Atividade prática

em bibliotecas

BIBLIOTECA
ESCOLAR
Edson Marinho Aguiar
Izabella Azevedo Marques
Kaillany Ribeiro Martins
Lisley Emanuelly Moreira Maia
Pedro Henrique Fernandes Almeida
Priscila Maria de Andrade Ribeiro
 Repositório da BASE PERI
UFMG Disponível em
Disponível em http://bases.eci.ufmg.br/
https://repositorio.ufmg.br/
BASES DE Descritor: “fonte de informação”
DADOS Descritor: “fontes de informação” Retornaram 71 resultados
AND “biblioteca escolar”
CONSULTADAS Retornaram 164 resultados
Descritor: “biblioteca escolar”
Retornaram 283
Descritores: “fontes de informação”
AND “biblioteca escolar”
Foram selecionados 2 títulos Não retornou resultados
 Sistema de BRAPCI
bibliotecas UFMG
Disponível em
Disponível em https://www.brapci.inf.br/
BASES DE https://catalogobiblioteca.ufm
Descritor: “fonte de informação”
g.br/pergamum/biblioteca/ind
DADOS ex.php
Retornaram 379 resultados

CONSULTADAS Descritor: “fontes de informação”

AND “biblioteca escolar”
Retornaram 2 resultados
Foi selecionado 1 título
Descritor: “biblioteca escolar”
Retornaram 587
Descritor: “fonte de informação”
AND “biblioteca escolar”
Retornaram 2 resultados
Foi selecionado 1 título
 LIBES – Literatura Brasileira e
Biblitoeca Escolar
Disponível em http://libes.eci.ufmg.br/
BASES DE Descritor: “fontes de informação”
DADOS Retornaram 23 resultados
CONSULTADAS Ordenado por ano de produção;
Dificuldade no acesso aos documentos.
DOCUMENTOS SELECIONADOS:

1) “A Valorização da Biblioteca Escolar como Fonte de Informação”, por Christian da

Costa Simões et al. (2019)
2) “Aprendizagem pela pesquisa: busca e uso de informações na produção de
conhecimento.”, por Bernadete Santos Campello et al. (2010).
3) “A utilização das fontes informacionais na rede particular de ensino médio de
Rondonópolis – MT”, por Mariza Inês da Silva Pinheiro et al. (2008)
4) “Comportamento informacional em tempos de Google”, por Maria L. Amorim
Antunes (2015)
5) “Aluno, qual sua fonte de informação para estudo?” por Anne Ramayhara Mendes
Gomes et al. (2017)
“A Valorização da Biblioteca
Escolar como Fonte de
Informação”
Simões et al. (2019)
 “A biblioteca escolar é um dos vários tipos de
“A bibliotecas que existem ao redor do mundo,
Valorização cada uma com um público específico, mas
da Biblioteca tendo em comum a missão de atender as
Escolar como necessidades de informações das pessoas e ser
um local de diálogo e interação. Assim como a
Fonte de
biblioteca universitária atinge um público maior
Informação” de adultos, a biblioteca escolar atinge o público
Simões et al. maior de crianças e adolescentes, por se tratar
(2019) de um ambiente dentro da escola.” (SIMÕES,
2019, p. 2-3)
Missão e público
“A “Assim, a presente pesquisa tem como objetivo
apresentar a biblioteca escolar como fonte de informação
Valorização tanto para a escola quanto para a comunidade onde está
da Biblioteca inserida, mostrando a importância desta para a
construção do conhecimento e uma postura crítica dos
Escolar como alunos. Para que isso seja possível é necessário
Fonte de reconhecer que o desenvolvimento da pesquisa escolar
dentro da biblioteca se torne ativa e contribua para o
Informação” ensino dos alunos. Dessa forma é fundamental a parceria
Simões et al. entre professores e bibliotecários.” (SIMÕES, 2019, p.
2-3)
(2019)
Papel da pesquisa escolar
Parceria professores e bibliotecários
“A “A atividade de pesquisa escolar pode ser
Valorização desenvolvida mediante ao acervo físico da
da Biblioteca biblioteca ou em meio digital e até os dois suportes
ao mesmo para atender a demanda de informação,
Escolar como mas jamais deve ser ignorado a verificação de
Fonte de fontes por isso, a orientação do bibliotecário se faz
Informação” presente no momento da prática”
Simões et al.
(2019) Acervo físico e acervo digital
Verificação de fontes
“Aprendizagem pela pesquisa:
busca e uso de informações na
produção de conhecimento. “
Campello et al. 2010
“Aprendizagem pela pesquisa: busca e uso de
informações na produção de conhecimento. “
Campello et al. 2010

