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Funilaria e Pintura Automotiva


Funileiro: A profissão

O nome remete à fabricação de peças moldadas a partir de chapas


metálicas, como componentes de alambiques (principalmente funis, daí a
origem). Por extensão, o termo passou a designar modernamente o
responsável pela reparação das partes de chapa dos veículos da indústria
automobilística.

Em algumas regiões do Brasil o profissional que exerce esta atividade é


conhecido como lanterneiro, designação dada no século XVIII aos
fabricantes de lanternas para iluminação de casas, ruas e navios.

Profissão reconhecida pelo CBO (Classificação Brasileira de Ocupações),


instituída por portaria ministerial nº. 397, de 9 de outubro de 2002, do
Ministério do Trabalho e Emprego.
Em geral, os problemas que são levados para as oficinas de funilaria
consistem em batidas que amassaram a lataria, mas o motorista não deseja
trocar esse revestimento. Observe que a lataria dos carros, em grande parte
dos casos, é bastante maleável como o material de carenagem de moto, por
exemplo.
Assim, quando existe um impacto de batida seja contra outro veículo ou
mesmo contra um muro ou árvore é natural que a lataria amasse. Porém, se
antes o motorista precisava se conformar com o amassado atualmente pode
ficar tranquilo sabendo que existem bons profissionais de funilaria.
Em relação aos métodos, o serviço de funilaria pode ser feito de algumas
formas diferentes, mas a principal maneira de fazer isso é a seguinte:

Definir quais são as partes da lataria que ainda estão boas e as que já estão
podres. No caso de estar apenas amassado o funileiro retira essa parte com
problema do carro e a conserta por completo. Porém, quando não há
salvação para alguma parte da peça é importante substituí-la por uma nova.
Então, saiba que a funilaria pode tanto consertar como também substituir as
partes ruins.
As propriedades dos fluidos hidráulicos relevantes para o estudo do
escoamento dos fluidos são a massa volúmica, a tensão superficial,
a viscosidade, e restantes propriedades reológicas.
Os fluidos respeitam a conservação de massa, quantidade de
movimento ou momentum linear e momentum angular, de energia, e
de entropia. A conservação de quantidade de movimento é expressa
pelas equações de Navier Stokes. Estas equações são deduzidas a
partir de um balanço de forças/quantidade de movimento a um
volume infinitesimal de fluido, também denominado de elemento
representativo de volume.
Os escoamentos podem ser classificados quanto à compressibilidade e
quanto ao grau de mistura macroscópica.

Um escoamento em que a densidade do fluido varia significativamente é


um escoamento compressível. Se a densidade não variar
significativamente então o escoamento é incompressível.

O grau de mistura de um fluido em escoamento depende do regime de


escoamento, que pode ser laminar, turbulento ou de transição.

No regime laminar, as linhas de fluxo são paralelas ao escoamento,


fazendo com que o fluido escoe sem que ocorra mistura. Em um duto
circular, o escoamento é laminar até um Coeficiente de Reynolds de
aproximadamente 2100.

Na transição entre os regimes laminar e turbulento, percebe-se que as


linhas de fluxo se tornam onduladas, o que indica que começa a haver
mistura entre uma camada e outra. Para um duto circular, esse regime
ocorre para um valor de Re entre 2100 e 2300.

