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AO DOUTO JUÍZO DA XXX VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE XXX.

JOÃO (SOBRENOME XXX), nacionalidade xxx, casado, inscrito no CPF sob número xxx, portador
do RG xxx, com endereço eletrônico xxx, residente e domiciliado no endereço xxx, nº xxx,
bairro xxx, cidade xxx, MENOR XXX (SOBRENOME XXX), nacionalidade xxx, inscrito no CPF sob
número xxx, portador do RG xxx, com endereço eletrônico xxx, residente e domiciliado no
endereço xxx, nº xxx, bairro xxx, cidade xxx , neste ato representado pela sua genitora MARIA
(SOBRENOME XXX), nacionalidade xxx, casada, inscrito no CPF sob número xxx, portador do RG
xxx, com endereço eletrônico xxx, residente e domiciliado no endereço xxx, nº xxx, bairro xxx,
cidade xxx, devidamente representado por seu advogado XXX, nº OAB/UFXXX, com escritório
situado (endereço completo com CEP XXX), com fulcro na Lei 5.478/68 e artigos 1694; 1695 do
CC/02; artigos 2º e 3º da Lei 10.741/03, vem a presença deste douto juízo, ajuizar

AÇÃO DE RECONHECIMENTO VOLUTÁRIO DE PATERNIDADE SOCIOAFETIVA

I – DOS FATOS E DO FUNDAMENTOS JURÍDICOS

O REQUERENTE é casado com a representante do menor desde 07/03/13, sendo que este filho
de Maria não possui filiação paterna averbada no registro civil. Jamais teve qualquer relação
afetiva com seu pai biológico, não o conhecendo, ou com os parentes deste, não mantendo ao
longo de sua vida qualquer contato ou vínculo amoroso.

Como João sempre tratou o filho de Maria como se fosse seu filho, inclusive arcando com
todas as despesas e mantendo um vínculo de amor paternal que é correspondido pelo menor.

Requer o desejo de oficializar esse vínculo de pai e filho.

Artigo 1593CC. “O parentesco é natural ou civil, conforme resulte de consanguinidade ou outra


origem”.

Por esta razão, e por questão de direito e de dignidade da pessoa humana, vem o requerente
pedir pelo reconhecimento voluntário de paternidade socioafetiva do menor.
II – DOS PEDIDOS

A) Pelo deferimento da prioridade na Tramitação do feito;

B) Para intimação do membro do parquet para intervir no feito;

C) A procedência do pedido, de modo que seja declarado a paternidade socioafetiva,


incluindo-se o nome do requerente do registro de nascimento do menor, passando a este se
chamar XXX (SOBRENOME DO REQUERENTE).

Termos em que pede deferimento.

Local xxx, Data xxx

Advogado XXX

OAB/UF XXX

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