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adaptação-Espanhol
Psp.CucaLapal
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Sumár
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I
ntr
odução
1
.Capaci
dadedeConcent
ração.
..
..
..
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..
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..
.7
2.O Ger
adordeReal
idadeeoApr
endi
zado.
.8
3.I
lust
rações.
..
..
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..
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..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
.9
3.
1Par ábol
asouil
ustr
ações..
.
...
.
..
..
..
..
.
..
..
..
...
.
..
..
..
..
.10
3.
2Jesususavaaemoçãopar aaj udara
guiaraconcent
raçãodosouvintes...
..
.
..
...
..
..
.
..
..
.12
3.
3Jesusnãoensinavaafazer,masavi ver..
..1
5

4.Ut
ili
zaçãodeDi
nâmi
casdeGr
upo.
.17
4.
1Di
nâmi
ca:Quem vocêest áouvindo?. .
.18
4.
2Di
nâmi
ca:Vocêsabepar aondeest áindo?. .
.20
4.
3Di
nâmi
ca:Diga-mecom quem t uandas. .
..
..
.
.22
4.
4Di
nâmi
ca:Alguém preci
sadeaj uda?. .
..
.24
4.
5Di
nâmi
ca:Quadradoper f
eit
o...
..
..
.
..
..
..
..
..
..
.25
4.
6Di
nâmi
ca:Nãodeixarcairobalão. .
.
..
..
..
..26
4.
7Di
nâmi
ca:Buraconocopo. .
..
..
.
..
..
..
..
..
..
..
.
..
..27

Concl
usão.
..
..
..
..
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odução
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een
Talvezvocêj átenhasequei xado(em vozal taouapenasem seus
pensament os)daextr
emaf altadeatençãodosadol escent
es.Alguns
dizem queopr oblemaéaf altadeinteresse,outr
oschegam a
menci onarafalt
adedi sci
plinadospai s.Enquantoalgunsculpam a
televisãoouosj ogoseletr
ôni cos,out
roscol ocam ar
esponsabil
idade
navi daagi t
adaemoder na.

NicholasCar r,escr i
tordobest -
sell
erTheShal l
ows:W hatt heI nternet
isdoingt oourbr ains( Ossuper ficiais:O queai nternetestáf azendo
com nossoscér ebr os?),escreveuem 2008um ar tigointi
tulado“ O
Googl enosf azmai sbur ros”,noqualdescr evecomoaf ormaem que
buscamosi nformaçãoest ámodel andonossacapaci dadede
concent ração.Segundooaut or,grandepar tedaspessoasque
estavam acost umadascom hor asdel eitura,ondeocent roda
atençãoer aexcl usivament edirigi
doài nterpretaçãodot ext o,
imaginaçãoepensament opr ofundo,est ãoper dendoessa
capacidade.A i nternet ,princi
palpr ovedordei nformações
atualment e,foiconst ruídadet alf
or maquenosconvi daà
superfici alidade.
A quant i
dadedei nformaçõesof er
eci dasét ãogr andequesent imos
comosenãot i
véssemost empopar aosdet al
hesdenenhumadel as,
poispr ecisamosavançarsobr easuper fíci
edet odas,sem consi der ar
com pr ofundi dadenenhuma
delas.A for macomol emosenosconcent ramos
estámudando,eamanei racomoadqui rimosi nformaçõest ambém.

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Deacor docom Mar yanneW ol f,diretoradoCent r odePesqui saem
LeituraeLi nguagem naUni ver sidadedeTuf tseaut or adol ivro
Proustandt heSqui d:Thest oryandsci enceoft her eadi ngbr ai
n
(ProusteaLul a:A hi st óriaeaci ênciadocér ebroquel ê),não
somosapenasoquel emos,mast ambém somoscomol emos.Ou
seja,nossaf or madeveromundoat ravésdai nter net ,celulares,
smar twatches,mensagensdet ext o,e-mails,fazcom quenossa
ment eent reem um r itmodenecessi dadedeest ímul oconst ante.
Nãopodemospar arpar afazeral gosem t ernossocel ul arque
anunci aacadami nut oachegadadeumanovamensagem,um
novoe- mai l,um novocoment ár iodaf otopost adanoFacebook,
etc.Mesmoaol erosar tigosci ent í
ficosnai nternet ,est amossendo
bombar deadosporpr opagandasqueapar ecem aol adodot exto.
Propagandasquef or am sel ecionadasexcl usivament epar aseu
gosto,baseadasem suasúl t i
maspesqui sas.Enquant ovocêl êum
li
vroon- li
ne,apar eceumapr opagandadeout rolivr o.Enquant o
vocêl ênot íciassobr et ecnol ogi a,aparecem of ert asdeapar elhos
com pr eçost ent ador es.At r
avésdet odasasi nformaçõesquevocê
colocanar ede,el essabem exat ament ecomot iraror est ode
atençãoquevocêseesf orçapar acol ocarem umal eitur aefici ente
et eenchem com di st rações.

