Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TRANSFORMA
A PALAVRA QUE TRANSFORMA
© 2022, Editora Vida
8
APRESENTAÇÃO
9
APRESENTAÇÃO
10
APRESENTAÇÃO
30 de setembro de 2022
11
O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE HUMANA COMO PARADIGMA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA
O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE
HUMANA COMO PARADIGMA NO
EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA
12
O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE HUMANA COMO PARADIGMA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA
SOBRE O AUTOR
Graduado em Teologia e Direito, mes-
tre em Teologia, doutor em Teologia.
Professor no programa de pós-gra-
duação em Teologia da Faculdade
Batista do Paraná e no Centro Uni-
versitário Internacional UNINTER.
Membro do Conselho Editorial do
selo Vida Acadêmica.
13
A
dignidade humana está estabelecida como fun-
damento do Estado Democrático de Direito,
nos termos do artigo 1º, inciso III da Consti-
tuição Federal. Trata-se de um princípio nor-
teador de toda interpretação jurídica. Não é
possível pensar uma democracia saudável, se a digni-
dade humana não for efetiva e concreta na sociedade.
Nesse sentido, todos devemos estar comprometidos
com a promoção da dignidade da pessoa humana.
Para fazer uma delimitação conceitual, quando fa-
lamos em dignidade humana, pensamos basicamente
em três elementos fundamentais, quais sejam, o valor
intrínseco do ser humano, a autonomia e o mínimo
existencial. O ser humano precisa ser tratado a partir
do seu valor intrínseco, como sujeito e não como ob-
jeto. Independentemente do que fazemos, da religião
que professamos ou da nossa perspectiva política,
precisamos ser tratados com dignidade. A autono-
mia diz respeito à nossa liberdade para fazer escolhas
existenciais. Podemos eleger o sentido da nossa vida
e viver de acordo com isso, desde que não haja uma
14
O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE HUMANA COMO PARADIGMA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA
15
O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE HUMANA COMO PARADIGMA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA
16
CAMINHOS PARA UMA TEOLOGIA
ENCARNADA: DIÁLOGO SOBRE
ESPIRITUALIDADE, PRÁXIS
E POESIA
André Anéas
SOBRE O AUTOR
Graduado e mestre em Teologia; doutoran-
do em Teologia. Coordenador do grupo de
pesquisa “Teologia Cristã e Religião Con-
temporânea” no Laboratório de Política,
Comportamento e Mídia da Fundação São
Paulo/PUC-SP – LABÔ. Idealizador e diretor
do Laboratório de Teologia, Espiritualidade
e Mística (LabTEM). Membro do Conselho
Editorial do selo Vida Acadêmica.
Q
uando a experiência de Deus é submetida a
um processo de racionalização por parte da
religião instituída corre-se o risco de a re-
ligião tornar-se irrelevante. Esse processo
de racionalização está presente em todas as
religiões e pode ser detectado no Protestantismo da
Reta Doutrina, tipo-ideal definido por Rubem Alves
que representa um protestantismo com forte ênfase
na Confissão Doutrinária (ALVES, 1979, passim). A
“espiritualidade” torna-se artificial e cheia de orgulho
espiritual, não existe comprometimento com uma prá-
xis cristã que responda às demandas sociais – direitos
humanos – e falta poesia na vida do religioso e do teó-
logo, que só sabem ler e não escrever. O objetivo aqui é
sugerir caminhos para uma teologia encarnada, a qual
toca o ser humano em sua integralidade e que atinja
a sensibilidade de toda sociedade – inclusive dos não
religiosos –, comunicando, sentindo e transformando
os desafios da contemporaneidade.
