-26), com
provisão régia.
70 JOANA BAPTISTA casada Depositada e Família, casa do porcionista Tem Deu 50$000 reis
apartada do seu marido veio para a casa com a
marido; buscá-la com o condição de lhe
Decretada de abade da darem uma cela
sua majestade, Vitória]; Família, durante todo o tempo
com obrigação para casa do em que lá estivesse.
1706-03-13; 1711-04-00;
de se sustentar seu marido e
1719-05-22 1722-11-21
à sua custa e de pagou tudo o
pagar cada ano que devia
de assistência
12.000 reis por
si e por sua
moça
71 MARIA DE MADUREIRA-2onome Dona Entregue pelo Morte porcionista Tem Irmão
1706-03-21 1728-11-23
MARIA DE SÃO JOSE irmão
72 INÁCIA DE OLIVEIRA irmã donzela Freguesia de porcionista Tem Tio Três sobrinhas do
BRÍZIDA DE OLIVEIRA prima Santa Eulália padre Luís de
VICÊNCIA DE OLIVEIRA de Lamelas Oliveira, que deu 6
Concelho da 1706-12-24 mil cruzados para se
Maia Termo sustentarem dos
Cidade do juros.
Porto
73 BRIZIDA DE OLIVEIRA Dona Não donzela Freguesia de porcionista Tem Tio Três sobrinhas do
[BRÂZINDA CAETANA DOS Santa Eulália padre Luís de
ANJOS-na reentrada] irmã INÁCIA de Lamelas Oliveira, que deu 6
1706-12-24;
DE OLIVEIRA prima VICÊNCIA DE Concelho da mil cruzados para se
1726-09-13 sustentarem dos
OLIVEIRA Maia Termo
Cidade do juros.
Porto
74 VICÊNCIA DE OLIVEIRA prima donzela Rua das porcionista Tem Tio Três sobrinhas do
INÁCIA DE OLIVEIRA prima Cangostas padre Luís de
BRÍZIDA DE OLIVEIRA Cidade do 1706-12-24 Oliveira, que deu 6
Porto mil cruzados para se
sustentarem dos
36
juros.
75 JOSEFA DE SANTA TERESA Cidade do Orfandade Casamento porcionista, Tem Tio e Rei Entra já como
Porto paterna do rei porcionista de sua
majestade com
porção de 20.000
reis. Era órfã de pai e
a mãe já estava no
Recolhimento. O tio
tinha dado logo
10.000 reis de
porção para seis
meses. Curioso é o
facto de ser o rei a
dar o dinheiro mas
parece que é o tio
que o administra.
Porção de 20.000
reis. Nota: "Declaro
que esta porcionista
suposto é de el rei
paga e tem satisfeito
1710-07-24 1730-08-05 as suas porções na
forma dos estatutos
dando antecipado os
quartéis e logo na
entrada entregou seu
tio o doutor
Francisco da Silva
10.000 reis para o
primeiro quartel,
como consta do
assento do livro
velho, e desta sorte
tem satisfeito até 24
de Janeiro de 1715 e
no mesmo dia
entregou o dito seu
tio, 10.000 reis e com
eles satisfez a
porção da sobredita
até 24 de Julho de
1715".
37
78 VICÊNCIA ROSA Dona Família, casa do porcionista Tem
1710-08-12 1729-07-29
seu Irmão
79 JACINTA TERESA Dona Entregue por porcionista Tem Pai
Francisco
1710-11-19 Ferreira Aranha
e sua mulher,
Dona Bárbara
80 TERESA DE MIRANDA Dona Vila do Entregue pelo Convento de porcionista Tem pai Domingos Quando saiu deixou
Conde pai Vairão, para Ferreira uns tostões de
religiosa Deveras, esmola para a casa.
1711-03-01
Solicitador
do número
da Relação
81 JOANA irmã ASCENÇAO irmã Dona porcionista Tem
1713-09-11
FRANCISCA irmã MARIA
82 ASCENÇAO irmã JOANA irmã Dona morte porcionista Tem
FRANCISCA irmã MARIA 1713-09-11 1760-00-00
85 MARIANA FRANCISCA MICAELA Dona Sim casada Entregue pelo Saiu com seu porcionista Tem
1708-02-04 1721-02-20 avô estado
86 LUZIA TERESA DA SILVA Sim viúva Cidade do Viuvez Casamento, porcionista Tem Irmão António
Porto com José de Ribeiro dos
Sousa e com Santos,
1705-10-18 1717-09-08 ele foi para morador
Lisboa Defronte de
S. Bento das
Freiras
87 MARIA TERESA DA ROCHA Dona casada Depositada, para Família, para porcionista Tem
ser apartada de casa do seu
seu marido marido por
1708-08-16 1709-01-09
ordem do
Vigário Geral do
Cabido
88 MARIA DA HORA Sim Donzela Dentro da Orfandade porcionista Tem A própria
Porta de
Carros 1689-09-07
Cidade do
Porto
89 MARIANA DE SAO FRANCISCO Não Recolhimento porcionista Tem
irmã FRANCISCA DAS CHAGAS de Arrifana, a
irmã CATARINA DE JESUS irmã 1697-12-08 1716-12-17 acompanhar a
ÂNGELA DOS SERAFINS irmã que ia para
Regente
38
90 FRANCISCA DAS CHAGAS Sim Recolhimento porcionista Tem
COUTINHA irmã MARIANA DE de Arrifana,
SÃO FRANCISCO irmã CATARINA para Regente
DE JESUS irmã ÂNGELA DOS 1697-12-08 1716-12-17
SERAFINS
100 PATRICIA MARIA DA SILVA Dona donzela Quinta do Ausência do pai Convento de porcionista Tem pai
Outeiro (enquanto não ia Santa Clara,
Concelho de para religiosa) onde fará
1702-05-26 1703-06-26
Aregos muitos serviços
Comarca de a Deus
Lamego
39
101 MARIA GOMES DO ROSÁRIO Sim casada Lugar de Ausência do porcionista Tem
Matosinhos marido, e ser-lhe
conveniente
recolher-se
102 LUÍSA LEITE PEREIRA Dona Sim donzela Lugar de S. Morte porcionista, Tem Maior de 25 anos.
João da Foz do rei
Termo da
1701-06-05 1735-09-30
Cidade do
Porto
103 JOSEFA DE SAO LUIS [Josefa de donzela Vila Nova de Ausência do pai porcionista Tem pai 15 anos
Freitas, no século] Gaia 1699-08-25
106 JOSEFA MARIA DE JESUS Não donzela Depositada, por Casamento porcionista Tem
ordem do Juiz
1703-01-04 1704-06-19
dos Órfãos
108 TERESA MARIA DE JESUS Solteira; Rua da Orfandade porcionista Tem Cunhado Menos de Ï8 anos.
casada Ferraria de paterna e
Cima Cidade materna;
1700-09-11
do Porto ausência do
marido para o
Brasil
109 CATARINA DE FRANÇA [nome no Não solteira Freguesia de porcionista Tem
século- CATARINA TAVARES] Rossas
1701-03-11
Bispado de
Lamego jnat)
110 DOMINGAS PEREIRA DA Não viúva Viuvez Morte porcionista Tem
SILVEIRA [DOMINGAS TERESA] 1703-08-26 1752-01-11
40
113 JERÓNIMA DA CRUZ donzela Freguesia de Orfandade porcionista Tem
S. Mamede materna
de
Recesinhas
Concelho de
Santa Cruz
1702-03-06
de Riba
Tâmega
Comarca de
Penafiel
Bispado do
Porto
114 MARIANA ROSA DE SOUSA Dona Casamento, porcionista Tem
1704-05-20 1704-11-06 (veio tirá-la a
mãej
115 LUÍSA DO SACRAMENTO irmã donzela S.João da Ausência do pai porcionista Tem 22 anos
ROSA Foz Cidade 1702-06-04
do Porto
116 ROSA irmã LUÍSA DO donzela Cidade do Ausência do pai porcionista Tem 18 anos
1702-06-04
SACRAMENTO Porto
117 JOSEFA MAURICIA Dona saiu; Licença porcionista Não Porção de 30.000
1751-08-27; 1762-08-05; tem reis
1763-03-07 1771-06-15
118 TERESA MICAELA DE JESUS Sim Entregue pelo tio saiu; saiu; saiu; porcionista Tem Tio Tinha uma moça.
saiu; saiu;
1751-08-24; 1774-09-09
morte
1774-10-22; 1775-08-16
1776-02-24; 1776-08-00
1777-01-04; 1777-08-30
1778-01-00; 1779-08-26
1779-10-16 1783-03-13
41
123 JERÓNIMA DE AZEVEDO E Dona Depositada porcionista Tem Entrou com "três
CUNHA mãe ? mãe ? mãe ? mininas filhas suas e
sua moça chamada
1715-03-02 Silva todas como
depozitadas
comendo a sua
conta."
124 ? filha JERÓNIMA DE AZEVEDO E Depositada porcionista Tem
CUNHA irmã? irmã? 1715-03-02
42
135 LUÍSA MARIA PEREIRA Sim Cidade de ?;A1. a Família, para porcionista, Tem A própria; Amaro
Braga reentrada foi por casa do seu do rei pereira
"senão achar irmão; Chaves,
1719-03-18; 1725-09-
milhor no Recolhimento homem de
1726-05-23; 06;1731-05-
século"; a de S. Lázaro, negócio,
1733-11-08; 26; 1750-04-
terceira fundadora; Ruade
1737-09-15; 23; 1761-07-
reentrada foi morte Santa
1749-06-19; 25; 1773-12-
quando chegou Catarina
1762-10-20 00
das Caldas Cidade do
Porto, e o
Irmão
136 ANTÓNIA TERESA] DE BEJA DE Sim donzela Rua de S. Orfandade Morte porcionista, Tem Padre José da Maior de 25 anos
OLIVEIRA Bento das paterna e do rei Silva e Rei; A
Freiras materna côngrua foi
Cidade do paga por Luís
1720-12-11 1733-06-10
Porto Coelho, que
lhes tinha
comprado as
casas
137 ANTÓNIA Dona casada Entregue pelo porcionista Tem
1752-03-16
marido
138 MARIANA LUÍSA Dona casada Morte porcionista Tem
1752-05-01 1773-06-12
139 NATÁLIA MARIA DE JESUS E Dona Rua de São Depositada, por Saiu porcionista Tem Pai
SOUSA irmã TERESA DE SOUSA Miguel decreto régio
1721-07-17 1723-02-07
Cidade do
Porto
140 TERESA DE SOUSA irmã Dona Rua de São Depositada, por Saiu porcionista Tem Pai
NATÁLIA MARIA DE JESUS E Miguel decreto régio
1721-07-17 1723-02-07
SOUSA Cidade do
Porto
141 MARIA JOSEFA PEREIRA DE Dona Sim casada, Rua dos Ausência do Família, casa do porcionista Tem Irmãos
[SOUSA] SANTA ANA viúva, a Ferradores marido marido
1735-11-26 1747-08-28
partir de Vila de
1744 Barcelos
142 BRITES TERESA DE BRITO irmã Dona Sim Vila do morte porcionista, Tem Rei
LUÍSA JOSEFA DE BRITO Conde do rei a
1749-11-03; 1795-08-01
partir de
1777
143 LUÍSA JOSEFA DE BRITO irmã Dona Orfandade Saiu porcionista, Tem rei Francisco
BRITES TERESA DE BRITO 1762-06- paterna do rei a Martins da
1749-11-03;
03;1766-03- partir de Luz, homem
1762-10-18;
13; 1780-11- 1777 de negócio,
1766-10-09
07 Cidade do
Porto
144 MARIA DA PURIFICAÇÃO DE Sim Rua da Orfandade Convento da porcionista Tem Mãe
JESUS Fonte Aurina paterna Penha, para
1751-12-19 1756-04-01
Cidade do freira
Porto
43
145 LUÍSA ROSA irmã JOANA MARIA Dona Mosteiro de porcionista Tem
Santa Clara de
1722-08-12 1724-10-12
Vila do Conde,
para freira
146 JOANA MARIA irmã LUÍSA ROSA Dona Mosteiro de porcionista Tem
Santa Clara de
1722-08-12 1724-10-12
Vila do Conde,
para frejra
147 ANA VITORIA casada Depositada, por Família, casa do porcionista Tem
1746-10-13 1752-00-00 ordem régia marido por
ordem sua
148 JOANA PAULA DA ROCHA Dona casada; Vila da Feira Depositada, por saiu porcionista Tem Irmãos Nofólio 143v. há
TAVARES irmã PAULA ANA viúva (na ordem régia uma nota: Sua
JOAQUINA reentrada devido a majestade era
sevícias servido que Dona
Joana Paula da
Rocha Tavares
recolhida no
recolhimento da
rainha santa isabel
do anjo dessa cidade
seja conservada no
mesmo recolhimento
até á decisão final da
causa de sevícias
que traz no juizo
eclesiástico com seu
marido Francisco
Pereira Tavares da
Vila da Feira e
1758-08-26 ordena que vossa
1751-04-01
mercê mande intimar
o que contém esta
carta à Regente do
recolhimento para
que lhe dê inteiro
cumprimento e a
faça registar no livro
da sua comunidade e
assim nem ela nem
qualquer outra
pessoa que servir de
regente possão
alegar ignorância
desta ordem em
tempo algum. Lx." 7
de Setembro pedra
da Mota e Silva fica
entimado esta ordem
por manadado do Sj^
44
Chanceler da cidade
do Porto Francisco
Luís da Cunha de
Ataíde.