Claroquenossocér ebronãopossuiamesmacapaci dadedeanos


atrás.Nósoal i
ment amoscom di str
ações,eagor aelenão
reconhecemai snada.Sevocêconsegui useconcent rarnaleit
ura
atéaqui ,significaquenãof oimui toafetadopel atecnologiaqueo
rodeia,ouqueest ámui tointeressadoem descobr i
rcomo
consegui rqueseusfil hos,alunosouami gosseconcent rem melhor
noquevocêt em par aensiná-l
os.
Atéaquivi mosqueapr i
ncipalcausadospr oblemasde
concent raçãodaat ual
idadeéaf ormacomobuscamose
recebemosi nformações.Agor avamosent enderum poucomai s
sobrecomof uncionaocér ebropar aquepossamosdesenvol ver
um pl anodeaçãocom oobj eti
vodeal cançarasment esdos
adolescent esmesmoem mei oat antasdistrações.

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6
SegundoI vanTyrrel
l,fundadoredi retordar evi
stabritânicade
psicol ogia,HumanGi vens,acapacidademédi ade
concent raçãodeum adul t
oéent r
e1 5-20mi nut
os.
Nat ural mente,depender ádoint
eressedapessoapel o
cont eúdo,suasaúdef í
sicaement al,além deout r
osf atores.Os
adul tospodem aument arsuacapaci dadedeconcent raçãoao
exer citarseufocodeat enção.Ascr i
ançaseadol escent e
possuem umacapaci dadedeconcent r
açãomenor ,eas
meni nast êm maiorfaci l
idadedemant eraconcent r
ação
em det erminadoobj etivoem compar açãocom os
meni nos.Depoi sdos20anos,acapaci dadede
concent raçãodoshomensedasmul her est
ende
asei gualar.

Masdevi doaoest i
lodevi damoder no,est i
ma- sequeessa
capaci dadedeconcent raçãodi minuiu,em médi a,para
menosdeum mi nuto.
Deacor docom JoeGr iffin,aconcent raçãopodeservi sta
comoum t ipodet ranse,quandoocér ebropr ocur aevitar
distraçõesi solandooambi enteext er
no,enquant ofocaem
um obj etivoespecí fico,def ormaqueépossí velr eti
raro
máxi mopossí veldele.Essef enômenoépr oduzi docom mai s
facil
idadequandoasemoçõesest ãoenvol vidas.Nesse
moment o,océr ebrodimi nuisuasanál isesdoambi ente,ea
realidadevi staéadoobj etivoespecíficonoqualseconcent ra
aat enção.Um exempl odi ssoéquandooadol escent eest á
assisti
ndof ut ebolenãoescut aseuspai schamá- l
o.Nesse
moment o,suasemoções( ansi edadepel oresul t
adodot i
me
queest ájogando)oaj udam aconcent rartodaaat ençãono
jogo.Tudoaoseur edoréi gnor adodet alformaqueel enão
consegueescut araspessoasqueochamam pel onome.El e
também i gnor aotempo.Suasr esponsabili
dades,suas
tri
stezassãot empor ariament eesqueci das,poisof ocodesua
atençãoéout ro.

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Talcapaci
ati
vi
dadedeconcent
dades,eomai simpor
t
een
r
t
açãopodeacont
anteéqueout r
ecerem difer
apessoapodecr
ent
i
es
á-l
a
em nós.Épori ssoqueoobj etivodestemat erialéajudarvocêa
desenvolverahabili
dadedegui araat ençãodosadol escentes
aoobjetivodesejado,demanei r
aqueel espossam apr ender.
O ouvintesópodeapr enderocont eúdoseest i
verem
um profundoest adodeconcent r
ação.

Cadavezquef azemosal gosem anecessi dadedepensar ,ouseja,de


maneir aautomát i
ca,nossocérebr ot
rabalhacom i nfor
maçõesque
for
am apr endidasanteri
orment e.Podemosci tar,comoexempl o,
dir
igi
rum car ro.Quandof azemosaspr i
meirasaul asprát
icas,t
emos
aimpr essãodequeéacoi samai sdi
fíci
ldomundo.Masdepoi s,
nossocér ebroaprende,seacost umaej ánem pr ecisamospensar
parafazer.O cérebrosegueum esquemaapr endidoer egist
rado
anter
iorment e.

Grandepartedocomportamentohumanoest ábaseadoem padrões


aprendi
dosprevi
amenteatravésdaf amí
li
a,dosami gosetambém
dosmeiosdecomunicação.Asfrasesqueusamos,ar oupaque
gostamos,anoçãodoqueéper mitidoeproibi
dosãor esul
tadosdo
queaprendemos.

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Deacor
nossocér
docom JoeGr
ebr
if
fineI
ousaum ger
t
een
vanTyr
adorder
rel
eali
l,quandosonhamos,
dade,quenosf az
sentirosonhocomoaúni car ealidadepossí vel.Em alguns
casos,podemossonharesaberqueest amossonhando,mas,
namai oriadasvezes,pensamosquer ealment eestamos
vivendooquenossoger adorder ealidadepr oduz.O mesmo
acont ecequandoest amosem um est adodeconcent ração
aprendendoal go:nossocér ebr otambém usaesseger ador
der eali
dadeecr i
aimagens,sons,ar omasesensaçõesque
nãoest ãopr esentes.
Quandoessescr i
ptéinternal izadoeoger adordereal i
dade
doal uno/ ouvi
nteéusadodet ermi nadonúmer odevezes,
serát ãocomum queaospoucosoadol escentenãot eráque
seesf orçarparaimaginá-lo.Depoi sdeum t empo,ser á
automát i
coepar tedesuavi da.El eter áapr endidooquef oi
ensinado.Assi m comoum mot ori
stadi r i
gesem a
necessi dadedeseesf orçaroudepensarmui toparaf azê-l
o,o
adolescent eviveráoquef oiensi nado.O queer adi
fícilse
tornacomum.

