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O que se lê no item “d” está visivelmente em desacordo com o que a autora do texto estabelece ao longo do

texto e, principalmente, em seu último parágrafo.


As demais afirmativas por serem inteiramente despropositadas com respeito ao que se lê no texto, não
podem ser ditas como contrárias ou mesmo convergentes às ideias veiculadas.
A conversão foi feita de maneira adequada.
Nas demais alternativas ocorrem os erros:
a) O vocábulo “Se” não está introduzindo nexo semântico condicional. Não se verifica este valor significati-
vo na oração “Se o livro é um pássaro com mais de 100 asas” relativa a qualquer outra oração do período.
b) A concordância estaria igualmente certa e justificada pela atração do vocábulo “brasileiros”.
d) Há incorreção de concordância verbal na expressão “têm havido”. Saliente-se, igualmente, que a troca do
mas por conquanto implicaria alteração de natureza semântica: de uma idéia adversativa passar-se-ia para
um valor concessivo.
A alternativa peca por confundir “rendimento” com “poder de compra”. As medidas governamentais citadas
no texto preservariam a capacidade de compra do consumidor e não o seu rendimento, vale dizer, o total da
remuneração a que o consumidor faz jus, fruto de seu trabalho.
Para justificar-se o item “c”, leia-se a passagem: “Essa política se preocupa em manter os “pequenos negó-
cios”, com o objetivo de garantir que a renda estará mais bem distribuída, o que significa que a população
como um todo terá maior poder de consumo, isto é, que continuará a haver crescimento de mercado e de
economia.”
O vocábulo “simplesmente”, em “Mas isso não significa que os órgão governamentais simplesmente cruza-
ram os braços.”. introduz valor semântico que o aproxima de somente, apenas, unicamente, estando muito
mais aproximado de um significado excludente.

Nas demais alternativas:


“a” – No início do segundo período do primeiro parágrafo pode-se perceber supressão de verbo: “(Foi) uma
decisão capitalista, que o governo não poderia impedir.”
“c” – Conotação representa o uso de palavra com sentido que não é o que normalmente apresenta, o que
surge, por exemplo, em dicionário. O vocábulo é usado com um valor semântico figurado, não objetivo.
É o que acontece com a expressão “cruzar os braços” utilizada na passagem “Mas isso não significa que os
órgãos governamentais simplesmente cruzaram os braços.”, na qual tal expressão representa algo que o
gesto de cruzar os braços sugere: não trabalhar, alhear-se a um fato.
Metonímia é uma figura literária que consiste, basicamente, no emprego de uma palavra – ou de uma ex-
pressão – fora do seu sentido básico – denotativo, portanto – por efeito de contiguidade, de associação de
ideias. O fragmento de texto “cruzaram os braços” está utilizado em substituição a outra enunciação que,
objetivamente, poderia ser nada fizeram. Esta substituição ocorreu pela contiguidade, pela aproximação
das ideias de nada fazer com algo que a substitui “cruzaram os braços”.
Rigorosamente, em face de a expressão “cruzaram os braço” passar por um processo de ampliação de seu
significado, a figura literária poderia ser denominada sinédoque. A tendência contemporânea, entretanto, é
a de se considerarem com o mesmo nome – metonímia, no caso – incidências de natureza um pouco dis-
tintas.
“d” – As expressões assinaladas são, efetivamente, locuções verbais. Saliente-se apenas o fato de a última
delas ser uma locução verbal contida em voz passiva analítica, ou com auxiliar.
Pode-se ler em Dicionário Eletrônico Houaiss 1.0 acerca de paráfrase:
1. interpretação ou tradução em que o autor procura seguir mais o sentido do texto que a sua letra; me-
táfrase
Uma leitura atenta do texto justifica a resposta. Para uma referência para clara, leia-se o que está contido
entre as linhas 01 a 08.
Ocorreu má análise lexical dos vocábulos citados. A palavra “mal” é realmente advérbio de tempo, entretan-
to “quando” é uma conjunção subordinativa temporal.
Quanto às demais alternativas:
“b” – o pronome relativo “que” sem dúvida é alusivo à expressão “período de tempo”. Note-se que a prepo-
sição “em” que o antecede pertence à estrutura sintática da oração do pronome, tal como se estivesse
sendo dito: a vontade de disputar pela batalha é suficientemente conhecida em período de tempo.
“c” – A conotação faz-se presente em “ ... à sombra de batalhas nucleares globais”.
“d” – Há uma oração subordinada substantiva completiva nominal: “de que só o medo da destruição mútua
inevitável ... ”
O pronome assinalado faz menção à palavra “período”, constante na passagem que reflete as palavras do
filósofo Thomas Hobbes, contida nas linhas 05 a 08 do texto.
Invalidam as demais opções:
“a”: a última opção é gramaticalmente indevida: não é possível empregar-se acento grave indicativo de
crase após preposições, exceto com até, que faculta o emprego de outra preposição a e provoca um caso
de crase facultativa.
“b”: o emprego do lhes estaria gramaticalmente inviabilizado face à regência do verbo deixar.
“d”: o emprego da forma à qual é descabido, tendo em vista que o pronome relativo a ser inserido na segun-
da lacuna desempenhará papel de objeto direto do verbo assimilar.
Substantivo abstrato é aquele que designa seres que dependem de outros para se manifestar ou existir,
como no caso de feiura; adjetivos biformes são aqueles que possuem duas formas, uma para o masculino e
outra para o feminino, concordando, evidentemente, com o substantivo que o precede: atividade lúdica /
jogo lúdico. Preposições acidentais são palavras de outras classes gramaticais que, em determinadas situ-
ações, podem atuar como preposições. É o que ocorreu com a palavra segundo, que pode ser também um
numeral ordinal.
Na questão, três conhecimentos são exigidos:
a) Conhecer os princípios básicos de concordância (ver item 2.2.3);
b) Saber colocar as frases na ordem direta, assim teremos uma visão clara da relação entre o sujeito e o
verbo;
c) Saber discernir verbos pessoais dos impessoais.

