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Encontre o nome de alguns povos que vieram para o Brasil e contribuíram para formar a cultura afro-brasileira:

Grunci, Jeje, Tapa, Hauçá, Angola, Congo, Benguela, Nagô e Mina.

J E J E I N D E A S M O R

A A C T R A L I A B D E R

P N C R E M Ç A A Z A I E

U C W A M I I V I N T D N

R B E N A N G O L A R A Á

I E C S I A D I S M O U S

F N D O U Á Q Y H Ç Q I C

I G L I N E R T A Ç Ã O I

N U Z M A G L L D A V M M

A E U R G E O C A Ç Ã O Á

Ç L B A Ô J N P N Z F Y Ç

à A R Ç Y H T O S S V X U

O X G R U N C I E T A P A

H D U O Y I M X Z T P V H

.
BREVE APRESENTAÇÃO
KUARUP – o ritual fúnebre que expressa a riqueza cultural do Xingu
“Está se encerrando um ciclo de luto. As famílias já estão, finalmente, encerrando esse luto. Esse tronco aqui
representa minha prima que faleceu, esse aqui é do tio do meu pai.... e esse aqui é do pajé [Sapain]”.
Dessa forma, Pablo Kamaiurá explica a tradição do Kuarup. O ritual fúnebre foi realizado no último fim de semana
(28 e 29), na aldeia Ipawu Kamaiurá, localizada no Xingu (MT).
Participaram mais de 900 indígenas, além de outros convidados .
O Kuarup ocorre sempre um ano após a morte dos parentes indígenas. Os troncos de madeira representam cada
homenageado. Eles são colocados no centro do pátio da aldeia, ornamentos, como ponto principal de todo o ritual.
Em torno deles, a família faz uma homenagem aos mortos. Passam a noite toda acordados, chorando e rezando
pelos seus familiares que se foram. E é assim, com rezas e muito choro, que se despedem pela última vez.
De acordo com a tradição, os convidados que veem de outras comunidades e acampam nas proximidades da aldeia
Camaiurá recebem, das famílias que estão de luto, presentes como peixe . “No total, são 8 etnias que estão
presentes aqui. Dentre elas, o anfitrião Camaiurá, e os convidados Kuikuro, Mehinako, Kalapalo, Matipó, Waurá,
Kaiabi e Aweti”, afirma Pablo Camaiurá.

1)O texto apresenta o ritual fúnebre realizado por povos indígenas no Xingu (MT). A exemplo da
reportagem, relate duas celebrações ou ritos fúnebres dos quais tenha conhecimento ou que tenha
pesquisado. Os rituais devem ser de religiões diferentes

1)Desenhe no espaço abaixo um ritual fúnebre.

A FÁBULA DO PORCO ESPINHO


Em 1851, o filósofo alemão, Arthur Schopenhauer, expôs a parábola do porco-espinho.
Durante uma era glacial, muito remota, quando o Globo terrestre esteve coberto por densas camadas de gelo, muitos
animais não resistiram ao frio intenso e morreram indefesos, por não se adaptarem as condições do clima hostil.

Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver começou a se
unir, a juntar-se mais e mais. Assim cada um podia sentir o calor do corpo do outro. E todos juntos, bem unidos,
agasalhavam-se mutuamente, aqueciam-se, enfrentando por mais tempo aquele inverno tenebroso. Porém, vida
ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes
forneciam mais calor, aquele calor vital, questão de vida ou morte. E afastaram-se, feridos, magoados, sofridos.
Dispersaram-se por não suportarem mais tempo os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito..Mas, essa não foi
a melhor solução: afastados, separados, logo começaram a morrer congelados. Os que não morreram, voltaram a se
aproximar, pouco a pouco, com jeito, com precauções, de tal forma que, unidos, cada qual conservava uma certa
distância do outro, mínima, mas suficiente para conviver sem ferir, para sobreviver sem magoar, sem causar danos
recíprocos. Assim, aprendendo a amar, resistiram a longa era glacial. Sobreviveram.

"Quanto mais nos ocupamos com a felicidade dos outros, maior passa a ser nosso senso de bem-estar. Cultivar um
sentimento de proximidade e calor humano compassivo pelo outro, automaticamente coloca a nossa mente num
estado de paz. Isto ajuda a remover quaisquer medos, preocupações ou inseguranças que possamos ter, e nos dá
muita força para lutar com qualquer obstáculo que encontrarmos. Esta é a causa mais poderosa de sucesso na vida."
Arthur Schopenhauer

1)A fábula foi escrita pelo filósofo no século XIX. Porém podemos trazer sua ideia até os nossos dias porque
se trata de um tema atual que é:
a) Sofrimento
b) Relacionamento
c) Entendimento
d) Encantamento
02) Assinale
a alternativa correta sobre o tempo em que foi escrita esta fábula e seu autor,
respectivamente:
a) século XX, Arthur Shopenhauer
b) século XVIII, Arthur Shopenhauer
c) século XIX, Arthur Shopenhauer
d) século XIX, Arthur Shumacker
Pesquise e escreva como cada religião lida com a à vida após a morte.
o Cristianismo:

o Islamismo:

o Hinduísmo:

o Budismo:

Cansado???? Anim a-te. estamos

Na sua opinião, por que há pessoas religiosas que não seguem a ética da reciprocidade?

Pessoas não religiosas podem seguir a ética da reciprocidade sem com isso ferir suas convicções?
Justifique sua resposta.

4ª SEMANA 23/08/2021 A 27/08/2021


AMOR -ENCONTRO –ESPERANÇA –
1)Encontre no diagrama as palavras:
BUSCA –FÉ –CONFIANÇA–TRANSCENDENCIA –AMIGOS -DEUS

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