“O espaço privilegiado para a pesquisa na escola é a biblioteca escolar,

lugar onde os estudantes têm, desde o início de sua vida escolar,
oportunidade de explorar informações, de selecionar fontes, de elaborar
produtos que reflitam o que aprenderam durante a pesquisa, com a
mediação do bibliotecário, de maneira que aprendam não apenas os
conteúdos mas o processo, que será aprimorado ao longo de sua
formação.” (CAMPELLO et al., 2010, p. 2)

Seleção de fontes de informação

Aprendizagem do processo
“Aprendizagem pela pesquisa: busca e uso de
informações na produção de conhecimento. “
Campello et al. 2010

Nos questionários, a resposta à pergunta “Que fontes de informação você usou para
fazer seu trabalho” revelou também uma variedade de tipos de materiais utilizados.
Apenas os componentes de um grupo declararam ter utilizado somente um tipo de
material (livros). Nos outros nove grupos houve utilização de dois a cinco tipos de
materiais diferentes. Foram: livros, livros didáticos e livros paradidáticos (12 vezes),
Internet (8), enciclopédias (7), dicionários (3), jornais (1), documentários (1), revistas
(1). A bibliotecária e a biblioteca da escola foram mencionadas como fonte de
informação por dois grupos, e os professores por um grupo. (CAMPELLO, 2010, p. 12)

Fontes de informação utilizadas

“Aprendizagem pela pesquisa: busca e uso de
informações na produção de conhecimento. “
Campello et al. 2010

“Indagados, nos questionários, onde tinham encontrado os materiais, todos os grupos

citaram a biblioteca da escola, sendo que desses, quatro mencionaram-na como
único local. Os outros seis grupos usaram, além da biblioteca da escola, outros
espaços para obter informações: lan house e casa de componentes do grupo.”
(CAMPELLO et al., 2010, p. 12)

Em resposta à questão “Como a bibliotecária ajudou” os entrevistados ofereceram em

geral respostas claras e objetivas. A ajuda mais mencionada foi indicação de fontes e
materiais. Sete entrevistados mencionaram esse tipo de auxílio da bibliotecária.”
(CAMPELLO et al., 2010, p. 12)
Papel da biblioteca e do bibliotecário
“A utilização das fontes
informacionais na rede
particular de ensino médio
de Rondonópolis – MT”
Pinheiro et al. (2008)
 “Diante das dificuldades que os estudantes encontram “A utilização das
para recuperar as informações desejadas utilizando as
fontes e suportes tradicionais e eletrônicos, tais como
fontes
livros, periódicos, enciclopédias, bases de dados etc., informacionais na
mostrou-se necessário um estudo das condições de rede particular de
acesso aos veículos de informação, caracterizando
estes e identificando as principais dificuldades, para ensino médio de
que possa ser realizado nestas escolas um trabalho de Rondonópolis –
orientação quanto ao uso das diversas fontes
informacionais existentes, nos dias de hoje, em
MT”
qualquer parte do planeta” (, p. 144) Pinheiro et al.
(2008)
Ferramentas de uso utilizadas
 “nem todos têm acesso à internet, e
muitos dos que o possuem têm algumas
dificuldades na recuperação das “A utilização das
informações com eficiência e eficácia (..) fontes
Quais as fontes em que estão informacionais na
pesquisando? De que maneira estão rede particular de
utilizando? Quais as ferramentas de ensino médio de
busca ou diretórios são acessados? A Rondonópolis –
escola possui uma metodologia de MT”
ensino voltada à pesquisa tradicional e Pinheiro et al.
eletrônica? (2008)

