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Professor
ano
Maleta
pedagógica
Espreita e descobre a
Estufa Fria
de Lisboa
Elaborado por BioDiversity4All
para Câmara Municipal de Lisboa
4 Apresentação

Professor
5 Antes da visita

7 Roteiro

30 Depois da visita

31 Aprender mais…
Espreita...
Apresentação
As maletas pedagógicas servem de apoio ao professor
permitindo que trabalhe, de uma forma contextualizada,
as Aprendizagens Essenciais e Transversais do Currículo
do aluno através de uma visita à Estufa Fria de Lisboa (EFL).
Partindo das Aprendizagens Essenciais de Estudo do
Meio, que visam desenvolver um conjunto de competên-
cias de diferentes áreas do saber, nomeadamente Biolo-
gia, Física, Geografia, Geologia, História, Química e Tec-
nologia, são propostas atividades que vão ao encontro
do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Considerando que o Estudo do Meio tem um vasto objeto
de estudo, com uma abordagem alicerçada em conceitos
e métodos das várias disciplinas enunciadas, pretende-se
contribuir para o desenvolvimento de uma compreensão
progressiva da Sociedade, da Natureza e da Tecnologia,
bem como das inter-relações entre estes domínios.
São também considerados os objetivos da Estraté-
gia Integrada de Educação para a Sustentabilidade da
Câmara Municipal de Lisboa. Com estas maletas pre-
tende-se contribuir para a criação de condições que,
de forma integrada, simples e flexível, possam oferecer
aos alunos a oportunidade de desenvolver competências
para o «entendimento de uma visão do mundo em que o
ser humano é parte integrante de uma rede profunda-
mente interconectada e interdependente»*.
O cruzamento dos vários saberes também é valorizado
nas maletas, sugerindo-se algumas atividades ou ques-
tões no âmbito de outras áreas – Matemática, Português
e Educação Artística.
As maletas do 1º ciclo debruçam-se sobre a exploração
de variados temas do blocos À Descoberta do Ambiente
Natural e À Descoberta dos Outros e das Instituições.
Nesta proposta de maleta pedagógica do 1º ano os alu-
nos poderão trabalhar temas tais como as Plantas, as
Cores, os Sons e os Cheiros da Natureza, tendo como
base a exploração dos Cinco Sentidos.

* Estratégia Integrada de Educação para a Sustentabilidade da Câmara Munici-


pal de Lisboa, 2019.

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Antes da visita
Antes da visita à EFL aconselha-se uma pesquisa sobre:
- Definição de estufa;
- História da EFL;
- Localização da EFL;
- Melhor trajeto para a EFL;
- Normas de utilização da EFL;
- Importância dos espaços verdes em meio urbano.

Assim como abordar alguns pontos do currículo:


– Os cinco sentidos;
– Os seres vivos do meio ambiente - as plantas.

Material necessário para a visita:


Roteiro impresso.
Para facilitar a exploração e para uma mais rápida con-
sulta dos mapas, estes poderão ser retirados da ordem
onde se encontram no respetivo roteiro.

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Normas de utilização:
As normas de utilização têm como objetivo a integridade
das plantas, trabalhadores e visitantes da EFL. Desta
forma não é permitido:
a. Danificar, mutilar, ou colher qualquer material vege-
tal existente;
b. Apanhar, furtar, ferir ou matar quaisquer animais;
c. Destruir, danificar ou fazer uso indevido de equipa-
mentos, estruturas, mobiliário urbano e peças orna-
mentais;
d. Extrair pedras, terra, cascalho, areia, barro ou saibro;
e. Retirar água ou utilizar os lagos para banhos ou pesca,
bem como arremessar para dentro destes quaisquer
objetos, líquidos ou detritos de outra natureza;
f. Entrar e circular com qualquer tipo de veículo motori-
zado, com exceção de cadeiras de rodas elétricas;
g. Usar bicicletas/triciclos, patins ou skates;
h. Transitar fora das zonas pedonais ou passadeiras
próprias;
i. Trepar elementos arbóreos ou arbustivos, gradea-
mento, vedação, parede ou qualquer outra estrutura;
j. Aceder a locais vedados ou com aviso de proibição;
k. Jogar/brincar com bolas ou outros objetos similares;
l. Utilizar aparelhos TSF ou fazer barulho de forma
a incomodar os restantes visitantes;
m. Fazer piqueniques;
n. Fazer lume;
o. Fumar;
p. Abandonar resíduos;
q. Entrar com animais, exceto com cães-guia;
r. Retirar ninhos, mexer nos ovos ou nas aves que neles
se encontram.

