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GABARITO COMENTADO MINI SIMULADO 1

01. Segundo o autor, a história vem mostrando, no Ocidente, o crescimento de um certo cansaço
democrá co (esmorecimento da crença em princípios democrá cos) e do número de eleitores dispostos a
trocar a liberdade e a dignidade, princípios básicos da democracia, por formas mais radicais (posições mais
extremadas) e securitárias de governo. Assim, a alterna va correta é a letra A.

02. Em relação ao papel exercido pelo mundo virtual sobre o sistema polí co, é correto afirmar que os
usuários das redes sociais, segundo o autor do texto, exercem um poder pra camente ilimitado sobre os
poderes Execu vo, Legisla vo e Judiciário (os poderes estatais ins tucionalizados); já segundo Runciman,
os gigantes tecnológicos exercem um poder pra camente ilimitado sobre os usuários (os usuários se
submetem ao poder dos detentores das tecnologias dessas redes). Portanto, gabarito na alterna va D.

03. Para Runciman, a democracia se disseminou nos úl mos séculos porque havia uma agenda de
aspirações populares a serem cumpridas: dar voz polí ca a todos os cidadãos, integrá-los na mesma rede
de direitos e deveres, etc. Na opinião do autor do texto, na medida em que essa agenda foi sendo
cumprida, as pessoas foram se cansando da democracia, passando a ter outras aspirações: segurança e
ações mais radicais. Ou seja, ironicamente, o cansaço democrá co teria nascido, segundo o autor, do
sucesso da própria experiência democrá ca, ou seja, da própria prá ca dos princípios da democracia pelas
sociedades.
04. Nos vários parágrafos do texto em que o autor emprega o sinal de dois-pontos, ele o faz para introduzir
esclarecimentos a respeito das ideias que antecedem esse sinal de pontuação.

No período "Eis a ironia: o cansaço democrá co explica-se pelo sucesso da própria experiência
democrá ca.", por exemplo, o trecho "o cansaço democrá co explica-se pelo sucesso da própria
experiência democrá ca." esclarece o que o autor está considerando "ironia". Para introduzir
esclarecimentos como esse, tanto podem ser usados o sinal de dois-pontos, quanto os travessões e os
parênteses.

No período "Vivemos em sociedades radicalmente diferentes – mais afluentes, envelhecidas, conectadas.",


por exemplo, o travessão introduz algo que esclarece atributos, na opinião do autor, de sociedades
radicalmente diferentes.

No período "Era necessário dar voz polí ca a todos os cidadãos (pobres, mulheres, negros etc.) e integrá-
los na mesma rede de direitos e deveres (a grande tarefa do pós-Segunda Guerra).", os pares de parênteses
foram usados, respec vamente, para introduzir um esclarecimento sobre a expressão "todos os cidadãos"
e uma explicação sobre a integração de todos os cidadãos na mesma rede de direitos e deveres.

Portanto, está correto dizer que o autor se vale do sinal de dois-pontos para introduzir esclarecimentos
acerca de ideias que apresenta, tal como ocorre nas passagens em que se empregam travessão e
parênteses.

05. A metáfora é uma espécie de comparação subentendida. Quando o autor diz que a frase "a democracia
vive a crise da meia-idade" é uma boa metáfora, ele está dizendo que essa frase contém relações de
similaridade entre termos que compar lham traços comuns de sen do.
A crise da meia-idade é uma espécie de crise emocional e de autoconfiança que a nge algumas pessoas na
meia idade em função de elas se perceberem cada vez mais afastadas da juventude e próximas da velhice.
Para Runciman, a democracia estaria passando, no sen do metafórico (subje vo), por uma crise
semelhante a essa, em que se ela percebe deixando para trás a sua narra va aspiracional inicial rumo a um
cenário de possível esgotamento. Assim, gabarito na letra C.
06. A) CORREÇÃO: Depois da democracia, haverá ranos para porem ordem no pardieiro; e, depois deles,
virão novamente os que se dizem representantes da aristocracia, que será suplantada por uma mocracia,
que uma oligarquia suplantará, até que a democracia regresse e a suplantem.
B) CORREÇÃO: Vê-se que os usuários têm poder sobre os poderes ins tuídos. A democracia
representa va, tal qual sugerida pela expressão, sempre foi um compromisso entre o que a maioria das
pessoas deseja e a capacidade de os mais preparados filtrarem as irracionalidades daquela.
C) CORREÇÃO: Era necessária a voz polí ca de todos os cidadãos se fazer ouvir; e igualmente sua
integração na mesma rede de direitos e deveres. Ainda se podiam encontrar, nos Estados, recursos
materiais e ins tucionais bastantes para cumprir esse programa.
D) CORREÇÃO: Considerados improváveis os “golpes tradicionais”, constata-se exis rem formas o mais
possível invisíveis de obter o mesmo obje vo: pela gradual suspensão da ordem legal; pelo recurso a
eleições eivadas de fraude; pela marginalização de bastantes freios e contrapesos do regime.
E) GABARITO DA QUESTÃO.

