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EXPLICAÇÃO:

Bom dia, gente. Meu grupo é formado por mim, pela Ana e pela Gabi e hoje vamos falar sobre o
capítulo 8 que no caso é Trump contra as grades de proteção.

Slide 1:

Então pra início de conversa esse capítulo já começa falando sobre o fato de Trump ter iniciado o
seu mandato lançando ataques contra seus adversários. Então ele sempre chamava a mídia de
“inimiga do povo americano”, sempre questionava as legitimidades dos juízes e ameaçava cortar
financiamentos das cidades importantes. Por conta disso, nos poucos meses que Trump estava na
presidência dos EUA, ele já enfrentava rumores de impeachment.

Durante o 1º ano de mandato de Trump, ele mostrou vários instintos autoritários para consolidar o
seu poder, então entre eles podemos citar: capturar os árbitros, tirar da partida os jogadores
importantes do time adversário e mudar as regras para inverter a situação do jogo contra os
oponentes.

Donald Trump demonstrava sua hostilidade contra esses árbitros, que no caso eram os tribunais,
policiais, serviços de inteligência, essas coisas do tipo. Mas depois que assumiu a presidência, ele
foi logo atrás de garantir que os chefes das agências de inteligências do FBI ou a Cia, por exemplo,
criassem laços de lealdade pessoal com ele. Essa questão claramente mostrava que Trump fez isso
pra usar esses órgãos como um escudo contra as investigações que estavam ocorrendo sobre a
questão da sua campanha ter vínculos com a Rússia.

Além do fato de Trump ter atacado, demitido ou afastado alguns árbitros que se recusaram atuar em
sua defesa ou que tomaram decisões contra ele, como foi no caso de James Comey, Trump também
acabou abusando do seu poder constitucional de Chefe do Executivo para violar algumas regras.
UM exemplo disso foi que, ao invés dele tomar decisões juntos com o Departamento de Justiça e
também não conceber perdão por autoproteção e/ou ganho político, ele fez tudo ao contrário.

Por conta de Trump ter esse poder ilimitado, ele falou abertamente em usar o FBI e o Departamento
de Justiça para perseguir os democratas, inclusive esse departamento considerou nomear um
conselheiro especial pra investigar a Hillary Clinton.

Slide 2:

Como eu falei lá pra trás, a administração de Trump tentava ao máximo tirar do sistema político
jogadores importantes, um exemplo disso seriam as mídias, os jornais, etc. Trump sempre dizia que
esses meios estavam distribuindo “fake news”. Sempre que conseguia, ele ficava ameaçando essas
mídias. Se eu não me engano, o livro fala de um tuíte que Trump tinha feito sobre um vídeo,
manipulado, em que ele aparecia batendo em uma pessoa com um logotipo da CNN no rosto.

Teve um momento em que a administração de Trump foi além das ameças, ele também tentou usar
máquinas do governo para punir os seus críticos. Então o seu plano era tirar o controle
administrativo dos hospitais, portos, forças policiais, entre outros, das cidades que eram governadas
pelos opositores. Mas aqui os tribunais acabaram impedindo Trump.
Slide 3:

O capítulo também fala que depois da criação da Comissão Presidencial de Aconselhamento sobre
Integridade Eleitoral, os líderes republicanos pensaram que seria bom dificultar o voto para os
cidadãos de baixa renda. Isso porque a taxa de presença desses eleitores pobres e democratas, com
base em dados das eleições de 2008, estava alta. Sendo assim, com a implantação de medidas que
desanimassem o comparecimento desses eleitores, o placar do jogo seria invertido a favor dos
republicanos.

Essa medida seria feita por meio de leis de identificação do eleitor, então aqui o eleitor tinha que
mostrar alguma fotografia de identificação emitida pelo governo pra poder votar lá na hora.

Essa ação foi feita pra obviamente atingir as minorias eleitorais democratas, pois muitos dos afro-
americanos e dos latinos falaram que não tinham uma carteira de motorista válida, por exemplo, pra
poder votar, ao contrário dos brancos.

A criação dessa Comissão foi feita justamente pra isso. E na época que tava rolando a a campanha
de Trump, o presidente tinha se queixado que a eleição foi armada, então ele ficava falando que
cerca de 3 a 5 milhões dos votos foram ilegais. Mas essa afirmação não tem base porque um projeto
de monitoramento de mídia PorPublica não achou nenhuma prova de fraude. Só um repórter
chamado Philip Bump que, depois de muito procurar e pesquisar, que encontrou um total de quatro
fraudes.

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