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Filhos gerados no coração: adotar é cultivar o amor

*O Poder do Amor na Adoção*

Era uma vez, em um lugar mágico, onde os corações brilhavam mais forte do que qualquer
estrela no céu. Nesse lugar, viviam pessoas especiais chamadas pais e filhos. Alguns pais eram
escolhidos pelos seus corações para cuidar e amar crianças que não tinham um lugarzinho para
chamar de lar.
Você já ouviu falar em adoção? Adoção é quando um pai e uma mãe escolhem amar e cuidar de
uma criança como se ela fosse seu próprio filho, mesmo que eles não tenham nascido juntos.
Isso acontece porque o amor é uma coisa mágica que não precisa de sangue para existir.
Às vezes, quando uma criança não pode viver com sua primeira família, porque algo não está
bem, o coração dos pais adotivos começa a brilhar. Eles sentem um amor tão forte que querem
dar um lar feliz e cheio de amor para essa criança.
A escolha de adotar é como fazer um amigo novo, alguém para brincar, contar segredos e dar
abraços apertados. Os pais adotivos escolhem seus filhos de coração, e juntos eles constroem
uma história de amor que é tão bonita quanto um arco-íris no céu.
Cada criança é única e especial, e a adoção mostra como o amor pode criar laços incríveis que
não precisam de sangue para existir. Então, da próxima vez que você ver uma família que se
ama muito, lembre-se de que o coração é o guia, e a adoção é uma escolha maravilhosa gerada
por esse amor mágico.

Adotar é ter a capacidade de gerar um filho no coração. Essa ‘gestação’ pode demorar
mais do que nove meses. Pode acontecer de estar esperando uma menina e, de repente,
vem um menino. Adotar é aguardar um recém-nascido, mas levar para o lar uma criança
com mais idade, um adolescente. Adotar é estar aberto as possibilidades, ter consciência
de que tudo pode mudar e saber que pai é quem cria, é quem dá amor. Adotar é mais do
que realizar o sonho de ser mãe, de ser pai, é possibilitar que esse filho tenha um lar,
seja acolhido e conheça o amor.

A adoção permite que aquela criança, aquele adolescente tenha a chance de ser
acolhido, de saber que pai e mãe são seres agraciados que protegem, alimentam e
cobrem de amor. Mas elas só conseguem essa oportunidade quando encontram pessoas
dispostas a quebrarem todos os tabus e formarem uma família.

ADOÇÃO E AMOR – Da mesma forma que cada gestação é única, cada adoção
também. Cada processo tem suas particularidades, afinal, envolve vidas. Entre as
situações trabalhadas nos processos estão os casos de irmãos, de crianças e adolescentes
estão aptos para adoção.

PROCESSO DE ADOÇÃO – Após a realização das entrevistas psicológicas e da


análise da participação do pretendente ou casal, são levantadas hipóteses acerca das
características psicológicas dos avaliados. Durante o processo podem ser aplicados
testes psicológicos com a finalidade de refinar ou levantar novas hipóteses, há uma
variedade de instrumentos que podem ser aplicados, a depender da necessidade do que
se quer investigar.

Após iniciar a aproximação com o adotando, havendo decisão judicial favorável, é


iniciado o estágio de convivência, onde os pretendentes recebem uma guarda para fins
de adoção. Este período antecede a adoção definitiva e serve para que se avalie a
adaptação da criança ou adolescente naquela família. Durante o estágio de convivência,
os psicólogos do Núcleo de Apoio Especializado à Criança e ao Adolescente (NAE)
acompanham o processo de adaptação, buscando prestar orientações, dar
encaminhamentos, auxiliar nas dificuldades que podem surgir e, por fim, avaliar a
adequação da continuidade do vínculo com a consequente formalização da adoção.

TOLEDO

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