07. A) GABARITO DA QUESTÃO.


B) CORREÇÃO: Deve-se atentar para que o exercício do poder discricionário evite o opróbrio, a
caracterização de favorecimento ou de tendenciosidade do agente ao pô-lo em prá ca.
C) CORREÇÃO: O defensor do direito não deve enxergar obstáculos à persecução de suas metas
saneadoras, agindo sempre obje vamente para afastar empecilhos.
D) CORREÇÃO: O verdadeiro experto em qualquer área está sempre em ascensão, não hesitando em
buscar subsídios que o apoiem na defesa de suas teses.
E) CORREÇÃO: O direito à dissensão assiste a todos, e não há mal nenhum em defender as próprias
convicções, por excêntricas que pareçam, sem condescender.

08. A crase, regra geral, é o resultado da contração da preposição "a", exigida por um termo transi vo
indireto, com o ar go definido "a" que determina um substan vo feminino, ou com os pronomes aquele
(s), aquela (s), aquilo, a = aquela, as = aquelas, a qual, as quais.

No trecho "Esclareço a Vossa Senhoria", não há crase porque não se usa crase antes do pronome de
tratamento "Vossa Senhoria".
No trecho " todo aquele que aspira à carreira pública,", a crase é o resultado da contração da preposição
"a", exigida pelo verbo transi vo indireto "aspirar", com o ar go definido "a" que determina o substan vo
feminino "carreira": aspira a + a carreira = aspira à carreira.

No trecho "terá de obedecer às normas legais", a crase é o resultado da contração da preposição "a",
exigida pelo verbo transi vo indireto "obedecer", com o ar go definido "as" que determina o substan vo
feminino "normas": obedecer a + as normas = obedecer às normas.

No trecho "Àqueles que não se dispõem a enfrentar decisões di ceis, aconselha- se desis r.", a crase em
"Àqueles" é o resultado da contração da preposição "a", exigida pelo verbo transi vo indireto "aconselhar",
com o pronome demonstra vo "Aqueles": aconselha-se a + Aqueles = aconselha-se Àqueles.

A ausência de crase antes de "enfrentar" e de "par r" ("A par r de bons princípios") se jus fica pelo fato
de que não se usa crase antes de verbo no infini vo.

No trecho "será fácil chegar à consecução de seus ideais.", a crase é o resultado da contração da
preposição "a", exigida pelo verbo transi vo indireto "chegar", com o ar go definido "a" que determina o
substan vo feminino "consecução": chegar a +a consecução = chegar à consecução.

Assim, gabarito na letra D.

09. A) Esta é a resposta da questão. Em "Preocupo-me seriamente", o pronome átono "me" foi
adequadamente posposto à estrutura verbal, recaindo num caso de ênclise. Portanto, eis o gabarito!
B) O pronome átono "me" não pode, segundo a norma-padrão, iniciar período. Por esse mo vo, os
cânones grama cais prescrevem a colocação enclí ca (após o verbo): Preocupa-me seriamente (...).
C) A antecipação do advérbio "seriamente" exige que o pronome átono "me" esteja anteposto ao verbo
"preocupar", ou seja, em posição proclí ca: Seriamente me preocupo (...).
D) Novamente, o pronome átono "me" foi indevidamente colocado antes do verbo. Para obedecer às
prescrições grama cais, deve ser posposto à estrutura verbal: Preocupa-me seriamente (...).
E) Em locuções verbais, não se admite a colocação enclí ca do pronome átono rela vamente ao par cípio.

10. O substan vo "paraliSação" deve ser grafado com S, já que "paraliSar", palavra primi va, também é
escrita com a mencionada consoante. Assim, descartamos as opções (D) e (E).
Por sua vez, a palavra "atraSo" provém do verbo "atraSar", grafado com S. Esse substan vo é ob do por
meio do processo de derivação regressiva: atraSar (7 letras e 7 fonemas) > atraSo (6 letras e 6 fonemas).
Desse modo, também eliminamos a opção (C).

Por fim, o verbo "intervir" deriva do verbo "vir". Por essa razão, quando conjugado na terceira pessoa do
singular do Pretérito Perfeito do Indica vo, assume a forma "interveio".

Gabarito, portanto, na letra B.

