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REPORTAGEM
É um gênero jornalístico que aprofunda os fatos e abordagens feitos em uma notícia, trazendo novas
informações e comentários.
FOTORREPORTAGEM: É um gênero do fotojornalismo que tem o objetivo de registrar o decorrer de um
acontecimento real e das pessoas envolvidas nesse fato. Ela se concentra no relato de fatos por meio de
imagens que revelam toda a informação. Normalmente as imagens de uma fotorreportagem são
acompanhadas de pouco texto, seja ele introdutório para cada imagem, ou breves legendas explicativas
que acompanham cada
Características:
Intenção principal Fornecer informações amparadas por fatos impactantes.
Leitor Leitores em geral.
Circulação Jornais, revistas, sites e blogues.
Organização Título.
Texto informativo.
Recursos multimodais: verbais e visuais.
Presença de fotos que despertam a atenção do leitor.
Linguagem Objetiva.
De acordo com a norma-padrão.
Veja um exemplo de fotorreportagem:
Edição Impressa
Publicado 01:30 | mai. 25, 2020 Tipo Notícia Por Silvia Bessa
A rua é quase mais um cômodo da casa. Lugar de estender o varal com roupas, de deixar as crianças
brincarem, de ninar os menores, de fumar um cigarro. As imagens registradas pelo fotojornalista Fabio Lima
em três comunidades pobres, cravadas na Regional II, a mais "nobre" de Fortaleza, confirmam: para muitos,
a vida não cabe no espaço urbano que lhe foi reservada.
As fotografias das comunidades das Quadras, do Titanzinho e do Campo do América foram capturadas nas
duas últimas semanas, quando diante do avanço da pandemia na Capital, Estado e município decretaram
medidas mais rígidas de isolamento.Alguns usam máscara, agora obrigatória. Mas a contradição está
exposta na proximidade dos domicílios, na impossibilidade de distanciamento em becos e travessas, no
intenso movimento de trabalhadores. Elementos que tornam os moradores mais vulneráveis ao novo
coronavírus. As fotografias de Fabio Lima dizem, por fim, da necessidade de medidas específicas nos
territórios pobres para conter o avanço da
pandemia.https://mais.opovo.com.br/jornal/reportagem/2020/05/25/fotorreportagem--a-pandemia-e-o-
cotidiano-das-
Anexo 03
Sujeito
O sujeito é um termo essencial da oração, podendo ser simples, composto, implícito ou indeterminado.
O sujeito pode ser pessoa, coisa ou animal que pratica ou sofre a ação verbal.
Sujeito é um termo essencial da oração, aquele sobre o qual se declara alguma coisa. Já o predicado,
outro termo essencial, é aquilo que se declara sobre o sujeito. O sujeito pode ser simples, composto,
implícito ou indeterminado e pode estar antes ou depois do verbo, com o qual concorda.
O que é o sujeito?
O sujeito é um dos termos essenciais da oração. Assim, ele é o termo sobre o qual declaramos algo:
Celina está cansada de trabalhar.
Ele também pode ser substituído por um dos pronomes pessoais do caso reto:
Tipos de sujeito
→ Sujeito simples
O sujeito simples possui apenas um núcleo, ou seja, um termo principal (substantivo, palavra
substantivada ou pronome):
→ Sujeito composto
→ Sujeito oculto
Também conhecido como sujeito implícito, elíptico ou desinencial, o sujeito oculto não está explícito e só
pode ser identificado por meio da desinência do verbo:
→ Sujeito indeterminado
Apesar de existir, ele não pode ser identificado quando o verbo estiver flexionado na terceira pessoa do
plural e não apresentar nenhum sujeito expresso:
Desse modo, concluímos que “eles” ou “elas” diziam que Camila era uma artista francesa. No entanto, não
é possível determinar quem são “eles” ou “elas”.
Também ocorre a indeterminação do sujeito em orações com verbos intransitivos, transitivos indiretos ou
verbos de ligação flexionados na terceira pessoa do singular, acompanhados da palavra SE:
A oração não possui sujeito quando apresenta verbo relacionado a um fenômeno natural. Veja a seguir:
Ou quando for composta pelo verbo “haver”, com o significado de “existir” ou com a ideia de tempo
decorrido:
Só sei que faz cinco anos que não vejo meus filhos.
Fazia frio lá fora, por isso permaneci aquecido debaixo dos cobertores.
Por fim, o sujeito é inexistente também em orações com os verbos “ir” (indicativo de passagem do tempo),
“estar” (indicativo de temperatura), além de “bastar” e “chegar” (ambas as palavras com o sentido de ser
suficiente):
Para identificar o sujeito, você deve perguntar “quem” ou “o que” praticou ou sofreu a ação verbal.
Observe a seguir:
Nessa oração, quem praticou a ação de construir uma bela casa? A resposta é: o pedreiro. Portanto, ele é
o sujeito da oração.
