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EDITORA DA UNISC
Editora
Helga Haas
COMISSÃO EDITORIAL
Helga Haas - Presidente
Liane Mählmann Kipper
Ademir Müller
Cristina Luisa Eick
Eduardo Alexis Lobo Alcayaga
Eunice Terezinha Piazza Gai
Sergio Schaefer
Valter de Almeida Freitas
MANUAL DE METODOLOGIA
DA PESQUISA PARA O DIREITO
1a reimpressão
Bibliografia.
Conteúdo: Pós-graduação e seus respectivos tipos de trabalhos
acadêmicos – Projeto de pesquisa – Estrutura e desenvolvimento
dos trabalhos acadêmicos – Outros tipos de trabalhos científicos
(artigo, paper, resenha) – Fichamentos.
1ª reimpressão 2009.
ISBN 978-85-7578-162-3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................ 9
3 FICHAMENTOS .............................................................. 43
3.1 Considerações iniciais ...................................................... 43
3.2 Fichamento bibliográfico ................................................. 44
6 Mônia Clarissa Hennig Leal
6 CITAÇÕES ........................................................................ 66
6.1 Considerações iniciais ...................................................... 66
6.2 Sistema autor-data ........................................................... 66
6.3 Sistema numérico ............................................................. 69
6.3.1 Nota de fim ................................................................... 69
6.3.2 Nota de rodapé .............................................................. 70
REFERÊNCIAS ................................................................... 79
APRESENTAÇÃO
______________
1
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. Tradução de Gilson César Cardoso
de Souza. 14. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996. p. XIII.
10
1 METODOLOGIA DA PESQUISA
1.2 Pós-Graduação
______________
7
O embasamento para uma tal postura pode ser encontrado na NBR 14.724/
2005, sendo também incorporado nas últimas edições do livro de normas da
Unisc; ver HELFER, I.; AGNES, C. Normas para apresentação de trabalhos
acadêmicos. 8. ed. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2006. p. 12.
16 Mônia Clarissa Hennig Leal
______________
8
Conforme CAPES. Nova ficha de avaliação dos programas/cursos acadêmicos:
versão 07/06/2006. Brasília: [s.n.], 2006. p. 9.
Manual de Metodologia da Pesquisa para o Direito 17
bibliográfica
Pesquisa de campo
estudo de caso
18 Mônia Clarissa Hennig Leal
______________
9
Ver, para tanto, o item referente à metodologia no capítulo que trata do
projeto de pesquisa, quando serão desenvolvidas as especificidades que iden-
tificam cada um destes métodos.
Manual de Metodologia da Pesquisa para o Direito 19
______________
10
É exatamente em razão desta característica que este tipo de trabalho é tão
comum nos cursos de MBA – Master of Business Administration, pois,
como o perfil desses cursos normalmente é voltado para uma formação prá-
tica, a modalidade do estudo de caso permite exatamente esta interação
entre teoria e prática, permitindo que os conhecimentos desenvolvidos nas
aulas sejam empregados para a análise de uma situação concreta, direta-
mente relacionada com a vida e a atuação profissional dos alunos.
24 Mônia Clarissa Hennig Leal
2 PROJETO DE PESQUISA
2.2 Tema
O quê, assunto.
Existem muitos aspectos que podem ser considerados
por ocasião da escolha do tema (provocação para escolha):
- curiosidade do pesquisador;
- dificuldade prática;
- desafio teórico.
A escolha do tema pressupõe, sempre, um conhecimento
mínimo sobre o assunto a ser enfrentado, sobre os autores
(referenciais) fundamentais para o seu desenvolvimento, sobre o
que já se disse sobre ele. Nesse sentido, dificilmente a escolha de
um determinado tema será boa se for feita “no escuro”, até mes-
mo porque, nesse caso, é necessário um esforço extra no sentido
de um conhecimento preliminar, para então se poder encaminhar
mais especificamente o tema. Nada impede, contudo, que a
temática a ser enfrentada seja desconhecida do pesquisador, porém,
isso deve ser uma opção consciente, isto é, deve-se estar conscien-
te de que, para a realização do trabalho, será necessário um esforço
extra para acessá-lo de forma satisfatória (ainda mesmo antes da
elaboração do projeto).
Para que se proceda à escolha do tema a ser desenvolvido,
vários aspectos devem ser considerados, tanto no que tange às
condições para sua realização quanto a restrições e situações que
devem ser evitadas. Esses elementos estão abaixo elencados.
• Possibilidade de execução:
- fontes de consulta (existentes + acessíveis);
- ao alcance do candidato (capacidade – física e intelectu-
al).
