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Mês de conscientização pelo

Fim da Violência contra a Mulher.

AGOSTO
Lilás Violência contra

a mulher é crime!

Denuncie!

Ligue 180
Ligue 181
Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Maria da Penha);
O objetivo da Lei Maria da Penha é prevenir ou fazer cessar violências
praticadas no âmbito doméstico e familiar que são realizadas contra
todas as mulheres, independentemente de classe, raça etnia,
orientação sexual, renda.

também todas aquelas mulheres que se identifiquem com o gênero


feminino, incluindo as mulheres transexuais ou transgêneros. (Fonte:
Núcleo Especializado de Promoção e Defesa dos Direitos das Mulheres
da Defensoria Pública do Estado de São Paulo.
VIOLÊNCIA FÍSICA

VIOLÊNCIA SEXUAL

VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA
VIOLÊNCIA PATRIMONIAL

VIOLÊNCIA MORAL
CRP SP RESPONDE: QUAIS AS ORIENTAÇÕES
ÀS/AOS PSICÓLOGAS/OS COM RELAÇÃO À
ATUAÇÃO NO ATENDIMENTO A MULHERES EM
SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA ?

De acordo com o Código de Ética da/o Psicóloga/o, as/os profissionais não podem ser
omissas/os ou coniventes diante de violência e outras violações de direitos humanos.
Destacamos aqui os princípios fundamentais e o art. 2º, alínea “a”, do Código de Ética:
Princípios Fundamentais:

I.O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da


dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que
embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

II.O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e
das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência,
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

III. O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente


a realidade política, econômica, social e cultural.
Art. 2º - Ao psicólogo é vedado:
Praticar ou ser conivente com quaisquer atos que caracterizem negligência,
discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão.
Desse modo, cabe avaliar e tomar providências necessárias, desde
encaminhamentos a serem feitos até decidir se será necessária a quebra de sigilo,
buscando o menor prejuízo para a mulher atendida.

A/o psicóloga/o deve estar fundamentada/o técnica e eticamente em suas decisões


quanto à conduta profissional.

O limite e a gravidade da situação devem ser avaliados, destacando-se as possíveis


consequências. A decisão pela quebra do sigilo é única e exclusivamente da/o
psicóloga/o e deve ser feita com base nos arts. 9º e 10 do Código de Ética
Profissional da/o Psicóloga/o.
Você
não está
sozinha!

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