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TUCURUÍ/PA
2023
0
DANILSON PONTES BAHIA
TUCURUÍ/PA
2023
1
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4
2 DESENVOLVIMENTO: APROXIMAÇÃO TEÓRICO PRÁTICA ........................... 6
2.1 Apresentação e contextualização das ações gerenciais do enfermeiro da
unidade ....................................................................................................................... 6
2.2 Apresentação e contextualização das ações assistenciais do enfermeiro da
unidade ....................................................................................................................... 7
2.3 Experiências pessoais ...................................................................................... 8
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 11
4 ANEXOS ............................................................................................................ 12
4.1 ANEXO – A termo de validação do relatório de estagio .............................. 12
4.2 ANEXO - B – PLANO COVID-19 .................................................................... 13
4.2.1 ATIVIDADE I - Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde .......... 13
4.2.2 Características dos resíduos ....................................................................... 15
4.2.3 Classificação de resíduos saudáveis (RSS ) .............................................. 16
4.2.4 Infectantes – Grupo A ................................................................................. 17
4.2.5 Radioatividade - Grupo C............................................................................ 19
4.2.6 .SEGREGAÇÃO NA ORIGEM .................................................................... 21
4.2.7 TRATAMENTO PRÉVIO ............................................................................. 21
4.2.8 ACONDICIONAMENTO .............................................................................. 22
4.2.9 CRITÉRIOS PARA ACONDICIONAMENTO DE RSS ................................ 23
4.2.10 COLETA INTERNA DO PONTO DE GERAÇÃO ATÉ O ARMAZENAMENTO
INTERMEDIÁRIO ...................................................................................................... 24
4.2.11 Coleta e Transporte Interno ........................................................................ 25
4.2.12 ARMAZENAMENTO EXTERNO (DEPÓSITO DE RESÍDUOS).................. 26
4.2.13 FLUXO DE COLETA INTERNA DOS RESÍDUOS ...................................... 27
4.2.14 COLETA E TRANSPORTE EXTERNO....................................................... 27
4.2.15 TRANSBORDO DOS RESÍDUOS .............................................................. 28
4.2.16 TRATAMENTO DOS RESÍDUOS ............................................................... 29
4.2.17 DISPOSIÇÃO FINAL................................................................................... 29
4.3 ATIVIDADE II .................................................................................................. 30
4.3.1 2.Referenciamento do paciente para unidade básica de saúde ................. 30
4.3.2 . Carta de Referência .................................................................................. 31
2
4.3.3 INDICAÇÕES DA SONDA NASOENTERAL .............................................. 32
4.3.4 . RETIRADA ACIDENTAL DA SONDA ....................................................... 34
4.3.5 Retorno ambulatorial ................................................................................... 34
4.4 ATIVIDADE III ................................................................................................. 35
4.4.1 O papel do Enfermeiro na alta hospitalar .................................................... 35
4.4.2 Orientação para a família cuidar do tubo endotraqueal em casa. ............... 36
4.5 ATIVIDADE IV ................................................................................................ 42
4.5.1 Dimensionamento do pessoal de enfermagem ........................................... 42
4.5.2 Indicadores da assistência hospitalar ......................................................... 44
4.5.3 Educação Continuada ................................................................................. 45
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 50
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1 INTRODUÇÃO
4
O grupo que estava inserido era composto por cinco acadêmicos com a supervisão
da enfermeira preceptora. Ao chegar no hospital fizemos a visita em todas as alas para
conhecer o espaço, em seguida a preceptora explicou as tarefas realizadas por cada
funcionário, e explicou como funciona o atendimento quando o paciente chega até sua
alta. Diante disso tudo, pude compreender que o trabalho do enfermeiro dentro da
instituição é de suma importância, pois em todos as alas cada enfermeiro tem uma função
que faz com que a instituição funcione de forma organizada e eficiente, além disso pude
perceber que é essencial que esse profissional esteja altamente capacitado com o
conhecimento apto ao seu trabalho.
