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DISCIPLINA DE QUÍMICA
LIVIA MOARA
PAULO RAFAEL
JENIFFER ISADORA
ANA KAROLINY
DIEGO FÉLIX
MOSSORÓ/RN
SETEMBRO/2023
“3” ª SÉRIE “C”
LIVIA MOARA
PAULO RAFAEL
JENNIFER ISADORA
ANA KAROLINY
DIEGO FÉLIX
MOSSORÓ/RN
SETEMBRO/2023
RESUMO
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................5
4. USO RECREATIVO..................................................................................................8
5. CANABIDIOL............................................................................................................9
5. 2. POSSÍVEIS BENEFÍCIOS..................................................................................10
6. CÂNHAMO..............................................................................................................10
8. CONCLUSÃO.........................................................................................................13
9. REFERÊNCIAS.......................................................................................................14
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1. INTRODUÇÃO
A cannabis é uma planta com origem na Ásia central, mas que foi trazida ao
Brasil pelos escravos negros. Com a sua rápida popularização, os povos indígenas
passaram a cultivá-la. Alguns séculos depois, estudos comprovaram sua eficácia no
tratamento de algumas doenças.
A cannabis é composta por diversas substâncias, como o canabidiol,
substância responsável por ativar e regular o sistema nervoso e imunológico. O
canabidiol também apresenta vários possíveis benefícios terapêuticos no tratamento
da ansiedade, Parkinson, Alzheimer e dor crônica. Todavia, apesar deste seu lado
medicinal, a planta também é dotada de efeitos toxicológicos sobre o organismo
humano.
Além do uso medicinal, a planta também vem sendo exploda pela indústria,
através do cânhamo, muito utilizado na produção de tecidos. Apesar do Brasil ainda
não permitir o cultivo dessa substância, muitas marcas brasileiras têm importado os
produtos que foram originados da planta, sendo essa uma das opções para aqueles
que desejam trabalhar com a planta de forma legal.
Muito relacionado com sua origem, a Cannabis carrega um forte preconceito
social e religioso, sendo tema de discursões ao redor do mundo inteiro. Em vista
disso, o estudo dessa substância torna-se altamente importante pois pode
evidenciar tanto as vantagens, quanto os perigos de seu uso, assim, auxiliando no
consumo seguro por parte da população e no esclarecimento de alguns mitos.
Neste trabalho, exploraremos a dualidade da Cannabis, examinando tanto
seu potencial como droga recreativa quanto suas aplicações na medicina moderna.
Ao fazê-lo, procuraremos entender os diferentes pontos de vista e argumentos que
cercam essa planta e as implicações que seu uso suscita na sociedade
contemporânea.
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4. USO RECREATIVO
Consumir maconha de forma recreativa também é benéfico?
Não. Quando fumada, via comum de escolha para o uso recreativo, ela pode
ser bastante danosa à saúde, pois a combustão leva à produção de substâncias
maléficas. Muitos dos componentes da planta são também perdidos na queima.
Além disso, apresenta aos usuários uma série de danos psicossociais e risco
psicótico. Hoje, existe uma percepção geral — e errônea— de que a maconha seja
inofensiva, fazendo com que os jovens entrem em contato com a droga cada vez
mais cedo.
"Como o cérebro de jovens, de 12, 13, 14 anos, ainda é imaturo, visto que a
maturidade cerebral só ocorre após os 25 anos, existe muita dificuldade para
controlar o prazer em suas vidas e passam a consumir a maconha em praticamente
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5. CANABIDIOL
O canabidiol, é uma substância presente na planta Cannabis sativa que atua
no sistema nervoso e é utilizado no tratamento de alguns casos de epilepsia.
