TESTE DE AVALIAÇÃO | 1º PERÍODO | PORTUGUÊS – 6º ANO

Grupo I
LEITURA
Lê o texto.

O Oceanário de Lisboa é um destino imperdível para uma visita com crianças.

Localizado na capital de Portugal, este aquário é um dos maiores da Europa e oferece
uma experiência fascinante para todas as idades.
Com mais de 8000 criaturas marinhas de diferentes espécies, o Oceanário
proporciona uma oportunidade única de explorar o mundo subaquático. Desde peixes
coloridos a tartarugas majestosas e até mesmo tubarões impressionantes, há uma
grande diversidade de animais marinhos para serem admirados.
As visitas guiadas são uma excelente maneira de aproveitar ao máximo a experiência.
Guias especializados acompanham os visitantes, fornecendo informações
interessantes sobre os animais, seu habitat natural e a importância da conservação
dos oceanos. As crianças têm a chance de aprender enquanto se divertem, tornando
a visita educativa e envolvente.
O Oceanário de Lisboa também é um local popular para festas de aniversário. As
crianças podem celebrar seu dia especial rodeadas pela beleza do oceano, com
atividades temáticas e uma atmosfera mágica. Essas festas oferecem uma
experiência única e inesquecível para os pequenos.
Além disso, durante as férias, o Oceanário de Lisboa é um destino perfeito para
"mergulhar em aventuras submarinas. Com programas especiais e atividades
interativas, as crianças têm a oportunidade de explorar de perto a vida marinha,
aprender sobre os diferentes ecossistemas e descobrir a importância da conservação
dos oceanos.
No Oceanário de Lisboa, as crianças e suas famílias podem mergulhar num mundo
fascinante, cheio de cores, movimento e descobertas. É um lugar onde a diversão se
une à educação, oferecendo uma experiência enriquecedora para todos.

Preços Endereço
Criança até 2 anos – Gratuito Esplanada Dom Carlos I, s/n 1990-
Criança (3 - 12 anos) – 15.00€ 005 Lisboa
Adulto (13 - 64 anos) – 22,00€
Sénior (+65 anos) – 17,00€

https://portugalwithkids.pt/place/lisboa-oceanario
(Texto consultado a 07/11/2023)

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Português – Ensino Básico
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1. Lê as afirmações e assinala, com um X, Verdadeiro ou Falso, de acordo com o

sentido do texto.

Frase Verdadeiro Falso

a. O oceanário de Lisboa é o maior da Europa.

b. Nas visitas ao Oceanário, há a possibilidade se ser

acompanhado por guias.
c. Este aquário é visitado por mais de oito mil pessoas por mês.

d. Este espaço dispõe também de atividades temáticas.

e. Este espaço caracteriza-se por aliar a educação à diversão.

f. O aquário contém ainda uma variedade de espécies limitada.

g. Durante o verão, as crianças podem mergulhar no aquário e

nadar junto de espécies marinhas.

2. Seleciona as informações que o texto apresenta.

Rodeia as letras adequadas.

(A) O valor de desconto nos bilhetes para famílias numerosas.

(B) A localização do Oceanário.

(C) A visita deste local está pensada para interessar sobretudo às crianças.

(D) O número aproximado das diferentes espécies marinhas que ocupam o aquário.

(E) O valor dos bilhetes, de acordo com a faixa etária dos visitantes.

(F) Nem todos os visitantes pagam bilhete de entrada.

(G) Os meios de transporte mais adequados para chegar ao Oceanário.

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Português – Ensino Básico
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Grupo II
EDUCAÇÃO LITERÁRIA

Lê o texto. Consulta a nota.