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2 DESENVOLVIMENTO: APROXIMAÇÃO TEÓRICO PRÁTICA
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alcançar objetivos e atingir elevado desempenho. É o processo de planejar, organizar,
dirigir e controlar o uso dos recursos organizacionais para alcançar determinados
objetivos de maneira eficiente e eficaz, os autores neoclássicos reiteram as funções
administrativas: planejamento, organização, direção e controle, reiterando o chamado
processo administrativo (CHIAVENATO, 2000).
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2.3 EXPERIÊNCIAS PESSOAIS
A vivência que mais se destacou para mim foi o banho no recém-nascido, pois se
trata de uma ação que eu não tive contato antes na graduação. O banho é de extrema
importância para a saúde do RN, além de ser uma ação oportuna para esclarecer dúvidas
da família, realizar educação em saúde e examinar o recém-nascido.
Com essa experiência pude aprender mais do que a técnica em si, já que além da
segurança adquirida, desenvolvi habilidade para inspecionar a pele do recém-nascido no
momento do banho. Também aprendi e orientei puérperas e famílias sobre a higienização
correta do coto umbilical, considerando o contexto das diferentes crenças e costumes
8
culturais que envolvem esse cuidado.
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
11
4 ANEXOS
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4.2 ANEXO - B – PLANO COVID-19
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também problemas econômicos, físicos, sociais e políticos e culturais.
Os programas de gerenciamento de resíduos devem adotar o princípio da
responsabilidade objetiva, segundo o qual o gerador do resíduo permanece responsável
pelo tratamento e destinação adequados (individual ou coletivamente)
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solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, com
exceção dos aspectos cor, turbidez, dureza e sabor.
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4.2.4 Infectantes – Grupo A
A1
- Cultivo e cepas de microorganismos resíduos da produção de produtos biológicos
exceto hemoderivados Destruição de vacinas vivas ou sua inativação contra
microorganismos. cultura médium e ferramentas para transferir, inocular, inocular ou
inocular as sobras de laboratórios geneticamente alterados.
- resíduos das atividades de vacinação com microrganismos vivos ou atenuados. Isso
inclui frascos de vacina vencidos, conteúdo não utilizável, frascos de vacina vazios ou
sobras de produtos, agulhas e seringas.
- resíduos provenientes da prestação de cuidados de saúde a indivíduos ou animais, com
agentes patogénicos pertencentes à classe de risco 45, microrganismos de importância
epidemiológica ou microrganismos com risco de propagação, presumível ou
definitivamente associados a contaminação biológica, que se apresentem como
mecanismo de transmissão.
- Bolsas de transfusão contendo sangue ou hemoderivados rejeitados por contaminação,
armazenamento inadequado, coleta vencida ou incompleta.
- Restos de amostras de laboratório contendo sangue ou fluidos corporais, recipientes e
materiais contendo sangue ou fluidos de forma livre de processos sanitários.
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A2
- carcaças, partes anatômicas, vísceras e outros dejetos de animais submetidos a
procedimentos experimentais com inoculação de microorganismos, bem como seus
invólucros, bem como restos de animais que se suponham portadores de
microorganismos de importância epidemiológica e que estejam expostos ao risco de
difusão, para exame anatomopatológico ou confirmação diagnóstica. - resíduos contendo
microrganismos com alto risco de infecção e alta probabilidade de morte.
A3
- Partes anatômicas (extremidades) do ser humano; produto de fertilização sem sinais
vitais, com peso inferior a 500 gramas ou medida inferior a 25 centímetros ou com idade
gestacional inferior a 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal, e que não
tenham sido solicitados pelo paciente ou seus familiares.
A4
- um conjunto de cateteres arteriais cateter intravenoso e uma máquina de hemodiálise
quando descartados. Filtra o ar ou gás aspirado da área contaminada; filtro de membrana
para equipamentos médicos, hospitalares e de enquête, entre outros produtos similares.
recipientes e materiais derivados de processos médicos que não contenham sangue ou
fluidos corporais. resíduos resultantes de procedimentos cirúrgicos ou estudos
anatomopatológicos, peças anatômicas e outros resíduos de animais não inoculados com
microorganismos. Sacola de infusão vazio ou saco o granel restante.