149 PAULA ANA JOAQUINA irmã Dona Casamento porcionista Tem Irmãos
JOANA PAULA DA ROCHA 1751-04-01 1753-06-10
TAVARES
150 ANTÓNIA LUÍSA SIMÕES DA Dona viúva Cidade do Viuvez porcionista Tem Filho
CUNHA mãe MARIA JOANA DE Porto 1752-06-19
BRITO
151 MARIA JOANA DE BRITO filha Dona Cidade do Orfandade Morte porcionista, Tem Irmão; Rei
ANTÓNIA LUÍSA SIMÕES DA Porto paterna do rei a
1752-06-19 1780-07-26
CUNHA partir de
1777
152 ANA MARIA DE MESQUITA donzela Lugar de Orfandade, Família, casa do porcionista Tem Pai
Poiares materna pai
Freguesia de
S. Miguel de
Poiares
1722-09-24 1732-09-24
Comarca de
Lamego
termo da
Cidade do
Porto
153 ANA MARIA PEREIRA ROSA Dona Sim casada Ausência do morte porcionista Tem Manuel de
marido; Sousa Porto
Reentrou
1722-10-18;
1770-02-03 naquela data por
1729-09-08
um despacho do
governador do
Bispado
154 ANTÓNIA FERREIRA D'EÇA casada Rua dos Depositada, Família, casa do porcionista Tem
Canos entregou-a o marido
Cidade do marido por um
Porto 1722-11-29 1728-05-24 decreto régio por
ter uma
"deseinção" com
ela
155 MARIA DE SAO BOAVENTURA Família, casa da porcionista Tem Irmão
1724-06-07; 1732-10-04;
irmã; Morte, no
1733-03-19 1737-08-05
recolhimento
156 QUITÉRIA INÁCIA BRANDÃO irmã Dona Orfandade porcionista Tem Madrasta
FLORIANA JOSEFA DA CUNHA 1747-02-25 1756-02-05 paterna
BRANDÃO
157 FLORIANA JOSEFA DA CUNHA Dona 1747-02-25; Orfandade saiu; saiu; porcionista Tem Madrasta
1767-08-05;
BRANDÃO irmã QUITÉRIA INÁCIA 1768-03-11; paterna
1778-08-15
BRANDÃO 1780-02-19
45
158 TERESA ANGÉLICA [quando veio Recolhimento porcionista Tem
de S. Lázaro traz o nome de de S. Lázaro,
TERESA ANGÉLICA DE SÃO 1726-07-28; para
BERNARDO] 1733-10-13 1731-07-00; companheira da
(vem de S. 1736-07-20 fundadora;
Lázaro) Mosteiro de
Monchique,
para freira
159 JERONIMA MARIA CLARA DA Dona Família, para o porcionista Não
COSTA E TORRES 1726-09-04 1745-03-31 Brasil com o tem
seu marido
160 ASCENÇAO MARIA DA SILVEIRA Dona Sim porcionista, Tem Rei
do rei a
1727-11-01 partir de
1742 e órfã
de pai
161 JOSEFA MICAELA DE Sim solteira Convento de S. porcionista Tem Tios
MAGALHÃES 1727-11-26 1729-10-25 Bento de
Bragança
162 LEONOR DE CASTRO Dona Reino da Saiu para a sua porcionista Não
1728-03-18
Galiza terra tem
163 MARIA CAETANA [DA COSTA E [Dona] Sim [viúva] Orfandade Casamento, porcionista, Tem Primo; Rei
AZEVEDO] paterna ; com o seu do rei]
1731-07-14;
; [1749-05-18] Depositada, por primo Sargento-
[1743-11-25]
decreto régio mor; Família,
casa da mãe
164 ANA MARIA JOSEFA viúva Vila Real Viuvez Saiu porcionista Tem A própria
1751-03-16
165 ANTÓNIA DO ESPIRITO SANTO donzela Quinta do Entregue pelo Família, para porcionista Tem pai, (fiador-
Pinheiro pai sua casa e Manuel Mateus
Freguesia de satisfez tudo o Pamplona
S. Miguel de 1728-05-11 1728-11-11 que devia Carneiro
Silvares Rangel)
Concelho de
Lousada
166 MARIA TERESA ROSA DE donzela Bairro de S. Entregue pelo Doença porcionista Tem irmão
ARAÚJO Pedro de irmão
Miragaia 1729-01-19 1734-08-15
Cidade do
Porto
167 JOSEFA VIOLANTE ROSA Família, casa do porcionista Não
1730-08-29 1734-03-19
primo tem
168 ANA LEONOR DE SANTA Dona Entregue pelo tio Convento de porcionista Tem Tio paterno
TERESA irmã ANGÉLICA 1736-03-27 1740-03-27 Santa Clara
TEODORA DE SÃO TOMÁS
169 ANGELICA TEODORA DE SAO Dona Entregue pelo tio Convento de porcionista Tem Tio paterno
TOMÁS irmã ANA LEONOR DE 1736-03-27 1740-03-27 Vairão
SANTA TERESA
170 TERESA GUIOMAR Dona 1737-07-25 1740-03-27 Convento de porcionista Tem Tio e Irmão
46
Vairão
171 ANA MARIA DOS SERAFINS irmã Freguesia de Entregue pelo Família, casa do porcionista Tem Pai
CLARA DO SACRAMENTO S. Pedro de pai pai
Miragaia 1731-05-20 1747-07-23
Cidade do
Porto
172 CLARA DO SACRAMENTO irmã Freguesia de Entregue pelo Casamento porcionista Tem Pai
ANA MARIA DOS SERAFINS S. Pedro de 1731-05-20 1738-06-01 pai
Miragaia
173 ANTÓNIA MARIA JOSEFA DE Dona Sim Orfandade, por porcionista Tem
MELO 1747-07-06 particular
178 FRANCISCA TEODORA Sim viúva Cidade do Depositada, por porcionista Tem A própria
1747-05-13
ANGÉLICA Porto provisão régia
179 GUIOMAR TERESA Vila Real Orfandade Doença.para porcionista Tem Cunhado
paterna sua casa "por
se não dar de
1732-07-11 1733-09-07
saúde"e não
ficou a dever
nada
180 ANGELICA LUÍSA TOMASIA Dona 1736-01-09; 1745-06-17; saiu; saiu; porcionista Não
1746-01-23; 1747-05-31; morte tem
47
1750-04-04; 1761-07-31;
1762-01-17; 1767-08-00;
1768-03-03 1776-06-20
181 ANA MARIA DE JESUS donzela Rua da Porta Depositada, por morte porcionista Tem A própria a Veríssimo
de Carras provisão régia partir das suas Nunes da
Freguesia de (orfandade legítimas Fonseca,
Santo paterna) escrivão de
Ildefonso um dos
ofícios das
Apelações
1744-03-15 1765-10-14 Cíveis da
Relação do
Porto,
morador na
Freguesia
de Santo
Ildefonso
182 ANTÕNÍA TERESA irmã MARIA porcionista Tem
ROSA filha MARIA JOANA 1732-11-11
AMELIM
183 MARIA ROSA irmã ANTÓNIA porcionista Tem
TERESA filha MARIA JOANA 1732-11-11
AMELIM
184 JERONIMA DE SANTA TERESA solteira Vila de Entregue pelo morte porcionista Tem pai
Guimarães pai
1738-07-03 1777-12-23
48
189 ANA ISABEL CLARA DE SOUSA ?;?; Cidade do Orfandade Doença; porcionista Tem A própria Padrinho
viúva Porto 1745-04-11; paterna; Viuvez, Casamento
1758-03-27;
1758-10-11; aquando da
1765-07-23
1791-10-14 última reentrada
190 LUISA TERESA GOMES RIBEIRO Sim Freguesia de Orfandade Casamento, porcionista Tem Primo (abade)
S. Pedro de paterna com um letrado
Bairros 1732-09-25 1734-06-25 da cidade do
Arcebispado Porto
de Braga
191 ANTÓNIA irmã FRANCISCA Dona Quinta do Orfandade Morte porcionista Tem Tutor
BERNARDA Vinhal Vila paterna
1735-10-08 1735-10-26
Nova de
Famalicão
192 FRANCISCA BERNARDA E Dona Quinta de Orfandade Família, casa do porcionista Tem Tutor
AZEVEDO irmã ANTÓNIA Vinhal Vila 1735-10-08; 1748-09- paterna irmão; morte
Nova de 1750-07-01; 08:1784-06-19
Famalicão
193 TERESA ANGELICA [Dona Teresa Dona Sim Terreiro de Casamento porcionista Tem
Bemardina de Meneses, no século] São Bento
das Freiras 1732-05-14 1737-11-18
Cidade do
Porto
194 GERTRUDES MARIA DA CUNHA Dona Sim Vila de Depositada, por porcionista Tem
E FREITAS Barcelos 1739-01-15 decreto régio
especial
195 TERESA BENEDICTA JOAQUINA Dona Entregue pelo Família, casa do porcionista Tem
1741-07-27 1744-07-27 irmão irmão
196 MARIANA CLARA DE JESUS Cidade do Orfandade porcionista Tem José Tavares
Porto paterna da Silva,
Escrivão dos
1748-12-14
Órfãos da
Cidade do
Porto
197 TERESA ANTÓNIA porcionista Não
1733-05-15
tem
198 ANGELICA JOSEFA DA COSTA Sim Vila de Orfandade Saiu; morte porcionista Tem Irmão
1737-01-31; 1745-09-13;
GUIMARÃES irmã MARCELINA Barcelos paterna e
1747-03-22 1784-07-00
TERESA DA COSTA GUIMARÃES materna
199 MARCELINA TERESA DA COSTA solteira Vila de Orfandade Saiu porcionista Tem Irmão
GUIMARÃES irmã ANGÉLICA Barcelos 1737-01-31 1738-05-26 paterna e
JOSEFA DA COSTA GUIMARÃES materna
200 MARCELINA TERESA 1740-09-05; porcionista Não
1750-09-20 tem
49
201 MARIA CLARA irmã JOSEFA Dona Entregue pelo Doença, para porcionista Tem Irmão
VITÓRIA irmão casa de Dona
Vitória por estar
doente, ficando-
1734-09-21 1735-08-05
se-lhe a dever
mês e meio da
porção que já
tinha pago
202 JOSEFA VITORIA irmã MARIA Dona 1734-09-21; 1758-06-03; Entregue pelo Saiu; morte porcionista Tem Irmão
CLARA 1760-09-21 1786-01-12 irmão
203 JOSEFA INÁCIA DE SOUSA DE Dona Sim Freguesia de Entregue pelo Doença, para se porcionista Tem Padrinho
ANDRADE BELEZA S. Clemente padrinho curar em casa
Vila de Basto do seu
1735-02-24; 1737-05-08;
padrinho; saiu
1737-07-12 1752-02-28
para Lisboa
para os seus
negócios
204 JOANA JACINTA DE SOUSA E Dona Sim Vila Nova de Depositada, por morte porcionista, Tem Rei e Irmão
TORRES irmã FRANCISCA Gaia provisão régia e do rei
1744-08-29;
CLARA DE SOUSA E TORRES 1796-03-29 entregue ao
1752-07-08
irmã TERESA LAURA DE SOUSA recolhimento
E TORRES pelo irmão
205 FRANCISCA CLARA DE SOUSA E Dona Sim Vila Nova de Depositada, por porcionista, Tem Rei e Irmão
TORRES irmã JOANA JACINTA Gaia provisão régia e do rei
DE SOUSA E TORRES irmã 1744-08-29; entregue ao
TERESA LAURA DE SOUSAE 1752-07-08 recolhimento
TORRES pelo irmão
206 TERESA LAURA DE SOUSAE Dona Sim Vila Nova de Depositada, por Saiu porcionista, Tem Rei e Irmão
TORRES irmã FRANCISCA Gaia provisão régia e do rei
1744-08-29;
CLARA DE SOUSA E TORRES 1763-07-31 entregue ao
1763-10-14
irmã JOANA JACINTA DE SOUSA recolhimento
ETORRES pelo irmão
207 JOSEFA INÁCIA CAMELO DE Dona Depositada, por Casamento, foi porcionista, Tem Rei
MIRANDA decreto régio entregue por do rei
("por ficar de ordem de sua
1742-05-07 1748-02-28 majestade
seus pais a caza
mui
empenhada")
208 LUÍSA CAETANA ROSA Sim Cidade do Entregue pelo Saiu porcionista Tem pai
1750-03-23;
Porto 1751-00-00 pai
1752-12-10
209 BERNARDA MARIA ANGELICA Dona Cidade do morte porcionista Tem Pai
1751-01-10 1764-03-28
PEREIRA Porto
210 MARIA JOANA AMELIM mãe Sim viúva Rua da Família, para porcionista Tem
ANTÓNIA TERESA mãe MARIA Ferraria de sua casa
1732-11-11 1736-11-18
ROSA Cima Cidade
do Porto
50
211 JOANA MICAELA ANHAIA DA casada Junto à porcionista Tem
FONSECA Fábrica
1736-11-29
Cidade do
Porto
212 LUÍSA CLARA ISABEL PESSOA Dona viúva Montemor-o- Entregue pelo Casamento porcionista, Tem Rei 33 anos. Sem criada
DE CARVALHO Velho 1737-03-07 1744-05-31 pai do rei desde 1743-06-28
51
225 MARIA DA CONCEIÇÃO PEREIRA Dona Sim donzela Cidade do Depositada, Saiu porcionista, Tem Rei e João da
DE LIMA FERRAZ irmã JOSEFA Porto Provisão régia do rei Silva Ferraz,
FELIZARDA PEREIRA DE LIMA escrivão de um
FERRAZ dos ofícios do
Juizo de Fora
do Crime,
1777-09-27 1794-03-02 morador na
Viela do Ferraz
Freguesia de
Nossa Senhora
da Vitória
Cidade do
Porto
226 JOSEFA FELIZARDA PEREIRA DE Dona Sim donzela Cidade do Depositada, Saiu porcionista, Tem Rei e João da
LIMA FERRAZ irmã MARIA DA Porto Provisão régia do rei Silva Ferraz,
CONCEIÇÃO PEREIRA DE LIMA escrivão de um
FERRAZ dos ofícios do
Juizo de Fora
do Crime,
1777-09-27 1794-03-02 morador na
Viela do Ferraz
Freguesia de
Nossa Senhora
da Vitória
Cidade do
Porto
227 VITORIA FRANCISCA DE SOUSA Dona Cidade do Depositada, órfã do Tem Órfã no lugar que
PIMENTEL [Vitória de S. José, Porto Provisão régia número vagou de Josefa de
1752-11-09 Santa Maria e
nome no recolhimento]
Azevedo
228 JOSEFA CASIMIRA DE SOUSA Dona Admitida, Licença régia órfã do Tem Órfã no lugar que
1758-08-16 1774-10-19 Provisão número vagou de Dona Ana
episcopal Luísa Brandão
229 MARIA MANUEL DE LACERDA E Dona Admitida, órfã do Não Rei Órfã do lugar que
VASCONCELOS Provisão número; Tem vagou de Dona
episcopal porcionista, Vitória de São José.
