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CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA PROFESSOR ELISEU VIANA

DISCIPLINA DE QUÍMICA

PROFESSOR LINDEBERG VENTURA

MACONHA (CANNABIS) – USO COMO DROGA E NA MEDICINA

“3” ª SÉRIE “C”

LIVIA MOARA

PAULO RAFAEL

JENIFFER ISADORA

ANA KAROLINY

DIEGO FÉLIX

MOSSORÓ/RN

SETEMBRO/2023
“3” ª SÉRIE “C”

LIVIA MOARA

PAULO RAFAEL

JENNIFER ISADORA

ANA KAROLINY

DIEGO FÉLIX

MACONHA (CANNABIS) – USO COMO DROGA E NA MEDICINA

Trabalho apresentado ao professor de química como


parte das exigências da disciplina referente a nota do
3º bimestre

Professor: Lindeberg Ventura

MOSSORÓ/RN

SETEMBRO/2023
RESUMO

A cannabis é uma angiosperma herbácea, da família Cannabaceae, ocorrendo


em clima tropical. É muito conhecida pelos efeitos psicoativos que apresenta,
e por recentes estudos que comprovam seu potencial terapêutico. Comumente
chamada de maconha, a Cannabis é uma droga considerada ilícita em muitos
países, devido às propriedades psicoativas que apresenta. Entretanto, estudos
recentes revelam uma capacidade incrível de atuar no tratamento de diversas
patologias, tais como Alzheimer, esquizofrenia, câncer, HIV, doença de
Parkinson, epilepsia, entre tantas outras; atuando diretamente na melhora da
qualidade de vida destes enfermos. Todavia, apesar deste seu lado medicinal,
a planta também é dotada de efeitos toxicológicos sobre o organismo humano.
Fumar maconha produz mudanças bastante rápidas no humor, percepção de
tempo, memória e outros aspectos da função cerebral. Quando fumada, via
comum de escolha para o uso recreativo, ela pode ser bastante danosa à
saúde, pois a combustão leva à produção de substâncias maléficas, se não
existe o problema da combustão, por outro lado, há o da absorção irregular,
ocorrendo demora para proporcionar os efeitos provocados pela droga. Com
isso, perde-se o controle do processo, não há como parar se passar mal ou
"ficar louco" demais, como quando se fuma a maconha. Por conta de seus
efeitos toxicológicos que apresenta ao ser consumida de modo recreativo, tem
seu uso, comércio e produção proibida em diversos países, além de questões
morais e religiosas. Além de ser usados para tratamentos médicos, a cannabis
tem sido explorada também pela indústria, através do cânhamo. Com
crescimento rápido, baixo consumo de água e propriedades de captura de
carbono, o cânhamo tem sido cada vez mais usado na construção na forma de
concreto de cânhamo, ou hempcrete

Palavras-chave: tratamento; substâncias; planta


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................5

2. ASPECTOS GERAIS DA CANNABIS.....................................................................6

3. EFEITOS NEGATIVOS DA MACONHA..................................................................7

3.2 SÍNDROME AMOTIVACIONAL..............................................................................7

3.3 PRINCIPAIS EFEITOS CAUSADOS PELO USO AGUDO DA MACONHA...........7

3.4 PRINCIPAIS EFEITOS CAUSADOS PELO USO CRÔNICO DA MACONHA.......8

3.5 SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA..............................................................................8

4. USO RECREATIVO..................................................................................................8

5. CANABIDIOL............................................................................................................9

5.1. PARA QUE SERVE................................................................................................9

5. 2. POSSÍVEIS BENEFÍCIOS..................................................................................10

6. CÂNHAMO..............................................................................................................10

7. DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA PARA USO PESSOAL E MEDICINAL.


.....................................................................................................................................10