Tendo em vista esse objetivo, o caminho para esta
proposta será construído em três eixos intercambiáveis,
19
CAMINHOS PARA UMA TEOLOGIA ENCARNADA: DIÁLOGO SOBRE ESPIRITUALIDADE, PRÁXIS E POESIA
20
CAMINHOS PARA UMA TEOLOGIA ENCARNADA: DIÁLOGO SOBRE ESPIRITUALIDADE, PRÁXIS E POESIA
21
CAMINHOS PARA UMA TEOLOGIA ENCARNADA: DIÁLOGO SOBRE ESPIRITUALIDADE, PRÁXIS E POESIA
22
CAMINHOS PARA UMA TEOLOGIA ENCARNADA: DIÁLOGO SOBRE ESPIRITUALIDADE, PRÁXIS E POESIA
23
CAMINHOS PARA UMA TEOLOGIA ENCARNADA: DIÁLOGO SOBRE ESPIRITUALIDADE, PRÁXIS E POESIA
A sensibilidade diante da
beleza estética da poesia brasileira
24
CAMINHOS PARA UMA TEOLOGIA ENCARNADA: DIÁLOGO SOBRE ESPIRITUALIDADE, PRÁXIS E POESIA
25
CAMINHOS PARA UMA TEOLOGIA ENCARNADA: DIÁLOGO SOBRE ESPIRITUALIDADE, PRÁXIS E POESIA
26
CAMINHOS PARA UMA TEOLOGIA ENCARNADA: DIÁLOGO SOBRE ESPIRITUALIDADE, PRÁXIS E POESIA
27
CAMINHOS PARA UMA TEOLOGIA ENCARNADA: DIÁLOGO SOBRE ESPIRITUALIDADE, PRÁXIS E POESIA
28
CAMINHOS PARA UMA TEOLOGIA ENCARNADA: DIÁLOGO SOBRE ESPIRITUALIDADE, PRÁXIS E POESIA
Considerações finais
29
CAMINHOS PARA UMA TEOLOGIA ENCARNADA: DIÁLOGO SOBRE ESPIRITUALIDADE, PRÁXIS E POESIA
30
O VALOR DA LEITURA PARA
A DEMOCRACIA
Davi Lago
SOBRE O AUTOR
Mestre em Teoria do Direito pela PUC Minas.
Professor e coordenador de pesquisa no La-
boratório de Política, Comportamento e Mídia
da Fundação São Paulo/PUC-SP. Membro do
Conselho Editorial do selo Vida Acadêmica.
O
incentivo à leitura é chave na construção de
sociedades livres, democráticas e solidárias.
Martha Nussbaum, em sua célebre crítica
à educação americana na administração do
presidente Obama, afirmou que os Estados
Unidos não deveriam menosprezar as humanidades
nos currículos escolares. Segundo a filósofa, as letras
ampliam as capacidades empáticas dos jovens, um
atributo vital para sociedades democráticas desen-
volvidas, que pressupõem empatia dos cidadãos em
algum grau.
Uma democracia cheia de cidadãos sem empa-
tia gera novas formas de marginalização, piorando
os problemas já existentes. Interessante notar que
a quantidade de livrarias e a diversidade de jornais
impressos diários são dois dos critérios de avaliação
da qualidade de vida em uma cidade para a pesquisa
de qualidade de vida da revista Monocle. A lógica é
simples: cidades com ampla oferta de livros, jornais e
revistas possuem público leitor educado, maior plura-
lidade e intercâmbio de ideias e índices superiores de
33
O VALOR DA LEITURA PARA A DEMOCRACIA
34
O VALOR DA LEITURA PARA A DEMOCRACIA
35
CONHEÇA O
EVANGELHO
DO AMOR
PABLO A. DEIROS
é pastor e escritor de destaque, além de ser internacionalmente
conhecido como professor e conferencista. Recebeu o título de ph.D
com especialidade em História pelo Seminário Teológico Batista
Southwestern. Autor de mais de 70 livros, várias traduções e
inúmeros artigos em dicionários, enciclopédias e revistas cristãs.
O QUE É A FÉ BÍBLICA?
Esdras Savioli
SOBRE O AUTOR
Graduado em Teologia Idealizador e
coordenador do ministério de trei-
namento “Vai na Bíblia”, com mais
de 900 mil seguidores no canal do
YouTube.
Veja no site: vainabiblia.com
D
iferentemente do que muitos pensam, a fé ensi-
nada pela Bíblia não é uma crença ilógica na
ocorrência do impossível. Muito pelo contrá-
rio, trata-se de uma crença sólida e racional,
com base em algo confiável e eterno (Hebreus
11.3, Lucas 21.33). Podemos dizer que, além de uma
convicção concreta, a fé bíblica é uma certeza absolu-
ta, uma confiança sem espaço para dúvida (2Coríntios
4.18, Tiago 1.6,7).
Somente essa fé pode nos levar a obedecer incondi-
cionalmente à Palavra de Deus e estabelecer a verdade
bíblica como fundamento para todas as nossas decisões
(Romanos 1.5, Salmos 119.105). Veja que não se trata de
um sentimento, trata-se de uma ação que não depende
da emoção (Tiago 2.14-18). Essa é a fé bíblica!