Então, o que foi construída pelo pedreiro? A resposta é: uma bela casa. Consequentemente, “uma bela
casa” é o sujeito.
Outra forma de identificar o sujeito é apontar o elemento sobre o qual se declara alguma coisa. Veja a
seguir:
Nessa oração, foi declarado que algumas pessoas são ignoradas por grande parte da população. E que
pessoas são essas? A resposta é: os moradores de rua. Por conseguinte, a expressão “os moradores de
rua” é o sujeito.
Em todos os exemplos acima, podemos substituir os sujeitos por um pronome pessoal do caso reto.
Isso indica que os elementos substituídos são realmente sujeitos:
Finalmente, é possível identificar o sujeito por meio da flexão verbal, isto é, ao verificar qual é o termo que
concorda com o verbo:
anteposto ao verbo:
posposto ao verbo:
Sujeito x predicado
O predicado é outro termo essencial da oração. Portanto, sujeito e predicado podem ser complementares.
Assim, o predicado é aquilo que declaramos sobre o sujeito. Observe:
Além disso, a oração sem sujeito também é considerada um predicado. Veja a seguir:
Questão 1
a) sujeito simples
b) sujeito composto
c) sujeito oculto
d) sujeito indeterminado
e) sujeito inexistente
Questão 2
Qual das alternativas abaixo representa o núcleo do sujeito da oração: "Os avós, os pais e seus filhos viviam
na fazenda da família."?
a) avós
b) avós, pais
c) avós, pais, filhos
d) pais, filhos
e) filhos
Questão 3
Questão 4
Questão 5
O predicado, formado por um ou mais verbos, é aquilo que se declara sobre a ação do sujeito, concordando
em número e pessoa com ele.
Sujeito da ação. Para determinar o sujeito devemos fazer a pergunta: Quem correu no final de semana
passada? “Lúcia”é o sujeito simples que realiza a ação.
Predicado. Após identificar o sujeito da ação, todo o restante é o predicado. Trata-se da ação realizada
pelo sujeito que, nesse caso, corresponde a “correu a semana passada”.
Tipos de predicado
De acordo com seu núcleo significativo, os predicados são classificados em três tipos:
Predicado verbal
Indica uma ação, sendo constituído por um núcleo, que é um verbo nocional (verbo que indica uma ação).
Nesse caso, não há presença de predicativo do sujeito, por exemplo:
Predicado nominal
Indica estado ou qualidade, sendo constituído por um verbo de ligação(verbo que indica estado) e o
predicativo do sujeito (complementa o sujeito atribuindo-lhe uma qualidade).
Há somente um núcleo, caracterizado por um nome (substantivo ou adjetivo), por exemplo:
Predicado verbo-nominal
Ao mesmo tempo que indica ação do sujeito, esse tipo de predicado informa sua qualidade ou estado,
sendo constituído por dois núcleos: um nome e um verbo.
Para identificar um predicado verbo-nominal, o verbo que indica ação está expresso na oração. O verbo
que indica estado ou qualidade, por sua vez, está oculto.
Assim, “Suzana chegou” caracteriza o verbo nocional, o qual representa a ação do sujeito. Enquanto que
“(estava) cansada” indica o estado do sujeito, onde o verbo não nocional não aparece declarado na frase.
Sujeito
Ao lado do predicado, o sujeito é um termo essencial da oração que caracteriza o agente da ação. Ele é
classificado em 5 tipos:
simples
composto
oculto
indeterminado
inexistente
a) sujeito simples
b) sujeito composto
c) sujeito oculto
d) sujeito indeterminado
e) sujeito inexistente
Questão 2 Qual das alternativas abaixo representa o núcleo do sujeito da oração: "Os avós, os pais e seus
filhos viviam na fazenda da família."?
a) avós
b) avós, pais
c) avós, pais, filhos
d) pais, filhos
e) filhos
Na oração acima, conseguimos identificar o sujeito oculto pela conjugação verbal: (Nós) Gostamos de pular
Carnaval.
a) sujeito simples
b) sujeito composto
d) sujeito indeterminado
e) sujeito inexistente
QUESTÃO 6 QUAL O NÚCLEO DO PREDICADO DA ORAÇÃO: "OS ALUNOS SAÍRAM DO TEATRO ENCANTADOS"?
a) alunos
b) saíram
c) encantados
d) saíram encantados
e) saíram do teatro
Note que o verbo expresso na oração indica ação (saíram), enquanto o verbo que indica estado ou
qualidade, está oculto (estavam).
