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INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE


CURSO TÉCNICO DE ELETROTÉCNICA

APOSTILA DE TRANSFORMADORES I

PROF. ADILSON MELCHEQUE TAVARES


PROF. RODRIGO MOTTA DE AZEVEDO

2021

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NOME:_____________________________________________________________
TURMA:_____________________MÓDULO/SEMESTRE:__________________
ENDEREÇO:________________________________________________________
TELEFONE:_________________________________________________________
E-MAIL:____________________________________________________________

PROVAS:
1° ETAPA:
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

2° ETAPA:
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

TRABALHOS:
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
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ANOTAÇÕES:
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Sumário

CAPÍTULO I – FUNDAMENTOS DE TRANSFORMADORES .............. Erro! Indicador não


definido.
1. INTRODUÇÃO ............................................................... Erro! Indicador não definido.
1.1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO ........................... Erro! Indicador não definido.
1.2 RELAÇÕES NO TRANSFORMADOR IDEAL ............. Erro! Indicador não definido.
1.3 TRANSFORMADOR REAL......................................... Erro! Indicador não definido.
1.3.1 PERMEABILIDADE E PERDAS NO NÚCLEO ........ Erro! Indicador não definido.
1.3.2 FLUXOS DISPERSOS E RESISTÊNCIAS DOS ENROLAMENTOS .............. Erro!
Indicador não definido.
1.3.3 SATURAÇÃO MAGNÉTICA .................................... Erro! Indicador não definido.
1.3.4 CORRENTE DE INRUSH ........................................ Erro! Indicador não definido.
1.3.5 DIAGRAMAS FASORIAIS ....................................... Erro! Indicador não definido.
1.3.6 REGULAÇÃO DE TENSÃO..................................... Erro! Indicador não definido.
1.3.7 RENDIMENTO......................................................... Erro! Indicador não definido.
1.4 TRANSFORMADORES COM MÚLTIPLOS ENROLAMENTOS . Erro! Indicador não
definido.
LISTA DE EXERCÍCIOS ....................................................... Erro! Indicador não definido.
1.5 ENSAIOS A VAZIO E EM CURTO-CIRCUITO ........... Erro! Indicador não definido.
1.5.1 INTRODUÇÃO TEÓRICA ........................................ Erro! Indicador não definido.
1.5.2 ENSAIO A VAZIO .................................................... Erro! Indicador não definido.
1.5.3 ENSAIO DE CURTO-CIRCUITO ............................. Erro! Indicador não definido.
1.5.4 RESULTADO FINAL................................................ Erro! Indicador não definido.
CAPÍTULO II – TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS ......... Erro! Indicador não definido.
2. INTRODUÇÃO ............................................................... Erro! Indicador não definido.
2.1 LIGAÇÕES TRIÂNGULO E ESTRELA ....................... Erro! Indicador não definido.
2.1.1 CARACTERÍSTICAS DO AGRUPAMENTO ESTRELA-ESTRELA (Y-Y)........ Erro!
Indicador não definido.
2.1.2 CARACTERÍSTICAS DO AGRUPAMENTO TRIÂNGULO-TRIÂNGULO (Δ - Δ)
Erro! Indicador não definido.
2.1.3 CARACTERÍSTICAS DOS AGRUPAMENTOS COM TRIÂNGULO E ESTRELA
Erro! Indicador não definido.
2.2 LIGAÇÃO ZIGUE-ZAGUE (ZIGUEZAGUE OU ZIG-ZAG) .......... Erro! Indicador não
definido.
2.3 LIGAÇÃO TRIÂNGULO ABERTO OU V ..................... Erro! Indicador não definido.
LISTA DE EXERCÍCOS ........................................................ Erro! Indicador não definido.

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CAPÍTULO III – PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Erro! Indicador não