Noi ní
ciofoiapr esentadaumar eflexãot eóricapar aent ender
algumaspr obl emát i
casrel acionadasàat ençãodos
adolescentesbem comoof uncionament odomecani smode
concentração.Com i ssoem ment e,éhor adei rpar aapr áti
ca
com ferrament asquevocêpossausarpar acapt araat enção
deseusadol escent es,usandoi lustraçõesoupar ábolas.
O primeirotemaanal isaaf ormapel aqualJesusensi nava
ecomovocêpodeapr oveitaressast écnicas.
O segundot emat razideiasdi nâmi casdegr uposquepodem
serusadospar aat rairaat ençãoeaconcent raçãodosal unos
sobreot ópicoapr esentado.

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Éinteressantenotarcomopodemosesquecercom f acil
idadenossos
sonhos,masàsvezes,al goquefunci onacomogat i
lho,nosfaz
recordaroquevi vemosenquant osonhávamos.Jesussabi aque
mui t
asdaspessoasqueO escut avam apenasof ar
iam umavez.Ele
ti
nhaquef azercom queamensagem f ossegravadanament e
delas.Então,Eledeci
diuusarparábol as,hist
óri
assimpl esqueem
suavidadi ári
apoderiam serr
eavivadas

namemór i
acadavezqueoouvi ntevisseuma“ ovel
haper dida”ou
procurasseuma“moedaper dida”.Quandot i
vessem que“ semear ”
ousi mplesmenteesti
vessem const r
uindouma“ casasobrear ocha”.
Eleusavaexempl osquecont i
nuament epoderi
am serlembr adosno
transcursodavidadaspessoas.Jesususavaoger adorder ealidade
daspessoas,eesseger adorpoder i
aserreati
vadoem umasi t uação
famili
ar,ousej
a,depoisqueJesust i
vesseparti
do,elesrecordar iam
constantementeSuaspar ábolas.

Apl
icação:
Quandoquer emosquenossoal unosel embredoquedi ssemos,
precisamosencont rargati
lhosqueof açam lembr ardocont eúdo
aolongodasemana.Podemosusarhi stóri
asreaisout ambém
parábol as,hi
stór
iasimpactantesouext remament eengr açadas,
masquedevem t erumapont ecom ar eal
idadedecadadi a.
Dessaf or ma,est
imularemosoger adorder eal
idadedos
ouvintescom i magensquecont inuament esereavivarão.
Quandooal unoselembracont inuament edoquef oidito,
ensinadoesent i
do,oassuntot orna-secadavezmai snat ural
parael e,atéqueset or
nepar t
edequem el eé.

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0
Exempl
o:
Porexempl
ovasodeal
o,quandof
abastr
orcont
t
een
arahi
stór
iadeMar
oaospésdeJesus,vocêpodeapl
i
aquandoquebr
icarahistór
i
ou
aaos
temposmoder nos.Most r
ei magensdeperfumescar íssi
mosede
outr
osbaratos.Sepossível,esti
mulemaisossentidosdosal unos
com al
gumaf r
agrânci
aqueenchaoambi ent
edasal acom esse
aroma.Depois,quandosent irem omesmocheiro,elesselembr ar
ão
dahist
óri
a.

Vocêpodecal cul
arjunt ocom oal unoopreçodoper fumequeMar ia
haviacomprado.A Bíbliadizqueel ecust
ou300denár i
os.O denár
io
val
iaum diadet rabalho,eoval ordesseperfumeequival i
aamaisou
menosum anodet r
abal ho.Ent ão,aocal
cularcom oalunoamédi a
dosalári
oanualdeum adul to,vocêvaidir
ecionarsuaat ençãoe
emoçãopar amer gulharpr ofundament enahi st
óri
aet razê-l
apara
suareali
dade.A hist
óriadei xadesersi mplesmenteum r elat
oe
passaafazerpartedesuavi da.

EnquantoSi
mãonãoof er
eceunem sequerobásicoaJesus,Mar
ia
sabi
aqueoper dãodeseuspecadoserai
ncal
culável
.Est
amosdando
ovalorr
ealaoqueJesusfezpornós?

Seaassoci açãof orbem- f


eita,osalunosselembr arãodessahist
ór i
a
edeseusi gni ficadoporum l ongotempo.O ar omadecer toperfume
vaiservi
rdegat i
lhopar alembr á-
losdahistór
ia.Todavezqueel es
procurarem nai nternetopreçodeper fumesquedesej am compr ar,
elesselembr arão.Issoacont ecer
ápor queosgat i
lhossãopartede
suavidadiár i
a.

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1
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een

Quandoháemoçãonoassunt oquevocêdesej aensinar,oger ador


darealidadedocér ebr ofunci onademanei ramai seficaz,ea
concent r
açãoémai sfácil.ComoJesussabi a,eletambém usou
parábol ascomoumaf ormadeat ivaroaspectoemoci onaldos
ouvintes.Émui t
omai sfácilfocarem umahi stóri
aquandoel aé
famili
ar .Naspar ábolas,Jesusgui avaaat ençãodoouvi nteaal go
queel ej áconheci aant eriorment e.Assi
m,er amai sfáci
lpar aseu
geradorder eali
dadeut i
li
zarmodel osqueel ejáhaviavivido,bem
comor eat i
vá-losmai starde,quandof ossem vividosnovament e.