11. A) o verbo "ocorrer" deve ir à terceira pessoa do plural, concordando com "chuvas", núcleo do sujeito
"as chuvas".
B) o verbo "prolongar" deve ser man do na terceira pessoa do singular, a fim de concordar com o sintagma
"A baixa incidência de chuvas no Nordeste", cujo núcleo é o termo "incidência".
C) É O GABARITO DA QUESTÃO.
D) o verbo "durar" deve ser flexionado na terceira pessoa do plural, concordando com o sujeito composto
"Chuvas abaixo do normal e uma seca", cujos núcleos são os termos "chuvas" e "seca".
E) o verbo "fazer" deve permanecer na terceira pessoa do singular, por ter sido usado na acepção de
tempo pretérito, decorrido. Trata-se de um verbo impessoal: "(...) a seca que já FAZ cinco anos (...) se
prolongará".

12. Em "Confirmando-se a análise do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climá cos (...)", o termo "se"
é par cula apassivadora, acompanhando o verbo transi vo direto "con nuar".
Nesse contexto, o sintagma "a análise (...) Climá cos" funciona como sujeito paciente, aquele que
sofre/recebe a ação verbal, segundo a definição da gramá ca tradicional.
O segmento "Confirmando-se a análise do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climá cos" está,
portanto, na voz passiva sinté ca, sendo equivalente à reescrita "Sendo confirmada a análise (...)", em que
a voz passiva analí ca é marcada pela estrutura SER + PARTICÍPIO.

A mesma classificação do "se" é encontrada na opção (B).

Em "Observa-se a fascinação das pessoas pelos recursos tecnológicos", "observar" é V.T.D., sendo seguido
da par cula apassivadora "se" e do sintagma "a fascinação (...) tecnológicos", seu sujeito paciente.
Convertendo para a voz passiva analí ca, a reescrita equivalente é "A fascinação das pessoas pelos
recursos tecnológicos é observada".

Nas demais opções:


Letra A) a par cula "se" está acompanhada do verbo intransi vo "viver", razão por que é classificada como
índice de indeterminação do sujeito. No período em apreço, os sintagmas "muito bem" e "por aqui" têm
função adverbial, sendo adjuntos adverbiais, portanto.
Letra B) a par cula "se" está precedida do verbo transi vo indireto "precisar" (precisa DE algo), sendo
classificada como índice de indeterminação do sujeito. Nesse contexto, o sintagma "de técnico em
informá ca" funciona como objeto indireto, complementando o sen do do verbo "precisar".
Letra D) o termo "se" é uma conjunção subordina va, estabelecendo uma relação de condicionalidade
rela vamente à oração "é porque precisa de melhorias".
Letra E) o termo "se" é pronome recíproco, levando o verbo "amar" corretamente à terceira pessoa do
plural em "Os jovens amaram-se de imediato". A voz recíproca também se faz presente no trecho "quando
se conheceram", em que o termo "se" equivale à expressão "um ao outro".

13. No contexto da primeira lacuna, o verbo "desafiar" é transi vo direto, exigindo um objeto direto. De
acordo com a gramá ca tradicional, a função de OD somente pode ser exercida pelo pronome oblíquo "o",
assumindo a forma "no" ao se correlacionar com a forma verbal "desafiaram" (terminada em M):
desafiaram [V.T.D.] Floriano Peixoto [O.D] > desafiaram + o = desafiaram-no.
Nesse contexto, a forma "no" proporciona coesão ao texto, referindo-se a "Floriano Peixoto", conhecido
como "Marechal de Ferro".

A segunda lacuna, por sua vez, é adequadamente preenchida pela estrutura "soltá-los".
Inicialmente, o verbo "soltar" é transi vo direto, tendo como objeto direto o sintagma "os", que retoma
por referência o sintagma "um senador-almirante e polí cos audaciosos".
No entanto, tendo em vista que a forma verbal "soltar" é finalizada pela consoante R, o pronome oblíquo
"os" assume a forma "los":
soltar + os > soltá-los.

Com isso, a letra (A) gabarita a questão.

Por fim, no contexto da terceira lacuna, o termo regente é o verbo transi vo direto e indireto "dar".
A rede argumental do V.T.D.I "dar" é composta pelo objeto direto "habeas corpus" e pelo objeto indireto
"lhes" (equivalente à expressão "a eles").
Vale destacar que a presença do advérbio "amanhã" exige que o pronome oblíquo "lhes" esteja em posição
proclí ca, ou seja, antes do verbo: "eu não sei quem amanhã lhes dará o habeas corpus (...)".

14. No trecho "Muita gente não gosta de Floriano Peixoto, o 'Marechal de Ferro' ", a vírgula foi usada para
isolar o aposto explica vo "Marechal de Ferro".
A mesma jus fica va para o emprego da vírgula é encontrada na opção (E).
No excerto "O diretor do Comitê de Proteção aos Jornalistas, ONG com sede em Nova York, talvez
surpreenda (...)", a expressão destacada também é um aposto, explicando o sen do do segmento
antecedente "Comitê de Proteção aos Jornalistas".