Dificuldades com as fontes de informação

 Segundo Furtado (2001), a Internet pode ser
usada na biblioteca escolar como mais um “A utilização das
instrumento educacional, aliado a tantos fontes
outros recursos que a biblioteca possui. A informacionais na
mesma autora destaca na Internet, dentre rede particular de
suas aplicações educacionais, a de ensino médio de
instrumento de divulgação, de comunicação Rondonópolis –
e de pesquisa, no apoio ao processo de MT”
ensino-aprendizagem. Pinheiro et al.
(2008)

Utilização da internet na biblioteca escolar

 Assim, embora a Internet seja, como se
pode ver, um canal de divulgação de
informação, e nela possamos envolver “A utilização das
professores e alunos em busca de recursos fontes
informacionais para o aperfeiçoamento do informacionais na
ensino e pesquisa, mas nunca esquecer que rede particular de
temos que estimular o uso também das ensino médio de
fontes informacionais impressas que Rondonópolis –
possuam confiabilidade quanto à MT”
procedência. Pinheiro et al.
(2008)

Valorização das fontes impressas

“Aluno, qual sua fonte de
informação para estudo?”
Gomes et al. (2017)
 PAPEL DA BIBLIOTECA
“Na escola, a biblioteca é a
principal unidade de informação
da comunidade, responsável
pelo acesso e disseminação da
informação no contexto escolar,
pelo suporte informacional para
o processo ensino
aprendizagem. Dessa forma, a
“Aluno, qual sua fonte realidade do acesso e
de informação para apropriação informacional do
estudo?” ambiente escolar deve diferir do
contexto geral do pais” (GOMES
Gomes et al. (2017) et al., 2017, p. 874)
Uso das redes sociais
NOVOS RECURSOS
“Recomenda-se que as bibliotecas
escolares, a fim de evitar a sua
invisibilidade, junto às crianças e
jovens, renegadas em favor de
outras fontes, usem os novos
recursos em conjunto com o
acervo tradicional, para que seja,
explorado com muita primazia os
recursos de interação das redes
sociais, tornando o seu usuário em
uma pessoa com boa
comunicação (CORRÊA, 2014),
com participação e intervenção
nos serviços e atividades a eles
oferecido.” (GOMES et al., 2017, p.
882)
 MOBILE LEARNING
A biblioteca escolar deve se
aproximar das novas gerações
e construir novas relações com
seus usuários, usando os
smartphones como
instrumento de mobile
learning, somando recursos
“Aluno, qual sua fonte
aos seus serviços e atividade
de informação para
(p. 882)
estudo?”
Gomes et al. (2017)
Mobile learning – uso dos smartphones
Dessa forma, aponta-se a biblioteca
escolar como a instituição
apropriada para mediar o
m-learning, possibilitando ao
alunado conhecimento de fonte de
informações seguras e específicas;
competências para avaliar o
conteúdo das informações; uso
correto da informação e noções de
direito autorais; utilização da
bibliotecas digitais; apropriação da
literatura online; netiqueta; trabalho
em orientação e colaboração junto
aos alunos numa pesquisa e tarefa
escolar e no aumento do interesse e
a motivação para a própria biblioteca
da escola. (p. 876)
“Comportamento
informacional em tempos de
Google”
Maria L. Amorim
Antunes (2015)
“Comportamento informacional em tempos de Google”
Maria L. Amorim Antunes (2015)
PROPOSTA METODOLOGIA