Os gramáticos consideram a ordem direta dos termos na oração a seguinte:


sujeito +verbo+ complemento verbal (se houver)+ circunstâncias (adjuntos adverbiais).
As frases acima estão na ordem inversa e, para facilitar a resposta, basta colocar o sujeito das mesmas
antes do verbo, assim ficará mais fácil verificar a concordância do verbo com o sujeito. Veja:
“a)diferentes tipos de inseticidas existem”. A frase está correta, pois o sujeito é simples e está no plural e o
verbo existir é pessoal e está no plural; o mesmo se dá com as seguintes frases.
b)”os defensivos agrícolas podem provocar”;
d) “os efeitos nocivos dos inseticidas persistem”.
c) Todavia, com a a letra C há um problema: ali o verbo faltar deveria estar no singular porque o sujeito está
no singular: sujeito: “uma legislação mais rigorosa; verbo: faltam; complemento: aos países subdesenvolvi-
dos”. Para haver concordância, o verbo deveria ser: falta.
Obs.: muitas pessoas se enganam com o verbo faltar. Ele é colocado, no mais das vezes, no começo da
frase: “falta uma hora para o show começar; faltam duas horas..” para indicar tempo. Com isso, existe a ten-
dência a confundi-lo com um verbo impessoal: bateu três horas ou bateu uma hora. Contudo, como notam
Sacconi (1989, p.160) e também Almeida (1981, p.455), trata-se, porém, de um verbo pessoal que sempre
tem sujeito, que é, quase sempre, o termo que vem após o mesmo e denota tempo. Ex.: Faltam quantos
minutos para o show começar? (Sujeito: Quantos minutos); duas horas faltam (sujeito: duas horas).
O mesmo vale para o verbo: bastar. Bastavam apenas duas horas para o show começar; bastava uma
hora…
É uma questão de significado de palavras. Se algo é uma hipótese, é porque existe a possibilidade de se
concretizar. Se fosse impossível, não seria hipótese.
A conjunção se, nesse período, é condicional. Pode ser trocada por seu sinônimo, caso: caso a luz fique
acesa, a criança tende a se distrair.
Nesse tipo de questão, faça as trocas solicitadas e veja qual delas mantém o sentido e a correção gramati-
cal. O gerúndio muitas vezes equivale a uma oração subordinada adjetiva, que é aquela normalmente inici-
ada por um pronome relativo. Veja um outro exemplo: vi um menino brincando é o mesmo que vi um menino
que brincava.

