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Sabe-se que Fortaleza é uma cidade co-fundada dentro de um conceito de evoluções sociais, políticos e
econômicos, ou seja, a fortificação holandesa é o parâmetro central do desenvolvimento envolvido, assim
como a expulsão holandesa da região.
O “Governo das Mudanças” com Tasso Jereissati, foi um ato de transformação para a cidade de Fortaleza,
uma vez que os investimentos do estado fizeram da capital o grande receptor de políticas de abastecimen-
to como água, segurança e infraestrutura econômica.
A “Política das Salvações” de Hermes da Fonseca, fez nascer um Fortaleza um conjunto de transformações,
como a passeata das crianças, a revolta de 1912, assim como a queda da hegemonia Acciolina. Na imagem
do nomeado Franco Rabelo.
A SUDENE é considerada por muitos um fracasso, pois a “Industria da Seca” fazia a troca de favores políti-
cos se tornarem cargos públicos, assim a cidade que tinha muita esperança de evolução com o órgão con-
seguisse ver apenas politicagens falidas.
A pecuária não faz de Fortaleza a cidade mais importante do estado, pois o charque não caracteriza a he-
gemonia de Fortaleza, mas fez da cidade um grande ponto de consumo, assim a mesma sendo um reduto
comercial secundário de consumo importantíssimo.
Embora a retirada de tropas norte-americanas do Afeganistão tenha se efetivado no Governo Biden, foi na
gestão de seu antecessor que essa retirada começou a ser pensada e negociada.
Em 2021, Bolsonaro reconduziu Augusto Aras para o cargo de Procurador Geral da República, para mais 2
ano de exercício no cargo.
No final de 2021 o Congresso Nacional aprovou a PEC dos Precatórios, cujo um dos objetivos era evitar um
furo no Teto de Gastos.
Manter fontes tradicionais de energia é problemático pois estas causam a intensificação do Efeito Estufa,
contribuindo assim para o aquecimento global.
Item B está errado pois apenas 10 são não permanentes. Item C está errado pois a China é um membro
permanente do conselho. Item D está errado pois a Rússia já tem uma cadeira permanente no conselho.
Executar o serviço de orientação e salvamento de banhistas no município, atuando em parceria com o Cor-
po de Bombeiros Militar do Estado, podendo ser desempenhado em conjunto ou mediante auxílio dos ór-
gãos de Segurança Pública do Estado, mediante celebração de convênio de cooperação técnica – Art.3º, IV,
§único da Lei Complementar Nº 004/91
O documento de identidade profissional, na forma prevista no Regulamento Geral, é de uso obrigatório no
exercício da atividade do Guarda Municipal, Agente de Defesa Civil e o Agente de Segurança Institucional, e
constitui prova de identidade civil para todos os fins legais. Art.19, §2º da Lei Complementar Nº 019/04
Este regulamento aplica-se aos servidores pertencentes ao efetivo da Guarda Municipal e Defesa Civil de
Fortaleza, incluindo-se, ainda, os ocupantes exclusivamente de cargos em comissão, os servidores de ativi-
dades administrativas e os de nível superior. Art.2º da Lei Complementar Nº 037/07
Não existe o comportamento Ótimo. Art.17, I ao IV da Lei Complementar Nº 037/07
Nível de Capacitação: É a posição do servidor na matriz hierárquica dos padrões de vencimento em decor-
rência da capacitação profissional para o exercício das atividades do cargo/função ocupado. Art.3º da Lei
Complementar Nº 038/07
O desenvolvimento do servidor municipal na carreira ocorrerá mediante ascensão funcional em suas moda-
lidades: progressão, promoção, readaptação e *transformação. Art.24 da Lei Municipal Nº 6.794/90
Não poderá participar de comissão de sindicância ou de inquérito, parente do acusado, consanguíneo ou
afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau. Art.193, §único da Lei Municipal Nº 6.794/90
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Jurisprudência em teses, STJ, tese n. 20, edição n. 60: O laudo de constatação preliminar da substância entorpecente constitui condição de procedibilidade para apuração
do crime de tráfico de drogas.
dos do fim do prazo do MP para o oferecimento da denúncia
4. Os efeitos extrapenais da condenação possuem como pressuposto o trânsito em julgado da sentença
penal condenatória. São efeitos da condenação previstos na lei em estudo:
a) Obrigação de reparar o dano causado pelo crime (inciso I): nesse caso, o ofendido deverá requerê-la ao
juiz, o qual fixará na sentença o valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, conside-
rando os prejuízos por aquele sofridos;
b) A inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função pública, pelo período de 1 (um) a 5 (cinco)
anos (inciso II);
c) A perda do cargo, do mandato ou da função pública (inciso II).
5. Os efeitos previstos nos incisos II e III não são automáticos. Com efeito, a sua incidência está condicio-
nada ao preenchimento dos seguintes requisitos cumulativos:
I. O sujeito deve ser reincidente específico em crimes de abuso de autoridade;
II. O magistrado deverá fundamentar a perda do cargo, mandato ou função pública e a interdição para o seu
exercício.
6. São penas restritivas de direitos previstas na Lei de Abuso de Autoridade:
i. Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas:
ii. Suspensão do exercício do cargo, da função ou do mandato, pelo prazo de 1 (um) a 6 (seis) meses, com
a perda dos vencimentos e das vantagens.
1. O sujeito ativo dos crimes de abuso de autoridade é o agente público. Cuida-se de crime próprio, uma vez
que exige uma qualidade especial do sujeito ativo. Nada obstante, é possível o concurso de crimes entre o
agente público e um particular, contanto que este tenha conhecimento da condição funcional daquele.
2. O conceito de agente público deve ser interpretado de maneira ampla. Nesse sentido, considera-se agen-
te público toda pessoa física que exerce, mesmo que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição,
nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo,
emprego ou função pública.
3. Ressalte-se que o conceito de agente público não abrange os servidores demitidos, exonerados ou apo-
sentados, uma vez que, nesses caso, não há mais o vínculo funcional.
Art. 15 do ECA: A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas huma-
nas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Consti-
tuição e nas leis.