39
O QUE É A FÉ BÍBLICA?
40
O QUE É A FÉ BÍBLICA?
41
O QUE É A FÉ BÍBLICA?
42
A GRANDE HISTÓRIA DE DEUS
NAS NARRATIVAS
Filipe Breder
SOBRE O AUTOR
Graduado em Teologia; Graduado em
Análise e Desenvolvimento de Sis-
temas; Mestre em Teologia. Um dos
criadores e é coordenador da Escola
do Discípulo com mais de 400 mil se-
guidores no YouTube
(https://escoladodiscipulo.com.br)
T
odos amam ouvir boas histórias. Elas possuem
o poder de capturar a imaginação e interes-
se das pessoas. Deus dotou o ser humano de
imaginação, com uma capacidade incrível de
criar uma realidade alternativa completamente
diferente da realidade em que vivem. Por essa razão as
histórias são tão importantes. Elas envolvem e cativam
de tal forma que o ouvinte fica desesperado para saber
o que virá em seguida, como a história se desenrolará,
ainda que a história seja fictícia, como as parábolas, elas
possuem o mesmo poder de envolver a imaginação.
Os escritores da Bíblia também valorizavam uma
boa história, tanto que as narrativas são o gênero literá-
rio mais comum das escrituras, formando um terço de
todo o Antigo Testamento (AMIT, 2005, p.708). Se as
narrativas compõem a maior parte da bíblia, certamen-
te saber como aplicar essas histórias na vida da igreja
hoje é de suma importância. Como afirma Ryken, quan-
to mais os leitores souberem sobre o modo pelo qual as
histórias funcionam, mais eles desfrutarão em entende-
rão as vastas porções da Bíblia (198, p.33). As histórias
poderão transformar vidas.
45
A GRANDE HISTÓRIA DE DEUS NAS NARRATIVAS
46
A GRANDE HISTÓRIA DE DEUS NAS NARRATIVAS
47
A GRANDE HISTÓRIA DE DEUS NAS NARRATIVAS
48
A GRANDE HISTÓRIA DE DEUS NAS NARRATIVAS
49
PROFISSÃO PROFESSOR:
IRRIGANDO DESERTOS
Gabriele Greggersen
SOBRE O AUTOR
Graduada em Pedagogia, mestre em
História e Filosofia da Educação, douto-
ra em História e Filosofia da Educação
e em Estudos da Tradução, pós douto-
ra em História. Membro do Conselho
Editorial do selo Vida Acadêmica.
R
ecentemente, na coleta domiciliar do IBGE, o
recenseador fez a pergunta inevitável: “Qual
é a sua profissão?”. Previamente, eu havia
dito que era pedagoga, mas a resposta po-
deria ser “professora”. Muitos professores
preferem dizer que são pedagogos, um termo mais
técnico; ou educadores, o que é mais romântico e tem
os seus méritos. Mas por que o nome professor está
tão desgastado?
É claro que um dos motivos é o sucateamento da
profissão de professor. A outra razão é que o professor
tem pouco prestígio social. Algumas pessoas dizem
que têm profissões e também são professores, como
se fosse uma categoria à parte ou de segundo escalão,
um “bico”, por assim dizer.
Se pesquisarmos mais a fundo o sentido da pa-
lavra professor, logo se nos apresenta a proximidade
com a própria palavra profissão. Ou seja, o professor é
o profissional por excelência, aquele em quem todas as
demais profissões se inspiram.
52
PROFISSÃO PROFESSOR: IRRIGANDO DESERTOS
53
PROFISSÃO PROFESSOR: IRRIGANDO DESERTOS
54
PROFISSÃO PROFESSOR: IRRIGANDO DESERTOS
55
PROFISSÃO PROFESSOR: IRRIGANDO DESERTOS
2
Lembrando que antropos significa “ser humano” em grego.