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1
2
Aocont
outr
araparábol
apessoa,mui t
adoi ni
t
een
mi goquesemeouj
aspessoasdevem t ersel
oi
embr
onocampode
adodesi t
uações
parecidas.Quant osdevem t ervi vidoexatament eamesmasi t
uação
em queumapessoai nvej
osapensouem dest ruirsuascol heitaspara
obterum l ucromai orqueoseu?Ouquant osalieram os
empr egadosdeal guém quesof reuessedest ino,etalvezal guns
daquel esouvintestenham i doat éseuempr egadoreseof er ecido
paraar rancarojoiosemeado?Enquant oJesuscont ava,osouvi ntes
jácomeçavam asent i
raindi gnaçãocont r
aessei nimigoque
semeouomalnol ugarquenãol heper tenci
a.Sent i
ram também
umaempat iapelodonodat er r
a,quenãofizer anadadeer radoe
agorat inhasuacol heit
aar r
ui nada.Aspessoaspodi am veraboa
vontadedosempr egadose,por tanto,elesmesmos,ser ealment ese
identi
ficassem com ahi stóri
a,of ereceri
am amesmaaj uda.

Enquant oJesusconst ruíaasemoçõesdaquel esqueO ouviam,junt


o
com Sual ógica,Eledirecionavaaatençãopar aondequer i
a.Os
ouvintesjápodi am imagi narocampo,osempr egados,tal
vezat
éo
rostodaquel einimigoat revi
do.Então,oMest reoslevouaodiada
colheit
a,quandoobom t rigoeojoioseriam recol
hidoseteri
am
destinosdiferentes.O tr
igonãopr ecisafazernadaparaser
separado,masésepar adosi mplesment eporsertrigo.

Enquant oJesusf alava,elesviviam ahistóri


a,saboreavam- na,
sent i
am-na.Mai star deelessel embrariam dissot
odavezque
vissem comoamar ravam ot r
igoem f ardosequeimavam oj oi
opor
fora.A at
ividadedacol heit
a,ochei r
odaquei mada,tudoser vir
iade
gat i
lhoemoci onalpar arecordarahi stóri
aeseusi gnificado.A
emoçãof aziapartedahi stóri
aeaj udavanaconcent ração,masa
lógicanuncaer adei xadadel ado.

Mi
ni
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1
3
Lembr
discí
o-
pul
medeumavezquandot
osnocami
pessoasnãocr i
st
t
een
nhodeEmaúspar
ãs.Eusabi
i
vequecont arahi
aum audi
aquenãopoder i
tóri
stór
i
ode400
adosdoi

acomeçarcom o
s

textobíblico,porquetalvezmui tosdelesnãotivessem nenhuma


relaçãocom ahi stóri
abí bl
ica.Então,comeceicont andouma
históri
aexager ada.Pergunt eiaumapessoadoaudi tóri
oquem era
apessoaqueel amai samava.Quandoel amer espondeuqueer a
suamãe,comeceiahi stóri
a.

“I
magi nequesuamãe. ..
,eosdemai s,i
magi nem apessoaque
mai samam,podesermãe,pai ,filho,etc.Imagi nequevocêest á
aqui ,sentadonest eauditóri
oescut andoest apalestra,quando
alguém chamavocêedi zquevocêt em umal i
gaçãour gente.Ao
atenderot elefone,vocêdescobr equeessapessoaamadadeve
vi
aj ar,hojemesmo,par aum paí sdistanteondet rabalharáporum
anosem t ermui t
acomuni cação.Vocêchor a,massabequeser áo
mel horpar ael a,eelatepr omet equeem um anovocêssever ão
out ravez.Vocêsabor ei
aascar tasquechegam com pouca
fr
equênci a,enquant oapr endesobr eoscost umesdol ugar,as
comi dasexóticaseosucessodapessoaamada.Nãopassanem
um sódi asem quevocêor eporel aoupensenodi adesuavol ta.
Efinal ment echega.Nodi aenahor amar cada,vocêsedi ri
gepar a
oaer oporto,mas,pel otrânsito,chegaum poucodepoi sdoque
dever i
a.A pessoaj áestánapor tae,aot ever ,cor
reem sua
direção.Vocêsaidocar roet ambém cor resópar avera
pessoaamadaserat ropelada...

(Casovocêt enhaconsegui dochamaraat enção,mesmocom uma


históri
ai magi nári
a,al gumaspessoasvãor i
rdoabsur doda
históri
a,mast erãolágr imasnosol hos).Vocêpegaapessoaecor r
e
paraohospi tal.Em poucosmi nutos,umaenor meequi pemédi ca
ser eúneepassahor asnasal adaci rurgia.Você,angust iado,
esper adol adodef or a.(Inter
rompaahi stóri
aeper gunteà
pessoacomoel asesent eesevocêpodeaj udá- l
a).Depoi sde
mui totempo,omédi cosaidasal aesesent adoseul ado.
(O professorpodef azeromesmo,si mulandoomédi co).Ele
pergunt acomovocêest áequai sforam osmel horesmoment os
vivi
doscom apessoa.Depoi sdeal gum coment ário(nor malmente
apessoai nterrompeef azaper gunt a,angust i
ada:
O queacont eceucom mi nhapessoaamada?) ,eledi zqueo
acident enãof oinada,apenasum sust o.A oper açãonãof oi
necessár i
a,eapessoaest ácomendogel ati
na.El esest avam em
umaf esti
nhadeani ver sárioe,pori sso,demor aram asai r.