Sabe-se que Fortaleza é uma cidade co-fundada dentro de um conceito de evoluções sociais, políticos e
econômicos, ou seja, a fortificação holandesa é o parâmetro central do desenvolvimento envolvido, assim
como a expulsão holandesa da região.
O “Governo das Mudanças” com Tasso Jereissati, foi um ato de transformação para a cidade de Fortaleza,
uma vez que os investimentos do estado fizeram da capital o grande receptor de políticas de abastecimen-
to como água, segurança e infraestrutura econômica.
A “Política das Salvações” de Hermes da Fonseca, fez nascer um Fortaleza um conjunto de transformações,
como a passeata das crianças, a revolta de 1912, assim como a queda da hegemonia Acciolina. Na imagem
do nomeado Franco Rabelo.
A SUDENE é considerada por muitos um fracasso, pois a “Industria da Seca” fazia a troca de favores políti-
cos se tornarem cargos públicos, assim a cidade que tinha muita esperança de evolução com o órgão con-
seguisse ver apenas politicagens falidas.
A pecuária não faz de Fortaleza a cidade mais importante do estado, pois o charque não caracteriza a he-
gemonia de Fortaleza, mas fez da cidade um grande ponto de consumo, assim a mesma sendo um reduto
comercial secundário de consumo importantíssimo.

Embora a retirada de tropas norte-americanas do Afeganistão tenha se efetivado no Governo Biden, foi na
gestão de seu antecessor que essa retirada começou a ser pensada e negociada.
Em 2021, Bolsonaro reconduziu Augusto Aras para o cargo de Procurador Geral da República, para mais 2
ano de exercício no cargo.
No final de 2021 o Congresso Nacional aprovou a PEC dos Precatórios, cujo um dos objetivos era evitar um
furo no Teto de Gastos.
Manter fontes tradicionais de energia é problemático pois estas causam a intensificação do Efeito Estufa,
contribuindo assim para o aquecimento global.
Item B está errado pois apenas 10 são não permanentes. Item C está errado pois a China é um membro
permanente do conselho. Item D está errado pois a Rússia já tem uma cadeira permanente no conselho.

O Princípio explícito da IMPESSOALIDADE obriga o agente público a buscar a objetividade no atendimento


do interesse público, sendo vedada à promoção pessoal de agentes ou autoridades. Outro ponto é o fato de
que o administrador público não pode associar a realização de uma obra ou serviço com a sua imagem.
São características das autarquias:
► possuem natureza administrativa (não podem visar lucro).
► possuem personalidade jurídica de direito público.
► POSSUEM o dever de licitar e fazer concurso público (nesse caso visando o preenchimento de cargos de
natureza efetiva).
► não podem ser criadas por meio de DECRETO do Poder Executivo. A sua criação e extinção somente
acontecerá por LEI ESPECÍFICA.
I – Existe um conceito legal do poder de polícia. CORRETO.
NOTE BEM! O conceito legal de poder de polícia administrativa consta no art. 78 do Código Tributário Naci-
onal – CTN.
II – A interdição de um restaurante tendo em vista a venda de comida estragada diz respeito ao poder de
polícia ADMINISTRATIVA e não a JUDICIÁRIA.
III – O poder regulamentar NÃO pode alterar o conteúdo das leis criando novidade 9ou seja, tratando de
assunto novo, não especificado na lei). A função desse poder administrativo é detalhar (explicar) o conteú-
do das leis.
As autorizações, assim como as licenças são exemplos de ATOS NEGOCIAIS não gozando do ATRIBUTO da
IMPERATIVIDADE. Portanto, esse atributo não está presente em todos os atos administrativos.
a) Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do
Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: III - a dignidade
da pessoa humana;
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: IV - promover o bem de todos,
sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princí-
pios: VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
b) Art. 3º Constituem OBJETIVOS fundamentais da República Federativa do Brasil: II - garantir o desenvol-
vimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
c) Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros
e AOS ESTRANGEIROS RESIDENTES no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes.
d) Art. 5. § 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em
cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, SERÃO
EQUIVALENTES ÀS EMENDAS CONSTITUCIONAIS.
a) Art. 5º, XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das
comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei
estabelecer para fins de investigação CRIMINAL OU INSTRUÇÃO PROCESSUAL PENAL;
b) Art. 5º, LXVII - não haverá prisão civil por dívida, salvo a do responsável pelo inadimplemento voluntário e
inescusável de obrigação alimentícia e a do depositário infiel;
c) Art. 5º, XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do
morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por de-
terminação judicial;
d) Art. 5º, XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do
morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por de-
terminação judicial;
1) Inafiançáveis (RAGA + 3TH):
Racismo
Ação de
Grupos
Armados,
civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático;
Tráfico
Tortura
Terrorismo
Hediondos.
2) Imprescritíveis (RAGA).
3) Insuscetíveis de Graça ou Anistia (3TH).
Em resumo, na prova, você faz assim para lembrar mais rápido:
Ina (RAGA + 3TH)
Imp (RAGA)
Insu (3TH).
Fundamento constitucional:
Art. 5°, Incisos:
XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos ter-
mos da lei;
XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura, o tráfi-
co ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles
respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem;
XLIV - constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a
ordem constitucional e o Estado Democrático.
Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os
Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.
§ 1º Brasília é a Capital Federal.
§ 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao
Estado de origem serão reguladas em LEI COMPLEMENTAR.
§ 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros,
ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente inte-
ressada, através de PLEBISCITO, e do Congresso Nacional, por LEI COMPLEMENTAR.
§ 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual,
dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante
plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Munici-
pal, apresentados e publicados na forma da lei.
Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter
com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colabo-
ração de interesse público;
Pune-se aquele que deixa de repassar à previdência os valores recolhidos dos contribuintes no prazo e
forma legal (previdência oficial) ou convencional (previdência) privada. Trata-se de crime omissivo próprio
ou puro, vale dizer, o próprio tipo penal prescreve a omissão.
Vide art. 121, § 1º, inciso I, do CP.
Vide art. 313-A do CP.
A incidência da qualificadora em estudo, denominada homicídio funcional ou policialicídio, exige relação de
causalidade entre o delito e a função desempenhada pela vítima, ou seja, que o crime tenha sido praticado
contra os sujeitos listados no inciso VII no exercício da função ou em decorrência dela. Assim, não incidirá
a qualificadora em estudo caso um policial militar seja assassinado em virtude de desavença relacionada à
rivalidade futebolística. A qualificadora em tela abrange:
a) Autoridade ou agente dos artigos 142 e 144 da CF: integrantes das Forças Armadas; membros da Polícia
Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Ferroviária Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombei-
ros Militar, Polícia Penal e Guardas Municipais, inclusive;
b) Integrantes do sistema prisional (o diretor do presídio, por exemplo);
c) Integrantes da Força Nacional de Segurança Pública;
d) Cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo dos sujeitos citados anteriormente até o 3º grau, em
razão dessa condição. Repare que o parentesco é apenas consanguíneo. Portanto, exclui-se da incidência
da qualificadora em estudo, por exemplo, o homicídio praticado contra a sogra de um delegado de polícia
em virtude da prisão de um traficante da região, pois se trata de parentesco por afinidade.
Como se nota, a qualificadora em estudo possui natureza subjetiva e se relaciona aos motivos do crime.