“As fontes de informação têm se ampliado
bastante e a busca por informação tem se
remodelado estruturalmente, principalmente entre
os jovens.” (ANTUNES, 2015, p. 24)
A pesquisa busca comparar o uso da biblioteca
escolar e do metabuscador Google como meios
de acesso às fontes de informação.
“O objetivo foi verificar que imagem e conceito os
nativos digitais têm destes ambientes e como se
relacionam com a busca, seleção e o uso da
informação.” (ANTUNES, 2015)
Uso do Google na biblioteca escolar
Foi realizada pesquisa de campo, mediante
entrevistas com alunos do Ensino Médio de uma
escola particular de Belo Horizonte. Foi investigado
o processo de busca por informações para
realização de um trabalho de pesquisa proposto
pelo professor. As perguntas tratavam do
planejamento da busca de informações e das
fontes de informação utilizadas para realização do
trabalho
 “Comportamento informacional em tempos de Google”
Maria L. Amorim Antunes (2015)
Sociedade da informação Utilização do Google
A autora cita um estudo de William e Rowlands
(2008), que evidencia ”que os jovens, ao
“A expressão 'Sociedade da Informação' refere-se
procurarem por um dado, acham mais fácil utilizar
portanto, a um modo de desenvolvimento social e
o Google primeiro. Os alunos têm dificuldade
econômico, em que a aquisição, armazenamento,
para localizar informações e fontes e
processamento, valorização, transmissão,
mostram-se confusos quanto à qualidade
distribuição e disseminação de informação
quando se trata de avaliar os recursos que
desempenham um papel central na atividade
consultam. Demonstram, ainda, que o uso de
econômica, na geração de novos conhecimentos,
recursos escolares tradicionais pelos alunos é
na criação de riqueza, na definição da qualidade de
baixo e que, muito embora a preferência por
vida e satisfação das necessidades dos cidadãos e
motores de busca prevaleça, os alunos não
das suas práticas culturais (LEGEY; ALBAGLI,
necessariamente estão melhor com esta
2000, apud ANTUNES, 2015, 18).
abordagem (ANTUNES, 2015, p. 86)

Avaliação crítica das fontes de informação

 “Comportamento informacional em tempos de Google”
Maria L. Amorim Antunes (2015)
Os “nativos digitais”
“Segundo Prensky (2001), trata-se das primeiras
gerações a nascer e crescer rodeadas pela
tecnologia digital: computadores, videogames,
players de música digital, celulares e todos os
incontáveis dispositivos da era digital. São jovens
que se acostumaram a receber informações de
forma muito rápida. (ANTUNES, 2015, p. 37)
“os nativos digitais são aqueles nascidos na
década de 1980, quando as tecnologias digitais
vieram à tona: todos eles têm acesso às
tecnologias digitais em rede e, principalmente,
todos eles têm habilidades e destreza
espontâneas para se aproveitarem dessas
tecnologias” (ANTUNES, 2015, p. 40)
e as bibliotecas escolares
“Lanzi, Vidotti e Ferneda (2013) discutem
especificamente sobre a biblioteca escolar no
contexto dos nativos digitais. Segundo estes
autores há uma nova demanda para a biblioteca,
cujo objetivo é transformá-la em um espaço mais
dinâmico e bem aproveitado. Esta nova perspectiva
implica no abandono de antigos padrões e de
modelos de gestão ultrapassados. Para os autores,
fazer com que a biblioteca caminhe lado a lado com
as transformações significa adotar uma nova
proposta, que inclua a utilização das tecnologias de
informação e comunicação. (ANTUNES, 2015, p.
48)
A biblioteca e os “nativos digitais”
 “Comportamento informacional em tempos de Google”
Maria L. Amorim Antunes (2015)
OS NATIVOS DIGITAIS E AS BIBLIOTECAS