15. A questão parte de uma rinha e trata basicamente de conhecimento semân co (significado de uma
palavra, de uma expressão).
Devemos indicar o que significa o termo "sublime", nas palavras da personagem. Vejamos:
"— Sinto que o mundo está diferente. Mais digno, mais sublime, mais..."
O termo "sublime" significa "grandioso; perfeito; magnífico; majestoso; esplêndido".
Gabarito, portanto, na letra E.

16. Gabarito na C.
Elementos Essenciais
Elementos Acidentais (ECT)
(CO FI FO M Ob)
PODEM ou não exis r
DEVEM exis r
CO mpetência Encargo ou Modo
FI nalidade
Condição
FO rma
M o vo Termo

17. A questão versa acerca dos princípios aplicáveis à Administração Pública. Nesse contexto, cabe ao
prejudicado fazer prova de que a Administração Pública pra cou ato em desconformidade com a lei e com
a verdade dos fatos porque os atos administra vos gozam de presunção rela va de legi midade e
veracidade. Este princípio enseja uma presunção rela va de que os atos administra vos são pra cados
com estrito respeito à lei e, por isso, são presumivelmente válidos, invertendo o ônus da prova ao
par cular.

18. Trata-se de fundamento da república, previsto no art. 1º, III da CF:


Art. 1º A República Federa va do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do
Distrito Federal, cons tui-se em Estado Democrá co de Direito e tem como fundamentos:
I - a soberania;
II - a cidadania
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre inicia va;
V - o pluralismo polí co.

As demais alterna vas consistem em obje vos fundamentais da República, previstos no art. 3º da CF:
Art. 3º Cons tuem obje vos fundamentais da República Federa va do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; (letra a)
II - garan r o desenvolvimento nacional; (letra d)
III - erradicar a pobreza e a marginalização (letra c) e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras
formas de discriminação. (letra e)

19. A cidadania é consignada como Fundamento da República Federa va do Brasil, nos termos do art. 1º, II,
da Cons tuição. (Gabarito leta D)

20. incidirá a qualificadora prevista no ar go 155, § 4-A, do Código Penal, tendo em vista que o delito de
furto foi perpetrado mediante a u lização de explosivo, observe:

Art. 155. § 4º-A A pena é de reclusão de 4 (quatro) a 10 (dez) anos e multa, se houver emprego de
explosivo ou de artefato análogo que cause perigo comum

21. Assédio Sexual


Art. 216-A. Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-
se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego,
cargo ou função.
Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos.
Gabarito, portanto, na alterna va C.

22. O inquérito policial consiste num conjunto de diligências que, presididas pela autoridade policial,
colhem elementos de informação suficientes a fomentar uma ação penal pela prá ca de um delito/infração
penal, a qual será intentada pelo Ministério Público, que é o tular da ação penal.
Se o Ministério Público entender que há necessidade da realização de novas diligências, as quais sejam
imprescindíveis ao oferecimento da denúncia, poderá requere a devolução do inquérito à autoridade
policial para tanto. É o que diz o art. 16 do Código de Processo Penal:
Art. 16. O Ministério Público não poderá requerer a devolução do inquérito à autoridade policial, senão
para novas diligências, imprescindíveis ao oferecimento da denúncia.
Logo, a afirma va correta é a letra E.

23. Sobre a apresentação de documentos no processo, ela pode se dar em qualquer fase e, quando findo o
processo, se não for mais relevante a presença dos documentos nos autos, poderão ser entregues à parte
que os produziu, mediante requerimento e ouvido o MP, nos termos do art. 238 do Código de Processo
Penal:
Art. 238. Os documentos originais, juntos a processo findo, quando não exista mo vo relevante que
jus fique a sua conservação nos autos, poderão, mediante requerimento, e ouvido o Ministério Público, ser
entregues à parte que os produziu, ficando traslado nos autos.
Acerca das cartas como meio de prova, poderão ser exibidas pelo des natário, em defesa de seu direito,
independente de consen mento do signatário, conforme prevê o parágrafo único do art. 233 do CPP:
Art. 233. As cartas par culares, interceptadas ou ob das por meios criminosos, não serão admi das em
juízo.
Parágrafo único. As cartas poderão ser exibidas em juízo pelo respec vo des natário, para a defesa de
seu direito, ainda que não haja consen mento do signatário.
Assim, a afirma va correta é a letra E.

24. A Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a presunção de inocência à toda pessoa acusada
de ato delituoso, em seu ar go 11.1:

Ar go 11
1.Toda a pessoa acusada de um ato delituoso presume-se inocente até que a sua culpabilidade fique
legalmente provada no decurso de um processo público em que todas as garan as necessárias de defesa
lhe sejam asseguradas.
2.Ninguém será condenado por ações ou omissões que, no momento da sua prá ca, não cons tuíam ato
delituoso à face do direito interno ou internacional. Do mesmo modo, não será infligida pena mais grave do
que a que era aplicável no momento em que o ato delituoso foi come do.