- Carcaça, partes anatômicas, vísceras e demais escombros de animais que não tenham
sido submetidos a procedimentos experimentais com inoculação de microorganismos,
bem como seus revestimentos.
A5
- órgãos, tecidos, fluidos corporais Objetos pontiagudos ou coisas que causam cicatrizes
e outros materiais obtido de tratamento médico humano ou animal com suspeita ou
confirmação de contaminação com príons.
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químicos – Grupo B
resíduos químicos são aqueles que contêm substâncias químicas que podem representar
risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de
inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Estes podem ser divididos em:
A periculosidade é avaliada pelo risco que estes compostos representam para a saúde
ou para o ambiente tendo em conta as concentrações utilizadas. A partir do exemplo de
resíduos perigosos Temos uma solução de brometo de etídio. Diaminobenzidina (DAB),
formaldeído e fenol-clorofórmio, cianeto, solventes contendo flúor, cloro, bromo ou iodo.
Benzeno e seus derivados e soluções contendo metais como chumbo, mercúrio, cádmia,
etc.
Os produtos químicos geralmente são rotulados com símbolos que sinalizam a natureza
perigosa do produto. Não imprima o emblema em produtos fabricados antes de 1990.
informações sobre as propriedades de cada produto podem ser encontradas nas Fichas
de Dados de Segurança de produtos químicos (FISPQ), conforme NBR 14725 da ABNT
e Portaria / PR 2657/98 e/ou no site do fabricante. MSDS não se aplica a produtos
farmacêuticos e cosméticos.
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e serviços de medicina nuclear e radioterapia que contenham radionuclídeos em
quantidades superiores aos limites de descarte. É importante ressaltar que nenhum
resíduo desse grupo é gerado em nenhum setor do hospital de Clínicas.
Geral - Grupo D
resíduos não perigosos são aqueles que não introduzem nenhum risco biológico, químico
ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente e podem ser equiparados aos resíduos
domésticos.
Papel higiênico, guardanapos, roupas descartáveis, escombros de alimentos de
pacientes, material utilizado para antissepsia e hemostasia de flebotomia, equipos de
soro e outros produtos similares não classificados como resíduos infectantes do grupo A.
restos de comer e cozinhar;
resíduos da prefeitura;
resíduos de varrer flores, poda e jardinagem;
resíduos de gesso da saúde.
Obs.: Além dos RSS, os HCs geram outros resíduos que também demandam cuidados
e diferentes formas de coleta, transporte, valorização, tratamento e disposição final. São
eles: - Lixo electrónico e seus componentes;
- bateria;
- lâmpada.
Alguns critérios foram adotados no HC para rotular e identificar as fontes de geração e
quantificar a geração de RSS como segue:
- Classificação dos resíduos sólidos formados de acordo com as exigências da Portaria
CONAMA nº 358 de 29.04.2005 e Anvisa RDC nº 306 de 12.07.2004.
21
risco à saúde preservando a qualidade do meio ambiente, a segurança e a saúde dos
trabalhadores.
4.2.8 ACONDICIONAMENTO
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4.2.9 CRITÉRIOS PARA ACONDICIONAMENTO DE RSS
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temporário. Evite tocar o saco plástico no chão.
- Apresentar os resíduos acondicionados para coleta externa em recipientes conforme as
normas tecnológicos da ABNT, Anvisa (RDC 306) e CONAMA (resolução 358)
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INTERMEDIÁRIO
- Os sacos de plastico são fechados e recolhidos quando atingem 2/3 da sua capacidade
ou, se for o caso são acondicionados em contentores específicos para armazenamento
temporário, evitando que os resíduos sejam depositados diretamente no solo; em seguida
são recolhidos manualmente pelos funcionários da empresa de limpeza e higienização,
e embarcados em carroças específicos para esta finalidade para armazenamento
externo;
- Retire manualmente o saco plástico com cuidado para não rasgá-lo. Em caso de
acidente ou derramamento, notifique imediatamente o gerente do local (ou unidade) para
limpar e desinfetar o local ao mesmo tempo.