definido.
3. INTRODUÇÃO ............................................................... Erro! Indicador não definido.
3.1 POTÊNCIAS NOMINAIS NORMALIZADAS ............... Erro! Indicador não definido.
3.2 CONFIGURAÇÕES DE NÚCLEOS E ENROLAMENTOS .......... Erro! Indicador não
definido.
3.2.1 NÚCLEOS ENVOLVIDOS E NÚCLEOS ENVOLVENTES ...... Erro! Indicador não
definido.
3.2.2 ENROLAMENTOS................................................... Erro! Indicador não definido.
3.2.2.1 TIPOS DE ENROLAMENTOS .............................. Erro! Indicador não definido.
3.3 PAPEL ISOLANTE ...................................................... Erro! Indicador não definido.
3.3.1 PAPEL KRAFT............................................................. Erro! Indicador não definido.
3.3.2 PAPEL NOMEX ® ........................................................ Erro! Indicador não definido.
3.4 REFRIGERAÇÃO, ISOLAÇÃO E CLASSES DE PROTEÇÃO ... Erro! Indicador não
definido.
3.4.1 LÍQUIDOS ISOLANTES .......................................... Erro! Indicador não definido.
3.4.1.1 CROMATOGRAFIA DOS GASES DISSOLVIDOS NO ÓLEO ISOLANTE ....... Erro!
Indicador não definido.
3.4.2 TANQUES ............................................................... Erro! Indicador não definido.
3.4.3 TIPOS DE RESFRIAMENTO................................... Erro! Indicador não definido.
3.4.4 CLASSES DE PROTEÇÃO ..................................... Erro! Indicador não definido.
3.5 ACESSÓRIOS DE UM TRANSFORMADOR .............. Erro! Indicador não definido.
3.5.1 RESPIRADOR ......................................................... Erro! Indicador não definido.
3.5.2 SECADOR DE AR ................................................... Erro! Indicador não definido.
3.5.3 CONSERVADOR DE ÓLEO OU TANQUE DE EXPANSÃO ... Erro! Indicador não
definido.
3.5.3.1 CONSERVADOR COM MEMBRANA DE BORRACHA ............ Erro! Indicador não
definido.
3.5.4 INDICADOR DE NÍVEL DE ÓLEO (INO) ................. Erro! Indicador não definido.
3.5.5 TERMÔMETRO ....................................................... Erro! Indicador não definido.
3.4.5.1 TERMOMÊTRO PARA ENROLAMENTO – IMAGEM TÉRMICA – ITE............ Erro!
Indicador não definido.
3.4.6 TRANSFORMADOR DE CORRENTE TIPO BUCHA – TC ..... Erro! Indicador não
definido.
3.4.7 BUJÃO DE DRENAGEM ......................................... Erro! Indicador não definido.
3.4.8 TERMINAL DE LIGAÇÃO A TERRA ....................... Erro! Indicador não definido.
3.4.9 COMUTADOR ......................................................... Erro! Indicador não definido.
3.4.10 ISOLADORES - BUCHAS .................................... Erro! Indicador não definido.
3.4.11 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO ............................... Erro! Indicador não definido.

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3.4.12 ALÇAS DE SUSPENSÃO .................................... Erro! Indicador não definido.


3.4.13 RADIADORES ...................................................... Erro! Indicador não definido.
3.4.14 RELÉ DE GÁS (BUCHHOLZ) .............................. Erro! Indicador não definido.
3.4.15 DISPOSITIVO DE ALÍVIO DE PRESSÃO ............ Erro! Indicador não definido.
3.4.16 RELÉ DE PRESSÃO SÚBITA .............................. Erro! Indicador não definido.
3.4.17 MANÔMETRO OU MANOVACUÔMETRO .......... Erro! Indicador não definido.
3.4.18 RELÉ REGULADOR DE TENSÃO ....................... Erro! Indicador não definido.
3.4.19 MOTOVENTILADOR ............................................ Erro! Indicador não definido.
CAPÍTULO IV – COMUTADORES DE DERIVAÇÕES (TAP) ............... Erro! Indicador não
definido.
4. INTRODUÇÃO ............................................................... Erro! Indicador não definido.
4.1 TIPOS DE COMUTADORES ...................................... Erro! Indicador não definido.
4.1.1 Comutador Tipo Painel ............................................ Erro! Indicador não definido.
4.1.2 Comutador Tipo Linear e Rotativo (Acionamento a Vazio) ...... Erro! Indicador não
definido.
4.1.3 COMUTADOR SOB CARGA ................................... Erro! Indicador não definido.
LISTA DE EXERCÍCIOS ....................................................... Erro! Indicador não definido.
CAPÍTULO V – AUTOTRANSFORMADORES .................................................................... 6
5.1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 6
5.2 FUNCIONAMENTO DO AUTOTRANSFORMADOR ................................................. 7
5.2.1 A VAZIO ................................................................................................................. 7
5.2.2 COM CARGA.......................................................................................................... 8
5.2 VANTAGENS DO AUTOTRANSFORMADOR EM RELAÇÃO AO
TRANSFORMADOR ............................................................................................................ 9
5.3 DESVANTAGENS DO AUTOTRANSFORMADOR EM RELAÇÃO AO
TRANSFORMADOR ............................................................. Erro! Indicador não definido.
5.4 APLICAÇÕES DE AUTOTRANSFORMADORES ................................................... 10
LISTA DE EXERCÍCIOS .................................................................................................... 12

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CAPÍTULO V – AUTOTRANSFORMADORES

5.1 INTRODUÇÃO

Todas as combinações discutidas para o transformador pressupõem isolação entre o primário


e o secundário. Transformações com maior rendimento e sem grande redução (na verdade com
aumento) da capacidade em KVA são possíveis num autotransformador, desde que estejamos
dispostos a sacrificar a isolação do circuito secundário em relação ao primário.
Teoricamente, um autotransformador não difere muito de um transformador monofásico no
que diz respeito ao núcleo ferromagnético desse equipamento. A grande diferença e
consequentemente o segredo está no sistema de bobinas.
A estrutura básica do autotransformador é apresentada na Figura 5.1.