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Roteiros
Recomenda-se o mínimo de duas horas para a explo-
ração da EFL e para o desenvolvimento das atividades
propostas.
No final do percurso os alunos deverão ser capazes de:
Duração
- Observar e indicar as cores da EFL.
duas horas
- Sentir diferentes texturas das folhas.
- Reconhecer a existência de diferentes sabores.
- Observar as diferenças entre catos e eufórbias.
- Sentir os perfumes de plantas diferentes.
- Ouvir os sons da EFL.
De modo a potenciar a exploração da EFL e a enriquecer
a visita dos alunos, apresentam-se no ficheiro do pro-
fessor notas de interesse sobre determinadas espécies.
Este ficheiro também inclui as propostas de resposta às
atividades.
Este roteiro terá como base os cinco sentidos e cada ati- Reconhecer a biodiver­sidade
vidade terá um ícone a representar o sentido que vai ser existente na Estufa Fria
trabalhado. de Lisboa.

Visão

Olfato

Paladar

Audição

Tato

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História da Estufa Fria de Lisboa
Há 140 anos, Lisboa era muito diferente da cidade que se
conhece atualmente. A grande Avenida da Liberdade, que
vai da Praça dos Restauradores até à Rotunda do Marquês
de Pombal, começou a ser construída no final do séc. XIX,
entre 1879 e 1886. Onde agora se estende o Parque Eduardo
VII, existia um lago e uma pedreira de basalto. A presença
de várias nascentes de água tornou impeditiva a explora-
ção da rocha, levando ao abandono da pedreira. Voltada
a sul e protegida dos ventos de norte, foi escolhida como
o local ideal para a aclimatação das várias plantas que
seriam transplantadas para a nova Avenida da Liberdade.
As plantas ali foram ganhando raízes, dando contornos de
um jardim àquele espaço. Em 1926, o pintor e arquiteto Raul
Carapinha sugeriu que ali se fizesse uma estufa e, em 1933,
a EFL abriu as suas portas ao público.
Aquando da reestruturação do Parque Eduardo VII, nos anos
40, por Keil do Amaral, a EFL também ganhou novas estru-
turas: a entrada atual, o lago e a Nave - que funcionou como
teatro municipal. Só mais tarde, em 1975, é que foram inau-
gurados os outros dois espaços, a estufa doce e a estufa
quente, pela mão do Eng.º Pulido Garcia.
Atualmente, são mais de 300 as espécies que aqui se podem
encontrar.

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Descobre...
Mapa Estufa Fria de Lisboa • Roteiro • 1º ano

5
7 4
entrada 1 3

10
Estufa fria

Estufa quente

10
Estufa doce
2

Estufa fria
11
5 4

Estufa quente
12
6

Estufa doce
13
10
9
7
8

Estufa fria
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Roteiro
Nota ao professor: Aconselha-se a leitura do seguinte
texto, aos alunos, para contar a história da EFL e enun-
ciar as regras de utilização deste espaço.

Bem-vindo à Estufa Fria de Lisboa!


Há 140 anos, Lisboa era muito diferente da cidade que
conheces agora. Nessa altura, e onde está agora o
Parque Eduardo VII, existia um lago e uma pedreira de
basalto! Consegues imaginar?
Foi nessa pedreira abandonada que se colocaram
várias plantas à espera de serem plantadas na Avenida
da Liberdade, que estava a ser construída. A presença
duma nascente de água tornou este local ideal para o
crescimento destas plantas. E assim nasceu a Estufa Fria
de Lisboa (EFL)!

1926 1933 1975


Decidiu-se transformar A EFL abriu ao público. Foram inaugurados
a antiga pedreira numa os outros dois espaços,
estufa. a estufa doce
e a estufa quente.

A EFL tem três zonas que vamos visitar: estufa fria, estufa
quente e estufa doce.
Atualmente, são mais de 300 as espécies que poderás
aqui encontrar.