Outro cuidado que se deve ter diz respeito à questão que se
refere à tese panorâmica x tese monográfica. Quando o tema eleito é
30 Mônia Clarissa Hennig Leal
espacial (onde)
Delimitação
temporal (quando)
Delimitação:
- espacial (dentro da realidade brasileira);
- temporal (a partir da noção da Constituição de 1988).
Assim, apesar de se poder fazer referência ao modelo e à
natureza da atividade registral em outros países e também em
outros momentos (perspectiva histórica), não existe uma respon-
sabilidade de abordar profundamente esses comparativos – isso
porque o objetivo dos resultados da pesquisa visa só a este mo-
mento e a este lugar determinados. Não se pode cobrar que
determinadas situações ou realidades alheias ao tema central não
foram abordadas.
______________
11
Os itens indicados com (*) são elementos opcionais, não integrando a rela-
ção de elementos obrigatórios do projeto de pesquisa constantes do livro
Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos da Unisc; eles são, todavia,
obrigatórios nos projetos de dissertação apresentados ao Mestrado em Di-
reito da Instituição, razão pela qual são aqui igualmente indicados.
Nesse sentido, o já citado livro Normas para apresentação de trabalhos acadêmi-
cos da Unisc identifica, ao indicar a estrutura do projeto de pesquisa, as figuras
do tema e da delimitação do tema, considerando-as uma coisa única. O
Mestrado em Direito, contudo, adota como requisito para os projetos de
dissertação, apresentados ao Programa, a apresentação de ambos os itens
(conforme regimento).
32 Mônia Clarissa Hennig Leal
2.4 Problema
2.5 Hipótese(s)
2.8 Justificativa
2.10 Metodologia
______________
nal, “Revisão Bibliográfica”; trata-se, no entanto, da mesma coisa, variando
tão somente a nomenclatura empregada.
Manual de Metodologia da Pesquisa para o Direito 37
estatístico
Método de procedimento histórico
comparativo
2.11 Recursos
______________
14
O Mestrado em Direito não adota como item obrigatório a apresentação
deste item.
* Os itens indicados com (*) são elementos opcionais, não integrando a rela-
ção de elementos obrigatórios do projeto de pesquisa constantes do livro
Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos da Unisc; eles são, to-
davia, obrigatórios nos projetos de dissertação apresentados ao Mestrado
em Direito da Instituição, razão pela qual são aqui igualmente indicados.
Manual de Metodologia da Pesquisa para o Direito 39
2.13 Cronograma
Jan/05 Fev/05 Mar/05 Abr/05 Mai/05 Jun/05 Jul/05 Ago/05 Set/05 Out/05 Nov/05
Leitura X X
Texto X X X X X X X X
Revisão X
2.14 Referências*
______________
* Os itens indicados com (*) são elementos opcionais, não integrando a rela-
ção de elementos obrigatórios do projeto de pesquisa constantes do livro
Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos da Unisc; eles são, to-
davia, obrigatórios nos projetos de dissertação apresentados ao Mestrado
em Direito da Instituição, razão pela qual são aqui igualmente indicados.
Manual de Metodologia da Pesquisa para o Direito 41
Ex.:
ABELLÁN, Marina Gascón. Los límites de la jurisdicción
constitucional. In: LAPORTA, Francisco (Org.). Constitución:
problemas filosóficos. Madrid: Centro de Estudios Políticos y
Constitucionales, 2003.
ACKERMANN, Bruce. El argumento político en favor de los
Tribunales Constitucionales. Traducción de Grabriela L. Alonso.
Barcelona: Gedisa, 1999.
ALEXANDER, Larry. Tudo ou nada? As intenções das auto-
ridades e a autoridade das intenções. In: MARMOR, Andrei
(Org.). Direito e interpretação. Tradução de Luís Carlos Borges.
São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ALEXY, Robert. Theorie der Grundrechte. Frankfurt a.M.:
Suhrkamp, 1994.
2.15 Bibliografia*15
______________
* Os itens indicados com (*) são elementos opcionais.
15
Mais uma vez, percebem-se variações com relação a este ponto, pois o ma-
nual de normas da Unisc não exige a apresentação da bibliografia, restrin-
gindo-se às Referências; já o Mestrado em Direito demanda a apresentação
de uma bibliografia preliminar.
42 Mônia Clarissa Hennig Leal
3 FICHAMENTOS
Sinais (sugestões):
- (I) – importante;
- (MI) – muito importante;
______________
a partir do próprio editor de texto, com a criação de arquivos e de pastas
específicos e organizados de forma lógica e estratégica para a consulta).