- A remoção manual é realizada utilizando equipamentos de proteção individual como
uniformes, máscaras, luvas e calçados fechados.
- A higiene das mãos é essencial para evitar a infecção cruzada e para a saúde dos
funcionários no ambiente de trabalho.
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refeições, entrega de roupa limpa e horário de visitas, a recolha interior realiza-se
diariamente, cinco vezes por dia, de acordo com os horários abaixo definidos:
✓ 06h30min às 07 horas
✓ 08h30min às 09 horas
✓ 12h30min às 13h45min
✓ 15 horas às 16h45min
✓ 18h30min às 20 horas
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- O aterro deve ter pavimento e paredes pavimentadas, ser de fácil limpeza, ter
aberturas de ventilação, ser dotado de porta de largura correspondente às dimensões
dos contentores externos de recolha, pontos de electricidade e água, tomadas elétricas
e escoamento de águas residuais canais entregues lá. o sistema de esgoto da usina;
- Os resíduos químicos são armazenados em local exclusivo, em tamanhos
compatíveis com as características quantitativas e qualitativas dos resíduos gerados, em
local específico e específico.
- O armazém de resíduos dispõe de zonas sanitárias especiais onde os
contentores de recolha e outros equipamentos aplicados para a gestão de resíduos
podem ser simultaneamente limpos e desinfetados. A área possui cobertura, dimensões
compatíveis com os equipamentos que serão submetidos a limpeza e desinfecção,
desinfecção diária e limpeza dos funcionários, após a coleta, devidamente paramentados
com máscaras, luvas e toninhas plásticas, desinfetar a área com detergente neutro e 1
% de sódio hipoclorito.
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- Refira-se que as empresas acima referidas cumprem pré-requisitos ambientais
para o desenvolvimento de serviços contratados.
- A recolha, transporte externo e destino final são efetuados com a definição de
itinerários, frequencia, horários de recolha, horário de funcionamento, material de
recolha, tipo de viatura e contêineres necessários, conforme acordado em contrato com
cada empresa;
- O peso será medido na coleta dos resíduos no destino final.
- A coleta é realizada todos os dias (De segunda a sábado) por cada empresa em
horários diferentes.
28
4.2.16 TRATAMENTO DOS RESÍDUOS
29
acordo com a resolução CONAMA nº 237. /97.
- Os resíduos comuns serão apagados na fossa séptica, seguindo o correto processo
sanitário, previsto para os resíduos domésticos ou similares, desde que sejam garantidas
as condições previstas na legislação em vigor.
4.3 ATIVIDADE II
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4.3.2 . Carta de Referência
31
Dentre as muitas vantagens que apresenta esta modalidade de atenção à saúde, na
literatura foram encontradas as seguintes:
● Proporcionar a observação e o conhecimento do indivíduo dentro do seu verdadeiro
contexto ou meio ambiente, caracterizado pelas condições da habitação, de higiene,
saneamento básico e pelas relações afetiva-social, entre os vários membros da
família, que são alguns dos importantes fatores a serem identificados para a
prestação de assistência integral a saúde;
● Facilitar a adaptação do planejamento da assistência de enfermagem de acordo com
a situação socio-econômica da família e com a sua própria experiência de vida;
● Proporcionar melhor relacionamento do profissional com a família, por ser o método
menos formal e sigiloso em relação aos utilizados nas atividades internas dos
serviços.
● Quando bem utilizada, a visita domiciliar reduz custos hospitalares, melhoram o
prognóstico dos clientes em alguns casos. A visita domiciliar é citada também como
instrumento de trabalho valioso no cuidado de enfermagem, sendo utilizada nas mais
diferentes formas de acompanhamento dos clientes, quer sejam eles: com agravos
crônicos de saúde ou como uma forma de atenção primária à saúde.
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de nutrientes utilizados e é nessas horas em que o profissional especializado fará
diferença na saúde do paciente.