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1
4
Enquantoaspessoassor
conexãocom ahi stóri
ri
t
een
em pel ofinalabsur
adeJesuscami
do,opr
nhandoaol
ofessorf
adodosdi
azuma
scípul
os
acami nhodeEmaús.Osdi scí
pul osO amavam eest avam ar r asados
com Suamor t
e.MasEl eper maneceufir mecom seu“ disf
ar ce”
porquehaviaum obj etivo.El
enãoquer i
aquesuaf ésebaseasse
apenasnasemoções,naal egri
adevol taraverseuami goJesus,
mas,com paciência,repassavat odaaBí bl
ia,f
ezum est udo
completosobreeles,par aqueabasedesuaf éfosseacer teza
em um Deusqueest avaanunci adodesdeacr i
açãodomundo.

Elecri
ouaemoçãoapenaspar achamaraatenção,maso
encerr
ament o,pormaisquet enhasi
dorápido,jamaisserá
esquecido:Jesusqueri
aqueaf édeSeusdiscípulost
ivesseum
fundament osóli
do,baseadonasEscri
tur
asenãoapenasno
emocional.

QuandoJesusensi nava,El edesej avaqueaspessoasnãoapenas


recebessem ai nf
ormação,mast ambém apr endessem evivessem
demanei raquei nternalizassem oqueEl eensi nava.Jesus
nãoest avat entandof azercom queaspessoassegui ssem
Suasor dens,masquer i
aaj udá-lasacompr eenderqueoque
Elediziaer asimplesment eum est i
lodevi danovo,quet inha
um sent idopl enoepoder iam vivê-losem medo.Jesusbuscava
reorganizaroesquemament aldeSeusouvi ntesenãoapenas
most r
aressaouaquel alei.Issoémai sdi
fícilelevamaistempodo
quedaror dens.Issoéexat ament eoquevemosat émesmoem
Seusdi scípulos:pareciaqueel esest avam perdidos,mas,na
verdade,El eosest avaremodel andoaospoucos.

Mi
ni
st
ér
iod
oAd
ol
es
cen
te
D
iv
is
ãoS
ul
-A
mer
i
can
a

1
5
Podemosveri
damor t
vezesaor
surpr
ssocl

econhecer
eendidopel at
ar

er
em-
cei
t
een
ament
edeJesus.Quandoodi
enanegaçãodePedr
scípuloconsegui
nocomoum dosami
ravez.Essaúl ti
o,poucoant
useesqui
gosdeJesus,f
mavez,apessoaqueo
oi
es
varduas

acusoul hedisseopor quêdesuacer teza:“Vocêéum del es,por que


fal
acomoum del es” .Pormai squePedr oestivessenegandoaJesus,
suafor madeserseassemel havaàdEl e.Aopassart rêsanosj unt o
com Jesus,Eleohavi amol dadoeat ésuamanei radef alareramai s
parecidacom adEl edoquecom adeum pescadorr ude.
Porisso,nessemoment o,paralivr
ar-sedaacusação,el eblasfemou.
Precisavapensarpar aagi rcomooant igoPedr o.Blasfemarj ánão
eratãonor malcomoer aantes.O novoPedr ojávivi
amai sper t
ode
umaat mosferadoCéudemanei raaut omática.Seunovomodode
fal
arer anatural.
Eleohavi aaprendi doeagor afaziapar tedeseuj eitodeser .

O objet
ivodeencont ros,aulasoupal estrasnãoéapenasent regar
inf
ormações,masaj udarosadol escentesaseacost umar em com o
novoest i
lodevi da.O professordevef azercom quesuas
inf
ormaçõest enham sent i
do.Devemost rarquãonat uraléal eide
Deus.Pori sso,eledeveaj udaroal unoar epassaroprincípi
ovár ias
vezesatéincor porá-
locomopar tedesuavi da.
Umavezumaal unameper gunt ou“oqueer apecado”eat éonde
elapoderiai rantesdepecar .Eumel embr odehavert entado
expli
carael adevár iasformas,masseumodel oment alestavat ão
enrai
zadoem esquemaset radiçõesquenadaf azi
asent i
dopar aela.
Então,eudeci ditomarout r
adeci são.

Mi
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1
6
Masoserhumanoescol
eper
col
cumpr
deuanoçãodecomoser
ocá-l
i
-
aporescr
la,ent
i
ãoel
t
t
een
heunãoandarmai
espir
o.Mas,seeupassoavi
anãoénat uralparami
spel
anoCéu.Ent
ocami

dameesf or
nhonor
ão,Deust
çandopar
m,eeunãosouf eli
mal
eveque

z.
a

Quef el
icidadetem al guém quepr ecisaseesfor
çarpar arespi rar
?
Al eisómemost racomoser espiranoCéu.Eseeuapr endoessa
leidemanei raqueset ornanaturalem mi m,entãoest ou
apr endendoar espiraraatmosf er
adoCéunovament e.Oséi as2
most racomoDeusensi naSeupovoaamá- Lodever dadeenãoa
segui rregras.A l
eideDeuséapenasomanualdecomor espi rar
noCéu.O pecadoger aamor te,porquenãohácomosobr eviver
sem r espirar
.