56
MAIS DO QUE BRILHANTES,
PRECISAMOS DE PROFESSORES
FASCINANTES
T
odo dia é dia de ensino e educação! Os países
escolhem seus dias diferentes para honrar e
celebrar seus professores, de acordo com al-
guma situação marcante. No caso do Brasil,
o dia escolhido como Dia do Professor é 15
de outubro. E por quê? A primeira lei educacional do
Brasil, Lei Geral, foi sancionada por Dom Pedro I no
dia 15 de outubro de 1827, contendo 17 artigos. Em
1947, Salomão Becker, que lecionava na escola Ginásio
Caetano de Campos, situada na Rua Augusta, em
São Paulo, teve a ideia de organizar uma confraterni-
zação entre professores e alunos, e decidiu utilizar a
data 15 de outubro como o momento oportuno para
59
Mais do que brilhantes, precisamos de professores fascinantes
60
Mais do que brilhantes, precisamos de professores fascinantes
61
Mais do que brilhantes, precisamos de professores fascinantes
ar
pr
si n
eg
ar
en
servir
62
Mais do que brilhantes, precisamos de professores fascinantes
63
Mais do que brilhantes, precisamos de professores fascinantes
64
Mais do que brilhantes, precisamos de professores fascinantes
65
Mais do que brilhantes, precisamos de professores fascinantes
66
O VALOR DE TER VALORES
70
O VALOR DE TER VALORES
71
O VALOR DE TER VALORES
72
O VALOR DE TER VALORES
73
O VALOR DE TER VALORES
74
O VALOR DE TER VALORES
75
O VALOR DE TER VALORES
76
PONTOS DE CONTATO PARA A
COMUNICAÇÃO NUM MUNDO
PÓS-MODERNO
Magno Paganelli
SOBRE O AUTOR
Jornalista com formação em publicidade,
licenciado em pedagogia, mestre em
Ciências da Religião e doutor em História
Social. Professor da Faculdade Evangélica
de São Paulo (FAESP). Membro do Conse-
lho Editorial do selo Vida Acadêmica.
A
percepção de professores e demais comunica-
dores de que os nossos ouvintes pertencem a
uma geração cuja linguagem e base epistemo-
lógica são radicalmente diferentes das nossas
assustou a muitos nos últimos anos, especial-
mente no período de isolamento social causado pela
pandemia. Além do meio, a “mídia” digital da Internet,
que, em si, provocou estranheza para a interação, a
mensagem e a linguagem em que ela é transmitida im-
pôs barreiras para serem superadas. Para tornar isso
aparente, olhemos mais detidamente os pontos a seguir.
79
PONTOS DE CONTATO PARA A COMUNICAÇÃO NUM MUNDO PÓS-MODERNO
80
PONTOS DE CONTATO PARA A COMUNICAÇÃO NUM MUNDO PÓS-MODERNO
Os absolutos
a) T
odos lutamos por um mundo melhor (se não
há absolutos, o que seria esse mundo melhor?);
b) E
xperimente agredir alguém e receberá uma
reação igualmente agressiva (mas, se não há
absolutos, o que é agressão para um, pode
não ser para outro!);
c) F
iodor Dostoievski (1821-1881) chegou a con-
cluir a indagação de que, se Deus está morto,
então tudo é permitido. Vamos roubar e matar
à vontade? Não, porque de fato ainda há ab-
solutos e as pessoas aceitam isso. Boa parte
da população (se não toda ela) concorda com
esses absolutos, entre os quais roubar, matar
e provocar violência não é algo desejável.
81
PONTOS DE CONTATO PARA A COMUNICAÇÃO NUM MUNDO PÓS-MODERNO
82
PONTOS DE CONTATO PARA A COMUNICAÇÃO NUM MUNDO PÓS-MODERNO
Individualismo
83
PONTOS DE CONTATO PARA A COMUNICAÇÃO NUM MUNDO PÓS-MODERNO
Testemunho vivo
84
PONTOS DE CONTATO PARA A COMUNICAÇÃO NUM MUNDO PÓS-MODERNO
85
EDUCAR À MODA ANTIGA HOJE
88
EDUCAR À MODA ANTIGA HOJE
89
EDUCAR À MODA ANTIGA HOJE
90
www.editoravida.com.br
O ESPÍRITO “INQUIETO” DA
REFORMA PROTESTANTE
Ricardo Bitun
SOBRE O AUTOR
Graduado em Teologia e em Ciências
Sociais, mestre em Ciências da Religião
e doutor em Ciências Sociais. Professor
do Seminário Servo de Cristo. Mem-
bro do Conselho Editorial do selo Vida
Acadêmica.
A
o afixar suas 95 teses, em 31 de outubro de 1517,
na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg,
Martinho Lutero fez que a rachadura no inte-
rior da Igreja católica romana, que perdurou
por décadas, fosse finalmente rompida.
A Reforma não aconteceu de uma hora para outra.