25. A Lei n. 8.072/90 elenca os crimes hediondos em seu o art. 1º. Dentre estes, encontram-se:
(...)
VI - estupro de vulnerável (art. 217-A, caput e §§ 1º, 2º, 3º e 4º);
VII-B - falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto des nado a fins terapêu cos ou
medicinais (art. 273, caput e § 1o, § 1o-A e § 1o-B, com a redação dada pela Lei no 9.677, de 2 de julho de
1998).
(...)
Assim, gabarito na letra C.

26. É o que diz a doutrina:

“Ocupa-se a criminologia do estudo do delito, do delinquente, da ví ma e do controle social do delito e,


para tanto, langa mao de um objęto empirico e interdisciplinar.”. (Sechecaira, Sergio Salomão.
Criminologia. Editora Revista dos Tribunais.). Gabarito, portanto, na letra B.

27. O E quetamento Social surge na década de 60, nos Estados Unidos, tendo como seus principais
teóricos Erving Goffman e Howard Becker, abandonando as questões sobre o crime e o criminoso,
voltando-se para uma reflexão sobre o sistema de controle social e suas consequências, e para o papel da
ví ma na relação delituosa. A teoria considera que a criminalidade é a consequência de um processo de
es gma zação do desviante pela sociedade. Assim, o criminoso somente se diferencia do homem comum
em razão do rótulo que recebe. Por isso, os estudos dessa teoria, ou enfoque, voltam-se para o processo de
interação em que o desviante é do como tal. Salientando que conduta desviante é aquela que é
considerada perigosa, constrangedora, e passível de sofrer sanções. Ou seja, condutas desviantes são as
condutas pra cadas por quem a sociedade rotula como desviante, o qual é inserido em uma “espiral" que
o impedirá de retornar à situação anterior, sendo, para sempre, definido como criminoso. Esse processo de
es gma zação é ainda maior quando os órgãos do controle social formal atuam, como, por exemplo,
quando a Polícia Judiciária inves ga e prende infratores, inserindo-os no sistema de jus ça criminal.

28. A criminologia pode ser conceituada como uma ciência EMPÍRICA, isto é, aquela baseada na observação
e na experiência. Além disso, também é considerada uma ciência INTERDISCIPLINAR, visto que se u liza e
dialoga com os saberes de outras ciências. Assim, gabarito na alterna va A.

29. “Tolerância Zero”, ou movimento Lei e Ordem, é mais precisamente um movimento de origem Norte-
Americano, inspirada na Escola de Chicago (ecologia criminal), que defendia que qualquer po de delito,
por mais pequeno que fosse, deveria ser comba do de maneira enérgica, para inibir mais delitos
(prevenção geral). Isso se dava em especial com relação aos espaços públicos e privados. A par r dessas
premissas criou-se a "Teoria das Janelas Quebradas", baseada num experimento realizado por Philip
Zimbardo, psicólogo da Universidade de Stanford, com um automóvel deixado em um bairro de classe alta
de Palo Alto (Califórnia) e outro deixado no Bronx (Nova Iorque). No Bronx, o veículo foi depenado em 30
minutos e em Palo Alto o carro permaneceu intacto por uma semana. Porém, após o pesquisador quebrar
uma das janelas, o carro foi completamente destroçado e roubado por grupos de vândalos em poucas
horas.
Portanto, a criminalidade seria provocada a par r da desordem inicial e rapidamente se alastraria.

30. “A vi mologia é a ciência que se ocupa da ví ma e da vi mização, cujo objeto é a existência de


menos ví mas na sociedade, quando esta ver real interesse nisso”.
Penteado Filho, Nestor Sampaio. Manual esquemá co de criminologia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Benjamim Mendelsohn classificou as ví mas conforme sua par cipação ou provocação:

a) ví mas ideais (completamente inocentes);


b) ví mas menos culpadas que os criminosos (ex ignoran a);
c) ví mas tão culpadas quanto os criminosos (dupla suicida, aborto consen do, eutanásia);
d) ví mas mais culpadas que os criminosos (ví mas por provocação que dão causa ao delito);
e) ví mas como únicas culpadas (ví mas agressoras, simuladas e imaginárias).

Assim, um dos primeiros autores a classificar as ví mas de um crime foi Benjamin Mendelsohn, que levou
em conta a par cipação das ví mas no delito. Segundo esse autor, as ví mas classificam-se em ví mas
ideias; ví mas menos culpadas que os criminosos; ví mas tão culpadas quanto os criminosos; ví mas mais
culpadas que os criminosos e ví mas como únicas culpadas. O autor ainda sinte za a divisão nos seguintes
grupos:

a) ví ma inocente, que não concorre de forma alguma para o injusto pico;


b) ví ma provocadora, que, voluntária ou imprudentemente, colabora com o ânimo criminoso do agente;
c) ví ma agressora, simuladora ou imaginária, suposta ou pseudoví ma, que acaba jus ficando a
legí ma defesa de seu agressor.

