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1CUIDADO: havendo sido organizada na Comarca Vara de Família, a ela deve ser endereçada a petição.
4. Em face desta realidade, ou seja, a ligação moral entre a autora e o Sr.
“W”, ela deseja adotá-lo, com escopo de poder assumir, formalmente, o que de fato já existe há
quase 40 (quarenta) anos.
5. Registre-se que após entregar o seu filho, a ré “R” nunca mais teve contato
com o requerido “W”, não sabendo a autora informar se ela está viva ou morta.
f) a citação do réu “W” para que manifeste formalmente nos autos a sua
CONCORDÂNCIA, ou não, com o pedido de adoção;
g) seja lhe concedido a adoção do réu W. para a autora, sendo que este
passará a chamar-se “W. de H. F.”, tendo como avós maternos o Sr. A. R. da F. e a Sra. A. de H.
F., expedindo-se os competentes mandados para os Cartórios onde foi feito o registro de
nascimento e casamento, constando expressamente que a averbação deve ser feita SEM
CUSTAS, em razão da gratuidade da justiça.
Nos termos do art. 319, inciso VII, do CPC, a requerente, considerando que
o presente feito trata de matéria que não admite acordo (art. 334, § 4º, II, CPC) e que a ré “R”
encontra-se em lugar incerto ou não sabido, registra que “não tem interesse na designação de
audiência de conciliação”.
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de agosto de 0000.
OAB/SP 000.000