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FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL - UNOPAR

CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

CAROLINA AMARAL DE MAGALHÃES

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM


ENFERMAGEM

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: HOSPITALAR

Cuiabá - MT
2024
CAROLINA AMARAL DE MAGALHÃES

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM


ENFERMAGEM

Relatório de Estágio Supervisionado I em Enfermagem


Hospitalar apresentado como requisito parcial para a
integralização curricular.

Orientador: Prof. Alessandra Natalia de Souza Barbosa


Pereira

Cuiabá - MT
2024
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO............................................................................................................ 3
1 DESENVOLVIMENTO: APROXIMAÇÃO TEÓRICO PRÁTICA..........................4
2.1 Apresentação e contextualização das ações gerenciais do enfermeiro da
unidade................................................................................................................... 5
2.2 Papel e as ações assistenciais do Enfermeiro na Unidade de Terapia
Intensiva..................................................................................................................7
2.3 Experiências pessoais...................................................................................10
2 CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................12
3 REFERÊNCIAS..................................................................................................13
APÊNDICES..............................................................................................................14
ANEXOS....................................................................................................................15
ANEXO A – Termo de validação do Relatório de Estágio................................15
3

INTRODUÇÃO

Este portifólio procede na prática curricular vivenciada no 10º


Semestre do Curso de Bacharelado em Enfermagem na Faculdade Anhanguera
Educacional – UNOPAR, durante o estágio curricular supervisionado I: Hospitalar,
desenvolvido no Hospital e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá – MT (HPSM),
localizada no Município de Cuiabá – MT.
O estágio ocorreu no período de 16/02/2024 à 31/05/2024,
perfazendo-se uma carga horaria total de 400 horas. As atividades foram
desenvolvidas de segunda à sexta-feira, das 18h00 às 23h30min, exceto feriados. O
estágio tratou-se do desenvolvimento de atividades pertinentes ao enfermeiro,
validando o que foi aprendido na prática durante nove semestres, o que contribui
para a nossa formação acadêmica, oportunizando o aprendizado técnico - cientifico
assistencial e gerencial.
O objetivo deste relatório é descrever o campo de estágio, desde a
área física do HPSMC até as atividades desenvolvidas e experiência vivenciadas
pelo grupo (equipe), e descrever atividades realizadas durante o período de estagio
relacionadas às funções pertinentes do enfermeiro, tanto como assistenciais e
administrativas, além de apresentar problemas captados pela equipe e
desenvolvidos no planejamento e programação local de saúde e suas possíveis
soluções, o funcionamento de uma UTI ADULTO e como a superlotação produz
repercussões no cuidado.
O Cuidado Intensivo dispensado a pacientes críticos, torna-se mais
eficaz quando desenvolvido em unidades específicas, que propiciam recursos e
facilidades para a sua progressiva recuperação (Gomes, 1988). Considerando a
importância da atuação do enfermeiro de Terapia Intensiva e aspectos teóricos, este
estudo tem o objetivo de discorrer sobre o papel do enfermeiro na Unidade de
Terapia Intensiva.
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1 DESENVOLVIMENTO: APROXIMAÇÃO TEÓRICO PRÁTICA

Em 1978, começavam as obras de construção do hoje Hospital e


Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá, que já conviveu com tantas problemáticas que
chegou a ser interditado.
Em 1992, o então prefeito Dr. Frederido Müller, então secretário
municipal de saúde nos anos 80, tendo o Dr. Preza como diretor do PS, realizaram
estudos e promoveram a construção da unidade de queimados (CTQ), ambos
participaram da solenidade de inauguração da reforma do hospital e entregue de
ambulâncias. Nestes últimos 20 anos, o HPSMC passou por várias reformas
estruturais e recebeu novos equipamentos, mas, mesmo assim, continua sendo um
dos calcanhares-de-aquiles da administração da Capital.
5

2.1 Apresentação e contextualização das ações gerenciais do enfermeiro da


unidade

GERÊNCIA DE
ENFERMAGEM

CCIH

CORDENADOR
RESRESPONSAVEIS
POR ARÉAS

SUPERVISOR
TRABALHO NOTURNO

ENFERMEIROS DA
ASSISTÊNCIA

A Administração e coordenação dos serviços cabem a gerência de


enfermagem, deste modo, este é o setor responsável frente ao COREN (Conselho
Regional de Enfermagem) na instituição, é também o setor responsável por fazer o
planejamento, a organização, a direção e o controle de negócios. Monitorando o
processo de trabalho para o cumprimento das normas técnicas, administrativas e
legais.

