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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Educação

Comte Bittencourt
Secretário de Estado de Educação

Andrea Marinho de Souza Franco


Subsecretária de Gestão de Ensino

Elizângela Lima
Superintendente Pedagógica

Maria Claudia Chantre


Coordenadoria de Áreas do Conhecimento

Assistentes
Cátia Batista Raimundo
Carla Lopes
Roberto Farias

Texto e conteúdo

Prof.ª Bianca Trindade


C.E. Professor José Accioli
Prof.ª Carla Cristina da Silva Cabrero
C. E. Chico Anysio/ C. E. Gilson Amado
Prof.ª Juliana de Lima Ribeiro dos Santos
C.E. Milton Campos
Prof.ª Patricia Alves Silva de Lima
C.E. Rodrigo Otávio Filho Brasil- Itália
Prof.ª Roseni Santos de Morais
C.E. Professora Luíza Marinho

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Capa
Luciano Cunha

Revisão de texto

Prof ª Andreia Cristina Jacurú Belletti

Prof ª Andreza Amorim de Oliveira Pacheco.

Prof ª Cristiane Póvoa Lessa

Prof ª Deolinda da Paz Gadelha

Prof ª Elizabete Costa Malheiros

Prof ª Karla Menezes Lopes Niels

Prof ª Kassia Fernandes da Cunha

Prof Marcos Giacometti

Prof Mário Matias de Andrade Júnior

Prof Paulo Roberto Ferrari Freitas

Profª Regina Simões Alves

Prof Thiago Serpa Gomes da Rocha

Esse documento é uma curadoria de materiais que estão disponíveis na internet, somados à
experiência autoral dos professores, sob a intenção de sistematizar conteúdos na forma de uma
orientação de estudos.

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Orientações de Estudos para Arte
2º Bimestre de 2020 – 8º ano do Ensino Fundamental Regular.

Meta:

Reconhecer e apreciar o papel de músicos e grupos de música brasileiros


e estrangeiros que contribuíram para o desenvolvimento de formas e gêneros
musicais.
Analisar situações nas quais as linguagens das artes visuais se integram
às linguagens audiovisuais, gráficas, cenográficas, coreográficas, musicais.
Reconhecer e apreciar artistas e grupos de teatro brasileiros e
estrangeiros de diferentes épocas, investigando os modos de criação,
produção, divulgação, circulação e organização da atuação profissional em
teatro.
Identificar e manipular diferentes tecnologias e recursos digitais para
acessar, apreciar, produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios
artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável.

Objetivos:
Ao final destas Orientações de Estudos, você será capaz de:
● Compreender o que foi o movimento Tropicália e identificar seus
representantes.
● Compreender a relação da Arte com a Tecnologia.
● Compreender a relação da Dança com a Tecnologia.
● Identificar as novas formas de fazer Teatro com o suporte das
Tecnologias.

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Orientações de Estudos para Arte
2º Bimestre de 2020 – 8º ano do Ensino Fundamental Regular.

Sumário

Introdução 6
1. Aula 1 – Ideias em jogo: Tropicalismo 7
2. Aula 2 – Dança e Tecnologia 9
3. Aula 3 – Em cena: Vídeo Mapping 11
4. Aula 4 – Ideias em jogo: Teatro e Tecnologia 14
5. Aula 5 – Em exposição: Artistas 16
6. Considerações Finais 19
7. Resumo 19
8. Referências bibliográficas 19
9. Referências de figuras 20

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Introdução

Somos arte-educadores e nesse momento, te convidamos a refletir


sobre essas palavras e andarilhar por esses caminhos. Acredita-se que a
arte é uma forma de o ser humano expressar suas emoções e,
compreender a magnitude da arte, é importantíssimo. Em todo momento,
nos deparamos com imagens, sons, mensagens e muitas outras formas
de representações artísticas. A arte faz parte davida!