Ao chegarem a terra, desembarcaram. Era Eólia, onde foram muito bem recebidos
por Éolo, o rei dos ventos. Este rei quis ajudar Ulisses a encontrar o caminho para
Ítaca, e tentou também afastar dele e dos seus marinheiros, os naufrágios e as
tempestades que tão cruéis são sempre para as gentes do mar.
5 Ofereceu-lhe então um saco feito da pele de um dos seus maiores bois, e disse-
lhe:
- Olha, Ulisses, aqui dentro fechei todos os ventos violentos do mundo para que
não te façam partidas e não te causem trabalhos e desventuras! Apenas deixei cá fora,
livre, o Zéfiro, a brisa suave que tão agradável é para os marinheiros. Mas aviso-te: que
1 ninguém saiba o que este saco contém, e que ninguém o abra, senão nem tu calculas
0 o que poderá acontecer!!!
Ulisses agradeceu-lhe imenso tanta amabilidade e chamou logo quatro valentes
marinheiros para com o maior cuidado transportarem o saco cheio de ventos para o
navio.
Os marinheiros estranharam o peso levíssimo do saco e perguntaram a Ulisses:
1 - O que é que vai aqui dentro?
5 Ulisses respondeu:
- Não vos posso dizer o que é, mas peço-vos o maior cuidado com ele, senão
uma grande desgraça nos acontecerá!
Os marinheiros calaram-se.
Prosseguiram viagem. Mas a verdade é que todos ardiam de curiosidade. O que
2 teria aquele saco misterioso? E se espreitassem só um bocadinho? Assim, não haveria
0 mal nenhum…
Os dias sucediam-se e a curiosidade aumentava. Ulisses dormia sempre junto do
saco, e era nele que repousava a cabeça quando adormecia. Do dia também nunca se
afastava dele. Que mistério seria aquele? Era esta a pergunta que os marinheiros
traziam nos lábios e no pensamento de todo o momento. A curiosidade rebentava por
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Português – Ensino Básico
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5 todo o navio, que entretanto ia navegando num mar calmo intensamente azul.
Um dia, Ulisses estando a dormir deixou escorregar a cabeça para fora do saco!
Os marinheiros olharam uns para os outros radiantes e exclamaram baixinho:
- É agora! Vamos espreitar um bocadinho! Abrimos só uma nesga 1 e depois
tornamos logo a fechar!
3 Não resistiram mais e… nem vos conto o que então sucedeu? Os ventos violentos,
0 furiosos de se verem há tanto tempo aprisionados dentro daquele saco, saltaram de lá
cheios de raiva e força, resolveram os mares, agitaram as nuvens, […] rebentaram em
trovões e espalharam a chuva. […] acenderam a terrível tempestade e Ulisses acordou
no meio da maior confusão de que jamais houve memória!
Viu o saco aberto e vazio, os marinheiros atirados borda fora, gritando, gemendo,
3 uns já nadando no mar, subitamente cor de cinza, outros sem saber onde se agarrar e
5 compreendeu tudo. Abraçou-se a uma enorme viga e tanto ele como alguns dos seus
companheiros se viram lançados novamente a terra e, com surpresa sua, de novo à
terra da Eólia.
O rei Éolo, furioso com a desobediência deles, não os quis receber, nem sequer
ver.
4 Entretanto, o navio, com grandes estragos era também atirado para as praias de Eólia.
0 Eles o arranjaram o melhor que puderam e quando o temporal amainou fizeram-se de
novo ao mar.

Maria Alberta Menéres, Ulisses, 1.ª ed., Porto, Porto Editora, 2016
(Texto com supressões)

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5

NOTA
1
nesga – pequeno espaço estreito e comprido.

1. As frases seguintes referem-se ao excerto lido. Ordena-as, numerando-as, de acordo com

a sequência dos acontecimentos no texto.

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Português – Ensino Básico
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(A) Estando Ulisses a dormir, os marinheiros decidiram abrir o saco. _____

(B) A libertação dos ventos provocou uma violenta tempestade. _____

(C) O navio foi arrastado novamente para Eólia. _____

(D) Éolo ofereceu a Ulisses um saco que continha todos os ventos violentos. _____

(E) A ajuda do Rei só se concretizaria se o saco não fosse aberto. _____

(F) Protegidos dos ventos, seguiram viagem e Ulisses vigiava o saco com cuidado. _____

2. Indica de forma fundamentada duas características psicológicas do rei Éolo a partir dos
seguintes excertos textuais:

«Ofereceu-lhe então um saco feito da pele de um dos seus maiores bois, e disse-lhe:
- Olha, Ulisses, aqui dentro fechei todos os ventos violentos do mundo para que não te façam
partidas e não te causem trabalhos e desventuras!» (linhas 5 a 8).

