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ANEXO.

MATRIZ DE AVALIAÇÃO DO AMBULATÓRIO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA

METODOLOGIA
1. Analisar e pontuar cada item: 0 (não existe), 1 (parcialmente), 2 (concluído).
2. Fazer a somatória de pontos para o total de 20 itens avaliados.
3. Calcular o percentual alcançado em comparação com os 40 pontos possíveis.

Pontuação
Item
0 1 2 Total
1. A equipe técnico-gerencial do ambulatório de Atenção Especializada conhece e atua de
maneira integrada com as equipes da APS dos municípios do território de abrangência
2. As equipes da APS realizam a estratificação de risco dos usuários com condição crônica e
compartilham o cuidado daqueles de alto risco com a equipe do ambulatório de Atenção
Especializada
3. O ambulatório não tem porta aberta, sendo o acesso regulado pela APS para usuários com
condições complexas ou muito complexas, de acordo com a programação integrada e com base
nas necessidades da população
4. As regras para o compartilhamento do cuidado, incluindo a modalidade para agendamento e o
monitoramento dos usuários de alto risco, são pactuadas entre a APS e a AAE
5. A equipe do ambulatório é multiprofissional, constituída por todos os profissionais previstos na
carteira de serviços por Linha de Cuidado
6. O atendimento aos usuários de alto risco é baseado em protocolos clínicos que estão em
consonância com as diretrizes clínicas utilizada em toda a RAS
7. O ambulatório dispõe de exames e procedimentos especializados previstos nos protocolos
clínicos
8. A equipe utiliza tecnologias para manejo das condições crônicas, principalmente a atenção
contínua pela equipe interdisciplinar
9. Todos os atendimentos são registrados em prontuário eletrônico, de acordo com roteiros de
manejo definidos nos protocolos clínicos por categoria profissional
10. O Plano de Cuidados é elaborado de maneira interdisciplinar pelos profissionais da equipe para
todos os usuários de alto risco atendidos
11. A equipe do ambulatório discute com as equipes da APS o Plano de Cuidados de cada usuário
de alto risco atendido no ambulatório
12. A equipe realiza ações educacionais voltadas ao fortalecimento da competência das equipes da
APS para o manejo clínico das condições crônicas
13. A equipe realiza ações supervisionais voltadas ao fortalecimento da competência das equipes
da APS para o monitoramento do plano de cuidados e a gestão da condição crônica de saúde
14. A equipe realiza ações voltadas para a pesquisa clínica operacional com o objetivo de gerar
evidências sobre o manejo de usuários com condição crônica e seu impacto na estabilização
clínica do usuário e nos indicadores finais de morbimortalidade
15. O ambulatório dispõe de um sistema de gerenciamento para o registro de dados relativos ao
atendimento dos usuários e aos marcadores do cuidado das condições crônicas
16. O sistema de gerenciamento inclui um painel de indicadores de processos, resultados
intermediários e resultados de impacto na saúde da população com condição crônica
17. A equipe técnico-gerencial define metas relativas à cobertura de atendimento da população
estimada com condição crônica e sua estabilização clínica
18. A contratação dos profissionais prevê a atuação na assistência aos usuários compartilhados
pelas equipes da APS, de acordo com os parâmetros de qualidade recomendados nos roteiros e
tempos de atendimentos e as metas de estabilização dos usuários.
19. A contratação dos profissionais também prevê carga horária protegida e remunerada para o
apoio às equipes da APS por meio de ações de educação permanente e supervisão clínica.
20. Os coordenadores gerenciais do ambulatório participam regularmente dos espaços de
governança das RAS
Total
Percentual alcançado

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