Em nossa proposta para o ensino da arte, pensamos o fazer, o


experienciar. Para Jorge Larrosa Bondía, a experiência é ―o que nos
passa, o que nos acontece, o que nos toca‖ (2002, p.21) E pensando
nisso, vemos que ensinar etimologicamente significa construir sentidos e
possibilidades para pensar sobre as coisas. Conhecer a arte, poetizar, fluir
e ser intérprete do mundo são momentos potencializados em nossos
encontros com a arte. Um abraço!

As autoras

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1. Aula 1

IDEIAS EM JOGO: TROPICALISMO

Você conhece o Tropicalismo?

Tropicalismo foi um movimento cultural de vanguarda que ocorreu no Brasil


nos anos de 1967 e 1968 nas artes, principalmente na música.
Caracterizado como um movimento libertário e revolucionário, ele buscava se
afastar um pouco do intelectualismo da Bossa Nova, a fim de aproximar a
música brasileira dos aspectos da cultura popular, do samba, do pop, do rock,
da psicodelia.

Essa experiência estética aberta, sincrética e inovadora lançada pelos


tropicalistas, mudou não somente a música popular brasileira, mas o panorama
da cultura em geral, em busca da modernidade do país.

Merecem destaques os compositores: Caetano veloso, Gilberto Gil, que


lideraram o movimento, além de Nara Leão, Tom Zé, Gal Costa, Os Mutantes
(Rita Lee, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias), Torquato Neto, Rogério Duprat,
Capinam, Jorge Bem, Maria Bethânia.

Contexto histórico do Tropicalismo


No momento, o Brasil passava por momentos de conflito como o Golpe
de 64, a censura, as greves, os movimentos estudantis, que culminaram num
regime ditatorial no país.

Após o declínio da Bossa Nova, o novo movimento que surge, a MPB,


foi necessário para que um conjunto de artistas, denominados "Tropicalistas",
se reunisse com objetivos de libertação e mudanças no panorama cultural
brasileiro.
Capa do álbum 'Tropicália ou Panis et Circensis' — Foto: Reprodução / Internet

Fonte: Globo

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Teve grande influência do movimento concretista na literatura e nas
artes plásticas. Na música, além do sincretismo de ritmos, o movimento
apostou na presença do som melódico das guitarras em suas canções.

O início do Tropicalismo deu-se no III Festival de Música Popular


Brasileira da TV Record em 1967, com destaque para as apresentações de
Caetano, com a música "Alegria, alegria" e de Gilberto Gil com "Domingo no
Parque".Durante um ano, além de mudanças na música popular, outros
elementos culturais foram incorporados à cultura brasileira como, por exemplo,
o estilo das roupas, muito próximas à dos hippies, mas, ao mesmo tempo, com
uma psicodelia e mistura de cores e tonalidades. [...]

Músicas do movimento Tropicália


Muitas músicas se destacaram no Movimento Tropicalista e ganharam
os Festivais de Música de MPB da Tv Record:
 "Tropicália" (1968), de Caetano Veloso
 "Alegria, Alegria" (1967), de Caetano Veloso
 "Atrás do Trio Elétrico", de Caetano Veloso
 "É proibido proibir" (1968) (1968), de Caetano Veloso
 "Domingo no Parque" (1967), de Gilberto Gil
 "Aquele abraço" (1968), de Gilberto Gil;
 "São Paulo, meu amor" (1968), de Tom Zé
 "Parque Industrial" (1968), de Tom Zé
 "Não identificado" (1969), de Gal Costa
 "Mamãe, coragem" (1968), de Gal Costa
 "Baby" (1968), de Gal Costa;
 "Tropicália ou Panis et Circenses" (1968), dos Mutantes
 "Miserere Nobis" (1968), dos Mutantes
 "Bat Macumba" (1968), dos Mutantes
 "Minha Menina" (1968), dos Mutantes

DIANA, Daniela. Tropicalismo. Disponível em: < https://www.todamateria.com.br/tropicalismo/>.


Acesso em: 17 Jan de 2021.