1764-01-00
do rei (a
partir de
1793)
230 ANTÓNIA LEONOR irmã ROSA Dona Admitida, porcionista Tem
BERNARDINA 1758-12-08 Provisão
episcopal
231 ROSA BERNARDINA irmã Dona Admitida, porcionista Tem
ANTÓNIA LEONOR 1758-12-08 Provisão
episcopal
232 MARIA ? BARBARA DE Dona Depositada, órfã do Não Órfã do lugar que
VASCONCELOS 1783-09-00 Provisão régia número tem vagou de Dona
Teresa Leonor
52
233 ANA VITÓRIA DE SOUSA Dona Sim Cidade do Depositada, Morte, com porcionista, Tem
PIMENTEL Porto Provisão régia certidão do do rei
1767-11-00 1812-04-05 padre de Santo
Ildefonso
234 ANA PERPETUA LIZARDA DE SA Dona Rua Nova de Depositada, Casamento porcionista Tem Pai
PINHO S.João Provisão régia;
1796-08-26;
Cidade do 1797-01-25 Provisão régia
1797-06-23
Porto
235 ANA LUÍSA DE SANTA Depositada, morte porcionista, Não A provisão régia está
GERTRUDES Provisão régia do rei Tem datada de 1742-05-
08,despachada no
Dezembargo do
Paço em 1742-04-30
1742-05-20 1796-01-03 e mandada cumprir
nesta cidade pelo
Chanceler e
Desembargador
Francisco Luís da
Cunha e Ataíde.
236 MARIA SALOME DE AZEVEDO E Dona Sim casada Depositada, Família, saiu porcionista Tem A própria
OLIVEIRA 1797-01-09 1797-07-00 Provisão régia para o seu
marido
237 MARIA DA PIEDADE Dona casada 1797-08-23; Saiu porcionista Não
1798-08-26
1798-00-00 Tem
238 MARIA LEONOR DE SAO JOSE solteira Freguesia de Depositada, Licença régia porcionista Tem Pai
S.João de Provisão régia
Lobrigos, 1796-08-28 1798-07-08
termo de
Penaguião
239 JOAQUINA DE ALMEIDA OSÓRIO Dona Lugar do Depositada, porcionista Tem Tio
Pombal Licença do
Freguesia de 1799-04-02 Desembargo do
S.João de Paço
Lobrigos
240 ANA DE VILA REAL Dona Morte porcionista Não
1755-01-14 1759-11-10 Tem
241 ANA CATARINA DE SENA SILVA Dona Sim Cidade do Depositada, porcionista Não A própria
1796-10-27
CARVALHO Porto aviso régio Tem
242 LUZIA JACINTA Família, casa porcionista Não
1753-06-10 1757-10-10
dos pais Tem
243 VICENCIA DO CARMO Dona Aveiro Depositada, porcionista Tem Pai
1794-12-02 1799-07-08
aviso régio
244 ANA DELFINA Dona Depositada, porcionista Não
1796-11-14 Provisão régia Tem
53
245 QUITÉRIA PESSOA MARIA DE Dona Sim casada Concelho de Maus tratos porcionista Tem Marido
CASTRO Sanfim
1754-11-26
Comarca de
Lamego
246 MARIA ESCOLÁSTICA DE BRITO Dona 1755-11- Saiu; saiu porcionista Não
1756-08-31;
12;1757-01- Tem
1758-08-26
06
247 ANA MARIA CLEMENTINA Lugar da Depositada, Saiu porcionista Tem Pai
FRANCISCA DE ARAÚJO Ribeira Licença régia
Freguesia de
S. Martinho 1797-08-01 1799-08-04
de Brufe,
termo da vila
de Barcelos
248 MARIANA VICTORIA XAVIER irmã Dona Saiu porcionista Tem
1756-01-27;
ANA CASIMIRA
1762-04-08
249 ANA CASIMIRA irmã MARIANA Dona 1756-01-27; Saiu porcionista Tem
VICTORIA XAVIER 1762-04-08
250 MARIA VIOLANTE Dona porcionista Não
1755-03-10
Tem
251 CAETANA BERNARDA DE Sim Licença régia porcionista Tem
AZEVEDO 1756-04-13 1777-06-17
252 TOMASIA ROSA DE SAO JOSE Cidade do Licença régia porcionista Não João da Cruz
Porto Tem Silva, mestre
1756-06-25 1767-06-00 cordoeiro,
Cidade do
Porto
253 ANTÓNIA RITA DE CASSIA LEITE Dona Sim casada Ruade Depositada, morte porcionista Tem A própria
Cedofeita aviso régio
1798-04-22 1827-10-30
Cidade do
Porto
254 ANA MARGARIDA DA SILVA Sítio das Depositada, porcionista Tem pai
FREITAS irmã CONCEIÇÃO DA Azenhas Vila aviso régio
1798-06-15
SILVA FREITAS Nova de
Gaia
255 CONCEIÇÃO DA SILVA FREITAS Sítio das Depositada, porcionista Tem pai
irmã ANA MARGARIDA DA SILVA Azenhas Vila aviso régio
1798-06-15
FREITAS Nova de
Gaia
256 MARIA JOAQUINA BARBOSA DE Dona 1757-01-25; 1777-09-07; saiu; saiu; saiu; porcionista, Não
VASCONCELOS 1777-10-05; 1780-07-25; morte do rei a Tem
1780-11-02; 1785-05-05; partir de
1785-10-09; 1809-03-12 1780-02-10
257 ANTÓNIA XAVIER DE Dona Sim viúva Vila de Viana 1757-03-01; 1774-08-09; Viuvez saiu; morte porcionista, Tem A própria
MAGALHÃES 1774-09-11 1783-11-10 do rei
54
258 BEBIANA BERNARDA DE Dona viúva Cidade dio Viuvez porcionista Tem
MAGALHÃES mãe BERNARDA
JOAQUINA DE ANDRADE E
1757-03-17
CASTRO DE MAGALHÃES mãe
ANA CECÍLIA DE ANDRADE E
CASTRO DE MAGALHÃES
259 BERNARDA JOAQUINA DE Dona Sim Orfandade, Livre saiu; doença- porcionista, Tem Órfã do lugar que
ANDRADE E CASTRO DE dos perigos do tomar ares do rei vagou por morte de
MAGALHÃES filha BEBIANA século (última saída); Jacinta de Beja, em
BERNARDA DE MAGALHÃES irmã morte 27 de Setembro de
ANA CECÍLIA DE ANDRADE E 1764. Passou de
CASTRO DE MAGALHÃES 1757-03-17; 1760-08-22; porcionista a órfã por
1760-10-16; 1761-07-09; provisão régia.
1763-02-03; 1765-07-24; Quando fez a
1765-09-30 1814-03-31 petição no registo
geral alegou estar
em "gravíssima
necessidade, pelos
seus anos e
moléstias".
260 ANA CECILIA DE ANDRADE E Dona Sim Orfandade, Livre saiu; morte porcionista, Tem
CASTRO DE MAGALHÃES filha 1765-07-24; dos perigos do do rei
BEBIANA BERNARDA DE 1757-03-17; 1767-07-29; século
MAGALHÃES irmã BERNARDA 1765-09-30 1783-07-26;
JOAQUINA DE ANDRADE E 1796-10-11
CASTRO DE MAGALHÃES
261 JOSEFA ANGELICA RIBEIRO DA Dona Cidade do 1757-07-01; 1770-11-03; Entregue pelo Licença régia; porcionista Tem Pai
COSTA Porto 1776-12-00 1810-10-fins pai morte
262 CAETANA MARIA DE ANDRADE Dona Cidade do 1757-09-14; 1768-07-01; saiu; morte porcionista Tem A própria Primo
Porto 1768-07-24 1787-08-22
263 MARGARIDA TERESA DE Dona Sim solteira Cidade do morte porcionista Tem mãe
1757-09-14 1760-01-10
ANDRADE Porto
264 ANA LUDOVINA Depositada, porcionista Não
1798-08-09
Aviso régio tem
265 TERESA DO MONTE CARMELO Dona Rua das Entregue pelo porcionista Tem pai
Hortas pai
1758-04-23 1799-00-00
Cidade do
Porto
266 MARIANA QUITÉRIA DE AREZIDA Dona casada Entregue pelo Saiu porcionista Tem Cunhado
1758-07-06 1768-07-18
cunhado
267 LUÍSA ANTÓNIA JOAQUINA Cidade do Saiu porcionista Tem Cirurgião da
Porto Relação da
1758-08-24 1762-12-01
Cidade do
Porto
268 ANA PERPETUA DE SALDANHA Dona Sim casada Rua das Admitida por Saiu porcionista Tem O marido
Flores 1759-05-17; 1759-11-00; Ordem episcopal
Cidade do 1771-05-26; 1773-01-10 ; fugitiva a seu
Porto 1773-06-27) 1782-04-22 marido
55
269 ANA LEONOR SALDANHA E Dona Sim ; casamento porcionista Tem
CASTRO irmã JOANA 1771-06-26; 1773-01-10;
CONSTANTINA DE SALDANHA E 1773-06-27 1774-07-15
CASTRO
270 JOANA CONSTANTINA DE Dona Sim porcionista Tem
SALDANHA E CASTRO irmã ANA
1771-06-26
LEONOR SALDANHA E CASTRO
56
MATILDE DE SOUSA Desembargo
57
CÂNDIDA mãe MARIA EUFRÁSIA 1789-10-06
299 MARIA EUFRÁSIA filha Dona Saiu porcionista Tem
1784-12-01;
FRANCISCA FELISBERTA 1788-07-31
1789-10-06
CÂNDIDA
300 TERESA VIOLANTE Admitida, licença morte porcionista Não
1766-08-01 1776-06-28
episcopal tem
301 JOAQUINA ROSA LEITE DE Dona Depositada, porcionista Não
MORAIS provisão régia tem
1766-12-14
302 MARIA FRANCISCA sobrinha Dona 1789-12-15; Depositada, porcionista Tem pai
FELÍCIA CÂNDIDA ROSA 1799-08-18] jjrovisão régia
303 FELICIA CANDIDA ROSA Dona Sim Depositada, porcionista Tem irmão
1775-05-08;
SOARES DE BARBOSA tia MARIA 1777-09-11 provisão régia
1778-11-16
FRANCISCA
304 ANA ANGELICA TEIXEIRA DE Dona Sim casada Rua do Depositada, Família, para porcionista Tem Marido
CARVALHO Paraíso decreto régio casa do marido,
1767-07-08 1771-08-30
Cidade do por intimação
Porto do cabido
305 TERESA PERPETUA Dona Depositada, morte porcionista Não
1768-08-26 1772-08-14 provisão régia tem
306 JOSEFA MARIA SOLTEIRA solteira Depositada, doente, com porcionista Tem pai
porque saiu licença do bispo
1772-04-30; 1779-08-11; fortivamente da e o seu pai veio
1779-11-26 1780-02-25 casa do pai para buscá-la; casa
o recolhimento dopai
(ordem régia)