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C
V1 N1

N2 V2

B D

Figura 5.1 – Estrutura Básica de um Autotransformador.

Podemos então, definir um autotransformador como um transformador que só tem um


enrolamento, ou seja, os enrolamentos primários e secundários coincidem parcialmente.
De forma análoga aos transformadores isolados, em relação a quantidade de espiras, podemos
definir um autotransformador como sendo elevador ou rebaixador. A Figura 5.2 representa a estrutura
básica de um autotransformador elevador e rebaixador. Quando o número de espiras do secundário,
aqui definida por Nse, for maior que o número de espiras do primário, Np, teremos um
autotransformador elevador. De forma contrária, ou seja, quando Np for maior que Nse têm-se um
autotransformador rebaixador.

Figura 5.2 – Estrutura Básica de um Autotransformador Elevador e Rebaixador.

5.2 FUNCIONAMENTO DO AUTOTRANSFORMADOR

5.2.1 A VAZIO

Para a análise do funcionamento do autotransformador é conveniente definir dois ramos


diferentes na bobina do equipamento: (i) um ramo definido como ramo série e (ii) ramo comum.

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Considerando que as espiras tenham o mesmo sentido de enrolamento, aplicando-se tensão alternada
no enrolamento entre os pontos A e B, Figura 5.3 (a), circula uma corrente no ramo comum NC da
bobina. Por isso, será criado campo magnético variável que induzira força eletromotriz no trecho série
NS. Neste caso, estando todas as espiras enroladas no mesmo sentido, a tensão entre os terminais C
e D será maior do que a tensão aplicada, tratando-se assim de um autotransformador elevador. Do
contrário, será um autotransformador rebaixador, como pode ser verificado na Figura 5.3 (b).

C A

NS NS
A C
VS VP

VP NC NC
VS

B D B D
(a) (b)
Figura 5.3 – Autotransformador Elevador (a) e Rebaixador (b).

Para a análise da relação de transformação do autotransformador elevador, pode-se observar


que o número de espiras primário (N1) é somente o número de espiras do trecho comum (NC)
enquanto que o número de espiras secundário (N2) é o somatório do número de espiras do trecho
comum e do trecho série (NS). Matematicamente, pode-se definir a relação de transformação
conforme a Equação 5.1.

𝑁 𝑁𝐶 (5.1)
𝑎 = 𝑁1 = 𝑁
2 𝑆 +𝑁𝐶

Para a análise da relação de transformação do autotransformador rebaixador, pode-se observar


que o número de espiras primário é o somatório do número de espiras do trecho comum e do trecho
série enquanto que o número de espiras secundário é somente o número de espiras do trecho comum.
Matematicamente, pode-se definir a relação de transformação conforme a Equação 5.2.

𝑁1 𝑁𝑆 +𝑁𝐶 (5.2)
𝑎= =
𝑁2 𝑁𝐶

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5.2.2 COM CARGA

No funcionamento do autotransformador elevador com carga, a circulação de corrente


elétrica, num semi-ciclo, se dá de acordo com o apresentado na Figura 5.4.

I2

I1 V S Zc
I3
VP

D
B

Figura 5.4 – Autotransformador Elevador com Carga.

Desprezando as perdas de energia, as potências do primário e do secundário seriam iguais.


Como potência é o produto da tensão pela corrente (S=VxI) no lado secundário, de maior tensão, a
corrente I2 é menor que I1. Assim, pela lei de Kirchhoff, a corrente I3 (corrente da parte comum) será
a diferença entre I1 e I2, ou seja, (I3=I1-I2) e terá o sentido indicado conforme a Figura 5.4.
No autotransformador rebaixador com carga, a circulação de corrente elétrica, num semi-
ciclo, ocorrerá conforme descrito na Figura 5.5. Neste caso, a corrente I3 é a diferença de I2 e I1
(I3=I2-I1).

A
I1

C
VP I2

I3 V S Zc

B D

Figura 5.5 – Autotransformador Rebaixador com Carga.