Com essaexpl i
cação,elaent endeuquecr isti
anismoéum estil
o
devidaenãoocumpr iment oder egras.Assim comoPedr opassou
aviveroest i
lodevidadoCéuej ánãopodi aescondersua
manei r
adesermai ssemel hanteaCr i
sto,podemoscomeçara
vi
verer espir
araat mosf eradoCéuaquinaTer r
a.
Comopr of
essores,énecessár i
oensinaraosal unosarazãodoque
el
esapr endem.Osadol escentesprecisam versenti
dológicoe
práti
conascoi sasqueescut am dosadul tos.
Ensine-osavi verocristiani
smoenãoapenasasegui rr
egras.

Além dashist
óriascontadasdemanei r
avi
vaepr ofunda,
acr i
ançaeoadol escenteapr
endecom maisfacil
idade
atravésdeati
vidadesdinâmicas.Podemosensi
nar
qualquerli
çãoat r
avésdasdinâmicas.

Comodi t
oant eri
ormente,otempodeat ençãodeuma
cri
ançaouadol escent
eéext r
emament ecur t
o.Atr
avés
dasdinâmicas,vocêpodefazercom queelesse
aprof
undem noj ogoounaat ivi
dadepormai stempoe,
aofinal,usarospoucosmi nutosdeatençãopar af
azera
conexãocom al i
çãoquevocêquerincutir.

Usar
emosaseguiralgunsexemploseexpl
icar
emos
comoapl
icá-
losem umaclassepequenaoumédia.

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1
7
t
een
Obj
eti
vo:
Ensi
narquepodemosouvi
ravozdeDeusmesmo
em mei
oaobar
ulhoeàconf
usãodomundo.

Mat
eri
al:
Bar
racadeacampament
o.

Pr
ocedi
ment
o
■ Separ eacl asseem gr uposde4a8pessoas.
■ Cadagr upor eceber áumabar r
aca( oual gumaout r
acoi saque
demandet empoeor ganizaçãopar amont ar,comoum
quebra-cabeças) .O objeti
vo“ aparente”ser áverqualgr upovai
conseguirt er
mi nardemont arabar r
acaem menost empo.
■ Nenhum gr upot eráum l ídernomeadopel oprofessor,maso
prof
essort erácombi nadocom ant ecedênci acom um dosal unosde
cadagr upo,sem queosout roscomponent esdogr uposai bam,que
eleusarátodaasuacapaci dadedel i
der arpar adi
ficul tara
mont agem dabar raca,ousej a,daráconsel hoserradosef ar
ácom
quenãoal cancem oobj et
ivo.

Oimport
ant enessadi
nâmicanãoéoresultadodequem mont
ou
maisr
ápido,esim asr
espost
asqueosalunosdarãonofinal
.

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1
8
Exempl
osder
espost
as:
t
een
Quandorealizamosessadinâmica,recebemosalgumasboas
obser
vaçõesporpartedosal unos.Aoperguntararazãoda
demora,um garotodissequeacul paeradapessoaqueestava
dandoinfor
maçõeser radas.Aoperguntarparael
esquem ohavia
col
ocadocomol í
der
,elesresponderam:“eraquem fal
avamaisal
to”
.

Aoper guntaraogr upoqueganhousobr eapessoaquedavaas


inst
ruçõeser radas,responder am queel essabiam comomont ar
umabar raca,por quejáhavi am mont adoumavár i
asvezesantes
com seuspai s.Porisso,nãopr ecisavam escutaralguém que
aparentement enãot i
nhanenhumai deiadoqueest avadizendo.
Essadinâmi caaj udaopr ofessoragr avaroobjetivodesuacl asse
em menosdeci ncomi nutos.

Apl
icaçãodadi
nâmi
ca:

■ Soment eteremosêxi t
onestavidasesouber mosparaonde
vamosenãoescut armososquegr i
tam maisaltonamí dia,namoda
ounosgr upossociais.Quandopassamost empocom nossoPai ,
Elenosensinaocami nho.Nãoseremost ãofacil
ment eenganados
pelosqueseesforçam par apromovernossadest rui
ção(João10:27)
.
■ Nossocor poéot empl odoEspír
itoSanto,esósabemoscomo
levant
aressetempl oquandopassamost empocom oPai .Aquel
es
quesabiam comomont arsãoosqueapr enderam com seuspais
(1Co6:
19,20)
.

Devemosestarat
entosàsrespostasdosal
unoseusá-l
asdentr
odo
tema.Dessaf
orma,elesmesmosdar ãoasrespost
asqueoprofessor
usar
ácomobasepar aensi
naral i
ção.

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1
9
t
een
Obj
eti
vo:
Ensi
narquepodemosconfiarem Deuseouvi
rSuavoz.

Mat
eri
al:
Vendapar
aosol
hos|Obj
etospar
aosobst
ácul
os|Fi
ta
adesi
va.