307 FRANCISCA JOANA DA SILVEIRA Dona Amarante porcionista Não
Tem
308 FRANCISCA MARIA viúva Morte porcionista Não
1825
tem
309 JOANA RITA DELFINA porcionista Não
Tem
310 MARIA ARCANGELA DA Dona Amarante porcionista Não
SILVEIRA Tem
311 QUITÉRIA LEAL porcionista Não
Tem
312 ROSA VITORINA BELEZA DONA porcionista Não
Tem
313 BERNARDA LAURENCIA VIEIRA Dona casada Cidade de Depositada, porcionista Tem
DE CARVALHO GORJA mãe Braga 1781-09-15 1783-07-21 aviso régio
TOMÁSIA MARIA LIBERATA
314 GERTRUDES CORREIA DE porcionista Não
SOUSA DELICADO Tem
58
317 GENOVEVA MARCELINA Dona Cidade de Entregue pelo Doença porcionista Tem Irmão
1770-12-07 1771-12-10
NARCISA PEREIRA DO LAGO Penafiel irmão
318 ANA BERND Dona Família, para porcionista Não
1775-03-02 1775-06-21
sua casa Tem
319 MARGARIDA ROSA irmã TERESA Licença régia porcionista Tem
1771-11-07 1799-07-07
DE JESUS
320 TERESA ANGELICA DE JESUS 1771-11-07; 1772-07-15; Depositada, porcionista Tem
irmã MARGARIDA ROSA 1773-10-15; 1775-08-06; provisão régia
1776-11-18 1778-07-22
321 VITORIA DA CONCEIÇÃO Sim viúva Rua da Depositada, morte porcionista, Tem Filho José Bento
CAMELO mãe JOAQUINA Ferraria de provisão régia do rei Leitão,
ENGRÁCIA GENOVEVA CAMELO Cima Cidade Cavaleiro na
DE PINHO mãe TERESA do Porto 1772-04-26 1784-02-09 Ordem de
TOMÁSIA TEOTÓNIA CAMELO Cristo, Rua
DE PINHO mãe VITÓRIA URBANA das Taipas
VIOLANTE CAMELO DE PINHO
322 JOAQUINA ENGRÁCIA Sim Rua da Depositada, Doença- para ir porcionista, Tem Irmão José Bento Maior de 25 anos.
GENOVEVA CAMELO DE PINHO Ferraria de provisão régia às Caldas do rei Leitão,
filha VITÓRIA DA CONCEIÇÃO Cima Cidade 1772-04-26; Cavaleiro na
1783-08-07;
CAMELO irmã TERESA TOMÁSIA do Porto 1783-11-07; Ordem de
1788-04-26;
TEOTÓNIA CAMELO DE PINHO 1788-08-25; Cristo, Rua
1792-08-11
irmã VITÓRIA URBANA VIOLANTE 1792-12-06 das Taipas
CAMELO DE PINHO
323 TERESA TOMÁSIA TEOTÓNIA Sim Rua da Depositada, morte porcionista, Tem Irmão José Bento Maior de 25 anos
CAMELO DE PINHO filha VITÓRIA Ferraria de provisão régia do rei Leitão,
DA CONCEIÇÃO CAMELO irmã Cima Cidade Cavaleiro na
JOAQUINA ENGRÁCIA do Porto 1772-04-26 1788-06-14 Ordem de
GENOVEVA CAMELO DE PINHO Cristo, Rua
irmã VITÓRIA URBANA VIOLANTE das Taipas
CAMELO DE PINHO
324 VITORIA URBANA VIOLANTE Sim Rua da Depositada, porcionista, Tem Irmão José Bento Maior de 25 anos
CAMELO DE PINHO filha VITÓRIA Ferraria de provisão régia do rei Leitão,
DA CONCEIÇÃO CAMELO irmã Cima Cidade 1772-04-26; Cavaleiro na
1788-04-26;
TERESA TOMÁSIA TEOTÓNIA do Porto 1788-08-25; Ordem de
1792-08-11
CAMELO DE PINHO irmã 1792-12-06 Cristo, Rua
JOAQUINA ENGRÁCIA das Taipas
GENOVEVA CAMELO DE PINHO
325 ANA JOAQUINA DE SAMPAIO Dona Depositada, porcionista, Não
1772-04-27 1778-01-10 provisão régia do rei Tem
326 FELICIA ANGELICA DE JESUS Dona Freguesia de porcionista Tem A própria António da
Tesouras Costa
Concelho de Soares,
Baião 1775-06-01 sargento-
mor,
Calçada dos
Clérigos
59
327 JOAQUINA ISABEL REINER DE cidade do Depositada, Doente porcionista Tem irmãos
CAMPOS PIRALHA Porto 1775-03-27 1789-02-05 decreto régio
328 ANTÓNIA MARIA DE SAO JOSE Sim casada Vila de Viana Depositada, porcionista Tem A própria marido e tio
1776-02-25 provisão régia
329 MARIA BENEDICTA DE SAO Sim Matosinhos Depositada, porcionista Tem A própria José
JOSÉ provisão régia; Fernandes
Entregue pelo Lima,
irmão (última homem de
entrada) negócio,
1775-11-20;
Rua Nova;
1776-09-15;
?; 1782-07-08; Domingos
; 1782-11-
1784-10-17 Leonardo
01; 1794-05-
Coimbra,
22
capitão e
homem de
negócio,
Rua das
Flores
330 EUFRÁSIA MARIA VIOLANTE DA Dona Vila de Ovar Depositada, porcionista Tem Irmão
ROCHA PACHECO PEREIRA decreto régio
CORTE REAL irmã MARIA ISABEL
1775-09-21; 1777-04-09;
DA ROCHA PINTO PEREIRA
1782-12-03 1785-00-00
CORTE REAL irmã MARIANA
INÁCIA ANTÓNIA DA ROCHA
SOARES PEREIRA CORTE REAL
331 MARIA ISABEL DA ROCHA PINTO Dona Vila de Ovar Depositada, porcionista Tem Irmão
PEREIRA CORTE REAL irmã decreto régio
EUFRÁSIA MARIA VIOLANTE DA
1775-08-21; 1779-08-27;
ROCHA PACHECO PEREIRA
1782-12-03 1785-00-00
CORTE REAL irmã MARIANA
INÁCIA ANTÓNIA DA ROCHA
SOARES PEREIRA CORTE REAL
331A MARIANA INÁCIA ANTÓNIA DA Dona Vila de Ovar Depositada, porcionista Tem irmão
ROCHA SOARES PEREIRA decreto régio
CORTE REAL irmã EUFRÁSIA
MARIA VIOLANTE DA ROCHA
1775-08-21
PACHECO PEREIRA CORTE
REAL irmã MARIA ISABEL DA
ROCHA PINTO PEREIRA CORTE
REAL
332 MARIA CONSTANTINA Dona Depositada, porcionista Não
1799-09-13 provisão régia Tem
60
333 MARIA ROSA MARGARIDA DO Freguesia de Depositada, porcionista Tem José Machado António
ESPÍRITO SANTO Aveleda provisão régia de Miranda, Pinto
Concelho de Padre, Ferreira,
Lousada Freguesia de Cavaleiro na
Arcebispado Aveleda Ordem de
de Braga Concelho de Cristo,
1776-10-15 1777-03-08 Lousada Tesoureiro
Arcebispado de Geral das
Braga Tropas das
Províncias
do Norte,
Rua das
Hortas
334 ANA MARIA DE SÃO JOSÉ Dona 1778-04-30; Depositada, porcionista Não
1783-08-15; 1783-08-14;? provisão régia Tem
1795-10-02
335 ANA DA ESTRELA ARCEDIAGA Dona 1782-11-02 porcionista Tem
336 ANA JOAQUINA DE SAO JOSE viúva Rua das Depositada, porcionista Tem
Flores provisão régia
1778-06-20 1784-08-21
Cidade do
Porto
337 MÀRÍÀ JOAQUINA LUlSA Dona casada 1783-08-25
1784-09-14;
ausência do Licença régia porcionista Tem mãe 23 anos
DELFINA 1785-08-11; marido;
1798-04-12;
1792-08-00
338 QÚifÈRIA LEOCADIA DE Dona Freguesia de Depositada, porcionista Tem Irmão
ARAÚJO E ABREU Moura Morta aviso régio
termo de
1795-09-04
Santa Marta
de
Penaguião
339 ANA JOAQUINA VIOLANTE DA Sim Vila de Santa Depositada, morte Porcionista Tem tios 20 para 30 anos
FONSECA OSÓRIO Marta de 1782-10-24 1800-03-04 decreto régio
Penaguião
340 MATILDE EUGENIA DE TORRES Dona Admitida por porcionista Tem
irmã MARGARIDA DE TORRES 1778-12-16; despacho do
1783-08-25
1783-12-28 Bispo
61
344 GENOVEVA ILIZARDA DE dona 1787-02-02; Depositada, porcionista Não
1788-06-04;
GOUVEIA 1790-05- provisão régia Tem
1794-01-00;
05;1794-02-
1799-07-08
06
345 TOMASIA MARIA LIBERATA filha Dona Cidade de Depositada, Saiu porcionista Tem
BERNARDA LAURÊNCIA VIEIRA Braga 1783-02-18 1783-07-21 provisão régia
DE CARVALHO GORJA
346 ANÃ CÀSÍMÍRÀ irmã ANTÓNIA Dona 1788-05-05; 1789-06-03; Depositada, ; Licença régia porcionista Tem
RITA irmã MARIA JOSÉ 1792-07-30 1795-06-22 provisão régia
347 ANTÓNIA RITA irmã ANA Dona Depositada, ; Licença régia porcionista Tem
1788-05-05; 1789-06-03;
CASIMIRA irmã MARIA JOSÉ provisão régia
1792-07-30 1795-06-22
348 MARIA JOSE irmã ANA CASIMIRA Dona Depositada, ; Licença régia porcionista Tem
1788-05-05; 1789-06-03;
irmã ANTÓNIA RITA provisão régia
1792-07-30 1795-06-22
354 RITA CLAUDINA ROSA irmã ANA Ruade Depositada, Família, casa do porcionista Tem Pai
ALBINA DE CARVALHO Belmonte 1793-12-26; 1795-11-23; Aviso da pai; casamento
Cidade do 1796-05-02 1800-01-11 Secretaria
Porto
354A ANA ALBINA DE CARVALHO irmã Ruade porcionista Tem Pai
RITA CLAUDINA ROSA Belmonte
1798-11-23
Cidade do
Porto
355 MARIA FELIZARDA DE ARAÚJO Dona Sim viúva Ruade Depositada, porcionista Tem A própria
Belmonte 1796-06-15; aviso régio
1796-12-04
Cidade do 1797-05-08
Porto
356 TERESA LEONOR Cidade do Admitida, órfã da casa Tem 14 anos
Porto 1781-01-28 Licença do Bispo
62
Santo Ovídio aviso régio
Cidade do
Porto
361 ANTÓNIA ERMELINDA Dona 1791-02-24; 1794-03-25; Licença régia; ? porcionista Não
1795-07-15 1797-05-14 Tem
362 ANÃ LEONOR ANGELICA DE Dona Sim Rua Nova da Depositada, Licença régia; ? porcionista Tem A própria
GOUVEIA Conceição aviso régio
1791-08-17;
do Pinheiro, 1796-01-07
1797-00-00
Cidade do
Porto
363 MARIA CASIMIRA CONSTÂNCIA casada Cidade do 1792-05-15, 1793-09-01; Depositada, porcionista Tem A própria
Porto 1793-12-13; 1795-10-20; aviso régio
1795-11-19 1798-06-03
364 MARIA DE JESUS VIELE irmã Rua Nova do Depositada, porcionista Tem Irmãos
TERESA DE JESUS VIELE Almada, aviso régio
1792-07-18 1799-03-09
Cidade do
Porto
365 TERESA DE JESUS VIELE irmã Rua Nova do Depositada, porcionista Tem Irmãos Deu 40.000 reis para
MARIA DE JESUS VIELE Almada, aviso régio se remir do coro e
1792-07-18 1799-03-09
Cidade do suas obrigaçoens.
Porto
366 FRANCISCA MAXIMIANA Dona Depositada, porcionista Não
1795-02-21
Decreto régio Tem
367 MARIA BARBARA DE ARAÚJO Dona Depositada, porcionista Não
Licença do Tem
1799-03-00
Desembargo do
Paço
368 JOANA MAXIMA PINTO BEZERRA Dona Depositada, porcionista Não
1787-09-03
Decreto régio Tem
369 ANA JOAQUINA MARGARIDA Dona Defronte de Depositada, Morte porcionista Tem Pai
ROSA filha MARIA MARGARIDA S. Bento das Decreto régio
Freiras, 1793-10-11 1797-07-04
Cidade do
Porto
369A MARIA MARGARIDA mãe ANA Defronte de Depositada, porcionista Tem Marido
JOAQUINA MARGARIDA ROSA S. Bento das Decreto régio
Freiras, 1794-04-19
Cidade do
Porto
370 SIMOA TERESA Dona donzela Ruade porcionista Tem 50 anos
S.Miguel,
1733-04-22
Cidade do
Porto
371 LEONOR MARIA Dona Entregue pelo porcionista Tem Cunhado
1758-05-24
cunhado
372 MARIA JOAQUINA DE SANTA Dona Lugar de Entregue pelo porcionista Tem Pai
ANA Alfena termo pai
1741-10-07
Cidade do
Porto
63
373 CLARA NUNES Não solteira Tem
O número total de recolhidas são 385, pois àquele último número deve somar-se a recolhida 331A e 354A.