Manual de Metodologia da Pesquisa para o Direito 45
FICHAMENTOS
de transcrição
Fichamento de leitura de resumo
de sumário
1
FICHAMENTOS
FICHAMENTOS
1 Capa
2 Folha de rosto
3 Páginas preliminares (dedicatória, agradecimentos,
epígrafe)*17
4 Resumo
5 Abstract
6 Sumário
7 Listas*
8 Introdução
9 Desenvolvimento (capítulos)
10 Conclusão
11 Referências
12 Anexos*
4.2 Introdução
4.4 Conclusão
4.6 Referências
5.2 Paper
18
Item opcional que depende, sobretudo, da extensão do trabalho.
60 Mônia Clarissa Hennig Leal
5.3 Resenha
ca deve ser feita, sempre, com fundamento; nada pode ser pior
do que, no afã de criticar e de dizer algo acerca da obra,
desvirtuar aquilo que é dito pelo autor, procedendo-se a mera
“crítica pela crítica”.
_______________________
19
Com a adoção de um sistema qualitativo de avaliação das publicações,
denominado de Qualis, o Comitê de Área do Direito atribui, a cada periódico,
uma classificação e uma respectiva pontuação, a partir de critérios
preestabelecidos, sendo que a utilização das normas técnicas naturalmente
constitui um importante elemento. Assim, as revistas jurídicas têm,
recentemente, tendido a adotar o padrão normativo da NBr 6022/2003,
conforme referido.
Essa tendência pode ser percebida também nos periódicos editados pela Unisc,
pois os atuais números da Revista do Direito já seguem a nova formatação
proposta.
Manual de Metodologia da Pesquisa para o Direito 65
6 CITAÇÕES
autor-data
Sistema de citação
nota de fim
numérico
nota de rodapé
Exemplos – outros.
1. CITTADINO, Gisele Guimarães. Pluralismo, Direito e justi-
ça distributiva. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2000. p. 61.
2. Ibidem, loc. cit.
3. KELSEN, Hans. Jurisdição constitucional. Tradução de Alexan-
dre Krug. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 49-52 passim.
4. MENDES, Gilmar Ferreira. Jurisdição constitucional: o contro-
le abstrato de normas no Brasil e na Alemanha. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 1998. p. 12 et seq.
Exemplo – sic
Quando o próprio trecho citado possui algum erro de
grafia (e não conceitual).
Ex.: “As questões que envolvem a metodologia da pes-
quisa e a arte de fazer citações não podem ser resolvidas por meio
de uma análize (sic) apressada” (LEAL, 2006, p. 63).
Utilizando-se este recurso, demonstra-se que houve
Manual de Metodologia da Pesquisa para o Direito 73
7.2.1 Um autor
ALEXY, Robert. Teoría de los Derechos Fundamentales. Traducción
de Ernesto Garzón Valdés. Madrid: Centro de Estudios
Constitucionales, 1997.
______________
20
Para informações complementares, consultar o livro Normas para apresen-
tação de trabalhos acadêmicos, citado nas referências e adotado como regra
para a elaboração de trabalhos acadêmicos na Unisc, onde podem ser en-
contradas outras formas importantes de referência, embora não tão comuns
à área jurídica.
Manual de Metodologia da Pesquisa para o Direito 75
7.2.8 Legislação
BRASIL. Lei 9.868, de 10 de novembro de 1999. Dispõe sobre o
processo e julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade e
da Ação Declaratória de Constitucionalidade perante o Supremo
Tribunal Federal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 10 nov. 1999. p. 49.
BRASIL. Lei 9.882, de 3 de dezembro de 1999. Dispõe sobre o
processo de julgamento da Arguição de Descumprimento de Pre-
ceito Fundamental, nos termos do parágrafo 1º do artigo 102 da
76 Mônia Clarissa Hennig Leal
7.2.9 Acórdãos
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Declaratória de
Inconstitucionalidade 1946/DF, julgada em 29 de abril de 1999.
Ministro Sydnei Sanches (relator). In: Jurisprudência
Informatizada Saraiva ( JUIS), nº 17. São Paulo: Saraiva, set./dez.
2000. CD ROM.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n. 695. Não cabe
habeas corpus quando já extinta a pena privativa de liberdade. Dis-
ponível em: <http://www.stf.gov.br>. Acesso em: 24 mar. 2005.