Anexo 04
Advérbio
O advérbio é a palavra que indica uma circunstância (modo, lugar, tempo). Ele pode modificar um verbo,
um adjetivo ou outro advérbio. Exemplos:
O vizinho fala alto. (alto é um advérbio que indica o modo como o vizinho fala)
A modelo é muito bonita. (muito é um advérbio que intensifica o quanto a modelo é bonita)
O vizinho fala bastante alto. (bastante é um advérbio que intensifica o quanto o vizinho fala alto)
De acordo com as circunstâncias que exprimem, os advérbios podem ser de modo, intensidade, lugar,
tempo, negação, afirmação, dúvida, entre outros.
Advérbio de modo
Bem, mal, assim, melhor, pior, depressa, devagar, acinte, adrede, debalde, e grande parte das palavras
que terminam em "-mente", como cuidadosamente, calmamente, tristemente.
O advérbio de modo indica a forma como algo aconteceu ou foi feito, por exemplo:
Advérbio de intensidade
Muito, demais, pouco, mais, menos, bastante, tão, quão, demasiado, imenso, quanto, quase, tanto, assaz,
tudo, nada, todo.
Advérbio de lugar
Aí, aqui, acolá, cá, lá, ali, adiante, abaixo, embaixo, acima, adentro, dentro, afora, fora, atrás, detrás, além,
aquém, defronte, antes, aonde, longe, perto, algures, nenhures, alhures.
Advérbio de tempo
Hoje, já, afinal, logo, agora, amanhã, amiúde, antes, ontem, tarde, breve, cedo, depois, enfim, ainda, jamais,
nunca, sempre, doravante, outrora, primeiramente, imediatamente, antigamente, provisoriamente,
sucessivamente, constantemente, entrementes.
Já chegou?
Advérbio de negação
Não, nem, tampouco, nunca, jamais.
O advérbio de negação serve para negar ou dizer que algo não é verdade, por exemplo:
Advérbio de afirmação
Sim, vou.
Advérbio de dúvida
Talvez o cumprimente.
Advérbio interrogativo
O advérbio interrogativo pode indicar circunstâncias de modo, tempo, lugar e causa. É usado apenas em
orações interrogativas diretas ou indiretas, por exemplo:
Por que vendeu o livro? (oração interrogativa direta, que indica causa)
Explica como você fez isso. (oração interrogativa indireta, que indica modo)
Advérbio de ordem
Advérbio de inclusão
Advérbio de exclusão
O advérbio de exclusão serve para excluir, deixar algo de fora, por exemplo:
Os advérbios são considerados palavras invariáveis, pois não sofrem flexão de número (singular e plural)
e gênero (masculino, feminino). No entanto, os advérbios são flexionados nos graus comparativo e
superlativo.
Grau comparativo
Igualdade: formado por "tão + advérbio + quanto" (como), por exemplo: Joaquim fala tão baixo quanto
Pedro.
Inferioridade: formado por "menos + advérbio + que" (do que), por exemplo: Minha casa é menos perto
que a casa de Sílvia.
Superioridade: formado por "mais + advérbio + que" (do que), por exemplo: Ana anda mais depressa que
Carolina.
Grau superlativo
Analítico: quando acompanhado de outro advérbio, por exemplo: Isabel fala muito baixo.
Sintético: quando é formado pelo sufixo -íssimo, por exemplo: Isabel fala baixíssimo.
Locuções adverbiais
As locuções adverbiais são duas ou mais palavras que têm a função de advérbio. De acordo com as
circunstâncias que exprimem, as locuções adverbiais podem ser de tempo, modo, lugar, entre outras.
Exemplos:
Os advérbios são palavras que podem modificar adjetivos, verbos e outros advérbios.
Teste os seus conhecimentos fazendo exercícios originais e questões de concurso, e confira o gabarito
comentado para consolidar os seus conhecimentos sobre essa classe gramatical.
Questão 1
______________________________________________
_____________________________________________.
Questão 2
Sempre me diziam que aquela cidade era bonita, mas eu não sabia que era tanto! Há uma vista maravilhosa,
que fica diante do campo, e além disso, é possível ouvir os pássaros cantando alegremente.
Na frase, o emisor da mensagem nega ter sabido antes que a cidade era tão bonita.
Questão 3
b) Ainda faltam cinquenta minutos para a aula acabar. Pode terminar o exercício _____________________.
d) Paulinha e eu sempre moramos _____________________ uma da outra. A casa dela é três casas depois
da minha.
e) Lucas estava com muita fome. Quando bateu o sinal do recreio ele saiu _____________________ da
sala.
Questão 4
Os primos do meu pai sempre desfilaram no carnaval.
Questão 5
Observe as sequências de palavras e identifique o advérbio que não faz parte de cada grupo
Questão 6
Questão 7
Uma esperança
(Cecília Meireles)
Aqui em casa pousou uma esperança. Não a clássica, que tantas vezes verifica-se ser ilusória, embora
mesmo assim nos sustente sempre. Mas a outra, bem concreta e verde: o inseto.