O CCIH (comissão de controle de infecção hospitalar) é um setor


subordinado a direção e gerencia de enfermagem, o qual é implantado de acordo
com as normas da vigilância sanitária. Uma das tarefas do enfermeiro responsável
pelo CCIH é orientar os demais profissionais quanto a prevenção de infecção e atuar
com as equipes para que não ocorra disseminação de microrganismos no ambiente
hospitalar.
Supervisor noturno e o profissional que fica responsável pelo plantão
noturno, e tem como objetivo organizar fluxo de trabalho e garantir que os
funcionários entendam seus deveres e tarefas, supervisionar assistência prestada
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pela equipe de enfermagem e prescrever ações de enfermagem.


Enfermeiros assistenciais são aqueles que atuam direto com
cuidados do paciente, se dedica ao auxilio clínico, hospitalar, intensivo e cirúrgico
dos mesmos, realizar procedimentos de maior complexibilidade e prescrever ações
para promoção da saúde e elaboração de escalas de trabalho da sua equipe.
A gestão de materiais refere ao planejamento, realização e controle
do fluxo de materiais dentro da instituição, envolvendo programação, compra,
recepção, armazenamento, distribuição e controle. Nessa instituição é feita através
de memorandos o qual e solicitado pela assistência, encaminhado a gerência
entregue para gerente de compras que vai avaliar orçamentos, após e repassado
para aprovação do gestor, se aprovado e solicitado para setor financeiro e liberado a
compra.
Na parte das atividades gerenciais do serviço são apresentados
relatórios os quais contem metas qualitativas e geram indicadores, os indicadores
são avaliados e discutidos em reuniões realizadas pelas comissões de atividades o
qual quatro são validades CCIH, CIPA, NUCLEO DE SEGURANÇA PACIENTE e
REVISÂO DE OBITOS as quais são exigidas com reuniões mensais, registradas em
atas, elaborando relatórios e revisando metas.
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2.2 Papel e as ações assistenciais do Enfermeiro na Unidade de Terapia


Intensiva

De 16 de Fevereiro à 31 de Maio de 2024, no setor da UTI ADULTO


III e IV, 67 dias uteis de estágio de campo, totalizando a carga horária de 400 horas,
ao chegar na UTI fui recebida pela Enfermeira responsável do setor, onde nos
apresentou o funcionamento da unidade e a equipe.
Segundo Alencar; Diniz; Lima (2004) a enfermagem vem
acumulando no decorrer de sua historia, juntamente com conhecimento empírico,
teórico, o conhecimento científico, a executar suas atividades baseadas não
somente em normas disciplinares, mas também em rotinas repetidas da sua
atuação. Com a afirmação da Enfermagem como ciência, as modificações da
clientela, da organização, do avanço tecnológico e dos próprios profissionais de
Enfermagem, a pratica da profissão deixa de ser mecânica, massificada e
descontinua, utilizando-se de métodos de trabalho que favorecem a individualização
e a continuidade da assistência de Enfermagem, bem como do estudo crítico do
atendimento que se presta.
Segundo kurcgant (1991) é da competência do enfermeiro a
avaliação da assistência, sendo que o resultado desta avaliação implica muitas
vezes na decisão sobre a assistência no dia seguinte. Portanto se no decorrer do dia
houver falhas em uma decisão, isto ocasionará uma situação grave. Por isso o
enfermeiro, nessa área, engloba o conhecimento profundo das necessidades dos
pacientes no que se refere à doença enquanto processo mórbido e suas
consequências.
Pode-se dizer que o conhecimento necessário para um enfermeiro
de UTI vai desde a administração e efeito das drogas ate o funcionamento e
adequação de aparelhos, atividades estas que integram as atividades rotineiras de
um enfermeiro desta unidade e deve ser por ele dominado.
De acordo com Hudak e Gallo (1997), o papel do enfermeiro na
unidade de tratamento intensivo consiste em obter a história do paciente, fazer
exame físico, executar tratamento, aconselhando e ensinando a manutenção da
saúde e orientando os enfermos para uma continuidade do tratamento e medidas.
Além disso, compete ao enfermeiro da UTI à coordenação da equipe
de enfermagem, sendo que isto não significa distribuir tarefas e sim o conhecimento
de si mesmo e das individualidades de cada um dos componentes da equipe. Frente
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a estes apontamentos, é possível dizer que o enfermeiro desempenha funções