Executar o serviço de orientação e salvamento de banhistas no município, atuando em parceria com o Cor-
po de Bombeiros Militar do Estado, podendo ser desempenhado em conjunto ou mediante auxílio dos ór-
gãos de Segurança Pública do Estado, mediante celebração de convênio de cooperação técnica – Art.3º, IV,
§único da Lei Complementar Nº 004/91
O documento de identidade profissional, na forma prevista no Regulamento Geral, é de uso obrigatório no
exercício da atividade do Guarda Municipal, Agente de Defesa Civil e o Agente de Segurança Institucional, e
constitui prova de identidade civil para todos os fins legais. Art.19, §2º da Lei Complementar Nº 019/04
Este regulamento aplica-se aos servidores pertencentes ao efetivo da Guarda Municipal e Defesa Civil de
Fortaleza, incluindo-se, ainda, os ocupantes exclusivamente de cargos em comissão, os servidores de ativi-
dades administrativas e os de nível superior. Art.2º da Lei Complementar Nº 037/07
Não existe o comportamento Ótimo. Art.17, I ao IV da Lei Complementar Nº 037/07
Nível de Capacitação: É a posição do servidor na matriz hierárquica dos padrões de vencimento em decor-
rência da capacitação profissional para o exercício das atividades do cargo/função ocupado. Art.3º da Lei
Complementar Nº 038/07
O desenvolvimento do servidor municipal na carreira ocorrerá mediante ascensão funcional em suas moda-
lidades: progressão, promoção, readaptação e *transformação. Art.24 da Lei Municipal Nº 6.794/90
Não poderá participar de comissão de sindicância ou de inquérito, parente do acusado, consanguíneo ou
afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau. Art.193, §único da Lei Municipal Nº 6.794/90

a) José praticou o delito de tráfico de drogas (art. 33)