Assim sendo, a seleção da composição nutricional mais adequada para o paciente
deve contemplar: fonte e complexidade de nutrientes (carboidratos, lipídeos, proteínas,
fibras, vitaminas e minerais), densidade calórica, osmolaridade, osmolalidade, fórmula e
tipo de administração. Além disso, a hidratação é de extrema importância e cabe ao
nutricionista a correta orientação.
Ao realizar as orientações de preparo para alta do cliente o enfermeiro deve iniciar
o processo educativo para saúde do cliente e da família.
● Educar/ensinar ao cliente e/ao familiar para o cuidado domiciliar: demonstrar ao
cliente ou ao familiar como checar o resíduo gástrico antes da alimentação.
● Orientar e ensinar ao cliente e ao familiar a lavar o cateter pela administração de água
filtrada a temperatura ambiente, antes da alimentação e após, para livrá-lo de
partículas alimentares, que podem decompor-se caso sejam deixadas no cateter.
● Orientar e ensinar ao cliente ou familiar que todas as alimentações são dadas à
temperatura ambiente ou próxima à temperatura do corpo.
● Orientar/ensinar ao cliente ou familiar a consultar o médico e o nutricionista a fim de
propiciar uma dieta adequada às suas necessidades.
Mesmo que o usuário não esteja mastigando alimentos, é de extrema importância
manter a boca, os dentes e a língua bem limpos, escovando-os três vezes ao dia, pois
assim irá evitar cáries e demais infecções.
Hidrate os lábios com manteiga de cacau, quando necessário, para evitar
rachaduras e ressecamentos. A narina, onde foi introduzida a sonda, deve ser limpa
diariamente com um cotonete umedecido, para que não crie crostas e ferimentos no
local.
Verifique diariamente se a sonda está bem fixada na face. Quando necessário
troque a fixação (se estiver deslocada ou suja). Realize o acompanhamento na Unidade
de Saúde para que a troca da sonda seja realizada a cada 30 dias ou conforme rotina
da Unidade.
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4.3.4 . RETIRADA ACIDENTAL DA SONDA
Muitas dúvidas poderão surgir nos primeiros dias após a alta tais como questões
relacionadas ao tratamento, aparecimento e/ou manutenção de sinais e sintomas e
surgimento de novos problemas. Acreditamos que, nos primeiros meses após a a alta, o
enfermeiro tenha um importante papel na assistência junto ao paciente revascularizado
e seus familiares. Esta assistência pode estar centrada em cuidados como curativos,
administração de medicamentos, fisioterapia e educação visando a sua recuperação e
detecção de problemas.
O enfermeiro, por ser um profissional com maior grau de proximidade com o
paciente e familiares, está mais capacitado para avaliar o processo educativo,
levantando as necessidades educacionais destes indivíduos, suas crenças e valores, o
auto-conhecimento de suas condições de saúde e serviços de apoio existentes para o
processo de reabilitação dos pacientes.
34
4.4 ATIVIDADE III
35
Esse processo é baseado no trabalho de uma equipe multidisciplinar para criar um
cronograma de alta e orientar e educar famílias e cuidadores para garantir alta segura e
autonomia do cliente.
Assim, alta aceitável atende ao princípio da inclusão e supera a fragmentação do
cuidado. Nessa perspectiva, as intervenções, pautadas na evolução das práticas de
saúde, são articuladas entre profissionais, usuários, famílias e rede de saúde.
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CUIDADOS DOMICILIARES: NUTRIÇÃO ENTERAL
A dieta enteral requer atenção. Cuidados como a correta
conservação e manipulação da fórmula, higiene,
manutenção adequada dos equipamentos e a
administração da dieta são fundamentais para evitar
interrupções no tratamento e prejuízos na recuperação
do paciente.
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2º MANTER TODOS OS MATERIAIS QUE O PACIENTE UTILIZA LIMPOS E
SECOS
Os materiais como: roupas, roupas de cama, sapatos, etc., devem estar sempre
limpos para que o paciente possa utilizá-los, pois isso diminui o risco de infecções.