64
Anexo 8: Parentes das Órfãs e Porcionistas do Recolhimento do Anjo
N.° Grau de
Identificação das Recolhidas Nome do Parente Estatuto Socioprofissional Residência
Ordem parentesco
sobrinha Antónia Dona Recolhimento do Anjo
marido Gaspar Anhaja de Meneses Vila de Viana
cunhada Isabel de Sousa e Meneses Dona Recolhimento do Anjo
VITÓRIA DA CRUZ DE MENESES tia
1 sobrinho António de Sousa de Meneses Vila de Viana
ANTÓNIA
sobrinha Isabel Rosa Mana Dona Recolhimento do Anjo
sobrinha Brites Maria da Apresentação Dona Recolhimento do Anjo
sobrinha Maria Josefa da Encarnação Dona Recolhimento do Anjo
65
tia Marianinha, Mariana da Piedade Pereira Recolhimento do Anjo
tia Helena da Cruz Recolhimento do Anjo
tia Helena Pereira Dona Recolhimento do Anjo
avô José Freire da Silva Serviu a Coroa sem remuneração
tia Isabel Carneira
5 MARIA DA APRESENTAÇÃO mãe Mariana da Mota Rua de S. Miguel Cidade do Porto
pai Manuel Freire Rua de S. Miguel Cidade do Porto
Fidalgo da Casa Real; Cavaleiro da
Ordem de Cristo; Irmão de 1 "
condição da Misericórdia;
pai António de Almeida Carvalhais
Conselheiro da Misericórdia; General
de Artilharia do Minho; Vereador;
Almotacé
Cavaleiro Professo da Ordem de
Cristo; Fidalgo da Casa Real;
irmão António de Almeida Galafura Cidade do Porto
6 MARIA DE SANTO ANTÓNIO Governador do Castelo de S. João
da Foz; Vereador
Cavaleiro Professo da Ordem de
Cristo; Fidalgo da Casa Real;
irmão João de Sequeira de Almeida Cidade do Porto
Governador do Castelo de S. João
da Foz
66
irmã Maria de Santo António Dona Recolhimento do Anjo
filha Luísa Pacheca Recolhimento do Anjo
MARIANA PACHECA mãe LUÍSA
12 mando Bento Coelho Pacheco Rua dos Mercadores Cidade do Porto
PACHECA
sobrinho Frei Vicente Pacheco Frei
mãe Mariana Pacheca Recolhimento do Anjo
LUÍSA PACHECA filha MARIANA
13 pai Bento Coelho Pacheco Rua dos Mercadores Cidade do Porto
PACHECA
primo Frei Vicente Pacheco Frei
pai Mateus Fernandes Pereira Ausente na Baía
ESPERANÇA DA TRINDADE filha ISABEL
14 tio Miguel Pereira Rua dos Mercadores Cidade do Porto
FRANCISCA CASADA
mãe Isabel Francisca Casada Recolhimento do Anjo
marido Mateus Fernandes Pereira Ausente na Baía
ISABEL FRANCISCA CASADA mãe
15 filha Esperança da Trindade Recolhimento do Anjo
ESPERANÇA DA TRINDADE
cunhado Miguel Pereira Rua dos Mercadores Cidade do Porto
tio Diogo Pereira Cónego
16 DAMIANA
tio ? Abade
sobrinha Mónica Recolhimento do Anjo
sobrinha Joana Recolhimento do Anjo
pai Gonçalo Pereira Alcoforado Concelho de Penaguião
17 CATARINA GUEDES sobrinho António de Almeida Carvalhais
mãe Mónica de Mesquita Pimentel Dona Concelho de Penaguião
cunhada Leonor Dona
cunhado Domingos Pereira de Almeida Capitão de Cavalos em Chaves Cidade do Porto
Fidalgo da Casa Real; Cavaleiro da
Ordem de Cristo; Irmão de 1 "
condição da Misericórdia;
pai António de Almeida Carvalhais
Conselheiro da Misericórdia; General
de Artilharia do Minho; Vereador;
Almotacé
Cavaleiro Professo da Ordem de
18 LUÍSA DE SANTO ANTÓNIO DE ALMEIDA Cristo; Fidalgo da Casa Real;
irmão António de Almeida Galafura Cidade do Porto
Governador do Castelo de S. João
da Foz; Vereador
irmã Maria de Santo António Recolhimento do Anjo
67
Doutor, Juiz dos Órfãos do Porto,
Provedor em Tomar e no reino dos
21 APOLÓNIA DE SOUSA marido Paulo de Saldanha da Costa
Algarves e Cavaleiro Professo na
Ordcem de Cristo
marido ? licenciado
mãe Helena de Sousa
NATÁLIA MARIA irmã SEBASTIANA tio materno Inácio Ferreira de Sousa Padre Concelho de Aguiar do Sousa
27
TERESA irmã MARIA DE JESUS
tio materno Nicolau Ferreira de Sousa Concelho de Penafiel
68
irmã Natália Maria Recolhimento do Anjo
irmã Maria de Jesus Recolhimento do Anjo
cunhado ? licenciado
MARIA DE JESUS irmã NATÁLIA MARIA tio materno Inácio Ferreira de Sousa Padre Concelho de Aguiar do Sousa
29
irmã SEBASTIANA TERESA
tio materno Nicolau Ferreira de Sousa Concelho de Penafiel
69
irmã Clara Francisca Recolhimento do Anjo
ANA MARIA irmã CLARA FRANCISCA irmã Catarina Bonifácia Recolhimento do Anjo
40
irmã CATARINA BONIFÁCIA
cunhado Agostinho Morial
43 JOSEFA MARIA DOS SERAFINS irmã Maria da Conceição Pacheca Recolhimento do Anjo
70
47 MARIA DAS CHAGAS marido Manuel Pamplona Carneiro Rangel
ISABEL ROSA MARIA irmã MARIA tia Vitória da Cruz Dona Recolhimento do Anjo
JOSEFA DA ENCARNAÇÃO irmã BRITES
56 JOSEFA DA SILVA BEZERRA [nome no irmão José Félix Bezerra Peixoto Coronel Ausente na Baía
recolhimento- BRITES MARIA DA
APRESENTAÇÃO] avô materno Francisco Pereira Chantre Ausente na Baía
57 MARIA JOSEFA DA ENCARNAÇÃO irmã irmã Isabel Rosa Maria Recolhimento do Anjo
ISABEL ROSA MARIA irmã BRITES
JOSEFA DA SILVA BEZERRA [nome no irmã Brites Josefa da Silva Bezerra Dona Recolhimento do Anjo
71
recolhimento- BRITES MARIA DA tia Vitória da Cruz Dona Recolhimento do Anjo
APRESENTAÇÃO]
mãe Maria Pereira Dona
62 VITÓRIA DO NASCIMENTO cunhado Manuel Pereira Guedes Cavaleiro da Ordem de Cristo Cidade do Porto
72
irmã Isabel de São João Recolhimento do Anjo
ISABEL MARIA DE SÃO JOÃO irmã mãe Inácia de Andrade Cabral Cidade do Porto
67
LEONOR DE SÃO NORBERTO
pai Manuel Soares de Matos Padre e doutor e cidadão Cidade do Porto
irmão Valério Máximo de Matos Ausente na Baía
irmão ?
71
MARIA DE MADUREIRA- 2.° nome MARIA pai Miguel de Madureira
DE SÃO JOSÉ irmão Martim de Madureira Cerveira Fidalgo da Casa Real
irmã Brízida de Oliveira Recolhimento do Anjo
73
Freguesia de Santa Eulália de Lamelas Concelho da
mãe Bernarda de Oliveira
Maia Termo Cidade do Porto
74
pai Gastão Pinheiro da Silveira
mãe Antónia Pereira Pinta Dona
irmã Joana Dona Recolhimento do Anjo
87 MARIA TERESA DA ROCHA marido Luís Vaz Silveira Conde cajeto de sua Magestade
75
irmã Mariana de São Francisco Recolhimento do Anjo
96 LUÍSA BAPTISTA pai Francisco António mercador Rua das Quingostas Cidade do Porto
CATARINA DE MIRANDA irmã MARIA irmã Maria Bernarda de Vasconcelos Recolhimento do Anjo
97
BERNARDA DE VASCONCELOS pai Manuel de Vasconcelos Pereira
MARIA BERNARDA DE VASCONCELOS irmã Catarina de Miranda Recolhimento do Anjo
98
irmã CATARINA DE MIRANDA pai Manuel de Vasconcelos Pereira
pai Pantaleão Freire
99 ANA MARIA FREIRE mãe Mariana Ferreira
irmão Pantaleão Freire Baldaia
Quinta do Outeiro Concelho de Aregos Comarca de
pai Bernardo Pereira Alves da Silva Fidalgo da casa Real
Lamego
100 PATRÍCIA MARIA DA SILVA
mãe Paula Dona
101 MARIA GOMES DO ROSÁRIO marido António Nogueira de Araújo Ausente nas partes do Brasil
serviços no Reino ; homem de
pai João Leite Ferreira Lugar de S. João da Foz Termo da Cidade do Porto
negócio
Cidadão da Goverança do Porto;
irmão Diogo Leite Pereira Cidade do Porto
102 LUÍSA LEITE PEREIRA Taredador da Alfândega do Porto
irmão João Leite Pereira Cavaleiro da Ordem de Cristo
cunhada Jacinta Maria de Sousa viúva Viseu
103 JOSEFA DE SÃO LUÍS pai Pedro de Freitas mercador Vila Nova de Gaia
mãe Mariana de Freitas
pai Pedro Ribeiro capitão
106 JOSEFA MARIA DE JESUS
mãe Maria Soares
pai Gualter Antunes Pereira doutor
107 ANTÓNIA MARIA DE SÃO JOSÉ mando Domingos de Freitas Carneiro capitão Rua da Lada Cidade do Porto
mãe Maria Pereira
marido José Gonçalves de Brito Rio de Janeiro
118 TERESA MICAELA DE JESUS tia Antónia Maria de São José Rua da Lada Cidade do Porto
77
irmão Frei João da Cruz Religioso de S.Bento
tio António de Oliveira Cidade de Lisboa
tio Frei Cristóvão de São Tomás Religioso de S. Domingos
irmã Antónia Teresa de Beja de Oliveira Recolhimento do Anjo
irmã Josefa da Apresentação de Oliveira Beja Recolhimento do Anjo
MARIA JOSEFA irmã CLARA MARIA DA irmã Clara Maria da Conceição Recolhimento do Anjo
129
CONCEIÇÃO irmão Manuel de Oliveira Cordeiro Capitão Ausente nas Minas de Ouro Preto
Freguesia de São Pedro de Miragaia Cidade do
Futuro marido João Correia de Mesquita Pimentel e Melo Sargento-mor da Ordenança
CLARA MARIA DA CONCEIÇÃO DE Porto
130
MELO irmã MARIA JOSEFA irmão Manuel de Oliveira Cordeiro Capitão Ausente nas Minas de Ouro Preto
irmã Maria Josefa Recolhimento do Anjo
filha Josefa Maria Recolhimento do Anjo
MARIANA TERESA DA SILVA mãe marido Lourenço Pereira da Silva ausente
131
JOSEFA MARIA mãe ANTÓNIA irmão José da Silva Soares Padre Licenciado Rua das Quingostas Cidade do Porto
filha Antónia Recolhimento do Anjo
JOSEFA MARIA filha MARIANA TERESA mãe Mariana Teresa Recolhimento do Anjo
132
irmã ANTÓNIA irmã Antónia Recolhimento do Anjo
ANTÓNIA filha MARIANA TERESA irmã mãe Mariana Teresa Recolhimento do Anjo
133
JOSEFA MARIA irmã Josefa Maria Recolhimento do Anjo
Cidadão da Cidade do Porto; Irmão
134 ANASTÁCIA DE JESUS MARIA marido António Velho do Amaral de 1.* condição da Misericórdia; Cidade do Porto
almotacé
135 LUÍSA MARIA PEREIRA pai António Barreto Pereira Cidade de Braga
mãe Serafina da Costa Cidade de Braga
irmão Manuel Barreto Pereira Rua de Santo António Cidade de Braga
78
irmão João Barroso Pereira Cidade de Braga
pai Cristóvão de Oliveira Cidadão da Cidade do Porto Rua de S. Bento das Freiras Cidade do Porto
mãe Maria de Beja Rua de S. Bento das Freiras Cidade do Porto
tio António de Oliveira Cidade de Lisboa
ANTÓNIA TERESA] DE BEJA DE
136 tio Frei Cristóvão de São Tomás Religioso de S. Domingos
OLIVEIRA
irmão Frei João da Cruz Religioso de S. Bento
irmã Josefa da Apresentação Recolhimento do Anjo
irmã Jacinta Baptista Recolhimento do Anjo
79
Doutor e Correio-mor de Vila do
pai José Pinto Carneiro]
Conde
tia Eufrásia Maria Violante da Rocha Pinto Pereira Corte Real Dona Recolhimento do Anjo
tia Eufrásia Maria Violante da Rocha Pinto Pereira Corte Real Dona Recolhimento do Anjo
PAULA ANA JOAQUINA irmã JOANA
149 Abade da Freguesia de S. salvador
PAULA DA ROCHA TAVARES irmão Dioníso Caetano da Rocha Tavares Ávila
da Folgosa Comarca da Maia
Abade de Santa Maria de Pegueiros
irmão João Carlos da Rocha Tavares
termo Vila da Feira
pai Salvador da Rocha Tavares Morgado de Ovar Ovar
80
Quinta de Serdeiredo Freguesia de Penha Longa
sobrinho António Luis Barbosa doutor
Concelho de Bem Viver
Mercador; Tesoureiro da Câmara;
154 ANTÓNIA FERREIRA D'EÇA marido Manuel Ferreira Leigal Pagador Geral do Regimento da Rua dos Canos Cidade do Porto
Guarnição da cidade do Porto
QUITÉRIA INÁCIA BRANDÃO irmã irmã Mariana Josefa da Cunha Dona Recolhimento do Anjo
156 FLORIANA JOSEFA DA CUNHA
BRANDÃO pai Luís Brandão Pereira
FLORIANA JOSEFA DA CUNHA irmã Quitéria Inácia Brandão Dona Recolhimento do Anjo
157 BRANDÃO irmã QUITÉRIA INÁCIA
BRANDÃO pai Luís Brandão Pereira
avô António Fernandes Jorge Rua do Pé das Aidas Cidade do Porto
TERESA ANGÉLICA [quando veio de S.