– Uma esperança! e na parede, bem em cima de sua cadeira! Emoção dele também que unia em uma só
as duas esperanças, já tem idade para isso. Antes surpresa minha: esperança é coisa secreta e costuma
pousar diretamente em mim, sem ninguém saber, e não acima de minha cabeça numa parede. Pequeno
rebuliço: mas era indubitável, lá estava ela, e mais magra e verde não poderia ser.
– Ela só tem alma, explicou meu filho e, como filhos são uma surpresa para nós, descobri com surpresa
que ele falava das duas esperanças.
Ela caminhava devagar sobre os fiapos das longas pernas, por entre os quadros da parede. Três vezes
tentou renitente uma saída entre dois quadros, três vezes teve que retroceder caminho. Custava a aprender.
– Está agora procurando outro caminho, olhe, coitada, como ela hesita.
– Parece que esperança não tem olhos, mamãe, é guiada pelas antenas.
– Sei, continuei mais infeliz ainda.
Ali ficamos, não sei quanto tempo olhando. Vigiando-a como se vigiava na Grécia ou em Roma o começo
de fogo do lar para que não se apagasse.
– Ela se esqueceu de que pode voar, mamãe, e pensa que só pode andar devagar assim.
Andava mesmo devagar – estaria por acaso ferida? Ah não, senão de um modo ou de outro escorreria
sangue, tem sido sempre assim comigo.
Foi então que farejando o mundo que é comível, saiu de trás de um quadro uma aranha. Não uma aranha,
mas me parecia “a” aranha. Andando pela sua teia invisível, parecia transladar-se maciamente no ar. Ela
queria a esperança. Mas nós também queríamos e, oh! Deus, queríamos menos que comê-la. Meu filho foi
buscar a vassoura. Eu disse fracamente, confusa, sem saber se chegara infelizmente a hora certa de perder
a esperança:
– Preciso falar com a empregada para limpar atrás dos quadros – falei sentindo a frase deslocada e ouvindo
o certo cansaço que havia na minha voz. Depois devaneei um pouco de como eu seria sucinta e misteriosa
com a empregada: eu lhe diria apenas: você faz o favor de facilitar o caminho da esperança.
O menino, morta a aranha, fez um trocadilho, com o inseto e a nossa esperança. Meu outro filho, que estava
vendo televisão, ouviu e riu de prazer. Não havia dúvida: a esperança pousara em casa, alma e corpo.
Mas como é bonito o inseto: mais pousa que vive, é um esqueletinho verde, e tem uma forma tão delicada
que isso explica por que eu, que gosto de pegar nas coisas, nunca tentei pegá-la.
Uma vez, aliás, agora é que me lembro, uma esperança bem menor que esta, pousara no meu braço. Não
senti nada, de tão leve que era, foi só visualmente que tomei consciência de sua presença. Encabulei com
a delicadeza. Eu não mexia o braço e pensei: “e essa agora? que devo fazer?” Em verdade nada fiz. Fiquei
extremamente quieta como se uma flor tivesse nascido em mim. Depois não me lembro mais o que
aconteceu. E, acho que não aconteceu nada.
a) No trecho “Mas como é bonito o inseto: mais pousa que vive, é um esqueletinho verde, e tem uma forma
tão delicada que isso explica por que eu, que gosto de pegar nas coisas, nunca tentei pegá-la.”, o advérbio
sublinhado indica:
( ) modo
( ) dúvida
( ) negação
( ) tempo
Resposta:
( ) modo
( ) dúvida
( x ) negação
( ) tempo
"Nunca" é advérbio de negação. Na frase, ele indica que o emissor da mensagem não tentou pegar a
esperança em nenhum momento do tempo ou seja, jamais.
b) Identifique a função da palavra “aqui” na oração “Aqui em casa pousou uma esperança.”
( ) advérbio de lugar
( ) advérbio de modo
( ) advérbio de tempo
( ) advérbio de afirmação
1. Nunca: advérbio de negação
Na primeira estrofe, o advérbio “nunca” antecede os verbos “mostrar”, “deixar”, “pensar” e “cansar” e
modifica o sentido deles.
A autora expressa a ideia de que jamais, em momento algum, em tempo nenhum mostrou que sentiu
dor, deixou de emanar amor, pensou em abandonar e cansou de lutar.
Ou seja, não foi apenas uma vez que ela não mostrou sentir dor, não deixou de emanar amor, etc. Isso não
aconteceu em momento algum e esse sentido é indicado pelo advérbio.
Na segunda estrofe, o advérbio “sempre” modifica os sentidos dos verbos “demonstrar”, “deixar”, “pensar”
e “querer”.
Ele indica que não foi apenas uma vez que a autora demonstrou seu valor, se deixou empolgar, pensou em
cantarolar e quis ajudar.
Isso ocorreu a todo momento, continuamente e essa ideia é expressa pelo uso do advérbio.