cruciais dentro da unidade de terapia intensiva, no que se refere à coordenação e
organização da equipe de enfermagem. A esse respeito Gomes (1988) afirma que o
enfermeiro que atua nesta unidade necessita ter “conhecimento científico, prático e
técnico, a fim de que possa tomar decisões rápidas e concretas, transmitindo
segurança a toda equipe e principalmente diminuindo os riscos que ameaçam a vida
do paciente”.
Os enfermeiros das UTIs devem ainda, aliar à fundamentação
teórica (imprescindível) a capacidade de liderança, o trabalho, o discernimento, a
iniciativa, a habilidade de ensino, a maturidade e a estabilidade emocional"
(HUDAK;GALLO, 1997). Por isso a constante atualização destes profissionais, é
necessária pois, desenvolvem com a equipe médica e de enfermagem habilidades
para que possam atuar em situações inesperadas de forma objetiva e sincrônico na
qual estão inseridos.
Frente às características específicas da UTI, o trabalho em equipe
torna-se crucial. O enfermeiro "deve ser uma pessoa tranqüila, ágil, de raciocínio
rápido, de forma a adaptar-se, de imediato, a cada situação que se apresente à sua
frente". Este profissional deve estar preparado para o enfrentamento de
intercorrências emergentes necessitando para isso conhecimento científico e
competência clínica (experiência).
Ao reportarmo-nos ao conjunto das atividades desenvolvidas pelos
enfermeiros de uma UTI, podemos afirmar que apesar destes profissionais estarem
envolvidos na prestação de cuidados diretos ao paciente, em muitos momentos
existe uma sobrecarga das atividades administrativas em detrimento das atividades
assistências e de ensino. Esta realidade vivenciada pelos enfermeiros vem ao
encontro da literatura quando analisa a função administrativa do enfermeiro no
contexto hospitalar e aborda que este profissional "tem se limitado a solucionar
problemas de outros profissionais e a atender às expectativas da instituição
hospitalar, relegando a plano secundário a concretização dos objetivos do seu
próprio serviço” (GALVÃO;TREVIZAN; SAWADA,1998).
Entendemos a necessidade dos enfermeiros repensarem a sua
prática profissional pois, "quando o enfermeiro assume sua função primordial de
coordenador da assistência de enfermagem, implementando-a por meio de esquema
de planejamento, está garantido o desenvolvimento de suas atividades básicas
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(administrativas, assistências e de ensino) e promovendo, conseqüentemente, a