Pr
ocedi
ment
o
■ Nochão,f açaum l abir i
nt ocom fit aadesiva.Dependendoda
idadedospar ticipantesedeondeel esestão,vocêpodecol ocar
algunsobst ácul osnocami nho.
■ Façagr uposdequat ropar ti
cipantesoumai s.
■ Um dospar ti
cipant esest ar
ávendadoet eráquepassarpel o
labiri
nto(éi mpor t
antequeapessoanãot enhavi stool abi
rinto;por
isso,elaprecisaservendadaem out r
asalael evadaat éondeest áo
labiri
nto).
■ Cadagr upodever águi arseur epresentant eapenascom avoz
par aqueel eatr avesseol abirintoem menost empo,j áqueel enão
poder ávernada.A pessoavendadanãosabeocami nhodol abi
rint
o
et eráqueescut arasi nst ruçõesqueosout r
osmembr osdeseu
gr upolheder em.Essesi ntegr antesdogr upoest ar
ãoem umaár ea
pr edeter
mi nadaenãopoder ãocami nharaol adodapessoa
vendada.

Essadi
nâmi
capodet
eral
gumasvar
iávei
s:

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20
■ Cadagr
outr
osgr
upogui
upos.
■ Todososgr
t
ar

uposgui
empo,nomesmol abir
i
t
een
áseur

ar
nt
epr

ãoseur
o.
esent

epr
antesepar

esentant
adode

eaomesmo

■ Doi sgrupospodem gui arseusr epresentant


esaomesmo
tempo,sóqueopont odepar ti
dadeum éopont ode
chegadadoout roevice-versa.

Exempl
osder
espost
as:

Not ér
minodadinâmica,per
gunteioqueapessoavendadado
grupovencedorf
ezparachegaraofinalmaisrápido.A respostafoi
:
“Nocomeço,euestavacomplet
ament eper
dido.Eram tantasvozes!
Então,deci
dii
gnorart
odasmenosuma.Concent reiminhaat enção
navozdeapenasumapessoaqueeuconheci abem emedei xei
guiarporel
a”.

Apl
icaçãodadi
nâmi
ca:

■ Nomundo,ouvi remosvár
iasvozes,masaovelhaconheceavoz
doseupast
or.
■ Soment econfiaremoseseguir
emosasor i
entaçõesdealguém
ser
ealmenteoconhecer
mos.

Vari
ação:Cadaequipet er
áum al unoqueest arácom osolhos
vendados.El
edeverásegui rasi
nst r
uçõesdor est
odogr upoque
tent
aráguiá-
lonomei odeumaár eaousalaampl aerecol
herbal
ões
dacordesuaequi pe.Vári
asequipesj ogar
ãoaomesmot empo,cada
umacom suapr ópri
acordebal ão.

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21
t
een
Obj
eti
vo:
Trabal
hoem equi
pe.Saberr
espei
taraspessoasdo
gr
uponosaj
udaaal
cançarnossosobj
eti
vos.

Mat
eri
al:
Vendapar
aosol
hos|Obj
etospar
aosobst
ácul
os
|Fi
taadesi
va.

Pr
ocedi
ment
o:
■ Façaum l abiri
ntocom fit aadesivanochão.Deacor docom a
idadedospar ti
cipantesedol ugarem queseencont ram,vocêpode
colocaralgunsobstáculosnocami nho.
■ Di vi
daacl asseem gruposdeexat amentequat r
opar ti
cipantes.
■ Cadagr upodever áficarem formaçãoNorte-Sul-
Leste-Oestede
acordocom ai magem abai xo:

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cen
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22
Cadagr
sej
for
upodever
a,oqueest
maenãopoder
áent
ádefr
r
ent
ásevi
arnol
epar
r
ar
t
een
abir
i
aonor
.Em al
nt
t
oesairnamesmaposi
edeverácami
gunsmoment
ção,ou
nhardessa
osogrupot er
á
quecaminhardecostaseem out rosmoment osdelado,mas
dever
áestarsemprevir
adopar aonor te.

Apl
icação:
Estadinâmi caéper fei
taparaini
ciardiscussõessobreosdons
espir
ituais,ocorpodeCr i
sto,outambém sobr eami ssão.
Podemosdemonst rarqueapenasquandor espei
tamosaspessoas
quenosr odeiam poderemoschegaraoobj etivojunt
os.Uma
pessoaser áogui aem determinadomoment o,masem out r
os
moment oster áqueserguiadaeconfiar .Àsvezes,andamospara
afrente,out r
asvezes,seguimosquem est ápertodenós.Embora
estej
amosvi radosparadir
eçõesdi f
erentes,temosomesmo
objeti
voeest amosnamesmacami nhada.

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23
t
een
Obj
eti
vo:
Ensi
naroamoraopr
óxi
mo.

Mat
eri
al:
Mesadedoces|Col
herdecabol
ongo,comoasde
bambuoumadei
ra|Fi
taadesi
vadet
eci
dooudepapel
.

Pr
ocedi
ment
o:
■ Col oqueamesacom docesdi antedosal unos.
■ Cadaal unorecebeumacol hercom um cabol ongo,pr esana
mãodi r
eit
acom afit aadesi va.
■ El estêm permissãopar apegarecomerqual querdoceque
desejarem,masapenasseusar em acolher.Comoocaboda
colherémui t
ocompr ido,elesnãoalcançarãoapr ópri
aboca.
A únicaformadecomerosdocesécol ocá-
l osnabocadapessoa
aoseul ado.Éi mportantefazerum testeant esparaver i
ficar
seot amanhodascol heresésuficientement elongo.
Garfosebombonst ambém podem serusadospar afacil
itar.