Na terceira estrofe, o advérbio “hoje” modifica os verbos “cansar”, “deixar” e “parar” acrescentando a eles
uma circunstância de tempo e indicando quando as ações das frases (cansar de pensar, deixar de mostrar
e parar de cantar) ocorreram.
Na quarta e última estrofe, o advérbio “amanhã” modifica os verbos “cansar”, “chorar”, “sorrir” e “saber”.
Ele indica quando as ações da autora de cansar de si, não chorar nem sorrir e não saber quem será
ocorrerão.
O advérbio “não” utilizado na quarta e última estrofe modifica os verbos “chorar”, “sorrir” e “saber”. Ele
agrega valor de negação a esses verbos.
Questão 10
FGV - 2020) A frase abaixo em que a substituição do segmento sublinhado por um advérbio foi feita de
forma adequada é:
Anexo 05
Preposição
Preposição é a palavra que tem a função de conectivo. Ela pode ser usada para ligar um termo a outro (por
exemplo: dente de leite), ou uma oração a outra (por exemplo: Chegarei daqui a uma hora.).
As preposições essenciais são: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, per, perante,
por, sem, sob, sobre, trás.
Preposições acidentais são as palavras de outras classes gramaticais que, em certas frases funcionam
como preposição.
Exemplos: afora, como, conforme, consoante, durante, exceto, mediante, menos, salvo, segundo, visto.
De acordo com o sentido que as preposições apresentam, em contextos diferentes, podemos identificar
alguns tipos de preposição. Os tipos mais comuns são: lugar, modo, tempo, distância, causa, instrumento
e finalidade.
Fui à praça.
Sairemos ao amanhecer.
Vá até ali!
Morre de desgosto.
Algumas preposições podem aparecer combinadas com outras palavras. Assim, quando não houver perda
de elementos fonéticos, teremos uma combinação. É o que acontece entre a preposição A e o artigo O:
ao (a + o)
aos (a + os)
Por conseguinte, quando houver perda fonética, teremos a chamada contração, por exemplo:
na (em + a)
do (de + o)
da (de + a)
do (de + os)
no (em + o)
Na língua cotidiana, falada ou escrita, aparecem as reduções pra (para a) e pro (para o). Essas palavras
não pedem acento, já que se trata de palavras átonas. por exemplo:
Lista de preposições
Preposições a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, per, perante, por, sem,
essenciais: sob, sobre, trás.
Preposições afora, como, conforme, consoante, durante, exceto, mediante, menos, salvo,
acidentais: segundo, visto.
Combinação de
ao (a + o), aos (a + os).
preposições:
na (em + a), nas (em + as), no (em + o), nos (em + os), da (de + a), das (de + a)s, do
Contração de
(de + o), dos (de + os), daquilo (de + aquilo), naquele (em + aquele), numa (em +
preposições:
uma).
Locuções prepositivas
A locução prepositiva é formada por duas ou mais palavras com o valor de preposição, sempre terminando
por uma preposição.
Exemplos: abaixo de, acima de, a fim de, além de, antes de, até a, depois de, ao invés de, ao lado de, em
que pese a, à custa de, em via de, à volta com, defronte de, a par de, perto de, por causa de, através de,
etc
Exercícios de preposição
Confira 10 exercícios inéditos sobre preposição comentados pelos nossos professores especialistas.
Questão 1
“As preposições são palavras _____ que _____ dois termos de uma oração numa relação de _____.”
Questão 2
Questão 3
As preposições podem apresentar diferentes valores semânticos, ou seja, elas são utilizadas para indicar
relações de sentido nas orações. A alternativa abaixo que NÃO corresponde a explicação entre parênteses
é:
Questão 4
a) de, por, há
b) de, a, em
c) em, por, a
d) em, a, desde
e) a, desde, há
Questão 5
As locuções prepositivas são duas ou mais palavras que exercem a função da preposição na frase. Assinale
a alternativa que contém uma locução prepositiva.
a) Às vezes me sinto esgotada.
b) À medida que o tempo passava, a dor aumentava.
c) Sem dúvida ganharemos as eleições.
d) Estaremos em frente do cinema.
e) Assim que parar de chover, irei às compras.
Questão 6
Algumas preposições sofrem contração ou combinações com algumas palavras variáveis. A respeito disso,
assinale a alternativa correta:
Questão 7
Questão 8
As chamadas preposições essenciais são aquelas que só funcionam como preposição. Das alternativas
abaixo, a oração que NÃO contém uma preposição desse tipo é:
Questão 9
Questão 10
Anexo 06
As classes de palavras ou classes gramaticais são dez: substantivo, verbo, adjetivo, pronome, artigo,
numeral, preposição, conjunção, interjeição e advérbio.
1. Substantivo
Substantivo é a palavra que nomeia os seres em geral, desde objetos, fenômenos, lugares, qualidades,
ações, dentre outros, tais como: Ana, Brasil, beleza.