melhor organização do trabalho da equipe, que passa a direcionar seus esforços em
busca de um objetivo comum que é o de prestar assistência de qualidade,
atendendo às reais necessidades apresentadas pelos pacientes sob seus cuidados”
(CHAVES, 1993).
De acordo com Kugart (1991), no aspecto informal, a insegurança e
o medo também permeiam os membros da equipe de enfermagem da UTI. O
relacionamento franco e amistoso mas, exigente, promove um ambiente seguro e
calmo.Seres humanos são os pacientes e seres humanos são os integrantes da
equipe de enfermagem. Além do conhecimento de sua equipe e da visão de que a
equipe é constituída de seres humanos com fraquezas, angustias e limitações, é
papel do enfermeiro de Terapia Intensiva também estabelecer programas de
educação continuada de sua equipe. Outra área de competência do enfermeiro da
UTI é assumir o papel de elo de ligação entre o paciente e a equipe multiprofissional.
Embora, discutível nesse papel, o enfermeiro assume, nas 24 horas do dia, a
coordenação da dinâmica da unidade.
Segundo Amorim e Silverio (2003) o papel do enfermeiro em uma
UTI, quando ele opta pelo cuidado e não pela cura, ou seja, quando ele, não se
torna “escravo” da tecnologia, mas aprende a usar a tecnologia a favor da
harmonização do paciente, do seu bem- estar, fica mais claro sob alguns aspectos.
Ele passa a valorizar a técnica por ela ser uma “aliada” na tentativa de preservar a
vida e o bem- estar, o conforto do paciente.
Segundo Vila e Rossi (2002) apesar do grande esforço que os
enfermeiros possam estar realizando no sentido de humanizar para o cuidado em
UTI, esta é uma tarefa difícil, pois demanda atitudes às vezes individuais contra todo
um sistema tecnológico dominante. A própria dinâmica de uma UTI não possibilita
momentos de reflexão para que seu pessoal possa se orientar melhor.
Segundo Galvão;Trevizan;Sawada (2000) partindo da premissa de
que a liderança pode e deve ser aprendida pelo enfermeiro, entendemos que o
preparo em liderança deste profissional seja essencial para a sua prática diária na
Terapia Intensiva. A busca de meios que viabilizem o desenvolvimento da habilidade
de liderar do enfermeiro é fundamental, assim, salientamos o embasamento teórico
e a comunicação, como instrumentos imprescindíveis na prática do enfermeiro de
UTI.
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Segundo Nishide;Cintra;Nunes (2003) o enfermeiro de uma unidade


de terapia intensiva assume a responsabilidade de cuidar do paciente, tanto nos
casos de emergência quanto no apoio à vida. Devendo estar apto, independente do
diagnostico ou do contexto clinico, a cuidar de todos os doentes, utilizando-se de
uma abordagem ampla que lhes assegure sua estima e integridade, sendo que as
exigências da UTI, quanto a uma ampla base de conhecimentos científicos e de
especializações, significam que os enfermeiros precisam integrar suas habilidades
técnicas e intelectuais à prática diária.
Para finalizar a discussão sobre o papel do enfermeiro de Unidade
de terapia intensiva, pode se dizer que o mesmo ocupa um importante papel nos
momentos de fragilidade, dependência física e emocional do paciente, configura-se
num importante ponto de apoio para a equipe quer seja no que se refere à educação
e preparo quer seja, na coordenação do serviço de enfermagem, atua no limiar entre
o humano e o tecnológico, frente a isso se conclui que o enfermeiro de UTI
necessita dispor de habilidades e competências que o permitam desenvolver suas
funções eficazmente aliando o conhecimento técnico científico e o domínio da
tecnologia a humanização e individualização do cuidado.

2.3 Experiências pessoais

A experiência vivenciada em campo de estágio hospitalar nessas


400 horas foi de grande importância para a minha trajetória acadêmica, me
proporcionando muito aprendizado e evolução como estudante de enfermagem. Na
realização do cuidado integral ao paciente pude coordenar a assistência prestada
garantindo o bem-estar e qualidade no atendimento prestado junto com toda a
equipe de enfermagem. Aprendi a coordenar, organizar, gerenciar e avaliar a
assistência de enfermagem além da importância de como é o trabalho em equipe e
o desenvolvimento de práticas que foram estudadas durante a graduação. Pude
praticar o uso dos Diagnósticos de Enfermagem (NANDA), Classificação das
intervenções de Enfermagem (NIC), Classificação dos resultados de Enfermagem
(NOC). Aprendi a importância de manter a postura e a ética profissional dentro do
hospital, a importância da higienização das mãos dentro do ambiente hospitalar para
evitar a contaminação e propagação de outras doenças.
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Tive a oportunidade de vivenciar o importante papel do Enfermeiro