7.1 REGRAS DO CONSUMO DA MACONHA EM PAÍSES QUE É LEGAL..............10

8. CONCLUSÃO.........................................................................................................13

9. REFERÊNCIAS.......................................................................................................14
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1. INTRODUÇÃO
A cannabis é uma planta com origem na Ásia central, mas que foi trazida ao
Brasil pelos escravos negros. Com a sua rápida popularização, os povos indígenas
passaram a cultivá-la. Alguns séculos depois, estudos comprovaram sua eficácia no
tratamento de algumas doenças.
A cannabis é composta por diversas substâncias, como o canabidiol,
substância responsável por ativar e regular o sistema nervoso e imunológico. O
canabidiol também apresenta vários possíveis benefícios terapêuticos no tratamento
da ansiedade, Parkinson, Alzheimer e dor crônica. Todavia, apesar deste seu lado
medicinal, a planta também é dotada de efeitos toxicológicos sobre o organismo
humano.
Além do uso medicinal, a planta também vem sendo exploda pela indústria,
através do cânhamo, muito utilizado na produção de tecidos. Apesar do Brasil ainda
não permitir o cultivo dessa substância, muitas marcas brasileiras têm importado os
produtos que foram originados da planta, sendo essa uma das opções para aqueles
que desejam trabalhar com a planta de forma legal.
Muito relacionado com sua origem, a Cannabis carrega um forte preconceito
social e religioso, sendo tema de discursões ao redor do mundo inteiro. Em vista
disso, o estudo dessa substância torna-se altamente importante pois pode
evidenciar tanto as vantagens, quanto os perigos de seu uso, assim, auxiliando no
consumo seguro por parte da população e no esclarecimento de alguns mitos.
Neste trabalho, exploraremos a dualidade da Cannabis, examinando tanto
seu potencial como droga recreativa quanto suas aplicações na medicina moderna.
Ao fazê-lo, procuraremos entender os diferentes pontos de vista e argumentos que
cercam essa planta e as implicações que seu uso suscita na sociedade
contemporânea.
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2. ASPECTOS GERAIS DA CANNABIS


Comumente chamada de maconha, a Cannabis sativa é uma droga
considerada ilícita em muitos países, devido às propriedades psicoativas que
apresenta. Entretanto, diversos estudos realizados, demonstram que esta planta é
capaz de atuar eficazmente no tratamento de numerosas patologias; fazendo alusão
dos efeitos medicinais provindos principalmente do canabidiol, uma das 400
substâncias ativas composta pela planta, que apresenta efeito terapêutico para uma
variedade de doenças, tais como Alzheimer, esquizofrenia, câncer, HIV, doença de
Parkinson, epilepsia, entre tantas outras; atuando diretamente na melhora da
qualidade de vida destes enfermos. Através de uma revisão bibliográfica, o presente
trabalho abordará sobre os processos envolvidos no uso medicinal da C. sativas, e
seus possíveis efeitos farmacológicos.
Pertencente à família Cannabaceae, e popularmente intitulada como
maconha, marijuana, hashish, charas, bhang, ganja e sinsemila, a Cannabis sativa é
uma planta de clima tropical e temperado, que manifesta um elevado potencial
terapêutico para diversos fins medicinais, em virtude de uma série de substâncias
presentes em sua composição (HONÓRIO; ARROIO; SILVA, 2006; LÓPEZ, et al.,
2014).
Dentre mais de 400 substâncias químicas constituindo esta droga, os
elementos Δ9 - tetra-hidrocanabinol (Δ9 – THC) e o canabidiol (CBD), são os
principais canabinóides presentes na mesma, que se ressaltam por suas
propriedades medicinais (ZUARDI; CRIPPA; HALLAK, 2010; JESUS, et al., 2017).
Todavia, apesar deste seu lado medicinal, a planta também é dotada de
efeitos toxicológicos sobre o organismo humano. O princípio ativo Δ9 – THC é o
principal componente da maconha e responsável pelos seus efeitos psicoativos,
promovendo alterações comportamentais e mentais nos indivíduos; além de poder
causar dependência química (JESUS, et al., 2017).
Por conseguinte, independente de todos os atos benéficos provindos da
maconha, ainda sim, a C. sativa é uma droga de uso terapêutico ilegal em grande
parte dos países do mundo, e que vem sendo amplamente estudada para um
melhor conhecimento sobre a farmacologia deste sistema endocanabinóide,
(JESUS, et al., 2017).
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3. EFEITOS NEGATIVOS DA MACONHA

Fumar maconha produz mudanças bastante rápidas no humor, percepção de


tempo, memória e outros aspectos da função cerebral. Os efeitos mais desejados
são uma sensação de euforia, relaxamento e bem-estar geral. Ansiedade, disforia,
pânico e paranoia são os efeitos indesejáveis mais comumente relatados por
usuários não familiarizados com seus efeitos. Sintomas psicóticos, como delírios e
alucinações, também podem ocorrer com o uso de altas doses.