O Brasil é lindo.
Os substantivos são classificados em: simples ou composto, primitivo ou derivado, comum ou próprio,
concreto ou abstrato, e coletivo.
2. Verbo
Verbo é a palavra que indica ações, estado ou fenômeno da natureza, tais como: sair, correr, chover.
3. Adjetivo
Adjetivo é a palavra que caracteriza, atribui qualidades aos substantivos, tais como: feliz, superinteressante,
amável.
4. Pronome
Pronome é a palavra que substitui ou acompanha o substantivo, indicando a relação das pessoas do
discurso, tais como: eu, contigo, aquele.
5. Artigo
Artigo é a palavra que antecede o substantivo, tais como: o, as, uns, uma.
O menino saiu.
As meninas saíram.
6. Numeral
Numeral é a palavra que indica a posição ou o número de elementos, tais como: um, primeiro, dezenas.
Primeiro as damas.
7. Preposição
Preposição é a palavra que liga dois elementos da oração, tais como: a, após, para.
8. Conjunção
Conjunção é a palavra que liga dois termos ou duas orações de mesmo valor gramatical, tais como: mas,
portanto, conforme.
Interjeição é a palavra que exprime emoções e sentimentos, tais como: Olá! Viva! Psiu!
As interjeições são classificadas em: alegria, desejo, dor, surpresa, silêncio, entre outros.
10. Advérbio
Advérbio é a palavra que modifica o verbo, o adjetivo ou outro advérbio, exprimindo circunstâncias de
tempo, modo, intensidade, entre outros, tais como: melhor, demais, ali.
O restaurante é ali.
Os advérbios são classificados em: modo, intensidade, lugar, tempo, negação, afirmação, dúvida, entre
outros
O que é classe gramatical?
É a classificação das palavras em grupos de acordo com a sua função na língua portuguesa. Elas podem
ser variáveis e invariáveis, dividindo-se da seguinte forma:
Palavras variáveis - aquelas que variam em gênero, número e grau: substantivo, verbo, adjetivo,
pronome, artigo e numeral.
Adjetivo é uma classe de palavras que serve para descrever características de seres ou coisas,
geralmente substantivos ou pronomes. Flexiona em gênero, número e grau de acordo com a palavra
que caracteriza.
Adjetivos são a classe de palavra que serve para caracterizar seres e coisas.
O que é adjetivo?
O adjetivo é uma classe de palavras usada para qualificar outros seres ou coisas, que geralmente
são substantivos ou pronomes. Veja:
Nas frases acima, as palavras “inteligente”, “ágeis” e “vermelha” servem para caracterizar outras
palavras no enunciado (“cachorro”, “elas” e “bolsa” respectivamente). Assim, são classificadas como
adjetivos. Note que os adjetivos variam em gênero, número e grau, de acordo com a palavra que estão
qualificando.
Na língua portuguesa, há cinco tipos de adjetivos: simples, composto, primitivo, derivado e pátrio.
→ Adjetivo simples
Adjetivos simples são formados por apenas um elemento. Veja alguns exemplos de adjetivos
simples:
africano educado
azul social
estadual verde
italiano violeta
→ Adjetivo composto
Em oposição aos adjetivos simples, há os adjetivos compostos, formados por mais de um elemento.
Veja alguns exemplos:
afro-americano mal-educado
azul-marinho socioeconômico
estadunidense verde-claro
ítalo-brasileiro ultravioleta
→ Adjetivo primitivo
Adjetivos primitivos não derivam de nenhuma outra palavra da língua portuguesa, sendo formados,
essencialmente, pelo seu próprio radical. Veja alguns exemplos de adjetivos primitivos:
ágil feliz
azul forte
belo rico
bom simples
fácil caneta
→ Adjetivo derivado
Em oposição aos adjetivos primitivos, há os adjetivos derivados, aqueles que derivam de outras
palavras da língua portuguesa, como substantivos, verbos ou outros adjetivos. Os adjetivos
derivados tomam essas palavras como base, acrescentando a elas prefixos ou sufixos. Veja alguns
exemplos de adjetivos derivados:
→ Adjetivo pátrio
Adjetivos pátrios servem para indicar o lugar de origem de alguém ou de algo. Veja alguns
exemplos:
África africano
América americano
Ásia asiático
Europa europeu
Oceania oceânico
Angola angolano
Brasil brasileiro
Egito egípcio
El Salvador salvadorenho
Equador equatoriano
Os adjetivos variam em gênero e de acordo com a palavra que estão caracterizando. No que diz
respeito à flexão em gênero, os adjetivos podem ser classificados como uniformes ou biformes.