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Agora é a sua vez:
1. Pesquise e escreva a letra de ―Aquele abraço‖ de Gilberto Gil.

2. Aula 2

DANÇA E TECNOLOGIA
DANÇA E TECNOLOGIA: UM ENCONTRO DE CORPOS REAIS E VIRTUAIS

Recursos tecnológicos estão cada vez mais sendo aplicados à dança,


expandindo os limites da arte e de como interagimos com ela. A arte está cada
vez menos estática. Ao idealizarem suas respectivas criações, músicos,
coreógrafos, cineastas e designers hoje dispõem de um amplo leque de novas
possibilidades, fruto do trabalho de outros profissionais, como cientistas,
desenvolvedores de softwares e pesquisadores. No caso da dança, a evolução
dos recursos que mapeiam, corrigem e até sugerem movimentos tem
contribuído efetivamente para a consolidação de novas propostas artísticas e
formação de plateias. Montagens que combinam artifícios virtuais, corpos
humanos e mecânicos se multiplicam pelos palcos. [...]
.

9
O bailarino Fredrik Rydman dança com robô ao som de Igor Stravinsky

Fonte: Estadão, 2019

Outra consequência resultante da interação com a tecnologia é a quebra


da barreira entre artistas e público. [...]. A afinidade entre dança e tecnologia
teve entre seus precursores a indústria dos games. [...]
A captura de movimento consiste ainda em um método essencial para o
desenvolvimento de profissionais da dança em todo o mundo. Empresas
pioneiras [...] conquistaram espaço no mercado oferecendo novas formas de
catalogar, documentar e arquivar espetáculos. Sua biblioteca digital armazena
movimentos codificados em um programa capaz de selecionar e criar
sequências específicas, a partir das coreografias originais.
Já as e-traces, sapatilhas com chip criadas pela designer e bailarina
espanhola Lesia Trubat, registram a pressão e a velocidade dos pés dos
bailarinos e transmitem a informação para um aplicativo, via Bluetooth. Os
movimentos são analisados e podem ser transformados em gráficos,
expressões artísticas ou aplicações práticas para melhora de postura e
precisão.
Ao combinar estes e outros dispositivos, como câmeras GoPro e drones,
aptos a captar ângulos antes impossíveis de serem alcançados, o universo da
dança tem sido capaz de proporcionar experiências cada vez mais
impressionantes. Um desafio capaz de estimular não só a capacidade criativa
de coreógrafos e performers, como também os olhares do público.
Texto adaptado: MOZAREUM BRASILEIRO. Dança e tecnologia: um encontro de corpos reais e virtuais. Disponível
em: < https://patrocinados.estadao.com.br/mozarteum/2019/08/08/danca-e-tecnologia-um-encontro-de-corpos-reais-e-
virtuais/#:~:text=A%20arte%20est%C3%A1%20cada%20vez%20menos%20est%C3%A1tica.&text=No%20caso%20da
%20dan%C3%A7a%2C%20a,art%C3%ADsticas%20e%20forma%C3%A7%C3%A3o%20de%20plateias.>. Acesso
em:17 Jan de 2021.

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Agora é a sua vez:

1. Pesquise sobre espetáculos de dança que utilizem a tecnologia, descreva-os:

3. Aula 3.

EM CENA: VÍDEO MAPPING

É quase impossível não ficar deslumbrado diante do espetáculo de


luzes, som e movimento que o video mapping oferece. Para muitos, essa
técnica a meio caminho entre a tecnologia e a fantasia representa uma nova e
impactante forma de fazer arte. Enquanto isso, setores como o da publicidade
já utilizam essa técnica para promover seus produtos.

'Video mapping', a luz que converte os edifícios em arte.