A Europa já vivia um momento bastante delicado, em
um contexto social extremamente conturbado. O mo-
vimento reformista cristão irrompeu com os reforma-
dores no século XVI, todavia, encontramos as marcas
da Reforma na história da própria Igreja.
No século XII, por exemplo, temos o movimento
dos valdenses, seguidores de Pedro Valdo, comer-
ciante de Lyon convertido ao cristianismo por volta de
1174. Pedro Valdo decidiu encomendar uma tradução
da Bíblia para a linguagem popular e começou a pre-
gá-la ao povo sem ser sacerdote. Valdo renunciou seu
trabalho e repartiu seus bens aos pobres. Os valden-
ses apregoavam o direito de cada fiel de ter a Bíblia em
sua própria língua. Reuniam-se em casas de famílias
94
O ESPÍRITO “INQUIETO” DA REFORMA PROTESTANTE
95
O ESPÍRITO “INQUIETO” DA REFORMA PROTESTANTE
96
O ESPÍRITO “INQUIETO” DA REFORMA PROTESTANTE
97
O ESPÍRITO “INQUIETO” DA REFORMA PROTESTANTE
98
O ESPÍRITO “INQUIETO” DA REFORMA PROTESTANTE
99
O PAPEL DE ENSINAR NO
TRANSCORRER DO TEMPO:
REFLEXÕES SOBRE O
15 DE OUTUBRO
102
O PAPEL DE ENSINAR NO TRANSCORRER DO TEMPO: REFLEXÕES SOBRE O 15 DE OUTUBRO
103
O PAPEL DE ENSINAR NO TRANSCORRER DO TEMPO: REFLEXÕES SOBRE O 15 DE OUTUBRO
104
O PAPEL DE ENSINAR NO TRANSCORRER DO TEMPO: REFLEXÕES SOBRE O 15 DE OUTUBRO
temos hoje, como matemática, ciências, história e geografia, dentre outras, orga-
nizadas em séries, só surgiram entre os séculos XIX e XX.
105
O PAPEL DE ENSINAR NO TRANSCORRER DO TEMPO: REFLEXÕES SOBRE O 15 DE OUTUBRO
106
O PAPEL DE ENSINAR NO TRANSCORRER DO TEMPO: REFLEXÕES SOBRE O 15 DE OUTUBRO
107
O PAPEL DE ENSINAR NO TRANSCORRER DO TEMPO: REFLEXÕES SOBRE O 15 DE OUTUBRO
108
O PAPEL DE ENSINAR NO TRANSCORRER DO TEMPO: REFLEXÕES SOBRE O 15 DE OUTUBRO
109
O PAPEL DE ENSINAR NO TRANSCORRER DO TEMPO: REFLEXÕES SOBRE O 15 DE OUTUBRO
110
O PAPEL DE ENSINAR NO TRANSCORRER DO TEMPO: REFLEXÕES SOBRE O 15 DE OUTUBRO
111
O PAPEL DE ENSINAR NO TRANSCORRER DO TEMPO: REFLEXÕES SOBRE O 15 DE OUTUBRO
112
O PAPEL DE ENSINAR NO TRANSCORRER DO TEMPO: REFLEXÕES SOBRE O 15 DE OUTUBRO
113
O PAPEL DE ENSINAR NO TRANSCORRER DO TEMPO: REFLEXÕES SOBRE O 15 DE OUTUBRO
Considerações finais
4
Já em seguida, os seus dirigentes, Simonton e Blackford, providenciaram para
que viessem ao Brasil livros que comporiam a primeira biblioteca para estudos
e pesquisas. Foi assim que, em 1868, sob encomenda de Simonton, não vieram
apenas obras teológicas, mas também de Física e Astronomia. Segundo o histo-
riador Júlio Andrade Ferreira (FERREIRA, 1989, p.85)
114
O PAPEL DE ENSINAR NO TRANSCORRER DO TEMPO: REFLEXÕES SOBRE O 15 DE OUTUBRO
115
O PAPEL DE ENSINAR NO TRANSCORRER DO TEMPO: REFLEXÕES SOBRE O 15 DE OUTUBRO
Paulo Freire.
116
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
117
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
118
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
119
Catálogo
Vida Acadêmica
ACESSE NOSSO
CATÁLOGO
“Conheçamos e
prossigamos em
conhecer ao SENHOR.”
Oseias 6.3a
selovidaacademica