3.1 SÍNDROME AMOTIVACIONAL

É uma consequência do uso crônico e pesado da maconha. Este quadro é


caracterizado pela diminuição da energia e da vontade, assim como prejuízo social e
ocupacional significativos. Na síndrome amotivacional nota-se diminuição da
capacidade de atenção e julgamento, além de introversão, com diminuição da
comunicação e das habilidades sociais. Dr. Claudio Jerônimo da Silva psiquiatra
explica que a síndrome amotivacional é muito parecida com a depressão e uma
diferença relevante é que na síndrome amotivacional o que acontece de mais
importante é uma falta de motivação para realizar as coisas, mas a pessoa continua
bem. Já na depressão essa falta de desinteresse deixa a pessoa incomodada, ela
não se sente bem e tende a buscar ajuda para sair dessa situação.

3.2 PRINCIPAIS EFEITOS CAUSADOS PELO USO AGUDO DA MACONHA

Gerais: relaxamento, euforia, pupilas dilatadas, conjuntivas avermelhadas,


boca seca, aumento do apetite, rinite, faringite.
Neurológicos: comprometimento da capacidade mental, alteração da
percepção, alteração da coordenação motora, maior risco de acidentes, voz pastosa
(mole).
Cardiovasculares: aumento dos batimentos cardíacos, aumento da pressão
arterial.
Psíquicos: despersonalização, ansiedade/confusão, alucinações, perda da
capacidade de insights, aumento do risco de sintomas psicóticos entre aqueles com
história pessoal ou familiar anterior.
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3.3 PRINCIPAIS EFEITOS CAUSADOS PELO USO CRÔNICO DA MACONHA

Gerais: fadiga crônica e letargia, náusea crônica, dor de cabeça, irritabilidade.


Neurológicos: diminuição da coordenação motora, alterações de memória e
da concentração, alteração da capacidade visual, alteração do pensamento abstrato.
Psíquicos: depressão e ansiedade, mudanças rápidas de humor, irritabilidade,
ataques de pânico, tentativas de suicídio, mudanças de personalidade.
Respiratórios: tosse seca, dor de garganta crônica, congestão nasal, piora da
asma. Infecções frequentes dos pulmões, bronquite crônica.
Reprodutivos: infertilidade, problemas menstruais, impotência, diminuição da
libido e da satisfação sexual.
Sociais: isolamento social, afastamento do lazer e de outras atividades
sociais.
3.4 SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA

Definida como um conjunto de sinais e sintomas que surgem na suspensão


do consumo de drogas geradoras de dependência física e psíquica. Os sintomas de
abstinência favorecem para o desenvolvimento da dependência e dificultam a
interrupção do uso. A síndrome de abstinência de maconha tem sido descrita por
sintomas que desaparecem com a retomada do consumo.

4. USO RECREATIVO
Consumir maconha de forma recreativa também é benéfico?
Não. Quando fumada, via comum de escolha para o uso recreativo, ela pode
ser bastante danosa à saúde, pois a combustão leva à produção de substâncias
maléficas. Muitos dos componentes da planta são também perdidos na queima.
Além disso, apresenta aos usuários uma série de danos psicossociais e risco
psicótico. Hoje, existe uma percepção geral — e errônea— de que a maconha seja
inofensiva, fazendo com que os jovens entrem em contato com a droga cada vez
mais cedo.
"Como o cérebro de jovens, de 12, 13, 14 anos, ainda é imaturo, visto que a
maturidade cerebral só ocorre após os 25 anos, existe muita dificuldade para
controlar o prazer em suas vidas e passam a consumir a maconha em praticamente
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todas as situações, antes de ir à escola, de jogar o videogame ou praticar algum