Fonte: IBERDROPA, 2021

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O video mapping é uma técnica visual que consiste em projetar imagens
sobre superfícies, na maioria dos casos edifícios, para criar efeitos e
animações tão impactantes que parece que ganham vida. Além dos edifícios
o video mapping também pode ser executado sobre qualquer objeto, por isso
é amplamente utilizado em publicidade, sobre veículos, vitrines, esculturas,
cortinas ou pessoas.
O que é preciso saber para montar um video mapping? Exige
conhecimentos em design gráfico e design 2D e 3D, em programas de geração
de imagens, em programas de mapeamento e animação como o Mad
Mapper, que facilita a adaptação de uma projeção em diferentes superfícies; o
Resolume Arena, talvez o mais conhecido para fazer esse tipo de exercício;
ou o Visution Mapio, que se destaca devido à sua usabilidade fácil.
Quanto aos materiais, três são fundamentais: a superfície, o projetor ou
projetores adequados — dependendo da potência da tipologia do espetáculo —
e o programa informático, tais como os mencionados anteriormente, através do
qual se cria o espetáculo. Também é vital fazer um manuseio magistral da luz,
da perspectiva e do som para enganar os sentidos dos espectadores e
conseguir uma imersão completa.

TIPOS DE 'VIDEO MAPPING'


Existem tantos quantos às mentes de seus criadores possam imaginar,
mas as tipologias mais habituais são as seguintes:
Arquitetônico: O mais popular. Utiliza edifícios de todos os tipos para
projetar fantasias de luz e movimento. Também temos a versão sobre
mobiliário urbano.
Publicitário: É uma das tendências audiovisuais no setor da publicidade, pois
há cada vez mais demanda por parte das empresas para lançar novos
produtos ou serviços de uma forma espetacular.
Artístico: Utilizado para recriar cenários históricos ou para criar volumes e
formas abstratas em objetos geométricos como cubos ou pirâmides.
Table mapping: É utilizado para animar os objetos habituais de uma mesa —
pratos, garrafas ou alimentos — com a finalidade de criar
experiências gourmet graças à impactante colocação em cena.

Texto adaptado: IBERDROPA. ―Vídeo mapping‖, a luz que coverte os edifícios em arte.
Disponível em: < https://www.iberdrola.com/cultural/videomapping-arte>. Acesso em: 17 Jan
de 2021.

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Agora é a sua vez:

1. Quais são os tipos de 'VIDEO MAPPING'?

Ação!
1. Faça uma ilustração que represente um cenário digital e sua relação com a
Arte.

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4. Aula 4

IDEIAS EM JOGO: TEATRO E TECNOLOGIA

A tecnologia mudou a forma de fazer e apreciar o teatro. Vamos ler o artigo de Leandro
Romano fundador e diretor da Cia Teatro Voador Não identificado

A relação entre teatro e tecnologia

A tecnologia é um dos grandes alicerces da arte. Do grego tekhne, que


significa "técnica, arte, ofício" somada ao sufixo logia, que significa "estudo", arte e
tecnologia são praticamente indissociáveis. Sem a tecnologia, a arte teria evoluído
muito pouco (ao menos como a entendemos hoje), alguns tipos de arte (como o
cinema) jamais teriam sido inventados e a influência do vídeo sobre todas elas
sequer existiria. A tecnologia coloca a arte contra a parede e a faz repensar sua
natureza, ela coloca a arte em crise para fazer surgir algo novo.
A ordem das cenas de ―Shuffle‖ muda de acordo, com músicas tocadas pelo iPod (Foto: Nn
Giard)

Fonte: Globo

[..] Nos dois últimos espetáculos do Teatro Voador Não Identificado,


procuramos não falar sobre tecnologia, ou seja, o assunto não era esse, mas
pretendemos deixá-la interferir na nossa criação. Em "Shuffle", por exemplo, cada
cena do espetáculo é associada a uma música. Ligamos um iPod no modo shuffle
(aleatório, em português) e a ordem das cenas é definida pelo aparelho. Ou seja, o
espetáculo tem uma ordem diferente a cada dia e esta condição pode/deve
modificar o sentido da própria peça. Já em "Tempo Real", trazemos para cena
informações sobre o que está acontecendo no mundo enquanto a peça é
apresentada. Os atores utilizam iPads para acessar as últimas atualizações da
Internet e informá-las ao público, o que possibilita novas leituras para o espetáculo.

