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Precursor do espiritualismo universalista, escreveu mais de 100 obras (ao final da vida,
condensadas em 65 livros), onde franqueou leitura ecumênica de temáticas espirituais e
abordagem espiritualista de questões pertinentes à Pedagogia, Ciência e Filosofia,
enfatizando o autoconhecimento, auto-educação e a auto-realização. Propositor da
filosofia univérsica, por meio da qual defendia a harmonia cósmica e a cosmocracia:
autogoverno pelas leis éticas universais, conexão do ser humano com a consciência
coletiva do universo e florescimento da essência divina do indivíduo, reconhecendo que
deve assumir as conseqüências dos atos e buscar a reforma íntima, sem atribuir à
autoridade eclesiástica o poder de eliminar os débitos morais do fiel.
Pioneirismo
Nas obras de meados do século XX, Huberto Rohden já abordava temas que só a partir
do final daquele século começariam a se tornar recorrentes na literatura espiritualista
brasileira: a cidadania e a consciência cósmicas; a auto-educação como principal meio
de auto-iluminação; a cosmocracia (autogoverno de acordo com a Ética universal); a
felicidade via exercício contínuo do autoconhecimento e auto-realização; a
espiritualidade de cunho laico, temporal, ecumênico e universalista.
Apesar de ser, como intelectual, o principal precursor brasileiro do espiritualismo
universalista e de ter obras com boa distribuição e a preços populares, ainda é pouco
conhecido e divulgado, na comunidade espiritualista do Brasil, o papel pioneiro de
Huberto Rohden no âmbito do espiritualismo universalista.
[editar] Bibliografia (estudos e traduções)
[editar] Coleção Filosofia Universal
O Pensamento Filosófico da Antigüidade
A Filosofia Contemporânea
O Espírito da Filosofia Oriental
[editar] Coleção Filosofia do Evangelho
Filosofia Cósmica do Evangelho
O Sermão da Montanha
Assim Dizia o Mestre
O Triunfo da Vida sobre a Morte
O Nosso Mestre
[editar] Coleção Filosofia da Vida
De Alma para Alma
Ídolos ou Ideal?
Escalando o Himalaia
O Caminho da Felicidade
Deus
Em Espírito e Verdade
Em Comunhão com Deus
Cosmorama
Por que Sofremos
Lúcifer e Lógos
A Grande Libertação
Bhagavad Gita (tradução)
Setas para o Infinito
Entre Dois Mundos
Minhas Vivências na Palestina, Egito e Índia
Filosofia da Arte
A Arte de Curar pelo Espírito (tradução do original de Joel Goldsmith)
Orientando
"Que vos parece do Cristo?"
Educação do Homem Integral
Dias de Grande Paz (tradução)
O Drama Milenar do Cristo e do Anticristo
Luzes e Sombras da Alvorada
Roteiro Cósmico
A Metafísica do Cristianismo
A Voz do Silêncio
Tao Te Ching (tradução)
Sabedoria das Parábolas
O 5o. Evangelho Segundo Tomé (tradução)
A Mensagem Viva do Cristo (Os Quatro Evangelhos) (tradução)
Rumo à Consciência Cósmica
O Homem
Estratégias de Lúcifer
O Homem e o Universo
Imperativos da Vida
Profanos e Iniciados
Novo Testamento (tradução)
Lampejos Evangélicos
O Cristo Cósmico e os Essênios
A Experiência Cósmica
[editar] Coleção Mistérios da Natureza
Maravilhas do Universo
Alegorias
Ísis
Por Mundos Ignotos
[editar] Outras obras
Novos Rumos para a Educação
Jesus Narazeno
Por um Ideal
Myriam - a História da Mãe de Jesus
A Nova Humanidade
Cosmoterapia
Einstein - o Enigma do Universo
Paulo de Tarso
Huberto Rohden: o Formulador da Filosofia Univérsica (seleção póstuma de textos e
entrevista)
[editar] Bibliografia
Lottin, Jucely: O Verde Vale do Rio Braço do Norte. Tubarão : Copiart, 2009.
[editar] Ver também
Monismo
Espiritualismo universalista
[editar] Ligações externas
Memória H. Rohden
Bagavadguitá
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Gherand Samhita
Gita Govinda
Hatha Yoga Pradipika
Vedanga
A obra foi traduzida e comentada pelo erudito indiano, dando origem ao Bhagavad-Gita
- Como ele é, contendo os principais ensinamentos da dogmática vaishnava e instruções
do serviço devocional a Críxena segundo os preceitos da Sociedade Internacional pela
Consciência Krishna, a ISKCON. Nestes preceitos, o livro apresenta a ciência da auto-
realização e da consciência em Críxena através do serviço devocional e da bhakti-yoga.
Bhagavad Gita
Origem: Wikiquote, a coletânea de citações livre.
Ir para: navegação, pesquisa
O Bhagavad Gita é um texto religioso Hindu. Faz parte do épico Mahabharata, embora
seja de composição mais recente que o todo do livro. Na versão que o inclui, o
Mahabharata é datado no século IV a.C. O texto, escrito em sânscrito, relata o diálogo
de Arjuna com seu mestre Krishna, uma das encarnações de Vishnu. No desenrolar da
conversa são colocados pontos importantes da filosofia indiana, que incluía já na época
elementos do Bramanismo e do Sankhya.
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"Não se regozija com o que é agradável, nem se aflige com o desagradável o homem de
entendimento firme e livre de confusão que conhece Brahma e em Brahma repousa."
"Aquele cujo coração não se atém às impressões exteriores encontra em si mesmo a
felicidade; em união mística com Brahma através da Yoga, desfruta perpétua bem-
aventurança."
"Porque os prazeres que emanam das impressões exteriores são verdadeiros mananciais
de dor, porque tem princípio e fim. O sábio, ó filho de Kunti,não se deleita com
semelhantes prazeres."
"O irreal não existe e o que é real nunca deixa de existir."
"Agora me tornei a morte, a destruidora de mundos."
"O ego é o pior inimigo do Eu, mas o Eu é o melhor amigo do ego... O ego é um
péssimo senhor, mas é um ótimo servidor."
"Saiba que quem não se altera na tristeza ou na alegria, e em ambas se mantém firme, é
digno da eternidade."
- Bhagavad Gita 2:15
"Sou a fonte original de todos os universos materiais e espirituais. O Todo emana de
Mim. Quem tem consciência disso ocupa-se em Me servir com amor e devoção."
- Bhagavad Gita 10-8
"Falsos adeptos dos Vedas, desejosos de prazeres, de riqueza e de poder, fazem ritos
para entrar nos mundos celestiais. Eles ficam fascinados pelo linguajar florido dos
antigos textos védicos, e só crêem no que existe para o gozo dos sentidos. Na mente dos
apegados aos prazeres dos sentidos e à riqueza material, e que por isso se iludem, não
ocorre a decisão de prestar serviço a Deus. Os Vedas tratam das três qualidades da
matéria. Eleve-se acima delas, livre-se das dualidades e do desejo de posse, Arjuna, e
fixe-se no Eu."
- Bhagavad Gita 42-45
"Os sábios não se lamentam nem pelos vivos nem pelos mortos."
- Bhagavad Gita 2:11
"Eu não invejo nenhum homem, nem sou parcial com ninguém; Eu sou igual para com
todos."
- Bhagavad Gita 9:29
"E aquele que considera igualmente seus amigos e inimigos... me é muito querido."
- Bhagavad Gita 12:18