esporte. Nesses casos, o risco de desenvolver psicoses é maior, além de
estreitamento do repertório, distanciamento de outros interesses e estudo, tornando-
se pessoas, no futuro, com problemas de relacionamento interpessoal e financeiro,
por exemplo", explica André Malbergier, psiquiatra e coordenador do programa
interdisciplinar de estudos de álcool e drogas do Instituto de Psiquiatria do HC-
FMUSP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo). Outro aspecto é que a maconha recreativa, comercializada nos dias atuais, é
muito diferente da que se usava nas décadas de 1970 e 1980, porque as taxas de
THC, substância que provoca prazer, chegam a ser 30% mais elevadas.
Outro aspecto é que a maconha recreativa, comercializada atualmente, é
muito diferente da que se usava nas décadas de 1970 e 1980, porque as taxas de
THC, substância que provoca prazer, chegam a ser 30% mais elevadas.
Há outras formas de consumo da maconha recreativa?
Muitos, para não se exporem aos efeitos nocivos da fumaça emitida quando a
droga é fumada, acabam ingerindo-a em formas de doces —conhecidos
popularmente como "brisadeiros"— ou bolos, os mais populares são os brownies.
Se não existe o problema da combustão, por outro lado, há o da absorção
irregular, ocorrendo demora para proporcionar os efeitos provocados pela droga —
os chamados "barato" ou "brisa"—, segundo Malbergier,
Com isso, perde-se o controle do processo, não há como parar se passar mal
ou "ficar louco" demais, como quando se fuma a maconha. "Quando ela é ingerida,
já houve absorção de THC e se perdeu o controle do efeito dela."

5. CANABIDIOL
O canabidiol, é uma substância presente na planta Cannabis sativa que atua
no sistema nervoso e é utilizado no tratamento de alguns casos de epilepsia.
O canabidiol também apresenta vários possíveis benefícios terapêutico no
tratamento da ansiedade, Parkinson, Alzheimer e dor crônica. Entretanto, por serem
necessários mais estudos, a utilização nestas condições ainda não está aprovada
em vários países
5.1. PARA QUE SERVE
No Brasil, o canabidiol pode ser indicado para o tratamento de epilepsia,
refratária em crianças e adolescentes que não respondem a outras terapias,
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principalmente em casos de síndrome de Lennox-Gastaut, síndrome de Dravet e


esclerose tuberosa
5. 2. POSSÍVEIS BENEFÍCIOS
Como já dito anteriormente, o Canabidiol pode ser usado para alguns tipos de
doenças como Alzheimer, Parkinson, epilepsia, pessoas com câncer, insônia,
ansiedade e é possível que o canabidiol tenha outro benefício e propriedades, como
ação analgésica, pode ser útil também no tratamento de AVC, diabetes e náuseas.
No entanto, não há comprovação suficiente até o momento para que seja
recomendado pela ANVISA.

6. CÂNHAMO

Além de ser usados para tratamentos médicos, a cannabis tem sido explorada
também pela indústria, através do cânhamo. No Brasil ainda não há liberação para o
cultivo, mas há registros de importação por marcas brasileiras que usam a planta
principalmente para confecção de roupas e cosméticos.
Apesar de serem da mesma espécie, o cânhamo e a maconha possuem
genética, uso e formas de cultivo diferentes. Geralmente, o cânhamo não apresenta
mais do que 0,3% de THC por peso seco, por isso não tem efeitos psicoativos.
Como o cânhamo não é fabricado no Brasil, porque não há plantio, quem
deseja trabalhar com a planta tem duas opções: importar o tecido e fazer o produto
no Brasil, ou fazer 100% fora do país e importar a peça pronta.

7. DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA PARA USO PESSOAL E MEDICINAL.

Além de ser usados para tratamentos médicos, a cannabis tem sido explorada
também pela indústria, através do cânhamo. No Brasil ainda não há liberação para o
cultivo, mas há registros de importação por marcas brasileiras que usam a planta
principalmente para confecção de roupas e cosméticos.
Apesar de serem da mesma espécie, o cânhamo e a maconha possuem
genética, uso e formas de cultivo diferentes. Geralmente, o cânhamo não apresenta
mais do que 0,3% de THC por peso seco, por isso não tem efeitos psicoativos.
Como o cânhamo não é fabricado no Brasil, porque não há plantio, quem
deseja trabalhar com a planta tem duas opções: importar o tecido e fazer o produto
no Brasil, ou fazer 100% fora do país e importar a peça pronta.
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7.1 REGRAS DO CONSUMO DA MACONHA EM PAÍSES QUE É LEGAL.

Nos últimos anos, vários países alteraram as leis sobre a maconha e algumas
dessas nações descriminalizaram não só a posse e o consumo, mas também a
produção e a comercialização da maconha.

•Portugal
Em Portugal, a posse drogas não é crime, mas, sim, um ato ilícito (o tráfico de
drogas ainda é considerado um crime).
O país tem um critério para distinguir: a posse de até 25 gramas de cannabis
é considerada posse para consumo, assim como o cultivo de até seis plantas
fêmeas.