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Mas a EFL é um jardim público e por isso tem algumas
regras a ter em atenção:
a) Observar as plantas sem as danificar ou colher;
b) Reparar nos animais sem os perturbar;
c) Não recolher pedras ou equipamentos da estufa;
d) Colocar o lixo nos caixotes;
e) Andar pelos caminhos marcados;
f) Não incomodar os outros visitantes.

Nota ao professor: Ao longo da estufa irá encontrar placas


com números e letras, mas que não pertencem a este per-
curso, e não devem ser consideradas para as atividades!

Precisamos da vossa ajuda!


Hoje recebemos uma mensagem do Dr. Casa-Verde,
cientista que se dedica ao estudo das curiosidades
naturais e dos segredos da Natureza. Ele costuma visitar
muitas vezes a Estufa Fria de Lisboa, mas desta vez não
pode estar presente.
Foi esta a mensagem que ele nos deixou:

Queridos visitantes e amigos,


bem-vindos à Estufa Fria de Lisboa!
Lamento não estar hoje convosco, mas encontro-me
em viagem fora de Lisboa. Como fiquei a saber
da vossa visita, aproveitei a ocasião: preciso muito
da vossa ajuda!
Há anos que investigo como podemos estudar
a natureza e percebi que é fundamental exercitar
os nossos cinco sentidos para melhor o fazer!
Preciso da colaboração de jovens curiosos que
possam colocar em ação os seus cinco sentidos
e que explorem a Estufa Fria de Lisboa, seguindo
o roteiro e os mapas (que junto envio).
Este é mesmo o local ideal para realizar este estudo,
pois tem 300 espécies diferentes de plantas e ainda
poderás observar rochas e animais.
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Querem ser cientistas como eu? Para isso vamos ter
de ativar:

Visão
Olfato
Paladar
Audição
Tato

Não se esqueçam de seguir o roteiro!


Boa sorte com a investigação e boa exploração!

Grande abraço, do vosso amigo


Dr. Casa-Verde

Estufa fria
A estufa fria parece uma selva tropical!
Esta é a maior das três estufas e é «fria», pois não neces- Um bom cientista usa
sita de ser aquecida. As ripas de madeira no teto filtram o mapa para se guiar!
a luz solar e, ao mesmo tempo, permitem que a tempera- Não te esqueças!
tura não tenha grandes variações ao longo do dia.

 1
Que cores é que podes ver nesta estufa?
Para as descobrir, começa por olhar para o chão. Len-
tamente, sobe o teu olhar até ao teto da estufa.

Queres indicar três cores que viste?

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 2
Além das cores, as formas das folhas também são dife-
rentes.
E não só....
Queres tocar nas folhas da gunera e da estrelícia?
O que sentes?
São muito diferentes!
A da estrelícia é lisa e como é a textura da folha da Gunnera tinctoria
gunera? Será:

Macia Áspera Lisa Rugosa


X X

Com a tua criatividade, queres completar a seguinte


frase?
Strelitzia reginae
As folhas da estrelícia são lisas como a casca de um ovo!
As folhas da gunera são
como

Nota ao professor: Nomes comuns e científicos:


gunera – Gunnera tinctoria;
estrelícia – Strelitzia reginae. Sabias que...
há uma regra universal para se
escrever o nome das espécies?
Para os investigadores saberem
qual o ser vivo que estão a estudar
e poderem colaborar, comunicar
e trocar informação com colegas
Agora vamos entrar num de todo o mundo, utilizam o nome
científico. Este é formado por
túnel mágico que nos leva
dois nomes escritos em latim e
a outro mundo. em itálico. Por isso é que este soa
sempre de uma forma exótica!

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Estufa quente
Entrámos na estufa quente. Conseguem sentir a dife- Um bom cientista usa
rença de temperatura? o mapa para se guiar!
Não te esqueças!

Vamos aproveitar para espreguiçar


um pouco!
Começamos a olhar para o chão
e lentamente levamos o nosso olhar
até ao teto da estufa.
Reparem que em vez de ripas de madeira
tem vidro.
É por isso que esta estufa é mais quente
do que a anterior.

 3
Não vais provar nenhum alimento, mas é com a língua
que sentes o sabor e distingues os sabores amargo,
doce, salgado e ácido.
Observando a cana de açúcar consegues imaginar que é
do seu caule que se retira a sacarose.
sa . ca . ro . se
Depois da sacarose ser tratada, obtém-se o açúcar
branco!
O açúcar branco é um alimento saudável ou não sau-
dável?