Para valores de Re acima de 2300, têm-se regime turbulento. Nesta fase,


percebe-se uma mistura entre as camadas de fluxo.
O compressor é um equipamento industrial concebido para aumentar
a pressão de um fluido em estado gasoso (ar, vapor de água, hidrogênio,
etc.. Normalmente, conforme a equação de Clapeyron, a compressão de
um gás também provoca o aumento de sua temperatura.
Compressores de deslocamento positivo (ou Estáticos): Estes são
subdivididos ainda em Alternativos ou Rotativos.
Nos compressores alternativos a compressão do gás é feita em uma
câmara de volume variável por um pistão, ligado a um mecanismo biela-
manivela similar ao de um motor alternativo. Quando o pistão no
movimento ascendente comprime o gás a um valor determinado, uma
válvula se abre deixando o gás escapar, praticamente com pressão
constante. Ao final do movimento de ascensão, a válvula de exaustão se
fecha, e a de admissão se abre, preenchendo a câmara a medida que o
pistão se move.
Nos compressores rotativos, um rotor é montado dentro de uma carcaça
com uma excentricidade (desnivelamento entre o centro do eixo do rotor e
da carcaça). No rotor são montadas palhetas móveis, de modo que a
rotação faz as palhetas se moverem para dentro e para fora de suas
ranhuras. O gás contido entre duas palhetas sucessivas é comprimido a
medida o volume entre elas diminui devido à rotação e à excentricidade do
rotor. Tais compressores também são aplicados em refrigeração
Compressores de Dinâmicos: Estes são subdivididos ainda em
centrífugos ou axiais.
Compressores de parafusos
Imagem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Esse tipo de compressor possui dois rotores em forma de parafusos


que giram em sentido contrario, mantendo entre si uma condição de
engrenamento. A conexão do compressor com o sistema se faz
através das aberturas de sucção e descarga, diametralmente opostas:
O gás penetra pela abertura de sucção e ocupa os intervalos entre os
filetes dos rotores. A partir do momento em que há o engrenamento de
um determinado filete, o gás nele contido fica encerrado entre o rotor e
as paredes da carcaça. A rotação faz então com que o ponto de
engrenamento vá se deslocando para a frente, reduzindo o espaço
disponível para o gás e provocando a sua compressão.
Rendimento e Corrente de Curto Circuito

Uma fonte de tensão ou gerador de tensão é qualquer dispositivo ou


sistema que gere uma força eletromotiva entre seus terminais ou
derive uma tensão secundária de uma fonte primária de força
eletromotriz. Uma fonte de tensão primária pode suprir (ou absorver)
energia a um circuito, enquanto uma fonte de tensão secundária
dissipa energia de um circuito. Um exemplo de fonte primária é uma
bateria, enquanto um exemplo de fonte secundária é um regulador de
tensão. Em teoria de circuitos elétricos, a fonte de tensão é o dual de
uma fonte de corrente.

Considera-se que um gerador de tensão ideal é aquele que gera


tensão sempre constante, independentemente da corrente por ele
fornecida ao circuito. Nesse caso, a impedância interna do gerador é
nula.
Balanço Energético

Balanço energético - também chamado de balanço radiativo - é um


termo usado na climatologia para indicar a quantidade de energia (ε)
que entra em nosso planeta, em relação à quantidade de energia que
deixa a atmosfera, rumo ao espaço, seguindo o que fora proposto por
Isaac Newton em sua Lei da conservação da energia.
Associação em Série

É conhecido como um circuito série um circuito composto


exclusivamente por componentes elétricos ou eletrônicos conectados
em série (de conexão em série, que é o mesmo que associação em
série ou ligação em série). A associação em série é uma das formas
básicas de se conectarem componentes elétricos ou eletrônicos. A
nomeação descreve o método como os componentes são conectados.

Como demonstração, consideremos um circuito simples consistindo de


duas lâmpadas e uma bateria de 9 V. Na ligação série, um fio liga um
terminal da bateria a um terminal de uma lâmpada, depois o outro
terminal desta lâmpada se liga à outra lâmpada e esta se liga no outro
terminal da fonte, sendo esta ligação diferente da ligação paralela.

As grandezas que podem ser medidas neste circuito são X , a


resistência elétrica (medida em ohms (Ω)); I, a corrente elétrica (medida
em Ampères (A), ou coulombs por segundo); e V, a tensão elétrica,
(medida em volts (V), ou joules por coulomb).