Assim, a Vi mologia estuda o papel da ví ma no episódio danoso, o modo pelo qual par cipa, bem como
sua contribuição na ocorrência do delito. Gabarito na letra B.

31. A Impressora Matricial u liza uma tecnologia na qual a impressão dos caracteres é ob da através do
"impacto" de um disposi vo sobre a fita de nta, que marca o papel. No passado havia vários modelos
diferentes de impressoras que usavam esta tecnologia, como tambor, margarida, cinta de caracteres e
matricial, sendo este úl mo o po mais usado - a impressão era ob da através de uma cabeça de
impressão que usava uma matriz de agulhas (ou pinos) e, dependendo do caractere a ser impresso,
algumas destas agulhas eram disparadas contra a fita de papel, outras não. Assim, gabarito na letra A.

32. O mouse óp co u liza um mecanismo óp co, o que aumenta sua vida ú l e gera maior precisão de
movimentos. Além disso, não há peças móveis neste po de mouse. Gabarito na letra A.

33. Quando se faz um download de um arquivo para uma pasta na qual já exista um arquivo com o mesmo
nome, o Windows salva o arquivo baixado recentemente com outro nome, que tem um número sequencial
entre parênteses. Gabarito, portanto, na alterna va C.

34. A Área de Transferência é um recurso do Windows que armazena temporariamente arquivos ou


trechos que estejam sendo movidos ou copiados. Ctrl + C cria uma cópia do trecho selecionado na Área de
Transferência; Ctrl + V transfere o conteúdo da Área de Transferência para o local no qual es ver
posicionado o cursor. Assim, a alterna va correta é a letra A.

35. A função SOMA, uma das funções matemá cas e trigonométricas, adiciona os valores. Permite
adicionar valores individuais, referências de células ou intervalos ou uma mistura de todos os três. Sintaxe:
SOMA(núm1;núm2;...), ou seja, os argumentos desta função devem corresponder a um intervalo a ser
somado.

Os intervalos entre células podem ser definidos através do uso de dois pontos (" : "), que significa "até".
Para que sejam consideradas células de forma individual, é usado o caractere ponto e vírgula (" ; ") que
significa "e".

Assim, a fórmula =SOMA(B3:D3) soma os valores con dos nas células do intervalo de B3 até D3, e
corresponde a:

= B3 + C3 + D3 = 3 + 4 + 5 = 12, conforme consta na célula E3.

A fórmula =SOMA(C2:C5) soma os valores con dos nas células do intervalo de C2 até C5, e corresponde a:

= C2 + C3 + C4 + C5 = 2 + 4 + 0 + 1 = 7, conforme consta na célula C6.

Logo, o gabarito correto é a alterna va A.

36. Orientação é uma das definições da forma como a planilha deve ser exibida, disponível na guia Layout
da Página, e existem duas opções:
 Retrato: a planilha é exibida na ver cal, ou seja, "em pé";
 Paisagem: a planilha é exibida na horizontal, ou seja, "deitada"

37. Provedor de Acesso (ou ISP – Internet Service Provider) é uma empresa que disponibiliza seus serviços
de telecomunicações em rede para que os usuários possam acessar a Internet – o provedor é uma empresa
que tem uma rede conectada à Internet, e os clientes tornam-se usuários da rede do provedor, para poder,
através dela, acessar os recursos e serviços da Internet - na maioria das vezes, é cobrada uma taxa mensal.

38. Na janela de criação de e-mail há campos nos quais podem ser digitados os endereços dos
des natários:

 o campo "Para" é u lizado para designar os des natários de um e-mail, e permite que os des natários
sejam iden ficados uns pelos outros.

 o campo "Cc" é u lizado para mandar cópias do e-mail a outros des natários além daqueles inseridos
no campo "Para", e permite que os des natários sejam iden ficados uns pelos outros.
 o campo "CCo" (com cópia oculta), é usado para que os des natários fiquem ocultos, ou seja, um
des natário não pode ser iden ficado por outro des natário.

Todos os des natários declarados nos campos acima receberão todos anexos da mensagem criada.

Assim sendo, A RESPOSTA É A LETRA C.

39. Dropbox é um serviço de armazenamento em nuvem pertencente a uma empresa denominada


Dropbox Inc. Armazenamento em nuvem é um recurso que permite o armazenamento de arquivos se seus
clientes em seus servidores na Internet, de forma rápida, fácil e, até um certo limite, gratuita. Assim,
gabarito na letra D.