Saudável Não saudável


X

Nota ao professor:
cana de açúcar - Saccharum officinarum

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 4
Há muitas bananeiras diferentes na estufa quente.
Mas em que zona da bananeira é que se formam as
bananas?
Observando os esquemas das bananeiras, queres indi-
car qual está correto?

Nota ao professor: Espécies de bananeiras presentes na


EFL - Musa ornata, Musa coccinea e Musa acuminata.

 5
A banana é um alimento saudável pois tem muitas vita-
minas, sais minerais e um açúcar saudável, a frutose!
fru . to . se

A banana é uma fruta doce. Queres indicar outra


fruta que seja doce?

R:Alguns exemplos: manga, pera, pêssego, entre outros.

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E conheces alguma fruta cujo sabor seja ácido? Queres
escrever o seu nome?

R: Alguns exemplos: limão, toranja, entre outros.

Agora vamos entrar numa zona


mais espinhosa.
Temos de ter cuidado para não
nos picarmos!

Estufa doce
A estufa doce é também coberta por vidro, mas o ar é Um bom cientista usa
mais seco. o mapa para se guiar!
Não te esqueças!

 6
Aqui podemos conhecer melhor duas famílias de plantas:
os Catos e as Eufórbias.
Vamos analisar as suas diferenças.
Observando o esquema do cato e da eufórbia, queres
desenhar os espinhos que estão a faltar?

21
Nota ao professor:
Catos: os espinhos desenvolvem-se a partir de pequenas
saliências nos caules, chamadas aréolas, e podem existir
espinhos mais pequenos e flexíveis, os gloquídios.

Eufórbias: os espinhos desenvolvem-se diretamente do


caule, não apresentam aréolas e não existem gloquídios.

Vamos regressar à estufa fria.


Para seguirmos um caminho seguro,
vamos atravessar a estufa doce,
continuar em frente na estufa quente
e procurar a porta do lado esquerdo.
Preparados para descobrir mais segredos
da estufa fria?

Estufa fria

 7
Este é um bom local para teres uma visão sobre
a extensão e a riqueza vegetal da estufa fria. Queres
contar quantas palmeiras consegues observar a partir
deste ponto?

A exploração está quase a terminar. Um bom cientista usa


E que tal respirar fundo para ganhar o mapa para se guiar!
um pouco de energia? Não te esqueças!

 8
O teu olfato consegue distinguir vários cheiros, uns
mais agradáveis do que outros.
Um cheiro agradável é o perfume das flores.
Mas há muitas plantas cujas folhas também são bem-
-cheirosas.
Aqui na estufa fria, uma dessas plantas bem-cheirosas é
a alpínia. Alpinia haenkei

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Queres indicar outras plantas que conheças e cujas
folhas cheirem bem?

R: Alguns exemplos: louro, coentros, salsa, alfazema, alecrim, hor-


telã, entre outras.

Nota ao professor: O odor das folhas da alpínia só é liber-


tado se as folhas foram esmagadas. Esse odor asseme-
lha-se ao cardamomo.

Vamos passar por outro túnel


misterioso que nos leva
a uma avenida cheia de plantas!

 9
De olhos bem fechados, respira tranquilamente e tenta
ouvir os sons da estufa fria.
Ouves algum som?
Reconheces esse som?
Queres descrever o que ouves?

10
Outra forma de registo é o desenho.
Escolhe à tua volta uma planta de que gostes ou que
aches curiosa.
Queres desenhar para depois mostrares aos teus
colegas?

23
24
Chegámos ao final do roteiro! Muito obrigado
pela vossa preciosa ajuda, as vossas respostas serão
fundamentais para a minha investigação!
E devem ter percebido que, com os cinco sentidos
bem alerta, poderemos estudar e também ajudar
as plantas e os outros seres vivos do planeta!
Mas a vossa missão não termina aqui.
Devem usar os cinco sentidos para serem
eco-responsáveis, todos os dias.
Para isso podemos...

Reduzir
Reutilizar

Reciclar
Poupar água

Andar mais a pé
e de bicicleta

E que mais poderemos fazer?

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Antes de sair verifica e indica
se te foi possível:
Sim Não

- Observar e indicar as cores da EFL.