• Argentina
Na Argentina houve uma decisão da Justiça que determinou que a posse de
drogas para o uso pessoal não é um crime, mas não há uma regra que define como
distinguir os produtores, os distribuidores e os comerciantes dos consumidores.

• Uruguai
No Uruguai toda a cadeia da maconha é legalizada: produção, distribuição,
comercialização e posse de maconha para uso pessoal são permitidas e reguladas.
Não é uma liberação geral, no entanto. No Uruguai, por exemplo, é preciso ter
licença para cada uma dessas atividades. O consumidor precisa ser cadastrado e
pode comprar maconha em farmácias ou pertencer a uma espécie de clube de
consumidores ou plantar (há limites para quantas plantas as pessoas podem ter).

• Espanha
Na Espanha também existem esses clubes. Os membros dessas
organizações pagam uma taxa mensal para consumir cannabis. Os clubes existem
formalmente, são registrados como pessoas jurídicas, inscritas como associações.
Cada província espanhola estabelece algumas regras para esses clubes.

• Holanda
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Na Holanda, em teoria, o uso e o tráfico de maconha ainda são crimes, mas


na prática isso não é penalizado.

• Estados Unidos
Nos EUA, as regras variam de acordo com o estado.
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8. CONCLUSÃO

É notório que a planta cannabis sativa pode ser altamente benéfica para o
tratamento de diversas patologias, mas que, no entanto, o uso indevido e
descuidado dessas substâncias pode, ao contrário, prejudicar significativamente a
saúde do indivíduo. Portanto, os estudos relacionados a cannabis, são altamente
importantes para o desenvolvimento de abordagens que promovam a aplicação
eficaz da planta no tratamento de doenças.
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9. REFERÊNCIAS

AMARAL, S. Liberação da Maconha para uso medicinal e pessoal. Disponível


em: <https://www.camara.leg.br/tv/543281-liberacao-da-maconha-para-uso-
medicinal-e-pessoal/#:~:text=A%20cannabis%2C%20g%C3%AAnero%20da
%20planta,a%20importa%C3%A7%C3%A3o%20de%20medicamentos%20caros>.
Acesso em: 09 set. 2023

ASPECTOS gerais da canabis sativa e seu potencial farmacológico. Disponível em:


<https://conic-semesp.org.br/anais/files/2018/1000001659.pdf>. Acesso em: 11 set.
2023

GUTIERREZ, F. Maconha pelo mundo: entenda as regras sobre consumo nos


países onde houve mudança de lei. Disponível em:
<https://g1.globo.com/mundo/noticia/202308/02/maconha-pelo-mundo-entenda-as-
regras-sobre-consumo-nos-paises-onde-houve-mudanca-de-lei.ghtml>. Acesso em:
09 set. 2023

MORAIS, A; DA SILVA, C. J. Efeitos negativos da maconha. Disponível em:


<https://spdm.org.br/blogs/alcool-e-drogas-blogs/efeitos-negativos-da-maconha/>.
Acesso em: 11 set. 2023

MUELLER, F. O uso da Cannabis na indústria têxtil através do cânhamo.


Disponível em: <https://www.nsctotal.com.br/noticias/o-uso-da-cannabis-na-
industria-textil-atraves-do-canhamo>. Acesso em: 11 set. 2023

PERRY, F. As casas que estão sendo construídas com Cannabis. Disponível


em: <https://www.bbc.com/portuguese/articles/cy759q9y103o>. Acesso em: 11 set.
2023

PIONEIRO, J; REIS, M. Canabidiol (CBD): o que é, para que serve e efeitos


colaterais. Disponível em: <https://www.tuasaude.com/canabidiol/>. Acesso em: 09
set. 2023

SHANE-MCWORTHER, L. Canabidiol (CBD). Disponível em:


<https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/assuntos-especiais/suplementos-
alimentares-e-vitaminas/canabidiol-cbd#:~:text=realizados%20em%20pessoas.-,O
%20CBD%20pode%20ter%20efeitos%20colaterais%2C%20como%20boca%20seca
%2C%20press%C3%A3o,para%20a%20maioria%20das%20pessoas>. Acesso em:
09 set. 2023

SILVA, J. Quais as diferenças entre a cannabis medicinal e a maconha


recreativa? Disponível em:
<https://www.google.com/amp/s/www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/
15

2023/02/15/maconha-medicinal-x-recreativa-quais-as-diferencas.amp.htm>. Acesso
em: 11 set. 2023

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