→ Adjetivo uniforme
Adjetivos uniformes são aqueles que apresentam a mesma forma tanto para o gênero masculino
quanto para o gênero feminino. Assim, a forma desses adjetivos não se altera, mesmo quando o
gênero da palavra que qualificam for diferente. Observe um caso no exemplo a seguir:
O presidente da empresa era muito inteligente./A presidenta da empresa era muito inteligente.
azul leal
carioca otimista
comum paulista
cortês sagaz
→ Adjetivo biforme
O presidente da empresa era muito astuto./A presidenta da empresa era muito astuta.
O adjetivo “astuto” tem essa forma para o gênero masculino e a forma “astuta” para o gênero feminino,
seguindo o gênero da palavra que caracteriza (no exemplo, “presidente” ou “presidenta”).
amarelo amarela
belo bela
rico rica
sábio sábia
paulistano paulistana
fraco fraca
rápido rápida
audacioso audaciosa
dourado dourada
decidido decidida
vermelho vermelha
mau má
Os adjetivos variam em número, de acordo com a palavra que qualificam, podendo aparecer no
singular ou no plural. Veja:
Singular Plural
Quando os adjetivos são compostos, há tendência de acordo com os elementos que os formam. Veja:
Palavra invariável + adjetivo: flexionam no plural apenas o último elemento: crianças mal-
educadas, forças sobre-humanas, bebês recém-nascidos etc.
Adjetivo + substantivo: são invariáveis, não havendo forma no plural: olhos verde-esmeralda,
vestidos amarelo-laranja, móveis azul-turquesa etc.
Locuções adjetivas formadas por “cor de…”: são invariáveis, não havendo forma no plural:
laços cor-de-rosa, sapatos cor de café, luvas cor de cinza, cabelos cor de palha, caixa cor de
creme etc. Por concisão, é comum omitir a locução “cor de”, mantendo apenas a última palavra,
que deve permanecer invariável: laços rosa, móveis cinza, sapatos violeta etc. Da mesma forma,
o adjetivo “ultravioleta” não flexiona no plural: raios ultravioleta.
Os adjetivos podem flexionar em grau de acordo com a intensidade da qualidade que expressam
(muito ou pouco, mais ou menos ou em igualdade numa comparação). Em relação ao grau, os adjetivos
podem ser comparativos ou superlativos.
→ Comparativo
É usado para comparar qualidades entre seres ou coisas diferentes. Assim, essa comparação
pode ser de igualdade, de inferioridade ou de superioridade. Veja:
○ Comparativo de igualdade
○ Comparativo de inferioridade
○ Comparativo de superioridade
→ Superlativo
É usado para expressar qualidades num grau máximo ou bastante elevado. O grau superlativo
pode ser absoluto ou relativo.
○ Superlativo absoluto
É usado para expressar qualidades em grau bastante elevando. Pode ser subdividido em analítico
ou sintético.
A intensidade da qualidade é expressa em uma única palavra, sendo o próprio adjetivo em sua forma
superlativa. Observe:
○ Superlativo relativo
Indica o grau máximo de qualidade de algo ou alguém. Esse grau máximo pode se dar em
superioridade ou em inferioridade.
→ Analítico:
→ Sintético:
Locução adjetiva
Locuções adjetivas ocorrem quando mais de uma palavra em conjunto tem função de adjetivo.
Veja alguns exemplos:
Veja também: Locuções verbais — a junção de dois ou mais verbos que possuem função de apenas
um verbo
Pronomes adjetivos
Pronomes adjetivos são os pronomes que acompanham um nome (substantivo), de modo a torná-
los específicos. Veja a diferença:
As palavras “meu” e “aquele” são pronomes adjetivos porque, em vez de substituírem o substantivo
“cachorro”, acompanham esse substantivo, modificando-o.
Questão 1
(Cespe/Cebraspe)
( ) Certo
( ) Errado
Resolução:
Questão 2
(FGV)
Atribuições do oficial de justiça: “Cumprir mandados judiciais; preparar salas com livros e materiais
necessários ao funcionamento das sessões de julgamento; buscar, na Secretaria e nos Gabinetes, os
processos de cada Relator, separando-os e ordenando-os, colhendo assinaturas, quando for o caso;
atender e dar informações aos advogados, partes e estagiários presentes na sessão, anotando os
pedidos de preferência pela ordem de chegada dos interessados; auxiliar na manutenção da ordem e
efetuar prisões, quando determinado; auxiliar o Secretário de Câmara, quando solicitado o auxílio;
cumprir as demais atribuições previstas em lei ou regulamento”.
Em cada opção a seguir foi destacado um substantivo do texto acima; a opção em que o adjetivo
referente ao substantivo destacado está INCORRETO é:
C) pedidos / interessados
D) auxílio / solicitado
E) atribuições / previstas
Anexo 07
Antes de fazer os exercícios, confira um resumo que vai ajudar você a compreender o uso correto dos
"porquês":
• Por que: usado em início de perguntas, em perguntas indiretas e em retóricas. Também pode ser
usado para ligar orações, podendo ser substituído por "pelo qual" e suas flexões.