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5.3 COMPARAÇÃO DO AUTOTRANSFORMADOR EM RELAÇÃO AO


TRANSFORMADOR ISOLADOR

O autotransformador apresenta um vasto conjunto de vantagens face aos transformadores


comuns, designadamente no que respeita ao seu custo (possui um único enrolamento e, em certos
casos, com condutores de menor seção), ao volume, à queda de tensão e ao rendimento (porque possui
menores perdas nos enrolamentos).
No transformador o secundário e a carga ficam isolados da rede primária. No
autotransformador há ligação elétrica entre a carga e a rede primária, o que exige isolação adequada
à maior tensão. Também, em caso de rompimento da bobina do autotransformador, a carga poderá
receber a tensão primária, ou parar de funcionar. Estes inconvenientes se acentuam com o aumento
da RT (relação de transformação).
Em consequência disto e, também, porque as vantagens diminuem com o aumento da RT, o
uso do autotransformador é recomendado nos casos em que a RT fica restrita entre 1:3 e 3:1.

5.4 APLICAÇÕES DE AUTOTRANSFORMADORES

A utilização de autotransformadores, elevadores ou rebaixadores, é indicado quando não se


tem a necessidade de isolação elétrica entre primário e secundário. Portanto, podem ser utilizados em
circuitos monofásicos ou trifásicos, de pequena ou elevada potência, de baixa a alta tensão, desde que
a RT seja pequena.

Exemplos de Aplicação:

✓ Autotransformadores monofásicos para eletrodomésticos rebaixando ou elevando níveis de


tensão.
✓ Autotransformador trifásico para chave compensadora.
✓ Autotransformadores na interligação de linhas de transmissão.
✓ Reguladores de tensão em geral.

5.5 CONEXÃO DE TRANSFORMADORES ISOLADOS COMO


AUTOTRANSFORMADORES

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Em algumas aplicações especiais, faz-se necessário a conexão do transformador isolado como


autotransformador. Para tanto, é necessário conectar o enrolamento primário em série com o
enrolamento secundário, com o intuito de fornecer uma tensão diferente da original (transformador
isolado). Entretanto, deve-se primeiramente conhecer as polaridades dos enrolamentos, pois é através
dessa análise que será definido se a tensão resultante da associação de duas ou mais bobinas em série
(VX1X2) será a soma ou a diferença das duas tensões V1 e V2, conforme apresentado na Figura 5.6.
X1 X1

V1 V1

V2 V2

X2 X2

V X1X2= V 1 + V 2 V X1X2= V 1 - V 2
Figura 5.6 – Polaridade das Bobinas.
Exemplo 5.1: Para um transformador isolado de 50KVA, 2400:240 Volts. Faça a ligação do mesmo
como um autotransformador elevador na qual ab é o enrolamento de 240V e bc é o enrolamento de
2.400V em relação a terra e calcule:

a) As tensões nominais Va e Vb nos lados de alta e baixa tensão respectivamente, quando o


transformador é ligado como autotransformador.
b) Calcular a potência aparente nominal como autotransformador.

Exemplo 5.2: O autotransformador com secundário ajustável da figura abaixo contém 500 espiras
entre o trecho X e Y. Sabe-se que a tensão de entrada equivale (VP) a 380 V. Quantas espiras deve
possuir o trecho entre X e T para que a tensão de saída (VS) seja igual a 95V?

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T
VP

VS

LISTA DE EXERCÍCIOS

1. Para um transformador isolado de 150KVA, 13.800: 2.400 Volts. Faça a ligação do mesmo
como um autotransformador rebaixador na qual ab é o enrolamento de 2.400V e bc é o
enrolamento de 13.800V em relação a terra e calcule:

a) As tensões nominais Va e Vb nos lados de alta e baixa tensão respectivamente, quando


o transformador é ligado como autotransformador.
b) Calcular a potência aparente nominal como autotransformador.

2. Uma carga de 1KW, cosØ = 1, tensão nominal de 110V vai receber energia de uma rede de
220V, 60Hz. Esquematize o autotransformador com 95% de rendimento necessário. Calcule

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o valor das correntes e indique, através do esquema de ligação, o sentido de circulação das
mesmas.

3. Um transformador monofásico 5kVA, 480/120V deve alimentar um circuito de 480V a partir


de um gerador de 360V. O rendimento com carga nominal e 0,8 indutivo do transformador
monofásico foi de 96,5%. Pede-se:

a) O diagrama das ligações e o circuito elétrico equivalente do autotransformador.


b) A potência aparente nominal do autotransformador de entrada e saída.
c) O rendimento com o autotransformador.

4. Seja um transformador monofásico, 10kVA, 2300/230V, 60Hz, alimentando uma carga com
cosØ=0,8ind., com perdas nos enrolamentos de 196W e no ferro de 190W, como o secundário
composto por dois enrolamentos com o número de espiras iguais. Construir um
autotransformador 2300V/2415V.

a) Desenhe os modelos correspondentes do autotransformador;


b) Qual a potência nominal do autotransformador? 210,0kVA
c) Qual o rendimento do autotransformador para uma carga com FP =0,8 adiantada?
d) Qual é a placa do autotransformador? [transformador monofásico; 2300/2415V; 210kVA,
60Hz]

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rodrigoazevedo@ifsul.edu.br

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