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Jesus veio reestabelecer a ordem tirada desde o pecado de Adão e Eva, que,
basicamente, pela soberba, por acharem saber o que era melhor para eles,
escolheram a desobediência. E desde então a ordenação ao Sumo Bem ficou
confusa. Jesus vem trazer o perdão dos pecados e por meio da Cruz, por meio
da dor, por meio da violência ao seu corpo, como os cordeiros outrora,
inocentes, foram sacrificados, Ele, o Cordeiro de Deus, agora anuncia que com
sua própria carne sofrerá por nós, carregará o peso de nossos pecados e assim
estaremos livres, salvos.
/ Antífona de Entrada
Salmo 16, 6.8 “Clamo por vós, meu Deus, porque me atendestes; inclinai vosso
ouvido e escutai-me. Guardai-me como a pupila dos olhos, à sombra das vossas
asas abrigai-me.”
/ Salmo Responsorial
Salmo 32 “Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça, pois, em vós, nós
esperamos!”
Este salmo é um louvor a Deus e exalta vários aspectos de sua presença e ação
no mundo. Acredita-se ter surgido no Templo de Jerusalém por ocasião de uma
festa importante. O refrão escolhido é o final do salmo, a conclusão.
O louvor reflete uma boa nova! Por que louvar a Deus? Qual é a novidade?
A característica principal da obra criadora de Deus é a verdade, ou seja, tudo na
criação é reflexo da “felicidade” de Deus: “ele ama a justiça e o direito”,
transborda em toda a terra a vossa graça. Ou seja, a retidão traz a felicidade de
Deus.
Louvamos a Deus com este salmo em resposta à primeira leitura para que Sobre
nós venha a graça, firmes nos mandamentos de Deus, em meio às tribulações,
louvamos o Senhor, nele confiamos.
Entendendo as Antífonas
/ Antífona de Ofertório
Salmo 118 47.48 “Meditarei em vossos mandamentos, que tanto eu amo; E
levantarei as minhas mãos para os vossos mandamentos, Que eu amo.”
/ Antífona de Comunhão
Salmo 8 2ab “Ó Senhor, Senhor nosso, Quão admirável é o vosso nome em toda
a terra.”
Nosso louvor com este salmo, após O recebermos na Sagrada Eucaristia, deve
ser “o mais perfeito louvor” como o que de “crianças que a mãe amamenta”. O
louvor do silêncio de um bebê sendo alimentado. Pois ali recebe todo carinho,
amor, sustento, para seu crescimento. E obedientes, como crianças a seus pais,
crescemos na fé, confiantes em Deus que nos orienta.