dentro de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), a gerencia, a organização do
trabalho que deve ser realizado pela equipe, as visitas de enfermagem, exame físico
do paciente, prescrições de enfermagem, realizar planos de cuidado, curativos,
revisão de prontuários, auxiliar médicos em procedimentos, coordenação da equipe
além do controle de infecção hospitalar que é de muita importância dentro do
hospital.
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2 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio curricular é um momento ímpar na formação acadêmica


em enfermagem, pois enriquece ainda mais o aprendizado teórico adquirido durante
a formação. Estas atividades inserem o acadêmico diretamente no serviço de saúde
junto à equipe de enfermagem, possibilitando o acompanhamento da atuação
desempenhada pelo profissional enfermeiro, além de proporcionar a familiarização
com as dificuldades, rotinas e habilidades do exercício profissional.
Considerando que os serviços na UTI ADULTO III e IV geram um
cuidado específico e diferenciado perante outros serviços de saúde, o
desenvolvimento do estágio supervisionado representou uma experiência inovadora,
tendo em vista que a inserção neste setor em outros momentos da graduação
consistiu em poucos dias, gerando percepções rasas sobre a rotina do serviço.
Pode-se identificar como desafios da unidade de emergência
hospitalar o ambiente de imprevisibilidade e incerteza, exigindo grandes esforços
físicos e mentais, pois encontram-se frequentemente situações de número reduzido
de profissionais, ambiente físico e recursos materiais que necessitam de adequação
devido à grande demanda de usuários que utilizam o serviço, gerando sobrecarga
de trabalho aos profissionais. Outra dificuldade são as situações de risco de vida dos
usuários que por vezes vão ao óbito, exigindo preparo emocional e psicológico do
profissional de saúde para evitar que essas situações se transformem em fontes
geradoras de sofrimento.
Observou-se como um fator positivo da unidade, a capacidade de
aperfeiçoar a destreza de técnicas e procedimentos de enfermagem, associadas ao
cuidado rápido e efetivo, proporcionando a recuperação e melhora do quadro clínico
de pacientes em situação grave. Assim, foi possível realizar diversas técnicas e
procedimentos envolvidos na semiologia e sociotécnica de enfermagem, além de
relacionar conhecimentos de vários campos teóricos estudados durante a formação.
Desta maneira, compreende-se que a inserção do acadêmico de
enfermagem no serviço de urgência e emergência (UTI)0 por um período prolongado
qualifica o cuidado e o desempenho profissional, pois abrange uma demanda
bastante diversificada de usuários, com diferentes idades e quadros clínicos,
permitindo um vasto preparo para a atuação de enfermagem.
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3 REFERÊNCIAS

SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de


Publicação.

AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo:


Futura, 1996.

ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-


município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em:
<http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de


maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed.
atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia


cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.

CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.

DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.

______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São


Paulo: Martins Fontes, 1996.

RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e


pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.

REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação.


Lisboa: Centro Atlântico, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para


apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
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APÊNDICES

APÊNDICE
15

ANEXOS

ANEXO A – Termo de validação do Relatório de Estágio

Incluir o termo de validação digitalizado, conforme estipulado no Plano de Trabalho.

Eu, [Carolina Amaral de Magalhães], RA [3388869303], matriculado no [10º


semestre] do Curso de [Graduação em Enfermagem] da modalidade a Distância da
[Anhanguera Educacional - UNOPAR], realizei as atividades de estágio [Supervisionado I
Hospitalar] na escola [Hospital e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá], cumprindo as
atividades e a carga horária ( 400 Horas) previstas no respectivo Plano de Trabalho.

___________________________ ___________________________
Assinatura do(a) Estagiário(a) Assinatura Supervisor de Campo

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