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Desta forma, procuramos aliar a experiência teatral à experiência
tecnológica, sem transformá-la no tema principal das peças. A ideia é levar ao
teatro a mesma relação que o espectador tem com a tecnologia fora dele. Não
queremos ignorá-la e fingir que o teatro é um mundo à parte. O teatro, pelo
contrário, é parte do mundo, e se a tecnologia muda nossa forma de lidar com o
mundo, muda também nossa forma de lidar com o teatro. Se antes era
inadmissível (ou mesmo impensável) um espectador utilizar seu celular durante a
exibição de um espetáculo, hoje isto é um acontecimento muito natural. Por que
não agregar isto à cena? Por que não adequá-la ao mundo tecnológico a que
pertencemos?
O teatro possui sua própria linguagem, ela não é intocável. Portanto,
precisamos criar outra relação com ele, menos sagrada e mais palpável. Caso
contrário, a tecnologia pode transformar o teatro numa arte ultrapassada sem
qualquer vínculo com o presente. E o presente é a matéria da qual é feito o teatro.

Agora é a sua vez:


1. Pesquise e escreva as transformações atuais que a tecnologia trouxe
para o teatro.

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5. Aula 5

EM EXPOSIÇÃO: ARTISTAS

Juli Flinker

Publicitária e VJ, Juli trabalha com arte visual há nove anos, sempre
experimentando novas tecnologias, como vídeo mapping, hologramas e tagtool (a
arte de fazer desenhos e animações em tempo real).

Texto adaptado: HYPENESS. 15 artistas que, usando a criatividade e a tecnologia, provam que na arte nem o céu é
um limite. Disponível em:< https://www.hypeness.com.br/2016/09/15-artistas-que-usando-a-criatividade-e-a-tecnologia-
provam-que-na-arte-nem-o-ceu-e-um-limite/>. Acesso em: 17 Jan de 2021

Desconstrução do Simples Desconstruído Juli Finkler

Fonte: Tropi.press

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Agora é a sua vez:
1. Pesquise sobre outra tecnologia utilizada pelos artistas nas artes visuais:

Fernando Velásquez

Artista multimídia uruguaio radicado em São Paulo, Fernando Velásquez


apoia suas criações na tecnologia e em diferentes mídias, como desenho,
pintura, fotografia e vídeos. Entre as constantes na sua obra estão questões
relacionadas ao cotidiano contemporâneo e à construção da identidade.

Texto adaptado: HYPENESS. 15 artistas que, usando a criatividade e a tecnologia, provam que na arte nem o céu é
um limite. Disponível em:< https://www.hypeness.com.br/2016/09/15-artistas-que-usando-a-criatividade-e-a-tecnologia-
provam-que-na-arte-nem-o-ceu-e-um-limite/>. Acesso em: 17 Jan de 2021

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SP–ARTE 2019 Fernando Velázquez Brasil, 1970

Agora é a sua vez:

Fonte: Sp-Arte

Agora é a sua vez:


1. Pesquise outro artista que utiliza tecnologia em suas obras e explique
seu trabalho.

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6. Considerações finais

A música brasileira possui vários estilos que no cenário internacional,


ganhou grande destaque, devido à riqueza de talentos. As tecnologias
trouxeram para a Arte um novo olhar e uma nova forma de fazer Arte e Teatro.

7. Resumo

Nestas Orientações de Estudos para Arte, você continuou seus estudos em


voltados para a música. Também foi convidado a conhecer as mudanças que a
Tecnologia trouxe para o Teatro, Dança e Artes Visuais. As atividades
buscaram a pesquisa de alguns representantes desses movimentos. Por fim,
não se esqueça de procurar conhecer outros artistas, e obras através da
internet.