“A biblioteca não foi considerada necessária para

“O Brasil ainda tem uma escola do
século XIX, professores do século XX
e alunos do século XXI”
(RAMOS, 2012, online, apud
ANTUNES, 2015, p. 43)
cumprir as atividades. E os motivos desta
mudança paradigmática devem-se aos acervos
pessoais, aos livros nas salas e, em grande,
parte à Internet. (ANTUNES, 2015, p. 145)
“Na escola em questão, viu-se que a biblioteca
não é considerada espaço de acesso às fontes
de informação pelos alunos (pondera-se sobre a
condição financeira do alunado, que usufrui de
dispositivos digitais e opta pela posse dos
livros).” (ANTUNES, 2015, P. 165)

Demais fontes de informação utilizadas

“A quem a biblioteca atende de fato e como trabalhar a competência informacional em
tempos de Google? Acredita-se que para responder estas indagações, é necessário
pensar: para os nativos digitais, o que significa ir à biblioteca hoje? O que estes têm a
ganhar visitando uma biblioteca? Se historicamente estas eram instituídas de um valor
simbólico, emblema de conhecimento, tradição e poder, hoje, na era destes jovens,
observa-se que a informação encerrada em livros e paredes não se legitima mais.
Reitera-se a crença de que em tempos de Google não se justifica a insistência em manter
a biblioteca majoritariamente como espaço onde o conhecimento está confinado,
privilegiando atenção ao acervo físico ante o sujeito. Neste aspecto não se pode
“competir” com o buscador. O que se mostra mais produtivo é investir no que o Google
não proporciona: informação selecionada e interação com o indivíduo. (Antunes,
2015, p. 174)

“o nativo digital necessita encontrar na biblioteca o que não encontra navegando na

Internet: orientação e seleção. A biblioteca pode ser o lugar onde este usuário se verá
livre destes aspectos negativos da Internet. É onde vai encontrar um profissional cuja
missão é prover direcionamento e lidar com os eventuais questionamentos e
dificuldades atuais: o boom informacional, a cibercultura e questões relativas à própria
adolescência. (ANTUNES, 2015, p. 175)
Outras fontes de informação
na biblioteca escolar:

CERIGATTO, M. P.; CASARIN, H. de

C. S. O audiovisual como fonte de
informação na escola: desafios para a
media literacy. Biblioteca Escolar em
Revista, [S. l.], v. 3, n. 2, p. 31-52,
2015.

OLIVEIRA, M. J. de A., & NÓBREGA,

N. G. da. Conhecer para mediar:
investigação sobre as pesquisas com
quadrinhos em biblioteconomia e
ciência da informação. Florianópolis:
ANCIB. (2013).

SALES, F.; SARTORI, A. S. Música como

fonte de informação da escola:
contribuições da biblioteca escolar music
as information source in schools:
contributions from the school
library. Revista ACB: Biblioteconomia em
Santa Catarina, v. 21, n. 1, p. 89-101, 2016.
 Bibliotecária
Belkiss Regina Del Rio

Bibliotecária do
Colégio Santo Agostinho
há 22 anos

Foi bibliotecária na
BIJBH por 8 anos
 Biblioteca Gregório Mendel – 5 a 17 anos

Biblioteca Monteiro Lobato – 4 a 6 anos

BIBLIOTECA MONTEIRO LOBATO
livros informativos

contação de histórias
BIBLIOTECA GREGÓRIO MENDEL
 Ensino Fundamental II e Ensino Médio

Ensino Fundamental I
BIBLIOTECA GREGÓRIO MENDEL Livros informativos
Ensino Fundamental I

Área de contação de histórias

 BIBLIOTECA GREGÓRIO MENDEL
Ensino Fundamental II e Ensino Médio
REFERÊNCIA
BIBLIOTECA MONTEIRO LOBATO
Cada biblioteca
tem seu setor de
referência, com
livros para
consultas