O canabidiol também apresenta vários possíveis benefícios terapêutico no
tratamento da ansiedade, Parkinson, Alzheimer e dor crônica. Entretanto, por serem
necessários mais estudos, a utilização nestas condições ainda não está aprovada
em vários países
5.1. PARA QUE SERVE
No Brasil, o canabidiol pode ser indicado para o tratamento de epilepsia,
refratária em crianças e adolescentes que não respondem a outras terapias,
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6. CÂNHAMO
Além de ser usados para tratamentos médicos, a cannabis tem sido explorada
também pela indústria, através do cânhamo. No Brasil ainda não há liberação para o
cultivo, mas há registros de importação por marcas brasileiras que usam a planta
principalmente para confecção de roupas e cosméticos.
Apesar de serem da mesma espécie, o cânhamo e a maconha possuem
genética, uso e formas de cultivo diferentes. Geralmente, o cânhamo não apresenta
mais do que 0,3% de THC por peso seco, por isso não tem efeitos psicoativos.
Como o cânhamo não é fabricado no Brasil, porque não há plantio, quem
deseja trabalhar com a planta tem duas opções: importar o tecido e fazer o produto
no Brasil, ou fazer 100% fora do país e importar a peça pronta.
Além de ser usados para tratamentos médicos, a cannabis tem sido explorada
também pela indústria, através do cânhamo. No Brasil ainda não há liberação para o
cultivo, mas há registros de importação por marcas brasileiras que usam a planta
principalmente para confecção de roupas e cosméticos.
Apesar de serem da mesma espécie, o cânhamo e a maconha possuem
genética, uso e formas de cultivo diferentes. Geralmente, o cânhamo não apresenta
mais do que 0,3% de THC por peso seco, por isso não tem efeitos psicoativos.
Como o cânhamo não é fabricado no Brasil, porque não há plantio, quem
deseja trabalhar com a planta tem duas opções: importar o tecido e fazer o produto
no Brasil, ou fazer 100% fora do país e importar a peça pronta.
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Nos últimos anos, vários países alteraram as leis sobre a maconha e algumas
dessas nações descriminalizaram não só a posse e o consumo, mas também a
produção e a comercialização da maconha.
•Portugal
Em Portugal, a posse drogas não é crime, mas, sim, um ato ilícito (o tráfico de
drogas ainda é considerado um crime).
O país tem um critério para distinguir: a posse de até 25 gramas de cannabis
é considerada posse para consumo, assim como o cultivo de até seis plantas
fêmeas.
• Argentina
Na Argentina houve uma decisão da Justiça que determinou que a posse de
drogas para o uso pessoal não é um crime, mas não há uma regra que define como
distinguir os produtores, os distribuidores e os comerciantes dos consumidores.
• Uruguai
No Uruguai toda a cadeia da maconha é legalizada: produção, distribuição,
comercialização e posse de maconha para uso pessoal são permitidas e reguladas.
Não é uma liberação geral, no entanto. No Uruguai, por exemplo, é preciso ter
licença para cada uma dessas atividades. O consumidor precisa ser cadastrado e
pode comprar maconha em farmácias ou pertencer a uma espécie de clube de
consumidores ou plantar (há limites para quantas plantas as pessoas podem ter).
• Espanha
Na Espanha também existem esses clubes. Os membros dessas
organizações pagam uma taxa mensal para consumir cannabis. Os clubes existem
formalmente, são registrados como pessoas jurídicas, inscritas como associações.
Cada província espanhola estabelece algumas regras para esses clubes.
• Holanda
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• Estados Unidos
Nos EUA, as regras variam de acordo com o estado.
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8. CONCLUSÃO
É notório que a planta cannabis sativa pode ser altamente benéfica para o
tratamento de diversas patologias, mas que, no entanto, o uso indevido e
descuidado dessas substâncias pode, ao contrário, prejudicar significativamente a
saúde do indivíduo. Portanto, os estudos relacionados a cannabis, são altamente
importantes para o desenvolvimento de abordagens que promovam a aplicação
eficaz da planta no tratamento de doenças.
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9. REFERÊNCIAS
2023/02/15/maconha-medicinal-x-recreativa-quais-as-diferencas.amp.htm>. Acesso
em: 11 set. 2023