40. Firewall é uma solução de hardware ou so ware (o mais usado pela maioria dos usuários domés cos)
que monitora o tráfego de dados e libera acesso apenas aos sí os de interesse do usuário, ou seja, ele só
aceita receber e enviar dados de e para sí os considerados seguros, evitando a ação de invasores. De
forma mais técnica, pode-se dizer que firewall é um ponto entre duas ou mais redes, que pode ser um
componente ou um conjunto de componentes, por onde passa todo o tráfego.

Analisando as alterna vas, temos que a alterna va correta é a letra C.

41. Simbolizemos cada premissa:


L: Luiza possui um gato.
H: Henrique gosta de observar patos.
¬R: Rafael não tem bicicleta.
¬T: Tiago não gosta de comer macarrão.
a) Se Luiza possui um gato, então Rafael tem bicicleta: LV → RF
Falso, pois é um condicional com antecedente verdadeiro e consequente falso.
b) Tiago não gosta de comer macarrão e Henrique não gosta de observar patos: ¬TV ∧ ¬HF
Falso, pois é uma conjunção com um dos termos falso.
c) Ou Luiza possui um gato ou Tiago não gosta de comer macarrão: LV ⊻ ¬TV
Falso, pois trata-se de uma disjunção exclusiva com ambos os termos verdadeiros.
c) Se Henrique gosta de observar patos, então Luiza possui um gato e Tiago gosta de comer macarrão:
HV → (LV ∧ TF)
Falso, pois temos um condicional com antecedente verdadeiro e consequente falso resultante de uma
conjunção que tem um dos termos falso.
e) Rafael tem bicicleta ou Henrique gosta de observar patos: RF ∨ HV
VERDADEIRO, pois é uma disjunção com um dos termos verdadeiro, o que a torna verdadeira.

42. Expressões no formato "ou... ou..." são disjunções exclusivas e podem ser representadas por P ⊻ Q.
Esse condicional será verdadeiro quando os termos forem diferentes e falso quando forem iguais:

Portanto, gabarito na letra A.

43. Simbolizemos por C → P a proposição "Se os castelos são an gos, então os prédios são recentes". Uma
equivalência imediata do condicional é sua contraposi va, ob da a par r da negação de cada termo e da
inversão da ordem em que aparecem. Assim, a contraposi va de C → P é ¬P → ¬C (Se os prédios não são
recentes, então os castelos não são an gos).
Contudo, como não há nas alterna vas essa proposição, busquemos outra forma de equivalência do
condicional. Busquemos uma equivalência que seja uma disjunção.
Para obtermos uma disjunção equivalente a um condicional, precisamos negar o primeiro termo e manter
o segundo. Dessa forma, a par r de C → P conseguimos a disjunção ¬C ∨ P (Os castelos não são an gos ou
os prédios são recentes).
Olhando para as alterna vas, essa proposição é precisamente a que consta na letra B. Confirmemos a
relação de equivalência pela tabela-verdade:

44. Temos a conjunção “Marluce é a secretária e Rogério não é o presidente”, que podemos representar
por P ∧ ¬Q.
A negação de uma conjunção é ob da pela aplicação de De Morgan: negamos cada termo e "invertemos"
o conec vo: ¬ (P ∧ ¬Q) ≡ ¬P ∨ Q
Assim, a negação de “Marluce é a secretária e Rogério não é o presidente” é: ¬P ∨ Q
“Marluce não é a secretária ou Rogério é o presidente”
Logo, gabarito é a alterna va C.

45. Elenquemos as premissas:


 ¬M ⊻ ¬C: ou Marta não é enfermeira, ou Clarice não é médica.
 ¬D → C: se Douglas não é professor, então Clarice é médica.
 P ∨ ¬D: Paulo é diretor ou Douglas não é professor.
 M: Marta é enfermeira.
Como sabemos o valor lógico de M, comecemos pela primeira premissa, pois é onde ela aparece: ¬MF ⊻ ¬C
Como se trata de disjunção exclusiva e um dos termos já é falso, então ¬C tem de ser necessariamente
verdadeiro (Clarice não é médica).
Prossigamos agora com a segunda premissa: ¬D → CF
Aqui, como temos um condicional verdadeiro com consequente falso, o antecedente tem de ser também
falso. Portanto, concluímos que ¬D é falso, ou seja, D é verdadeiro (Douglas é professor).
Por fim, temos a terceira premissa: P ∨ ¬ DF
Sendo uma disjunção verdadeira com um dos termos já falso, nos leva a concluir que Paulo é diretor.
Vejamos agora as alterna vas.
a) se Clarice não é médica, então Marta não é enfermeira (¬CV → ¬MF).
Condicional com antecedente verdadeiro e consequente falso é falso.
b) se Marta é enfermeira, então Douglas não é professor (MV→¬DF).
Vide a.
c) Paulo é diretor e Douglas não é professor (PV ∧ ¬DF).
Conjunção com um dos termos falso é falsa.
d) Clarice é médica ou Paulo não é diretor (CF ∨ ¬PF).
Disjunção com ambos os termos falsos é falsa.
e) se Clarice é médica, então Douglas não é professor (CF → ¬DF).
Condicional com antecedente falso e consequente falso é verdadeiro, sendo, então, o gabarito da questão.
46. Quando a questão apresenta apenas uma série de premissas e pede por uma conclusão, devemos
considerar todas as premissas como proposições verdadeiras e, a par r das regras de inferência, iden ficar
as conclusões a que podemos chegar.
Vamos simbolizar as nossas premissas:
1. (a ∧ c) → R: se a inves gação é feita adequadamente e as provas são consistentes, então é certo que o
réu será condenado;
2. ¬R: o réu não foi condenado.
Como ¬R é verdadeiro, temos R falso. A primeira premissa será então um condicional com consequente
falso:
(a ∧ c) → RF
Quando o condicional é verdadeiro e o consequente é falso, concluímos por modus tollens que o
antecedente é falso. Portanto, concluímos que a ∧ c é falso, ou seja, ¬(a ∧ c).
Aplicando De Morgan a essa conjunção (negando ambos os termos e invertendo o conec vo), obtemos:
¬a ∨ ¬c
Essa proposição, por sua vez, é lida como: A inves gação não foi feita adequadamente ou as provas não
foram consistentes.
Gabarito, portanto, alterna va D.