REFERÊNCIAS
ANEXO A
PROJETO DE PESQUISA COMPLETO
82 Mônia Clarissa Hennig Leal
OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS E A
JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL NO BRASIL:
POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS
SUMÁRIO
1 Tema ............................................................................................ xx
2 Delimitação do tema* .................................................................. xx
3 Problema ...................................................................................... xx
4 Hipótese(s) ................................................................................... xx
5 Objetivo geral ............................................................................... xx
6 Objetivos específicos .................................................................... xx
7 Justificativa ................................................................................... xx
8 Justificativa da linha de pesquisa ................................................. xx
9 Revisão bibliográfica ou Referencial teórico ................................ xx
10 Metodologia ................................................................................. xx
11 Recursos ....................................................................................... xx
12 Estrutura preliminar do trabalho* ................................................ xx
13 Cronograma ................................................................................. xx
14 Referências* .................................................................................. xx
15 Bibliografia* .................................................................................. xx
______________
* Ver observações feitas no Capítulo 2.
Manual de Metodologia da Pesquisa para o Direito 85
1 Tema
2 Delimitação do tema*
3 Problema
4 Hipótese(s)
5 Objetivo geral
6 Objetivos específicos
7 Justificativa
______________
5
CAPPELLETTI, Mauro. O controle judicial de constitucionalidade das
leis no Direito Comparado. Tradução de Aroldo Plínio Gonçalves. Porto
Alegre: Fabris, 1992. p. 10. Segundo o autor, esta descoberta não pode ser
considerada em sentido absoluto, pois a ideia já apresentava alguns preceden-
tes antigos de supremacia de algumas leis tidas como ‘fundamentais’ sobre
outras, com na Grécia, por exemplo, onde o nomos (lei em sentido estrito),
quando em contraste com um pséfisma (decreto), prevalecia sobre este último.
Manual de Metodologia da Pesquisa para o Direito 89
Para Canotilho,
______________
22
Conforme sustenta BARROSO, Luiz Roberto. Interpretação e aplicação da
Constituição. São Paulo: Saraiva, 1996. p. 152, no domínio das relações en-
tre os Poderes, o STF exerceu a competência de declarar a
inconstitucionalidade de emenda constitucional, votada pelo Congresso, sob
o fundamento de que o poder constituinte derivado é subordinado à Cons-
tituição originária, não podendo violar claúsulas pétreas.
23
Nas palavras de STRECK, Lênio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 1999. p. 216-217, tem-se que “o STF não
conhece recurso extraordinário fundado na violação de princípios que este-
jam colocados em lei ordinária, como é o caso do direito adquirido. Na
espécie, em havendo invocação no RE do aludido princípio, o Supremo
Tribunal não conhece do mesmo, sob o argumento de que se trata de uma
‘inconstitucionalidade reflexa’, uma vez que violada, de fato, teria sido a Lei
de Introdução ao Código Civil. (...) Enquanto nossos tribunais negam a
aplicação dos princípios jurídicos, mormente os de âmbito constitucional,
juristas do porte de Ovídio Baptista da Silva sustentam o cabimento até
mesmo de recurso especial por violação de princípio jurídico. (...) É posível
haver violação de direito federal quando se nega a aplicação a determinado prin-
cípio, recebido pelo ordenarmento jurídico, como critério vetor no domínio da
hermenêutica legal.”
24
BARROSO, op. cit., p. 160.
Manual de Metodologia da Pesquisa para o Direito 95
10 Metodologia
11 Recursos
Materiais Valor
Aquisição de livros R$ 2.000,00
Papel e tinta para impressora R$ 500,00
Viagens R$ 500,00
13 Cronograma
14 Bibliografia*
Adenauer, 2002.
ZAGREBELSKY, Gustavo. El derecho dúctil. Traducción de
Marina Gascón. Madrid: Trotta, 1999.
ZAPATA-BARRERO, Ricard. Ciudadanía, democracia y
pluralismo cultural: hacia un nuevo contrato social. Barcelona:
Anthropos, 2001.
Manual de Metodologia da Pesquisa para o Direito 109
ANEXO B
ESTRUTURA E FORMATAÇÃO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
110 Mônia Clarissa Hennig Leal
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
ZUSAMMENFASSUNG
RÉSUMÉ
RESUMEN
LISTA DE ABREVIATURAS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................... 21
CONCLUSÃO.................................................................... 323
______________
31
As notas de rodapé devem ser em fonte tamanho dez, com espaço simples e
justificadas.
Manual de Metodologia da Pesquisa para o Direito 125
ANEXO C
CAPA DE RESENHA
126 Mônia Clarissa Hennig Leal
ANEXO D
ARTIGO CIENTÍFICO
128 Mônia Clarissa Hennig Leal
______________
32
Maria Augusta da Silva é graduada em Direito pela Universidade de Santa
Cruz do Sul – UNISC; mestre em Direito pela mesma Universidade. Pro-
fessora do Departamento de Direito. Advogada.
Manual de Metodologia da Pesquisa para o Direito 129
1 Introdução
6 Conclusão
7 Referências