8. Referências bibliográficas

DIANA, Daniela. Tropicalismo. Disponível em: <


https://www.todamateria.com.br/tropicalismo/>. Acesso em: 17 Jan de 2021.
HYPENESS. 15 artistas que, usando a criatividade e a tecnologia, provam que
na arte nem o céu é um limite. Disponível em:<
https://www.hypeness.com.br/2016/09/15-artistas-que-usando-a-criatividade-e-
a-tecnologia-provam-que-na-arte-nem-o-ceu-e-um-limite/>. Acesso em: 17 Jan
de 2021
IBERDROPA. ―Vídeo mapping‖, a luz que coverte os edifícios em arte.
Disponível em: < https://www.iberdrola.com/cultural/videomapping-arte>.
Acesso em: 17 Jan de 2021.
Leandro Romano analisa a relação entre teatro e tecnologia. In: Globo.
Disponível em: <
http://redeglobo.globo.com/globoteatro/artigos/noticia/2013/11/artigo-leandro-
romano-analisa-relacao-entre-teatro-e-tecnologia.html>. Acesso em: 20 Fev de
2021.
MOZAR EUM BRASILEIRO. Dança e tecnologia: um encontro de corpos reais
e virtuais. Disponível em: <
https://patrocinados.estadao.com.br/mozarteum/2019/08/08/danca-e-
tecnologia-um-encontro-de-corpos-reais-e-
virtuais/#:~:text=A%20arte%20est%C3%A1%20cada%20vez%20menos%20est
%C3%A1tica.&text=No%20caso%20da%20dan%C3%A7a%2C%20a,art%C3%
ADsticas%20e%20forma%C3%A7%C3%A3o%20de%20plateias.>. Acesso
em:17 Jan de 2021.

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9. Referências de figuras

A ordem das cenas de ―Shuffle‖ muda de acordo, com músicas tocadas pelo
iPod (Foto: Nn Giard). In: Globo. Disponível em: <
http://redeglobo.globo.com/globoteatro/artigos/noticia/2013/11/artigo-leandro-
romano-analisa-relacao-entre-teatro-e-tecnologia.html>. Acesso em: 20 Fev de
2021.
Capa de edição cantiga de livro. In: Diário de Pernambuco. Disponível em: <
https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/viver/2020/01/no-centenario-
de-joao-cabral-morte-e-vida-severina-completa-65-anos.html>. Acesso:
Capa do álbum 'Tropicália ou Panis et Circensis' — Foto: Reprodução /
Internet. In: Globo. Disponível em: < https://g1.globo.com/pop-
arte/musica/noticia/2018/08/07/tropicalia-ou-panis-et-circencis-completa-50-
anos-conheca-os-bastidores-do-disco.ghtml>
Desconstrução do Simples Desconstruído Juli Finkler. In: Trop.press.
Disponível em: < http://www.tropi.press/2017/05/sp_urban-digital-festival-
anuncia-edicao-capsula/fd857999-458b-4744-b949-56ae45388034/>
O bailarino Fredrik Rydman dança com robô ao som de Igor Stravinsky. In:
Estadão. Disponível em: <
https://patrocinados.estadao.com.br/mozarteum/2019/08/08/danca-e-
tecnologia-um-encontro-de-corpos-reais-e-
virtuais/#:~:text=A%20arte%20est%C3%A1%20cada%20vez%20menos%20est
%C3%A1tica.&text=No%20caso%20da%20dan%C3%A7a%2C%20a,art%C3%
ADsticas%20e%20forma%C3%A7%C3%A3o%20de%20plateias.>
SP–ARTE 2019 Fernando Velázquez Brasil, 1970. In: SP-Arte. Disponível em:
< https://www.sp-arte.com/artistas/fernando-velazquez/>
'Video mapping', a luz que converte os edifícios em arte. In: Iberdrola.
Disponível em: < https://www.iberdrola.com/cultural/videomapping-arte>.
Acesso em

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