Apl
icaçãodadi
nâmi
ca:
■ O objeti
vodal eidoCéuer aquetodosser
vissem aopróxi
mo.
E,aocont
rár
iodoqueomundopr ega,quandoservimos,
somosmaisfel
izes(Lucas6:
31).
■ Quandoaj udamosaopr óxi
mo,colocamosem práti
ca
oamordeDeus.

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24
t
een
Obj
eti
vo:
Ent
enderai
mpor
tânci
adot
rabal
hoem gr
upo.

Mat
eri
al:
:Bal
õesvazi
os|Cadei
ras.

Pr
ocedi
ment
o:
■ Façagr uposde4a6pessoasdomesmosexo.Em cada
grupo,osi ntegr antesdevem f or
marum quadr adoou
hexágonoedevem est arolhandoparadent ro.Elesdevem
mant erseusbr açosjuntoaocor po,sem movi ment á-l
os.
■ Aodarsi naldel ar
gada,cadagr upodevecor rer,mant endo
aformaçãodequadr adoat éumacadei raquet eráum bal ão
vaziosobr eel a.Al iumapessoavaienchereamar r
arobal ão,
ecolocá- lodent rodoquadr ado.(Essapessoapodeseruma
int
egr ant eext radogr upoquenãof azpartedaf or maçãodo
quadr ado) .O quadr adonãopodedei xarqueobal ãotoqueo
chão,masnãopodem usarsuasmãosebr aços.Elesdevem
pressionarobal ãocom abar rigaparamant ê-l
onomei odo
quadr ado.
■ Ent ão,elesdevem cor rerparaoutropont oondeest áoutro
balãoer epetiraação.
■ Oj ogot er mi naquandoum dosgr uposal cançaum
númer odefini dopr eviament edebalõesdent rodoquadr adoe
retornaaopont odepar ti
da.

Apl
icaçãodadi
nâmi
ca:
■ Todosnóspr eci
samosunsdosout r
os.
■ Émai sfáci
lvencerosdesafiosquandotr
abal
hamosj untos.
■ Deusdesejaquesej amosunidosnomesmopr opósi
topara
l
evarasal
vaçãoamui t
os.

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25
t
een
Obj
eti
vo:
:Apr
enderaenf
rent
arasdi
ficul
dadesdavi
dacom
confiança,sem desani
mar
.

Mat
eri
al:
:Bal
õesvazi
os|Cadei
ras.

Pr
ocedi
ment
o:
■ Separ eosal unosem gr upos,formandofil as.
■ Aodaral ar
gada,cadapr imeiroal unodasfil asdeverá
encherobal ão,amar rá-
loecor r
erem di r
eçãoaumapi l
hade
roupas.O objeti
voévest ir
-secom ost raj
espr eviamente
definidospel opr of
essor,mas,enquant oofizer ,nãodeverá
deixarcairobalão.
■ Aot er minardesevest ir
,eledever ácor rercom obalãoe
entregá-l
oaopr óxi
modafil a.O segundoal unodever árepeti
ra
ação.
■ O gr upoquet i
vertodososseusi ntegrantesdevidament e
vesti
dosesem dei xarqueobal ãot oqueochãoser áovencedor.

Apl
icaçãodadi
nâmi
ca:
■ Quandoenf r
entamosdi ficul
dadesnavi da,mui t
asvezes
nossent i
moscomosef ossequaseimpossívelresol
vertodosos
problemas“sem deixarobalãocair”
.Maspodemosencont rar
naBí bl
iaapromessadequeJesussempr eest aráaonosso
l
ado,e,embor aElenãot enhanospr omet
idoquet udoseri
a
um marder osas,El
enospr omet euqueestariaconosco
(Sal
mo23: 4)
.

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26
t
een
Obj
eti
vo:
Int
eraçãodogr
upo.

Mat
eri
al:
:Coposdepl
ást
icooudescar
távei
s|Vár
iosbal
ões
i
nflados.

Pr
ocedi
ment
o:
■ Osgr uposdever ãoestarsepar adosem fila.Cadaal uno
teráum copodepl ásti
conasmãos.Oscopost erãoum bur aco
nof undocom um di âmetrodecer cade2cm.Aodaraor dem
delargada,opr imei rodecadafil adever áencherobal ãoat éo
outroladodasal a.Paraisto,usaráocopo:col ocaráabasedo
coponabocaeaspi raráoarpar asegurarobal ãocont rao
copo.Apóschegaraol ugardefini dopeloprofessor ,eledever á
voltarlevandoobal ãodamesmaf or
maeopassar ápar aout ra
pessoadafil a.O jogot erminaquandot odosdafil at iverem ido
evol t
adocom obal ãonocopo.
■ O mesmopodeserf eitolevandoobal ãocom uma
vassour aoubat endonel ecom um cabi dedur ant eoper curso.

Exist
eumagr andevariedadedet écni
caseest ratégiaspara
queosensi nament osbíbl
icosedevaloresmor aisfiquem
gravadosnament eenocor açãodosadol escentes.
Jogos,imagens,áudios,cheir
os,dinâmicasem gr upos,etc,
sãoapenasum mei oparaalcançaroobj et
ivo.
Porisso,aati
vidadeescolhidacom sabedor i
adeve
estarem si
ntoniacom amensagem asert r
ansmi ti
da.

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