b) Trata-se de crime único de tráfico de drogas.
c) A droga será destruída pelo delegado de polícia no prazo de 15 dias (art. 50).
d) Art. 51.
O crime de associação para o tráfico e o tráfico privilegiado não são considerados hediondos.
Prescrevem em 2 (dois) anos a imposição e a execução das penas, observado, no tocante à interrupção do
prazo, o disposto nos arts. 107 e seguintes do Código Penal (art. 30, Lei de Drogas).
O crime de conduzir embarcação ou aeronave após o consumo de drogas, expondo a dano potencial a inco-
lumidade de outrem é considerado crime de perigo concreto.
i) Para a constatação da materialidade do crime, é realizado o laudo provisório, suficiente ao oferecimento
da denúncia e à lavratura do auto de prisão em flagrante1. O laudo provisório, ou laudo de constatação, é
realizado por um perito oficial ou, diante da sua falta, por pessoa idônea.
ii) Na Lei de Drogas, tanto a infiltração de agentes como a ação controlada devem ser precedidas de autori-
zação judicial e de oitiva do Ministério Público.
iii) A destruição das drogas visa evitar sua subtração e redistribuição para outros traficantes. Ocorrendo
prisão em flagrante, a destruição deverá ocorrer no prazo de 15 dias, mediante determinação judicial, na
presença do Ministério Público e da autoridade sanitária. Caso não haja prisão em flagrante, a destruição
será realizada por incineração, no prazo de 30 dias, contados da apreensão.
iv) Já as plantações ilícitas serão imediatamente destruídas pelo delegado de polícia na forma do art. 50-A,
que recolherá quantidade suficiente para exame pericial, de tudo lavrando auto de levantamento das condi-
ções encontradas, com a delimitação do local, asseguradas as medidas necessárias para a preservação da
prova.
1. Os crimes previstos na Lei de Abuso de Autoridade se processam mediante ação penal pública incondi-
cionada (art. 3º).
2. A ação penal privada subsidiária da pública ocorre diante da inércia do MP em promover a ação penal
pública no prazo legal (art. 29 do CPP). Tem-se a inércia quando o Ministério Público não oferece a denún-
cia no prazo legal, tampouco pede diligências ou o arquivamento do inquérito policial.
3. Nesse caso, a vítima tem o prazo de 6 meses para oferecer a queixa-crime subsidiária da pública, conta-

1
Jurisprudência em teses, STJ, tese n. 20, edição n. 60: O laudo de constatação preliminar da substância entorpecente constitui condição de procedibilidade para apuração
do crime de tráfico de drogas.
dos do fim do prazo do MP para o oferecimento da denúncia
4. Os efeitos extrapenais da condenação possuem como pressuposto o trânsito em julgado da sentença
penal condenatória. São efeitos da condenação previstos na lei em estudo:
a) Obrigação de reparar o dano causado pelo crime (inciso I): nesse caso, o ofendido deverá requerê-la ao
juiz, o qual fixará na sentença o valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, conside-
rando os prejuízos por aquele sofridos;
b) A inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função pública, pelo período de 1 (um) a 5 (cinco)
anos (inciso II);
c) A perda do cargo, do mandato ou da função pública (inciso II).
5. Os efeitos previstos nos incisos II e III não são automáticos. Com efeito, a sua incidência está condicio-
nada ao preenchimento dos seguintes requisitos cumulativos:
I. O sujeito deve ser reincidente específico em crimes de abuso de autoridade;
II. O magistrado deverá fundamentar a perda do cargo, mandato ou função pública e a interdição para o seu
exercício.
6. São penas restritivas de direitos previstas na Lei de Abuso de Autoridade:
i. Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas:
ii. Suspensão do exercício do cargo, da função ou do mandato, pelo prazo de 1 (um) a 6 (seis) meses, com
a perda dos vencimentos e das vantagens.
1. O sujeito ativo dos crimes de abuso de autoridade é o agente público. Cuida-se de crime próprio, uma vez
que exige uma qualidade especial do sujeito ativo. Nada obstante, é possível o concurso de crimes entre o
agente público e um particular, contanto que este tenha conhecimento da condição funcional daquele.
2. O conceito de agente público deve ser interpretado de maneira ampla. Nesse sentido, considera-se agen-
te público toda pessoa física que exerce, mesmo que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição,
nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo,
emprego ou função pública.
3. Ressalte-se que o conceito de agente público não abrange os servidores demitidos, exonerados ou apo-
sentados, uma vez que, nesses caso, não há mais o vínculo funcional.
Art. 15 do ECA: A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas huma-
nas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Consti-
tuição e nas leis.

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