158 Lázaro traz o nome de TERESA
avó Ana Soares
ANGÉLICA DE SÃO BERNARDO] pai Francisco de Pinho
mãe Susana de Jesus
81
tio Manuel Barbosa de Albuquerque Chantre da Sé do Porto
tio ? Cónego-magistral
pai António Barbosa Albuquerque
irmã Ana Leonor de Santa Teresa Dona Recolhimento do Anjo
irmã Angélica Teodora de São Tomás Dona Recolhimento do Anjo
170 TERESA GUIOMAR irmão Tomás Barbosa de Albuquerque
tio Manuel Barbosa de Albuquerque Chantre da Sé do Porto
tio ? Cónego-magistral
pai António Barbosa Albuquerque
irmã Clara do Sacramento Recolhimento do Anjo
ANA MARIA DOS SERAFINS irmã CLARA
171 j>ai João Monteiro Caldas homem de negócio Freguesia de S. Pedro de Miragaia Cidade do Porto
DO SACRAMENTO
mãe Maria da Conceição
irmã Ana Maria dos Serafins Recolhimento do Anjo
CLARA DO SACRAMENTO irmã ANA
172 pai João Monteiro Caldas homem de negócio Freguesia de S. Pedro de Miragaia Cidade do Porto
MARIA DOS SERAFINS
mãe Maria da Conceição
pai Francisco Gomes Moniz Capitão
173 ANTÓNIA MARIA JOSEFA DE MELO mãe Feliciana Maria Coutinho Dona
tio materno João Guedes Coutinho Inquisidor
JOSEFA DA ESTRELA irmã VENTURA DO
175 irmã Ventura do Céu Recolhimento do Anjo
CÉU
VENTURA DO CEU irmã JOSEFA DA
176 irmã Josefa da Estrela Recolhimento do Anjo
ESTRELA
82
pai João Francisco Vila de Guimarães
irmã Margarida Luísa Ferreira Freguesia de S. Mamede Termo Cidade do Porto
irmã Catarina Ferreira Freguesia de S. Torcato
184 JERÓNIMA DE SANTA TERESA
cunhado Francisco Lopes Freguesia de S. Torcato
mãe Ana Ferreira Vila de Guimarães
185 ANTÓNIA TERESA JOANA marido António de Távora Botelho de Almeida Fidalgo da Casa de Sua Majestade
futuro marido Bernardino José Cardoso de Meneses Barreto Fidalgo da Casa de Sua Majestade Quinta do Paço termo da Vila de Guimarães
futuro sogro António Cardoso de Meneses Fidalgo da Casa de Sua Majestade Quinta do Paço termo da Vila de Guimarães
Freguesia de São Salvador de Joane Termo Vila de
pai Vasco da Cunha Freitas Cavaleiro da Ordem de Cristo
GERTRUDES MARIA DA CUNHA E Barcelos
194
FREITAS Freguesia de São Salvador de Joane Termo Vila de
mãe Ana Moreira Figueiredo Dona
Barcelos
195 TERESA BENEDICTA JOAQUINA pai António Távora] da Rocha Dezembargador
83
irmão João Soares Tavares Dezembargador
196 MARIANA CLARA DE JESUS pai António de Azevedo Pimenta homem de negócio Cidade do Porto
irmã Mariana Teresa de Carvalho e Torres Dona Rua Direita Vila de Alcobaça Comarca de Leiria
JOANA JACINTA DE SOUSA E TORRES
irmã FRANCISCA CLARA DE SOUSA E cunhado Manuel da Cruz e Oliveira Alferes Rua Direita Vila de Alcobaça Comarca de Leiria
204
TORRES irmã TERESA LAURA DE Doutor; médico de Sua Majestade e
SOUSA E TORRES irmão Alexandre de Sousa Torres Cavaleiro Professo da Ordem de
Cristo
pai Simão de Sousa Doutor Vila Nova de Gaia
mãe Escolástica Baptista Torres Vila Nova de Gaia
205 FRANCISCA CLARA DE SOUSA E irmã Joana Jacinta de Sousa Torres Recolhimento do Anjo
TORRES irmã JOANA JACINTA DE irmã Teresa Laura Recolhimento do Anjo
84
SOUSA E TORRES irmã TERESA LAURA irmã Mariana Teresa de Carvalho e Torres Dona Rua Direita Vila de Alcobaça Comarca de Leiria
DE SOUSA E TORRES
cunhado Manuel da Cruz e Oliveira Alferes Rua Direita Vila de Alcobaça Comarca de Leiria
Doutor- médico de Sua Majestade e
irmão Alexandre de Sousa Torres Cavaleiro Professo da Ordem de
Cristo
pai Simão de Sousa Doutor Vila Nova de Gaia
mae Escolástica Baptista Torres Vila Nova de Gaia
irmã Joana Jacinta de Sousa Torres Recolhimento do Anjo
TERESA LAURA DE SOUSA E TORRES irmã Mariana Teresa de Carvalho e Torres Dona Rua Direita Vila de Alcobaça Comarca de Leiria
irmã FRANCISCA CLARA DE SOUSA E cunhado Manuel da Cruz e Oliveira Alferes Rua Direita Vila de Alcobaça Comarca de Leiria
206
TORRES irmã JOANA JACINTA DE Doutor- médico de Sua Majestade e
SOUSA E TORRES irmão Alexandre de Sousa Torres Cavaleiro Professo da Ordem de
Cristo
pai Simão de Sousa Doutor Vila Nova de Gaia
mãe Escolástica Baptista Torres Vila Nova de Gaia
Doutor e Morgado de Vilar do
pai Manuel Soares Ferreira Vilar do Paraíso Vila Nova de Gaia
Paraíso
207 JOSEFA INÁCIA CAMELO DE MIRANDA
mãe Maria Camelo de Miranda Vilar do Paraíso Vila Nova de Gaia
marido José Lourenço de Queirós Pimentel
pai Manuel Ferreira Coelho Rua das Flores Cidade do Porto
208 LUÍSA CAETANA ROSA irmão José Ferreira Coelho Teixeira de Barbosa Rua Nova das Hortas extramuros Cidade do Porto
tio Luís Coelho Ferreira Ausente na Baía
pai Salvador Duarte Pereira Capitão Cidade do Porto
209 BERNARDA MARIA ANGÉLICA PEREIRA
mãe Maria Ferreira de Vandeira Dona Cidade do Porto
mãe Inês Barbosa Rua de Detrás Cidade do Porto
pai Mateus Amelim
MARIA JOANA AMELIM mãe ANTÓNIA
210 filha Antónia Teresa Recolhimento do Anjo
TERESA mãe MARIA ROSA
filha Maria Rosa Recolhimento do Anjo
marido Francisco Rodrigues da Costa Rua da Ferraria de Cima Cidade do Porto
pai Manuel da Silva
mãe Águeda da Silva Pinheira
211 JOANA MICAELA ANHAIA DA FONSECA
marido Luís Pereira da Fonseca Fábrica do Tabaco Cidade do Porto
85
216 ROSA ANGÉLICA TOMASIA marido Brás de Almeida
217 TERESA cunhado ? Cónego Magistral
CATARINA DE MELO BARRETO CASTRO Dezembargador dos Agravos da
218 marido Manuel Dias de Lima Cidade do Porto
E SOUSA Relação do Porto
tia Helena Pereira Dona Recolhimento do Anjo
220 LUCRÉCIA MARIA
pai João Rebelo
Desembargador e Corregedor do
MARIANA JOSEFA CAETANA DE marido Vitoriano da Costa Oliveira Cidade do Porto
224 Crime
SEQUEIRA
pai João Francisco da Silva Rua dos Cónegos Cidade de Lisboa
86
MARIA SALOMÉ DE AZEVEDO E
236 marido José de Oliveira Guimarães
OLIVEIRA
Freguesia de S. João de Lobrigos termo de Santa
238 MARIA LEONOR DE SÃO JOSÉ pai José Ferreira Pinto Arouca
Marta de Penaguião
Lugar do Pombal Freguesia de S. João de Lobrigos
tio Francisco Manuel Pinto
Santa Marta de Penaguião
239 JOAQUINA DE ALMEIDA OSÓRIO
_p_ai Manuel de Almeida Osório
mãe Rita Angélica Joaquina Dona
261 JOSEFA ANGÉLICA RIBEIRO DA COSTA pai António Ribeiro da Costa Capitão Cidade do Porto
Abade da Congregação do Oratório
262 CAETANA MARIA DE ANDRADE primo Luís Pereira de Sousa
do Porto
Cidade do Porto
88
Massarelos Freguesia de Nossa Senhora da Boa
275 CLÁUDIA SABINA tio Joaquim Kopke homem de negócio
Viagem Cidade do Porto
LUÍSA MICAELA POSSO FELGUEIRAS
277 marido João Beleza de Andrade Cidadão Matosinhos Termo Cidade do Porto
BELEZA
278 ANA MARIA pai Manuel Gomes Capitão Porta Nova, Cidade do Porto
marido José dos Santos Tavares Cidade do Porto
FRANCISCA DA PURIFICAÇÃO sobrinho Joaquim José Pinto de Carvalho Freguesia de Pardilhó Concelho de Estarreja
279
ANGÉLICA DE SANTA ROSA Sobre o Douro adiante do Convento de Monchique
irmão Vicente Pereira Ribeiro Padre
subúrbio Cidade do Porto
280 ANA FELIZARDA pai Manuel Bezerra Lima
pai António da Costa Cardoso Sargento-mor
281 ANA MARCELINA
irmã Rita Miquelina Recolhimento do Anjo
pai António da Costa Cardoso Sargento-mor
282 RITA MIQUELINA
irmã Ana Marcelina Recolhimento do Anjo
Rua do Laranjal Freguesia de Santo Ildefonso
mãe Ana Luísa de Sousa
283 MARIA ENGRÁCIA DE SOUSA GOMES Cidade do Porto
pai António Gomes dos Santos
irmã Jerónima de Sousa Dona Recolhimento do Anjo
Desembargador do Consistório
UMBELINA DE SOUSA irmã JERÓNIMA tio Manuel do Sacramento Costa Sampaio Eclesiástico e Promotor do Bispado Rua das Hortas Cidade do Porto
284
DE SOUSA irmã MATILDE DE SOUSA do Porto
irmã Matilde de Sousa Dona Recolhimento do Anjo
pai Dionísio Manuel de Abreu da Silva e Sousa
irmã Umbelina de Sousa Dona Recolhimento do Anjo
Desembargador do Consistório
JERÓNIMA DE SOUSA irmã UMBELINA tio Manuel do Sacramento Costa Sampaio Eclesiástico e Promotor do Bispado Rua das Hortas Cidade do Porto
285
DE SOUSA irmã MATILDE DE SOUSA do Porto
irmã Matilde de Sousa Dona Recolhimento do Anp
pai Dionísio Manuel de Abreu da Silva e Sousa
irmã Umbelina de Sousa Dona Recolhimento do Anjo
Desembargador do Consistório
MATILDE DE SOUSA irmã UMBELINA DE tio Manuel do Sacramento Costa Sampaio Eclesiástico e Promotor do Bispado Rua das Hortas Cidade do Porto
286
SOUSA irmã JERÓNIMA DE SOUSA do Porto
irmã Jerónima de Sousa Dona Recolhimento do Anjo
pai Dionísio Manuel de Abreu da Silva e Sousa
pai António Pinto Coelho Doutor Ausente no Rio de Janeiro
Alferes de Cavalaria no Regimento
ESCOLÁSTICA FELIZARDA ANGÉLICA primo Luís Dias Rio de Janeiro
289 do Rio de Janeiro
DE MOURA
primo Boaventura Dias Lopes Padre Rio de Janeiro
mãe Adriana Teresa de Moura Dona Rua da Ferraria de Cima Cidade do Porto
irmão Gonçalo Luís dos Santos Padre Rua da Ferraria de Cima Cidade do Porto
291 ISABEL MARIA DE SANTO ANTONIO doutor- advogado do número da
cunhado José Moreira de Sousa Rua da Ferraria de Cima Cidade do Porto
relação
marido Damião Nunes de Brito Vila de Valença
FELICIANA MARIA JOSEFA mãe
292 cunhado Joaquim Rodrigues da Costa Cidade de Lisboa
JOAQUINA INÁCIA DO CÉU
filha Joaquina Inácia do Céu Recolhimento do Anjo
pai Damião Nunes de Brito Vila de Valença
JOAQUINA INÁCIA DO CÉU filha
293 tio Joaquim Rodrigues da Costa Cidade de Lisboa
FELICIANA MARIA JOSEFA
mae Feliciana Maria Josefa Recolhimento do Anjo
LEONARDA JOSEFA MARIA ARCEDIAGO marido José Pinto Monteiro Cidade do Porto
294 DE AZEVEDO irmã ANA MAURÍCIA
ARCEDIAGO irmã Ana Maurícia Arcediago Dona Recolhimento do Anjo
ANA MAURÍCIA ARCEDIAGO irmã irmã Leonarda Josefa Maria Arcediago de Azevedo Dona Recolhimento do Anjo
295 LEONARDA JOSEFA MARIA ARCEDIAGO
cunhado José Pinto Monteiro Cidade do Porto
DE AZEVEDO
Rua da Porta de Carros Freguesia de Santo
pai Manuel Pinto Ribeiro Anes da Vela e Castro Corregedor da Comarca do Porto
Ildefonso extramuros Cidade do Porto
mãe Ana Perpétua Saldanha Dona Recolhimento do Anjo
297 MARIA IRENE SALDANHA DE CASTRO irmão Columbano Pinto de Castro doutor
irmão José Pinto Ribeiro da Guerra e Castro doutor
irmã Ana Leonor Saldanha e Castro Dona Recolhimento do Anjo
irmã Joana Constantina Saldanha e Castro Dona Recolhimento do Anjo
filha Maria Eufrásia Recolhimento do Anjo
FRANCISCA FELISBERTA CANDIDA mãe marido João Carneiro Rangel de Sequeira Cavaleiro da Ordem de Cristo Cidade do Porto
298
MARIA EUFRÁSIA Quinta da Lameira Freguesia de Campanhã Cidade
irmão Custódio de Miranda e Cunha
do Porto
tio João de Miranda Ramalho Ausente na Lagoa Dourada Minas do Sasuhi Brasil
mãe Francisca Felisberta Cândida Recolhimento do Anjo
MARIA EUFRÁSIA filha FRANCISCA ..pai. .. João Carneiro Rançjel de Sequeira Cavaleiro da Ordem de Cristo Cidade do Porto
299 Quinta da Lameira Freguesia de Campanhã Cidade
FELISBERTA CÂNDIDA tio Custódio de Miranda e Cunha
do Porto
tio-avô João de Miranda Ramalho Ausente na Lagoa Dourada Minas do Sasuhi Brasil
MARIA FRANCISCA sobrinha FELÍCIA ,E ai ... José Soares Barbosa desembargador
302
CANDIDA ROSA tia Felícia Cândida Recolhimento do Anjo
FELICIA CANDIDA ROSA SOARES DE irmão José Soares Barbosa desembargador
303
BARBOSA tia MARIA FRANCISCA sobrinha Maria Francisca Recolhimento do Anjo
ANA ANGELICA TEIXEIRA DE Proprietário do Ofício de Escrivão da
304 marido Luís Vaz Carneiro da Silveira Rua do Paraíso Cidade do Porto
CARVALHO Provedoria da Comarca do Porto
306 JOSEFA MARIA SOLTEIRA pai José Francisco Monteiro Massa homem de negócio Cidade do Porto