• Porquê: embora possa ser precedido de um pronome ou de um numeral, costuma ser usado depois
do artigo "o" e do artigo "um", e é sinônimo de "motivo".
Agora que você já está por dentro do assunto, consolide o seu aprendizado através da prática:
Questão 1
a) Porquê
b) Por quê
c) Por que
d) Porque
Questão 2
a) porquê
b) por quê
c) por que
d) porque
Questão 3
Questão 4
a) porquê
b) por quê
c) por que
d) porque
Questão 5
a) porquê
b) por quê
c) por que
d) porque
Questão 6
Questão 7
a) Porque
b) Por que
c) Por quê
d) Porquê
No início de perguntas diretas, usa-se a palavra "por que" (separado e sem acento).
Questão 8
Fomos nós que pintamos as paredes ____________ não tínhamos como pagar um pintor.
a) porque
b) porquê
c) por que
d) por quê
A palavra porque (junto e sem acento) é usado nas respostas. É um sinônimo da conjunção "pois".
Questão 9
( a ) porque
( b ) porquê
( c ) por que
( d ) por quê
Questão 10
Nas frases abaixo, substitua as palavras sublinhadas por “porque”, “porquê”, “por que” ou “por quê”
porque pois
por que (início de pergunta; pergunta retórica; pergunta indireta) por qual motivo; por qual razão
porquê motivo
por quê (fim de pergunta direta) por qual motivo; por qual razão
1. Em: “Porque senão eu puxo o portão e bato com ele no capô...”, o emprego do “Porque”, no início
da oração, foi utilizado para marcar
a) um desafio.
b) uma explicação.
c) uma consequência.
d) uma pergunta.
2. O que justifica o emprego do “Por que” (separado e sem acento) na fala do pai de Calvin no segundo
quadrinho?
3. Observe os trechos abaixo relacionados com a tirinha de Calvin e complete com “porque”, porquê”,
“por que” ou "por quê”.
a) Eu deveria te pagar para guardar meu carro na minha garagem _____________?
4. Observe a fala do garoto no último quadrinho. Agora, sinalize a alternativa abaixo cuja reescrita
dessa fala com uma indagação esteja empregada corretamente.
5. Ao estabelecer uma relação com um termo antecedente, o “por que” é usado como elo entre duas
orações, neste caso, representa a sequência preposição (por) + pronome relativo (que), equivalente
a "pelo qual" e suas flexões. Assinale a alternativa cujo emprego do “por que” NÃO tem essa função.
6. O “POR QUE”, no primeiro quadrinho, deve ser escrito separado e sem acento, pois
a) está no início de uma pergunta.
7. Justifique com suas palavras o emprego do “por que” nos seguintes trechos da tirinha:
_________________________
_________________________
8. O “porquê”, no último quadrinho, é junto e acentuado, já que ele é sinônimo de motivo ou razão.
Neste caso, esse “porquê” funciona na oração como
a) adjetivo.
b) pronome.
c) conjunção.
d) substantivo.
10. O emprego do “Porque”, no segundo quadrinho, ocorreu “junto e sem acento” para indicar uma
conjunção
a) causal.
b) consecutiva.
c) explicativa.
d) concessiva.
11. Indique a alternativa onde o uso do “porque” acontece para indicar uma causa.
Anexo 08
Meme
O que é meme:
Meme é um termo grego que significa imitação. O termo é bastante conhecido e utilizado no "mundo da
internet", referindo-se ao fenômeno de "viralização" de uma informação, ou seja,qualquer vídeo, imagem,
frase, ideia, música e etc, que se espalhe entre vários usuários rapidamente, alcançando muita
popularidade.
Alguns exemplos de memes muito populares são as rage faces "Forever Alone" e "Troll Face", cujas
imagens representam, respectivamente, o indivíduo que será sempre solitário e o indivíduo que gosta de
trollar os outros.
A ideia de meme pode ser resumida por tudo aquilo que é copiado ou imitado e que se espalha com rapidez
entre as pessoas. Como a internet tem a capacidade de atingir milhões de pessoas em alguns instantes,
os memes de internet podem também ser considerados como "informações virais".
O conceito de "meme" teria sido criado pelo zoólogo e escritor Richard Dawkins, em 1976, quando escreveu
no livro "The Selfish Gene" (O Gene Egoísta) que tal como o gene, o meme é uma unidade de informação
com capacidade de se multiplicar, através das ideias e informações que se propagam de indivíduo para
indivíduo. Os memes constituem um vasto campo de estudo da Memética.
O primeiro meme a ser utilizado na internet foi provavelmente criado em 1998, por Joshua Schachter, que
na época tinha 24 anos e trabalhava no serviço de weblog chamado Memepool, onde vários usuários
podiam postar links interessantes e compartilhar com as outras pessoas.