- Sentir diferentes texturas das folhas.

– Reconhecer a existência de diferentes sabores.

- Observar as diferenças entre catos e eufórbias.

- Sentir os perfumes de plantas diferentes.

- Ouvir os sons da EFL.

Mas não foi só!


Na tua visita à EFL
pudeste também…

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descobrir..
tocar…
completar…
imaginar…
distinguir…
indicar…
observar…
escrever…
olhar…
analisar…
desenhar…
explorar…
descrever…
encontrar…
apreciar…
registar…
procurar…
contemplar…
espreitar…
aprender…
recordar…
...e deixares-te encantar pela riqueza
deste local, escondido no meio
da cidade de Lisboa.
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Ilustração por Sara Simões para BioDiversity4All
Depois da visita
Após a visita na EFL recomenda-se algumas atividades
para complementar e consolidar a exploração realizada.
Estas atividades poderão ser realizadas em trabalho
transversal com outras áreas do currículo como Portu-
guês, Matemática, Educação Artística e Cidadania e
Desenvolvimento.

– Imaginar o Dr. Casa-Verde e construir um modelo da


sua imagem com materiais reciclados.
– Criar um alfabeto das plantas. Através de uma pes-
quisa tentar encontrar um nome iniciado por cada letra
do alfabeto (A de acácia, B de begónia, C de cravo...).
Para as letras K, Y, W poderão ser utilizadas o nome do
género (exemplos: Kigelia, Yucca, Wisteria).
– A partir do alfabeto criado, inventar uma canção ou
lenga-lenga.
– Construir um herbário com plantas existentes no
espaço escolar (identificando o nome comum e o nome
científico).
– Fazer germinar uma planta a partir da semente (por
exemplo, um feijoeiro) e criar uma banda desenhada
a relatar o seu desenvolvimento.
– Criar uma instalação artística tendo como base as
cores e formas observadas durante a visita à EFL.
– Realizar uma pesquisa sobre as plantas que obser-
varam na visita à EFL e apresentar os resultados em
forma de um cartaz, vídeo, escultura, entre outros.
– Elaborar um desenho da EFL (geral ou de cada uma
das estufas), juntamente com uma frase iniciada com
“Na Estufa Fria de Lisboa, eu… “.

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Aprender mais... Flora da Estufa Fria de Lisboa
Maria Lisete Caixinhas
1994, Editorial Verbo

… pela internet: Cactos e outras plantas suculentas na Estufa Doce


de Lisboa
Estufa Fria de Lisboa Maria Lisete Caixinhas
https://visitar.lisboa.pt/explorar/locais-de-interesse/estufa-fria 2002, Câmara Municipal de Lisboa

Jardim Botânico de Lisboa (Museu Nacional de História Flora da Estufa Quente de Lisboa: Pteridófitos
Natural e da Ciência) https://museus.ulisboa.pt/pt-pt/ e Dicotiledóneas
jardim-botanico-lisboa Maria Lisete Caixinhas
2015, Editorial Verbo
Jardim Botânico de Leiden (Holanda)
https://www.hortusleiden.nl/en/ Flora da Estufa Quente de Lisboa: Monocotiledóneas
Maria Lisete Caixinhas
Reais Jardins Botânicos de Kew (Inglaterra) 2015, Câmara Municipal de Lisboa
https://www.kew.org

… nas apps:
Plantsnap
iNaturalist (BioDiversity4All)

… e nos livros:
Lá Fora - Guia para Descobrir a Natureza
Maria Ana Peixe Dias, Inês Teixeira do Rosário e Bernardo
P. Carvalho
2014, Planeta Tangerina

Inventário Ilustrado das Árvores


Virginie Aladjidi e Emmanuelle Tchoukriel
2014, Faktoria K de Livros

Inventário Ilustrado das Flores


Virginie Aladjidi
2017, Faktoria K de Livros

Cem sementes que voaram


Isabel Minhós Martins e Yara Kono
2017, Planeta Tangerina

Um mundo mais verde! O que podes fazer para melhorar


o ambiente
Jessie Eckel
2009, Editorial Presença

Botanicum
Katherine J. Willis e Kathy Scott
2019, Edicare Editora

Jardins de Lisboa: histórias de espaços, plantas e pessoas


Ivo Meco
2019, ArtePlural

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