BERNARDA LAURËNCIA VIEIRA DE marido António Bernardo da Silva Cidade de Braga
313 CARVALHO GORJA mãe TOMASIA
filha Tomásia Maria Liberata Dona Cidade de Braga
MARIA LIBERATA
GENOVEVA MARCELINA NARCISA
317 irmão Zeferino José Pereira do Lago Penafiel
PEREIRA DO LAGO
MARGARIDA ROSA irmã TERESA DE
319 irmã Teresa Angélica de Jesus Recolhimento do Anjo
JESUS
TERESA ANGÉLICA DE JESUS irmã
320 irmã Margarida Rosa Recolhimento do Anjo
MARGARIDA ROSA
321 VITORIA DA CONCEIÇÃO CAMELO mãe marido José Pinho de Borges
JOAQUINA ENGRÁCIA GENOVEVA
CAMELO DE PINHO mãe TERESA filho José Pinho de Borges capitão Ausente em Pernambuco
primo Manuel Fernandes de Oliveira Padre
90
TOMÁSIA TEOTÓNIA CAMELO DE filha Joaquina Engrácia Genoveva Recolhimento do Anjo
PINHO mãe VITÓRIA URBANA VIOLANTE
CAMELO DE PINHO filha Teresa Tomásia Teotónia Recolhimento do Anjo
irmã Maria Isabel da Rocha Pinto Pereira Corte Real Dona Recolhimento do Anjo
91
irmã Maria Isabel da Rocha Pinto Pereira Corte Real Vila de Ovar
MARIA ROSA MARGARIDA DO ESPIRITO
333 pai António José Ribeiro Freguesia de Aveleda Concelho de Lousada
SANTO
335 ANA DA ESTRELA ARCEDIAGA sobrinha Maria Madalena Arcediaga Recolhimento do Anjo
336 ANA JOAQUINA DE SÃO JOSÉ marido Gregório Alves Guimarães
mãe Ana Teresa Joaquina Dona Terreiro Freguesia de S. Nicolau Cidade do Porto
pai António Mendes Leite
337 MARIA JOAQUINA LUÍSA DELFINA
homem de negócio e cavaleiro na
marido José António de Miranda Coimbra
ordem de cristo
QUITÉRIA LEOCÁDIA DE ARAÚJO E Freguesia de Moura Morta termo de Santa Marta de
338 irmão Luís Pereira de Araújo e Abreu Sargento-mor
ABREU Penaguião
Frei dos Trinos Descalços de
pai Miguel Pereira da Fonseca Osório
Mirandela
ANA JOAQUINA VIOLANTE DA FONSECA
339 tia Teresa Tadea Osório Dona Vila de Santa Marta de Penaguião
OSÓRIO
tio Francisco Osório da Silva Ténèbres
tio Fernando António de Madureira Capelão do Recolhimento do Anjo
93
383 SEBASTIANA LUÍSA FERREIRA marido (futuro) Roberto António do Espírito Santo Rua Nova Direita de Cedofeita Cidade do Porto
94
Anexo 9: Distribuição das entradas das recolhidas por anos, décadas e meses
do ano
1674 7 5 2
1675 2 1 1
1676 1 1
20
1677 1 1
1678 6 1 1 1 2 1
1679 3 1 2
1680 4 2 1 1
1681 3 1 2
1682 5 1 3
1683 4 3 1
1684 1 1
33
1685 5 1 1 1 2
1686 2 1 1
1687 5 1 2 2
1688 2 1 1
1689 2 1 1
1690 0
1691 0
1692 3 1 1 1
1693 5* 1 3
1694 1 1
22
1695 1 1
1696 0
1697 6 1 5
1698 2 1 1
1699 4 1 2 1
1700 5 2 1 1 1
1701 5 1 2 1 1
1702 6 1 1 2 1 1
1703 2 1 1
1704 1 1
32
1705 2 1 1
1706 8 3 2 3
1707 1 1
1708 2 1 1
1709 0
1710 4 1 1 1 1
1711 1 1
1712 0
1713 5 1 4
1714 1 1
26
1715 7 1 4 1
1716 6 2 3 1
1717 0
1718 0
1719 2 1 1
1720 1 16 1
1721 2 2
1722 5 2 1 1 1
1723 0
95
1724 1 1
1725 0
1726 2 1 1
1727 2 2
1728 2 1 1
1729 1 1
1730 1 1
1731 4 2 1 1
1732 10 1 3 1 1 1 3
1733 3 1 1 1
1734 2 2
37
1735 6 2 1 2 1
1736 4 1 1 2
1737 5* 2 1 1
1738 1 1
1739 1 1
1740 3 1 2
1741 2 1 1
1742 2 2
1743 1 1
1744 4 1 3
23
1745 2 1 1
1746 2 1 1
1747 4 2 1 1
1748 1 1
1749 2 2
1750 1 1
1751 7 1 1 2 2 1
1752 5 1 1 2 1
1753 1 1
1754 1 1
39
1755 3 1 1 1
1756 4 2 1 1
1757 8 1 4 1 2
1758 7 1 1 1 2 2
1759 2 1 1
1760 6 2 1 1 1 1
1761 2 1 1
1762 1 1
1763 2 1 1
1764 4 1 1 2
24
1765 3 2 1
1766 2 1 1
1767 2 1 1
1768 1 1
1769 1 1
1770 1 1
1771 4 2 2
1772 6 6
1773 1*
1774 0
28
1775 8 2 1 1 3 1
1776 2 1 1
1777 2 2
1778 4 1 1 2
1779 0
1780 0 20
1781 2 1 1
1782 2 1 1
1783 3 1 1 1
1784 2 1 1
1785 1 1
1786 2 1 1
1787 3 1 1 1
1788 5 1 4
1789 0
1790 0
1791 3 1 1 1
1792 3 1 2
1793 3 1 1 1
1794 2 1 1
32
1795 2 1 1
1796 5 1 2 1 1
1797 3 1 2
1798 8 1 2 4 1
1799 3 1 1 1
1800 5 5 1 1 3
TOTAIS 357 26 15 34 31 30 33 28 40 28 22 30 35
97
Anexo 10: Gráfico da relação das entradas no Recolhimento do Anjo com os preços do trigo
/ i c n r\r\
W
40 800 £
'5
^R 700 3
I—i (0
^0 600 O
O
ifi
ro 25 500 ^
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Os valores médios dos preços do trigo por cada 100 alqueires foram calculados a partir dos dados da Misericórdia do Porto, apresentados por Inês Amorim, Mosteiro de Grijó: senhorio e
propriedade, 1560-1720. Porto: ed. do autor, 1996, pp. 184-186.
98
Anexo 11: Tencionarias do Recolhimento do Anjo
Designámos de tencionarias o conjunto de mulheres que pediu ao rei uma tença para poder viver segundo os padrões da sua condição/dignidade social,
em virtude da "pobreza" infligida por uma série de condições adversas.
Liv. 8 f. 3- Cidade do
1721 Antónia Teresa Dona 10.000 pobreza permanecer Anjo sustento pais-nobres Filha de pais nobres
4v. Porto
Liv. 8 f. Cidade do
1732 Antónia Teresa Dona 20.000 10.000 pobreza permanecer Anjo sustento pais-nobres Filha de pais nobres
290-291 Porto
Assistia no recolhimento do Anjo, donde tinha
saído para fundar o recolhimento das meninas
órfãs de Nossa Senhora da Esperança em S.
Liv. 8 f. Luísa Maria Cidade do recompensa de Lázaro, com permissão régia. Depois regressou
1734 20.000 permanecer Anjo
374v. Pereira Porto serviços ao Anjo, onde era porcionista, pedindo dinheiro
das alças pelo bom zelo com que exerceu a sua
ocupação e por haver outras porcionistas que
também tinham sido consignadas.
Luísa Clara Isabel Vila de
Liv. 8 f. Refere que só entrou no recolhimento por não
1738 Pessoa de Dona Montemor-o- 40.000 20.000 pobreza pela viuvez permanecer Anjo sustento
407V.408 poder entrar num convento.
Carvalho Velho
Liv. 9 f. 1742 Ascenção Maria da Dona Cidade do 20.000 20.000 pobreza pela permanecer Anjo sustento Para uma alça vaga
99
88v-89 Silveira Porto orfandade paterna
Freguesia de
Nossa Senhora
Liv. 9 f. 94- Isabel Maria de S. pobreza pela
1742 da Vitória da 20.000 reentrar Anjo sustento pais-nobres
94v João orfandade paterna
Cidade do
Porto
Josefa Inácia
Freguesia de empobrecimento da pais-nobres
Liv. 9 f. 151 1743 Camelo de Dona 20.000 permanecer Anjo sustento
Vilar do Paraíso família
Miranda
Maria Caetana da Cidade do Só enquanto não começasse a receber a tença
Liv. 9 f. 202 1744 Dona 20.000 pobreza pela viuvez permanecer Anjo sustento
Costa e Azevedo Porto de 30.000 reis na alfândega
Liv. 9 f. Catarina de Melo Cidade do marido-
1746 Dona 80.000 40.000 pobreza pela viuvez entrar Anjo sustento Viúva de um Desembargador
235v-236v Barreto e Castro Porto desembargador
Freguesia de
Nossa Senhora
Isabel Maria de S. pobreza pela Já recebia 20.000 e queria os 20.000 da irmã
Liv. 9 f. 270 1747 da Vitória da 20.000 10.000 permanecer Anjo sustento
João orfandade paterna que falecera
Cidade do
Porto
Mariana Josefa
Liv. 9 f. Cidade do marido-
1761 Caetana de Dona 50.000 30.000 pobreza pela viuvez permanecer Anjo sustento
481V.-482 Porto desembargador
Sequeira
Leonarda Josefa
Liv. 10 f. Cidade do marido-
1767 Maria Arcediaga Dona 60.000 30.000 pobreza pela viuvez permanecer Anjo sustento
34-34v. Porto desembargador
de Azevedo
Liv. 10 f. Josefa Pereira de Cidade do pobreza pela
1773 Dona 50.000 25.000 entrar Anjo sustento pais-nobres
277V-278 Lima Porto orfandade paterna
Liv. 10 f. Maria Pereira de Cidade do pobreza pela
1773 Dona 50.000 25.000 entrar Anjo sustento pais-nobres
277V-278 Lima Porto orfandade paterna
Liv. 10 f. Maria Joana de pobreza pela
1777 Dona 40.000 20.000 permanecer Anjo sustento
393v-394v Brito orfandadejpatema
Liv. 10 f. Brites Teresa de pobreza pela
1777 Dona 40.000 20.000 permanecer Anjo sustento
393v-394v Brito orfandade paterna
Liv. 10 f. Luísa Joana de pobreza pela
1777 Dona 40.000 20.000 permanecer Anjo sustento
393v-394v Brito orfandadejpatema
Ana Luísa pobreza pela
Liv. 10 f.
1778 Gertrudes Barroso Dona 30.000 orfandade paterna e permanecer Anjo sustento
422v-423
Pereira materna
Liv 10 f. Ana Cecília de Cidade do pobreza pela
1778 Dona 30.000 permanecer Anjo sustento pai-cidadão
431V.-432 Andrade e Castro Porto orfandade paterna
Maria Joaquina
Liv. 11 f. Cidade do pobreza pelo
1780 Barbosa de Dona 30.000 25.000 permanecer Anjo sustento pais-nobres
11-11V Porto abandono da família
Vasconcelos
Liv. 13 f. Ana Vitória de Cidade do pobreza pela
1795 Dona 40.000 30.000 permanecer Anjo pai-serviços régios
366-367 Sousa Pimentel Porto orfandade paterna
Bernarda Joaquina
Liv. 13 f.
1795 de Andrade e Dona 30.000 pobreza pela velhice permanecer Anjo sustento pai-cidadão
368-369
Castro Magalhães
Anexo 12: Biografias de alguns parentes das recolhidas
ANTÓNIO DE ALMEIDA CARVALHAIS, pai das recolhidas Dona Maria de Santo António, Antónia e Luísa de Santo António Almeida.
Foi Fidalgo da Casa Real, Cavaleiro da Ordem de Cristo e Alcaide-mor de Melgaço. O avô das recolhidas já era um homem da governança,
tradição que passou até ao neto homem, António de Almeida Galafura.
Proprietário de casas na cidade do Porto e de vinhas em Tarouca, acabou por estar ligado à produção e comercialização de vinho, sendo
accionista da Real Companhia Velha. Assumiu por duas vezes a função de vereador, tendo sido também almotacé, Irmão de primeira condição e
Conselheiro da Misericórdia do Porto.1
As três filhas entraram em anos diferentes, havendo duas que permaneceram até à morte e uma que saiu para freira no Mosteiro de Corpus
Christi de Vila Nova de Gaia. A terceira filha é a que entra mais tarde, entregue pelo irmão, passando a partir de 1713 a ser porcionista do rei. Nada
foi referido quanto ao(s) motivo(s) destas entradas.2
Ainda relacionado com António de Almeida Carvalhais surge uma tia sua, Catarina do Amor de Deus, filha de Gonçalo Pereira Alcoforado e
de Mónica de Mesquita Pimentel, que lhe passou uma procuração em 1714. Temos algumas dúvidas de se tratar do mesmo indivíduo. Não dispomos
de informações homogéneas que possam ser cruzadas. Todavia, a ser o mesmo, deixa de fazer sentido a filha, Luísa de Santo António Almeida,
alegar, em 1713, orfandade para ser consignada com uma tença régia, tanto mais quanto o pai aparece como vereador em 1720.
1
NUNES, Ana Sílvia - História Social da Administração do Porto (...), p. 75, 186, 190, 198, 213, 215, 216, 222, 254, 259, 269, 270, 272.
2
A.D.P.- Confrarias, Irmandades e Misericórdias, Recolhimento do Anjo, K/15/5-6, Livro em que assento as orphas, e recolhidas e suas porçois (...), f. 2v.-4v., 20; Notariais,
P01.°, 4.a Série, Liv. 178, f. 150-151 (1680)./A.H.M.P.-Registo Geral, Liv. 7, f. 182-183(1713).
A.D.P.- Confrarias, Irmandades e Misericórdias, Recolhimento do Anjo, K/15/5-6, Livro em que assento as orphas, e recolhidas e suas porçois (...), f. 26-27; Notariais, P02.°,
Liv. 203, f. 45-45v. (1714-08-02).
101
MANUEL FERREIRA LEIGAL, marido da recolhida Antónia Ferreira d'Eça
Este Pagador Geral do Regimento da Guarnição do Porto e tesoureiro da Câmara, em 1722, depositou a sua esposa no Recolhimento do
Anjo, por desentendimentos conjugais, e para tal conseguiu um decreto régio. Desde aquela data e durante seis anos, Antónia Ferreira foi
provavelmente reeducada, até ter condições de regressar para a companhia do marido. Este cidadão do Porto era proprietário de foros urbanos e de
rendas no valor de 47$500 reis.4
BERNARDO REBELO DE ANDRADE, marido de Dona Bebiana Bernarda de Magalhães, pai de Dona Bernarda Joaquina de Andrade e
Castro Magalhães, Dona Ana Cecília de Andrade e Castro Magalhães e de Dona Margarida Teresa de Andrade.