«O rei Éolo, furioso com a desobediência deles, não os quis receber, nem sequer ver» (linha 43).

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3. Na passagem «Os ventos (…) resolveram os mares, agitaram as nuvens, […] rebentaram
em trovões e espalharam a chuva. […] acenderam a terrível tempestade» (linhas 33 a 38)
um dos recursos expressivos presentes é a

A. onomatopeia.
B. anáfora
C. comparação.
D. enumeração.

4. Associa cada passagem do texto a uma atitude dos marinheiros. Para cada letra, escreve
apenas um número.

Passagens do texto Atitudes dos

marinheiros

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Português – Ensino Básico
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A – «Os marinheiros estranharam o peso levíssimo do saco.» (linha 15). 1 – Desobediência

B – «Que mistério seria aquele? Era esta a pergunta que os marinheiros 2 – Interesse
traziam nos lábios e no pensamento de todo o momento.» (linhas 26 e 3 – Surpresa
27).
4 – Intolerância
C – «Vamos espreitar um bocadinho! Abrimos só uma nesga e depois
tornamos logo a fechar!» (linhas 31 e 32). 5 – Curiosidade

A - ____________; B - ______________; C - _____________.

5. Explicita o sentido da frase «Viu o saco aberto e vazio, os marinheiros atirados borda
fora, gritando, gemendo, uns já nadando no mar, subitamente cor de cinza, outros sem
saber onde se agarrar e compreendeu tudo.» (linhas 38 a 40), considerando o sentido
global do texto apresentado.

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Grupo III
GRAMÁTICA

1. Identifica a função sintática das expressões sublinhadas nas frases, assinalando com um X na
coluna adequada.

Frases Sujeito Predicado Complemento Complemento

direto indireto

a. Ofereceu-lhe então um saco feito da pele.

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Português – Ensino Básico
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b. Ele e os seus companheiros viram-se

lançados novamente a terra.

c. Ulisses agradeceu-lhe tanta amabilidade.

d. Ulisses deixou escorregar a cabeça para

fora do saco!

2. Transcreve cada frase para a grelha de forma adequada.

a. Quando o temporal amainou, fizeram-se de novo ao mar.
b. O rei Éolo, furioso com a desobediência deles, não os quis receber.

Frase simples:

Frase complexa:

3. Indica o tempo das formas verbais presentes nas frases.

Para cada letra da frase, escreve o número do tempo verbal a que as formas
sublinhadas correspondem.
Coluna A Coluna B

1. Pretérito perfeito
(A) Não vos posso dizer o que é.
2. Pretérito imperfeito
(B) Viu o saco aberto e vazio.
3. Presente
(C) Os marinheiros tinham aberto o saco dos ventos!
4. Pretérito mais-que-perfeito
(D) A curiosidade rebentava por todo o navio.
composto

(A) __________; (B) __________; (C) ___________; (D) ___________.

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4. Reescreve a frase seguinte, substituindo cada expressão sublinhada pelo pronome

pessoal adequado.

A) Aqui dentro fechei todos os ventos violentos do mundo.

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B) Os marinheiros perguntaram a Ulisses se ficariam em Eólia.
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Grupo IV
ESCRITA

Ulisses viveu uma grande aventura com os seus marinheiros.

Conta tu também uma aventura, real ou imaginada, que tenhas vivido com um grupo de
amigos.

Num texto narrativo, de 140 a 200 palavras, relata esse momento.

Deves:
- apresentar uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão;
- relatar os acontecimentos através de um discurso coeso, coerente e com sentido;
- referir sentimentos ou sensações;
- inserir um momento de descrição.
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