3º MANTER O AMBIENTE SEMPRE LIMPO E AREJADO
O ambiente no qual o paciente reside, deve estarsempre limpo e organizado,
pois este simples ato faz com que a segurança do paciente seja mais eficaz, auxiliando
na prevenção de quedas, por exemplo.
4º BANHO DIÁRIO = HIGIENE CORPORAL E BUCAL
O banho e a higiene corporal e bucal são de extrema importância para o
cuidado do paciente. Além de promover conforto e bem-estar, no banho também é
possível observar alterações significativas no paciente. Já a higiene bucal, por mais
que o paciente não realize refeições pela boca, é importante que a mesma seja
higienizada pelo menos duas vezes ao dia, pois minimiza a proliferação de bactérias
e remove possíveis sujidades.
5° MEDICAÇÕES
Guarde as medicações em um lugar limpo, arejado, sem incidência de luz solar
direta e fora do alcance de crianças. Sempre administre os medicamentos nas horas
e forma corretas, conforme prescrição médica. Em casos de dúvidas, peça orientação
a um profissional da saúde da unidade básica de saúde mais próxima de sua
residência.
6º POSICIONAMENTO DO PACIENTE
Siga sempre as orientações que foram repassadas pela equipe de saúde, pois
a mudança de posição auxilia na prevenção de lesões de pele. Nunca deixe o paciente
sozinho, pois esse simples ato reduz o risco de queda.
SONDA NASOENTERAL
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O que é?
As sondas nasoenterais são tubos utilizados
na alimentação do paciente, quando os mesmos
estão impossibilitados de realizar essa atividade por
via oral. Sua inserção é realizada pelas narinas ou
boca que podem chegar até o estômago ou intestino,
dependendo da indicação da equipe médica.
Quem realiza a troca destes dispositivos?
Assondasnasoenteraisdevem ser trocadas
pelo enfermeiro em uma unidade de saúde de referência. Lembrando que se o
paciente utiliza a sonda nasoenteral(quando está indicada a manutenção na posição
entérica) é necessário que haja confirmação da posição pela radiografia.
Qual é a durabilidade dos dispositivos?
A durabilidade das sondasnasoenterais (SNE) é relativa e depende do material
da sonda e dos cuidados para com ela. Casoapresente alterações como rachaduras,
sujidades, dobraduras e rupturas, a sonda deverá ser substituída.
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A troca da fixação da sonda deve ser realizada sempre quando apresentar
sujidade ou estiver solta. Para isso, siga os passos abaixo descritos:
1. Retirar a fixação antiga, cuidando sempre para não puxar a sonda junto com
a fixação;
2. Limpara região externa donariz com água e sabão, secando bem sem
friccionar;
3. Fixar a sonda sem passar próximo aos olhos ou da boca;
4. Tomar cuidado para a sonda não dobrar e não puxar a narina.
b) Manutenção da sonda
• Evitar trações;
• Realizar a lavagem da sonda sempre após a administração de
medicação ou dieta;
• Observar a integridade da sonda;
• A limpeza da sonda deve ser com uma seringa através de injeção de
jatode água morna (não pode estar quente), porém tomar cuidado com
a pressão excessiva para não causar danos na sonda e na mucosa do
paciente;
• Caso ocorra retirada acidental da sonda nasoenteral, compareça à
unidade de saúde mais próxima com a sonda em mãos.
40
Cuidados com a administração da dieta, frascos e equipos de alimentação
O cuidador deve ter cuidados importantes durante a administração da dieta,
pois se administrada de forma errada pode ocasionar problemas ao paciente.
Primeiramente devemos relembrar quais são os tipos de dieta existentes no
mercado:
1) Dietas caseiras;
2) Dietas industrializadas, divididas em:
• Hiperprotéica;
• Hipercalórica;
• Normocalórica;
• Com fibras;
• Pediátrica.