A esposa e as filhas deste Cavaleiro da Ordem de Cristo e Irmão da Santa Casa da Misericórdia do Porto entraram em 1757, no
Recolhimento do Anjo, vítimas da viuvez e da orfandade, respectivamente. As filhas permaneceram longos anos, à excepção da última que morreu
4
NUNES, Ana Sílvia - História Social da Administração do Porto (...), p. 161, 271 e 280. A.D.P.- Confrarias, Irmandades e Misericórdias, Recolhimento do Anjo, K/15/5-6, Livro em que assento
as orphas, e recolhidas e suas porçois (...), f. 76v.
5
NUNES, Ana Sílvia - História Social da Administração do Porto (...), p. 85, 86, 233, 263. IAN/TT- OFM, Jurisdição Diocesana, Recolhimento da Rainha Santa Isabel do Anjo do Porto, Liv. 1,
[Registo de recolhidas: entrada, saída, falecimento, 1752-1800], f. 81.
102
ao fim de três anos de recolhida, acabando por se tornarem porcionistas do rei. O pai tinha sido oficial do governo municipal e Tesoureiro Geral do
Depósito do Juízo da Relação do Porto.6
MANUEL FERNANDES NUNES, pai de Dona Rosa Bernardina e de Dona Antónia Leonor
Manuel Fernandes Nunes foi cidadão da cidade do Porto, mas o estatuto de fidalgo só foi atribuído ao filho, José Fernandes Nunes, que
seguiu a profissão do pai e chegou a desembargador. Porém, se o filho conseguiu fazer carreira na Justiça, as filhas entraram como recolhidas do
Q
6
NUNES, Ana Sílvia - História Social da Administração do Porto (...), p. 141,216, 228-270. IAN/TT- OFM, Jurisdição Diocesana, Recolhimento da Rainha Santa Isabel do Anjo do Porto, Liv. 1,
[Registo de recolhidas: entrada, saída, falecimento, 1752-1800], f. 2v.-3, 72-73, 79. A.H.M.P.- Registo Geral, Liv. 13, f. 368-369; Alças, Liv. 5064, Livros dos assentos das tencionarias das alças
(1760-1827), f. 16e35v.
7
NUNES, Ana Sílvia - História Social da Administração do Porto (...), p. 140, 199, 222. A.D.P.- Confrarias, Irmandades e Misericórdias, Recolhimento do Anjo, K/15/5-5, Libro das porsoys das
prerionistas.f. 54-55; Notariais, P02.°, Liv. 220, f. 164-164v. (1721-07-15), Liv. 223, f. 178-178v. (1722-07-06). A.H.M.P.- Recolhimento do Anjo, Confraria do Senhor Jesus do Anjo, Liv.
5016, Tombo dos Irmãons do Senhor Jezus do Anjo ( 1739), f. 261.
8
NUNES, Ana Sílvia - História Social da Administração do Porto (...), p. 161, 233. IAN/TT- OFM, Jurisdição Diocesana, Recolhimento da Rainha Santa Isabel do Anjo do Porto, Liv. 1, [Registo
de recolhidas: entrada, saída, falecimento, 1752-1800], f. 2.
103
ANDRÉ DE SOUSA E MELO, pai de Dona Natália Maria de Jesus e Sousa e de Dona Teresa de Sousa.
Em 1721, este Irmão de primeira condição da Misericórdia, iniciou o seu mandato de tesoureiro da Câmara Municipal, vindo a falecer no
ano seguinte. Contudo, também tinha exercido a função de Contador, Inquiridor e Distribuidor do Juízo dos Órfãos. Naquele ano deram entrada, no
Recolhimento do Anjo, as suas filhas, como depositadas, onde permaneceram dois anos. Ou seja, quando abandonaram a instituição já o pai tinha
morrido, desconhecendo-se, porém, o destino destas senhoras fora da clausura.
JOSÉ VICENTE DE ANDRADE BELEZA, padrinho de Dona Josefa Inácia de Sousa de Andrade Beleza.
Esta recolhida, entrou pela primeira vez em 1735, entregue pelo padrinho. Saiu dois anos mais tarde para se curar em casa dele, sita no lado
de Vila Nova de Gaia. Ainda em 1737 regressou à comunidade, abandonando-a definitivamente em 1752, quando foi para Lisboa tratar dos seus
negócios. O padrinho desta recolhida foi um cidadão do Porto, que se repartiu pelo exercício de diversos cargos e ocupações:
- Mestre de Campo do Terço de Infantaria do Porto;
- Instituidor e primeiro administrador do Morgado do Bom Sucesso, na Vila de Valdigem;
- Vereador e Almotacé do município do Porto;
- Produtor de vinho;
- Primeiro Provedor e accionista da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro;
- Conselheiro da Santa Casa da Misericórdia;
- Ministro da Ordem Terceira de São Francisco;
- Fidalgo Cavaleiro da Casa Real
9
NUNES, Ana Sílvia - História Social da Administração do Porto (...), p. 68. A.D.P.- Confrarias, Irmandades e Misericórdias, Recolhimento do Anjo, K/15/5-5, Libro das porsoys das
prerionistas.f. 60v.
10
NUNES, Ana Sílvia - História Social da Administração do Porto (...), p. 79, 80, 190, 198, 213, 254, 284. A.D.P.- Confrarias, Irmandades e Misericórdias, Recolhimento do Anjo, K/l 5/5-5, Libro
das porsoys das prerionistas, f. 135-135v.
104
JOÃO LEITE FERREIRA, pai de Dona Luísa Leite Pereira
João Leite Ferreira teve mais dois filhos, João Leite Pereira e Diogo Leite Pereira. O primeiro foi cavaleiro da Ordem de Cristo e estudou na
Universidade de Coimbra. O segundo foi Tareador da Alfândega do Porto. Já o pai tinha iniciado o seu percurso profissional como caixeiro, tendo
embarcado depois para o Brasil como Comissário, acabando por se tornar num dos principais homens de negócio da urbe portuense. Quer o pai quer
o primeiro filho exerceram o ofício de Almotacés.
A filha, Dona Luísa Leite Pereira, entrou no Recolhimento, em 1701, com mais de 25 anos de idade, vítima da pobreza pela morte do pai,
pois cessara a prestação de 250 reis diários, a que tinha direito para alimentar os filhos. Em 1700, foi agraciada com uma tença régia de 40$000
reis/ano para se recolher no Anjo.
Na nossa base de dados, surgem outras duas recolhidas com o sobrenome "Leite", Catarina Leite (1681-1684) e Maria Leite (1681-?),
entregues pelo tio João Leite Pereira, que se responsabiliza por ambas. Não temos a certeza de se tratar da mesma família, uma vez que as omissões
das fontes não nos permitem cotejar os dados. Mas, se partirmos do princípio que todos têm laços de parentesco, vemos que aquela senhora seria tia
(e não mãe porque entra mais tarde e no pedido de tença não refere ter filhas no Recolhimento) destas duas recolhidas, talvez filhas de Diogo Leite
Pereira.12
11
NUNES, Ana Sílvia - História Social da Administração do Porto (...), p. 86, 87, 224, 226. A.D.P.- Confrarias, Irmandades e Misericórdias, Recolhimento do Anjo, K/15/5-6, Livro em que
assento as orphas, e recolhidas e suas porçois (...), f. 22-22v., 59; Notariais, P02.°, Liv. 256, f. 159-162 (1735-02-21). A.H.M.P.- Registo Geral, Liv. 6, f. 79v.-80. Alças, Liv. 6027, Filhos da
folha a que este Sennado manda fazer pagamento (...) [ant. 1706], f. 2v. Ana Sílvia Nunes coloca o filho João Leite Pereira a exercer o cargo de almotacé em 1718 e o pai, João Leite Ferreira, em
1725. Contudo, Dona Luís Leite Pereira apresenta-se como órfã de pai em 1700, quando faz o pedido ao rei para a concessão da tença das alças.
12
A.D.P.- Confrarias, Irmandades e Misericórdias, Recolhimento do Anjo, K/15/5-6, Livro em que assento as orphas. e recolhidas e suas porçois (...), f. 4.
105
A FAMÍLIA CARNEIRO RANGEL: MANUEL PAMPLONA CARNEIRO RANGEL, marido de Maria das Chagas; JOÃO CARNEIRO
RANGEL DE SEQUEIRA, marido de Dona Francisca Felisberta Cândida e pai de Dona Maria Eufrásia.
Em relação ao primeiro caso, desconhecemos as razões de entrada de Maria das Chagas, mulher casada, que permaneceu na comunidade
1 "\
durante dez anos (1687-1697), até ao fim dos seus dias.
No que respeita ao segundo caso, apenas sabemos que a esposa (1763-?) entrou quase vinte anos mais cedo que a filha (1784).
De qualquer forma, a família Carneiro Rangel, bastante ramificada, esteve ligada à fidalguia da Casa Real, à governança local e à posse de
morgados.15
13
A.D.P.- Confrarias, Irmandades e Misericórdias, Recolhimento do Anjo, K/15/5-6, Livro em que assento as orphas, e recolhidas e suas porçois (...), f. 5v., 44.
14
IAN/TT- OFM, Jurisdição Diocesana, Recolhimento da Rainha Santa Isabel do Anjo do Porto, Liv. 1, [Registo de recolhidas: entrada, saída, falecimento, 1752-1800], f. 109v.-l lOv.
15
NUNES, Ana Sílvia - História Social da Administração do Porto (...), p. 60-61, 183, 213, 221, 269, 271.
106
Anexo 13: Escrituras Notariais de Obrigação de Dinheiro a Juro de 5% das Recolhidas do Anjo
Data da Escritura
Quantia
1." Outorgante Ocupação
2.° Outorgante emprestada Residência Aplicação do Dinheiro Fonte
(Recolhidas) Profissional
(reis)
Honra de Gozende Freguesia de Gome A.D.P.- Notariais, P08.°, Liv. 88, f. 267v.-
1678-11-16 Joana Baptista Manuel Coutinho de Miranda 50$000 Padre
Concelho de Baião 268v.
Dona Isabel de Sousa e Rua de Santo André Freguesia de Santo A.D.P.- Notariais, P01.°, Liv, 177, f. 122v.-
1679-06-07 António de Sousa 150$000
Meneses Ildefonso Cidade do Porto 123v.
Dona Joana do Nascimento Freguesia de Oliveira Concelho de Mesão Para granjeio de sua vida e A.D.P.- Notariais, P02.°, 1." série, Liv. 202,
1714-05-24 Manuel Guedes Pereira 100$000
Anhaja Frio certos negócios f. 152-154
Dona Anastácia de Jesus José Henrique e mulher, Freguesia de Santa Maria de Arrifana A.D.P.- Notariais, P02.°, 1." série, Liv. 208,
1716-08-08 200$000 lavradores Para certos particulares
Maria Maria Pereira Termo de Vila da Feira f. 107v.-110
Dona Anastácia de Jesus Manuel Moreira e mulher, A.D.P.- Notariais, P02.°, 1." série, Liv. 208,
1716-08-11 200$000 Freguesia de Santa Clara do Torrão
Maria Maria de Paiva f. 112v.-114v.
António de Sousa Neves e
Dona Anastácia de Jesus Aldeia de Parada Freguesia de São A.D.P.- Notariais, P02.°, 1 .a série, Liv. 208,
1716-09-05 mulher, Mariana da Paz 300$000 Para certos particulares
Maria Martinho de Guilhabreu Concelho da Maia f. 156-160
Ferraz
Dona Joana do Nascimento Domingos da Silva e mulher, Rua Nova de Jesus do Anjo Cidade do Melhorar as casas onde viviam A.D.P.- Notariais, P02.°, 1.asérie, Liv. 210,
1717-06-10 50$000
Anhaja Helena Pereira Porto (OBRAS) f. 98-99
Dona Luísa de Santo Manuel João e mulher, Maria Aldeia de Quinta Freguesia de S. Pedro de A.D.P.-Notariais, P02.°,1." série, Liv. 217,
1720-?-? 140$000 lavradores
António de Almeida Álvares Avioso Concelho da Maia f. 197-198v.
Manuel Gonçalves de
Dona Anastácia de Jesus Arrematar em praça pública A.D.P.- Notariais, P02.°, 1." série, Liv. 234,
1723-07-26 Macedo e mulher, Mariana 250$000 tanoeiro Rua de Baixo Vila Nova de Gaia
Maria uma morada de casas f. 34-35v.
de Jesus
Quinta do Bonjardim Couto do Mosteiro de
Dona Anastácia de Jesus João Pinto Caldeira e A.D.P.- Notariais, P02.°, 1 " série, Liv. 234,
1725-10-31 100$000 São João da Pendorada Concelho de Bem Para certos particulares
Maria mulher, Rosa Maria Freire f. 218-219v.
Viver
Dona Anastácia de Jesus Francisco de Sousa Ferreira fabricante de mantos A.D.P.- Notariais, P02.°, 1 ,a série, Liv. 235,
1725-12-15 250$000 Santo Elói Cidade do Porto Para certos particulares
Maria e mulher, Ana Ferreira de seda f. 30V.-32
107
Satisfazer a Irmandade dos
Dona Teresa de Morais A.D.P.- Notariais, P02.°, 1 .a série, Liv. 241,
1728-08-29 Margarida da Silva 550$000 Assistente no Recolhimento do Anjo Clérigos de Nossa Senhora da
Sarmento f. 99v.-100v.
Misericórdia
Jerónimo Cardoso de Para aumento da sua casa A.D.P.- Notariais, P02°, 1."série, Liv. 266,
1739-04-24 Maria Josefa de Sousa 100$000 licenciado Lugar de Sabrosa Termo de Vila Real
Vasconcelos (OBRAS) f. 226-227
António Fernandes dos Lugar do Cano da Água Freguesia de A.D.P.- Notariais, P08.°, Liv. 349, f. 121 v.-
1792-11-30 Dona Luísa Caetana Rosa 100$000 mestre espingardeiro Remir suas vexações
Santos Cedofeita Cidade do Porto 122v.