47. Vamos listar as premissas (todas verdadeiras para fins da argumentação), simbolizando-as:
1. p → q: Se o depoente A compareceu ao plantão, então o bole m de ocorrência do depoente A foi
lavrado
2. r → s: Se o depoente B compareceu ao plantão, então o bole m de ocorrência do depoente B foi
lavrado.
3. ¬q∨¬s: o bole m de ocorrência do depoente A não foi lavrado ou o bole m de ocorrência do depoente B
não foi lavrado.

A terceira premissa nos diz que ao menos um dos consequentes das duas primeiras premissas é falso. Mas
como esses condicionais são verdadeiros, então o antecedente não poderá ser verdadeiro se o
consequente for falso. Sendo assim, ao menos um dos antecedentes dos condicionais p → q e r → s deverá
ser falso, o que podemos simbolizar por ¬p ∨ ¬r.

Traduzindo para a linguagem corrente, o depoente A não compareceu ao plantão ou o depoente B não
compareceu ao plantão. Assim, gabarito na alterna va B.
Obs: A questão cobra uma regra de inferência conhecida como dilema destru vo. Por essa forma,
concluímos a disjunção das negações dos antecedentes a par r da disjunção das negações dos
consequentes.

48. A questão nos falou que a afirmação III é falsa! Ora, ela é a seguinte disjunção:
Camila não é culpada ou Bárbara é inocente.
Agora, sabemos que uma disjunção só é falsa se os valores lógicos das partes que a compõe forem falsos...
Então,
 Camila não é culpada = Falso;
 Bárbara é inocente = Falso...
Dessa forma, a condicional "Se Orlando é culpado, então Bárbara é inocente." fica com sua segunda parte
falsa... Uma condicional só é falsa quando sua primeira parte for verdadeira e sua segunda parte for falsa.
Como sabemos que essa condicional é verdadeira e sua segunda parte é falsa, então sua primeira parte
tem que ser falsa também! Logo,

 Orlando é culpado = falso. Dessa forma, Orlando não é culpado = verdadeiro.


Agora, a condicional "Se Marcos é inocente, então Camila é culpada." fica com sua segunda parte
verdadeira. A segunda parte verdadeira já garante a condicional verdadeira, independentemente do valor
lógico de sua primeira parte! Logo,
 Marcos é inocente = Indefinido.
A única necessariamente verdadeira é, portanto, a letra B.

49. Como todos os ar stas são felizes, o conjunto dos ar stas deve estar con do no conjunto dos felizes.
Ainda, como algum ar sta é funcionário público, então existe ao menos um elemento comum entre esses
dois conjuntos. Representemos abaixo uma possibilidade para esses conjuntos:

Como foi dito que todos os ar stas são felizes, então o par cular também é verdadeiro: algum ar sta é
feliz. Assim, o gabarito é a letra B.
50. Se todos os ciclistas são equilibristas, então o conjunto que contém todos os ciclistas está
integralmente con do no conjunto que contém todos os equilibristas:

E como alguns equilibristas trabalham em circos, então o conjunto dos equilibristas sobrepõe-se, em
alguma medida, com o conjunto dos que trabalham em circos. Por exemplo:

Assim, uma vez que todos os ciclistas são equilibristas, é absolutamente necessário que os ciclistas que
trabalham em circos sejam equilibristas.
Gabarito: alterna va E (os ciclistas que trabalham em circos são equilibristas).

GABARITO COMENTADO MINI SIMULADO 1

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