As dietas devem ser administradas em temperatura ambiente. As dietas
industrializadas que ainda não foram abertas devem ser mantidas em local limpo, livre
de umidade e sem incidência de luz solar direta; após abertas, devem ser mantidas
na geladeira e consumidas em até 24 horas.
As dietas caseiras devem ser mantidas na geladeira. 40 minutos antes do
horário da administração, a quantidade a ser infundida deverá ser retirada da
geladeira, para que a mesma seja administrada em temperatura ambiente.
POSIÇÃO DO PACIENTE DURANTE A INFUSÃO DA DIETA
41
• Caso seja utilizado frasco e equipo para administração da dieta, o frasco deve
ser mantido a 60 cm acima da cabeçado paciente.
4.5 ATIVIDADE IV
42
dias o número de trabalhadores de enfermagem da UTI-A foi superior ao de
profissionais estimado pelo NAS. Nos demais dias (96,8%), a falta foi de até 13,7
trabalhadores em um período de 24 horas, com um déficit médio de 4,2 trabalhadores
(DP ± 2,5) e mediana de 3,9 trabalhadores a menos do que o dimensionado pelo NAS,
nas 24 horas correspondentes.
Em termos numéricos, utilizando-se da fórmula anteriormente apresentada, o
dimensionamento do pessoal de enfermagem da UTI-A, de acordo com a carga de
trabalho pontuada pelo NAS e os ajustes da Resolução COFEN n.º 293/2004, foi
calculado da seguinte forma:
PE = (E. ( NAS/100)) + 15%
PE = (5. (697,3/100)) + 15%
PE = 40,09475
43
4.5.2 Indicadores da assistência hospitalar
44
4.5.3 Educação Continuada
45
aprendizagem, inclusive as deficitárias. o apoio da direção da empresa e
principalmente a dificuldade de mensurar o aprendizado na prática.
46
implementar as ações necessários, conhecendo exatamente todos os recursos
disponíveis, sejam eles materiais, humanos ou económicos, para ambicionar a
satisfação de todo o pessoal envolvido.
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Na área da enfermagem, uma função prioritária do enfermeiro é desenvolver o
planejamento da assistência de enfermagem, que está diretamente relacionado ao
paciente e à determinação do cuidado a ele, em sentido amplo.
O enfermeiro precisa conhecer e antecipar estratégias para sistematizar o
trabalho, antecipar mudanças e dispor de recursos adequados para atingir as metas
propostas nos mais variados níveis de complexidade.
A importância do planejamento na educação continuada é extremamente
necessária e tem sido utilizada pelas empresas na tentativa de ressignificar suas
organizações.
Na maioria das vezes, essa iniciativa é vista como um regulador e não um
facilitador por causa do sistema atual. Atualmente, o planejamento é utilizado para
organizar as ações educacionais, que deixam de ser um simples papel regulador para
se tornar um ato político, filosófico, científico e técnico, preparando profissionais para
o futuro e visando a transformação social.
Segundo Moretto (2007), fica claro que o planejamento é fundamental na vida
humana, na educação não é diferente pois o planejamento se estabelece com base
nas regras e relações da produção capitalista. Deve haver um plano para facilitar o
trabalho. organizar ideias e informações.
Gandin (2008) propõe que o planejamento deve servir como uma ferramenta
para tornar a ação humana mais eficiente, para auxiliar na tomada de decisões, mas
sobretudo, partindo do entendimento de alguns conceitos como planejamento,
programação e planos.
Em uma instituição é necessário um programa voltado para o desenvolvimento
dos profissionais em suas relações humanos e técnicos. As organizações precisam
de profissionais capacitados para atingir suas metas e objetivos. Isso requer levar em
consideração as realidades institucionais e a função que esse indivíduo desempenha.
Uma das estratégias consiste em trabalhar com o empregado em seu local de
trabalho, facilitando a transformação do potencial do assalariado em comportamentos
objetivos, de acordo com a realidade que cerca.
48
➢ Diagnóstico.
➢ Objetivo / metodologia.
➢ Avaliação / Uso.
➢ Análise de Recursos e custos.
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REFERÊNCIAS
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