No circuito série, a mesma corrente tem que passar através de todos os


componentes em série. Um amperímetro colocado em série com
quaisquer dos componentes deste circuito irá indicar a mesma corrente.
Os resistores são combinadas em dois tipos de associação, são
elas denominadas de série ou paralelo. Estes nomes são
diferenciados pela forma da ligação entre eles. Qualquer que
seja o tipo da associação esta sempre resultará numa única
resistência total a qual é também designada por resistência
equivalente - e sua forma abreviada de escrita é Req ou Rt.
As características seguintes definem uma associação em série para
resistores:

●As resistências são associados uma em seguida da outra, sendo


percorridos pela mesma corrente.
●A corrente que circula na associação em série é constante para todas

as resistências.
●A queda de tensão obtida na associação em série é a soma total das

de cada resistência.
●A resistência total obtida pela associação em série de resistências é

igual à soma das resistências envolvidas.


●A potência total dissipada é igual à soma da potência dissipada em

cada resistência.
●O resistor de maior resistência será aquele que dissipa maior
potência.
O resistor equivalente é calculado pela fórmula Rt= R1 + R2 + ... (esta
formula só é válida para associação de resistências em série) ou,
trocando em miúdos, o valor da resistência equivalente é a soma dos
valores da resistência. Num circuito onde tenhamos duas resistências
sendo R1 com valor de 100 Ohms e R2 com valor de 20 Ohms, portanto o
valor da resistência total é de 120 Ohms, utilizando a formula teremos Rt=
100 + 20 Caso haja mais de dois resistores em série basta acrescentar os
demais na fórmula e através de uma simples soma obtemos o valor da
resistência equivalente:
Circuito Paralelo

É conhecido como um circuito paralelo um circuito composto


exclusivamente por componentes elétricos ou eletrônicos conectados
em paralelo (de conexão em paralelo, que é o mesmo que associação
em paralelo ou ligação em paralelo). É uma das formas básicas de se
conectar componentes eletrônicos. A nomeação descreve o método
como os componentes são conectados.

Exemplo de ligação paralela utilizando resistores:


Como demonstração, consideremos um circuito simples consistindo de
duas lâmpadas e uma bateria de 9 V. Na ligação paralela, os terminais
positivos das lâmpadas são ligados ao terminal positivo da bateria, e os
terminais negativos das lâmpadas são ligados ao negativo da bateria,
sendo esta ligação diferente da ligação série.

Em geral, é o tipo de ligação mais utilizada em instalações elétricas


residenciais e industriais pois permite que cada componente seja ligado
independente no circuito. Desta forma, este tipo de circuito proporciona
maior autonomia quanto as ligações elétricas, facilitando inclusive
manutenções futuras.
Circuitos paralelos com mais de um tipo de componente:

a) Circuito RL paralelo - Consiste de um resistor (R) e de um indutor (L)


conectados em paralelo.

b) Circuito RC paralelo - Consiste de um resistor (R) e de um capacitor (C)


conectados em paralelo.

c) Circuito RLC paralelo - Consiste de um resistor (R), um indutor (L), e um


capacitor (C), conectados em paralelo.
Lei de Pouillet

Claude Servais Mathias Pouillet (Cusance, 16 de fevereiro de 1791 —


Paris, 14 de junho de 1868) foi um físico francês. Foi professor de
física na Sorbonne e membro da Academia de Ciências da França.

Um gerador nada mais é do que um dispositivo que cede energia às


partículas portadoras de carga elétrica, a fim de fazer com que elas se
mantenham circulando. É um dispositivo capaz de manter a diferença
de potencial (ddp) entre dois pontos de um circuito.

A equação abaixo representa a Lei de Pouillet para um circuito


gerador-resistor:
Manutenções preventiva, corretiva e preditiva

Manutenção Preventiva:

Manutenção preventiva é toda a ação sistemática de controle e


monitoramento, com o objetivo de reduzir ou impedir falhas no
desempenho de equipamentos.