BIBLIOTECA GREGÓRIO MENDEL

 EDUCAÇÃO DE
USUÁRIOS
● Todas as turmas da
Pré-Escola e do
Fundamental I frequentam a
biblioteca semanalmente.
●
O mês de fevereiro é
reservado para educação
dos usuários, com atividades
que incluem jogos, rodas de
conversa, brincadeiras, etc.
Utiliza a Classificação Decimal de Dewey (CDD)
combinada com um sistema de cores para identificação dos livros
 VALORIZAÇÃO
DA LEITURA
● Todas as turmas da
Pré-Escola e do
Fundamental I adotam a
cada trimestre, 6 livros de
literatura, história, ciências,
etc.
●
São livros de literatura que
são usados como fonte de
informação nos projetos
desenvolvidos pelas
turmas, em parceria com a
biblioteca.
 FONTES DE almanaques dicionários
enciclopédias INFORMAÇÃO

biografias

didáticos e paradidáticos

atlas e mapas periódicos

 CONSULTAS
A RECURSOS
ONLINE
● As turmas do Fundamental
II e do Ensino Médio
frequentam o Laboratório
de Informática.
● São desenvolvidas
atividades em parceria
com os professores.
 Parceria da
bibliotecária com a XXXX
equipe pedagógica

Valorização das
CONSIDERAÇÕES fontes de informação XXXX
FINAIS impressas

Intencionalidade na
educação de usuários XXXXX
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, M. L. A. Comportamento informacional em tempos de google. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 20, n. 4, p. 233-234, 2015.
Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/37301. Acesso em: 22 maio 2023.

CAMPELLO, B. S. et al. Aprendizagem pela pesquisa: busca e uso de informações na produção do conhecimento. In: ENCONTRO NACIONAL
DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 11., 2010, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos. Rio de Janeiro: Associação Nacional de Pesquisa
em Ciência da Informação, 2010. Disponível em http://gebe.eci.ufmg.br/images/stories/pesquisa escolar_enancib.pdf. Acesso em 22 maio 2023.

CERIGATTO, M. P.; CASARIN, H. de C. S. O audiovisual como fonte de informação na escola: desafios para a media literacy. Biblioteca Escolar
em Revista, [S. l.], v. 3, n. 2, p. 31-52, 2015. DOI: 10.11606/issn.2238-5894.berev.2015.106609. Disponível em:
https://www.revistas.usp.br/berev/article/view/106609. Acesso em: 22 maio. 2023.

FURTADO, C. C.; GOMES, A. M.; CARVALHO, S. M.; REIS, E. S. Aluno, qual sua fonte de informação para estudo?. Revista Brasileira de
Biblioteconomia e Documentação, , v. 13, p. 872-884, 2017. Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/4897. Acesso em: 22 maio
2023.
OLIVEIRA, M. J. A.; NÓBREGA, N. G. Conhecer para mediar: investigação sobre as pesquisas com quadrinhos em biblioteconomia e ciência
da informação. , . Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/184534. Acesso em: 22 maio 2023.

PINHEIRO, M. I. da S.; DA SILVA, E. R. P. A UTILIZAÇÃO DAS FONTES INFORMACIONAIS NA REDE PARTICULAR DE ENSINO MÉDIO
DE RONDONÓPOLIS-MT. Informação & Sociedade: Estudos, [S. l.], v. 18, n. 3, 2008. Disponível em:
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/1720. Acesso em: 22 maio. 2023.

SIMÕES, C. da C.; PEREIRA, E. C.; DA COSTA, L. de P. C.; MACHADO, C. C. A valorização da biblioteca escolar como fonte de
informação. RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, [S. l.], v. 5, n. 4, 2019. DOI:
10.23899/relacult.v5i4.1279. Disponível em: https://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/1279. Acesso em: 23 maio. 2023.

SALES, F.; SARTORI, A. S. Música como fonte de informação da escola: contribuições da biblioteca escolar music as information source in
schools: contributions from the school library. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, v. 21, n. 1, p. 89-101, 2016. Disponível
em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/71865. Acesso em: 22 maio 2023.
Visita virtual às bibliotecas do Colégio Santo Agostinho
https://tour.santoagostinho.com.br/belohorizonte/