Manutenção Corretiva:

É conceituada como um procedimento que é realizado com o


objetivo de restaurar as condições ideais de operação de máquina e
equipamentos, eliminando quaisquer problemas que possam
interferir nisso.

Manutenção Preditiva:

Realizada por meio de dados ou observações do comportamento e


desempenho do maquinário. Caso se note e comprove uma
alteração, a manutenção preventiva é realizada.
Motores de combustão interna

Motor de combustão interna é uma máquina térmica que transforma


a energia proveniente de uma reação química em energia mecânica.
O processo de conversão dá-se através de ciclos termodinâmicos
que envolvem expansão, compressão e mudança de temperatura
dos gases. A sua criação se dá durante o processo da Revolução
Industrial no século XVIII, período em que ocorrem as transições e a
introdução dos novos processos de manufatura. No ano de 1860 que
surgiu a ideia de construir uma máquina que utilizasse o benzeno
como combustível se concretizando apenas em 1866, realizada pelo
engenheiro e físico alemão Nicolaus Otto o qual determinou o ciclo
teórico sob que trabalha o motor de explosão, conhecido como ciclo
Otto.
Ciclo motor de Otto

O motor baseado no ciclo ideal Otto caracteriza-se pela ignição por faísca.
Este tipo é o mais comumente utilizado em automóveis de passeio e
motocicletas. Existem processos alternativos em motores experimentais
para iniciar a queima como micro-ondas ou uma injeção piloto.

Ciclo motor de Diesel

Os motores Diesel caracterizam-se pela ignição por compressão. O fluido


de trabalho (normalmente ar) é comprimido sem ser misturado ao
combustível e quando o combustível é injetado no fluido comprimido e
quente esse se inflama.
As máquinas que impulsionam veículos pesados como caminhões, trens e
navios, usualmente são baseadas no ciclo ideal de Diesel (propulsão
diesel-elétrica), o que não se refere ao combustível utilizado e sim ao ciclo
termodinâmico em que operam. O Motor de ciclo diesel é usado em
veículos menores, como automóveis e motocicletas também são
equipadas com este tipo de motor.
Ciclo Brayton

O ciclo Brayton é utilizado como modelo ideal para turbinas a


gás. Este caso se diferencia dos anteriores pelo fato de operar
em regime permanente. Isto é consequência do fato de os
processos de compressão, transferência de calor, expansão e
exaustão ocorrem ao mesmo tempo, mas, em locais diferentes.
Assim, este tipo de motor distingue-se dos motores alternativos,
onde os processos ocorrem em uma única câmara, mas, em
tempos diferentes.
Devido à constante evolução dos motores e da eletrônica
embarcada no automóvel os engenheiros estão conseguindo
criar motores muito mais potentes e econômicos com mesma
cilindrada. Um meio de conseguir esta melhora é aumentar a
taxa de compressão do motor, mas com isso surge um
inconveniente em ciclo Otto, a detonação. Ela ocorre quando
um resto de combustível no final da combustão tem sua
temperatura e pressão elevados a ponto de se autoignitar.

Essa queima não controlada do combustível gera um ruído


característico (conhecido como batida de pino apesar de
nenhum pino bater, o ruído é proveniente da ressonância da
câmara de combustão transmitida ao bloco) e eventualmente
dano mecânico, principalmente em pistão, anéis, vela e
válvulas. Para melhorar o rendimento do veículo pode-se utilizar
gasolina de alta octanagem, que ajuda a evitar esse fenômeno.
Já a pré-ignição ocorre quando o combustível começa a queima
antes da faísca da vela de ignição, devido a algum ponto com
alta temperatura na câmara de combustão e também é
influenciado (um pouco) pela taxa de compressão.
Geradores Síncronos: Conceitos Básico

As máquinas síncronas são conversores eletromecânicos rotativos


que operam em velocidade constante quando em regime
permanente senoidal e são principalmente utilizadas para converter
determinadas fontes de energia mecânica em energia elétrica.

As principais características dessas máquinas consistem em:

(i) a velocidade de operação, em regime permanente senoidal, ser


proporcional à frequência da corrente de armadura.
(ii) o rotor, bem como o campo magnético criado pela corrente
contínua que flui pelo enrolamento de campo, rotacionar em
sincronismo com o campo magnético girante produzido pelas
correntes de armadura, resultando em conjugado constante.
Geradores Síncronos: Conceitos Básico

Um dos tipos mais importantes de máquinas elétricas rotativas é o


Gerador Síncrono, que é capaz de converter energia mecânica em
elétrica quando operada como gerador e energia elétrica em
mecânica quando operada como motor.

Os Geradores Síncronos são utilizados na grande maioria das


Centrais Hidroelétricas e Termoelétricas.

O nome Síncrono se deve ao fato de esta máquina operar com uma


velocidade de rotação constante sincronizada com a frequência da
tensão elétrica alternada aplicada aos terminais da mesma, ou seja,
devido ao movimento igual de rotação, entre o campo girante e o
rotor é chamado de máquina síncrona (sincronismo entre campo do
estator e rotor).
No compressor de parafuso não existem válvulas para determinar quando a
compressão termina. A localização da câmara de descarga é que determina
quando isto acontece. São utilizadas duas aberturas: uma para descarga
radial na saída final da válvula de deslizamento e uma para descarga axial na
parede de final de descarga.

O posicionamento da descarga é muito importante pois controla a


compressão , uma vez que determina a razão entre os volumes internos. O
processo de descarga é finalizado quando espaço antes ocupado pelo gás é
tomado pelo lóbulo do rotor macho. Este sistema de descarga confere a este
tipo de compressores uma vantagem adicional perante os compressores
alternativos: a capacidade de operarem com razões de compressão mais
altas. Essa vantagem, deve-se ao fato de no final da descarga dos
compressores de parafuso, todo o gás se ter expandido, isto é nenhum gás
permanece dentro da câmara como acontece nos compressores alternativos.
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Referências Bibliográficas

Sobre o autor:
Wikipédia, a enciclopédia livre. Gerador de Tensão.
Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gerador_de_tens%C3%A3o

Wikipédia, a enciclopédia livre.Balanço Energético.


Diposnível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Balan%C3%A7o_energ%C3%A9tico

Wikipédia, a enciclopédia livre.Circuito Série.


Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Circuito_s%C3%A9rie

Wikipédia, a enciclopédia livre.Circuito Paralelo.


Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Circuito_paralelo

Wikipédia, a enciclopédia livre.Claude Pouillet.


Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Claude_Pouillet

Wikipédia, a enciclopédia livre.Manutenção Preventiva.


Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Manuten%C3%A7%C3%A3o_preventiva

Wikipédia, a enciclopédia livre.Funileiro.


Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Funileiro

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Referências Bibliográficas

Sobre o autor:
Patrus Transportes. Manutenção corretiva: entenda o que é e saiba como economizar!
Disponível em:
https://patrus.com.br/blog/manutencao-corretiva-entenda-o-que-e-e-saiba-como-economizar/

SAM. O QUE É MANUTENÇÃO PREDITIVA E COMO APLICAR NA MINHA EMPRESA?


Disponível em:
https://www.sistemalocacaoequipamentos.com.br/manutencao-de-equipamentos/o-que-e-manutencao-preditiva-e-como-
aplicar-na-minha-empresa-2/

Wikipédia, a enciclopédia livre.Motor de combustão interna.


Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Motor_de_combust%C3%A3o_interna

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Máquina síncrona.


Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1quina_s%C3%ADncrona

Wikipédia, a enciclopédia livre. Compressor.


Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Compressor

Wikipédia, a enciclopédia livre.Mecânica dos Fluidos.


Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nica_dos_fluidos

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